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01/03/2015 A 

LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR

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Artigos Literatura A LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR

 
Publicado em 15 de novembro de 2010 em Literatura Imprimir RSS

A LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR Sobre este autor(a)

 
A LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR  Teoniza Leite Amorim
Pós­graduação lato­sensu em
Todas as comunidades apresentam diferentes formas de expressão artística, como a música, o canto, a Língua , Linguagem e Ensino e em
dança e a literatura, dentre outros. Literatura origina­se da palavra latina littera, que "letra". Mas, o homem EJA , funcionária pública estadual
sempre se manifestou artisticamente a partir da palavra, mesmo nas comunidades primitivas, em que não do estado da Paraíba, com esperiência na área
havia a escrita, nesse caso, por meio da poesia oral. de educação.
Para Cereja (1995, p.10): "Literatura é a arte da palavra". Assim, se a literatura é a arte da palavra e esta é
a unidade básica da língua, podemos dizer que a literatura, assim como a língua que utiliza, é um
(3) artigos publicados
instrumento de comunicação, e por isso, cumpre também o papel social de transmitir os conhecimentos e a
cultura de uma comunidade. Apesar de estar ligada a uma língua, que lhe serve de suporte, a literatura não Membro desde novembro de 2010
está presa a ela, pelo contrário, a literatura faz um uso livre da língua, chegando até a revolucionar suas
regras e o sentido das suas palavras utilizadas no texto literário.
A leitura de textos literários procura­se ler e compreender o significado dos textos, levando em conta as
relações daquele texto com outros do mesmo ou de outros autores, com a época em que foi escrito, com a Facebook
atualidade, propiciando a capacidade de ler, refletir, pensar; mas é também sentir, emocionar­se apurar a
sensibilidade, sonhar. O texto literário deve ser o ponto de partida a compreensão, a formação para o estudo Web Artigos
de um leitor crítico, e este, deverá sempre relacionar tudo o que lê com o mundo que o cerca e compreender Curtir
a diversidade de significados.
Dessa forma, podemos dizer que a linguagem literária amplia a capacidade de compreender o mundo, uma
44.988 pessoas curtiram Web Artigos.
vez que estamos rodeados de linguagem. Em qualquer lugar, a qualquer momento estamos recebendo
mensagens e informações que são transmitidas por meio de diferentes tipos de linguagem verbal e não
verbal. Cabe ao leitor crítico da Eja saber interpretar cada texto e lidar com os níveis de significação das
suas palavras, nos diferentes contextos. Assim, a partir das leituras que faz, a linguagem do aluno leitor
desenvolve e suas relações com o contexto histórico cultural servirão de suporte para o processo ensino­
aprendizagem. 
A leitura representa uma atividade de grande importância para a vida das pessoas e em especial na do
leitor. É através dela que podemos interagir e compreender o mundo a nossa volta e sua própria formação, Plug­in social do Facebook
realizar atividades que contribuem para o nosso crescimento e para agir ativa e criticamente na sociedade. 
No que se refere ao ensino da leitura no âmbito escolar, podemos verificar que há muitas discussões a
respeito, principalmente nas aulas de língua portuguesa. Dentre as discussões, a principal preocupação  
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está em se dar à importância e o devido espaço para o ensino da leitura nas atividades de sala de aula. No
entanto, outras atividades têm sido priorizadas, ou seja, a leitura fica para segundo plano, tornando o ensino
da língua portuguesa, cada vez mais, mecânico e desinteressante. Acredita­se que essa prática de ensino é A verdade sobre a igreja evangélica.
ocasionada por concepções que não conduzem o aluno a nada, ou seja, são práticas que não fazem parte  
da realidade dos alunos, que não os consideram como ponto de partida para a realização de um ensino
produtivo. A História do Ator Zac Efron
Para Freire (1989, p.20) "a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma  
certa forma de escrevê­lo, quer dizer, de transformá­lo através de nossa prática consciente". Percebemos
nessa afirmativa que o ato de ler não pode ficar limitado ao processo da leitura, mas é preciso expandi­la SATANÁS NUNCA FOI LÚCIFER: A
em todas as direções, sem, é claro, perder de vista a perspectiva do texto lido. VERDADE SOBRE A ORIGEM DO MAL
Neste sentido, a leitura assume uma outra modalidade e se transforma em uma prática de formação do  
indivíduo. Porém, a escola de uma maneira geral, não oferece condições para que o professor desenvolva
FAMÍLIA NOGUEIRA
um trabalho desta natureza. É importante ainda, chamar a atenção para o fato de que a leitura e a releitura
 
do mundo devem ter um caráter de uma leitura crítica, aquela que de tudo duvida e a tudo questiona.
Assim, a importante função da leitura é promover a comunicação entre o indivíduo e sua comunidade, por DA PRINCIPIOLOGIA DO CÓDIGO DE
possibilitar a construção do seu conhecimento sobre a cultura e sociedade em que vive.  DEFESA DO CONSUMIDOR
Ler é uma atividade muito comum em várias culturas, no entanto, há uma diferença acentuada entre uma  
história contada e uma historia lida. Ao ouvir uma história, o ouvinte faz a sua imaginação, cria o seu próprio
cenário, com o seu mundo ilusório, principalmente quando ele tem acesso a gravuras da história enquanto FAMÍLIA BARROS
que ao ler a história, ele já se apega mais a realidade da própria história, fazendo assim o cenário parecer  
real da leitura.
Curso de Petróleo e gás é perda de tempo e
Como afirma Vargas (1955, p.5) "ler significa sempre um ato de compreender, estabelecer relações
dinheiro
inicialmente individuais com cada objeto ou ser que nomeia, ampliando­as mais tarde". Ler significa,
 
portanto, colher conhecimentos. Assim, ao longo da história e cada vez mais no mundo atual, temos
reconhecido a presente necessidade de aprimorar nossos conhecimentos, buscando soluções para os A História de Luan Santana
possíveis problemas relacionados ao estudo da leitura, tendo em vista as demandas atuais que valorizam
 
essa habilidade. A leitura se faz presente em todos os momentos de nossas vidas, nos proporciona um
mundo de informações e conhecimentos que nos favorece constantemente, através dela conseguimos ESTES NÃO HERDARÃO O REINO DOS
compreender o mundo e a forma como atuamos sobre ele. CÉUS

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01/03/2015 A LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR
Contemplando esse pensamento, Vargas (1955, p.6) "ler para mim, sempre foi um ato de conhecimento e,  
consequentemente, de prazer". Daí a importância da leitura literária na vida das pessoas, do aluno da Eja,
A História de Rebelde/RBD
do professor e outros leitores por uma sociedade que apresenta inúmeras formas de linguagem e
informações, exigindo cada vez mais autonomia e criticidade. E para isso, o professor precisa estar  
consciente do seu papel na formação do aluno leitor. Entretanto, não basta simplesmente essa consciência,
e sim, fazer com que o aluno possa despertar o senso crítico, a partir do incentivo. Outro aspecto
fundamental que diz respeito à motivação, é que o professor não pode nem deve somente agregar Informativo Webartigos.com
conteúdos selecionados pelos livros didáticos. Cabe ao professor trabalhar variedades de textos, e ou
gêneros, inclusive, os conteúdos curriculares de forma que seus alunos possam acompanhar, interagir e Receba novidades do webartigos.com em seu 
situar­se dentro do contexto almejado. e­mail. Cadastre­se abaixo:
Ler é um processo complexo. Não se adquire o hábito de ler, se conquista dia a dia. Sendo assim, é tarefa
Nome:
do professor, promover e incentiva r a leitura no cotidiano da sala de aula. Primeiramente, cabe ao professor
ser leitor e passar isso para os alunos, demonstrar o seu contato com os textos e a forma como a leitura
atua e modifica a vivência dos indivíduos.
Nesse sentido, Lajolo (1993, p.15) enfatiza que "ou o texto dá um sentido ao mundo, ou ele não tem sentido E­mail:
nenhum". Assim, é importante que o professor esteja atento, sempre que possível, tanto para estabelecer
relações entre os conteúdos estudados e sua ocorrência nos textos, quanto para propor e possibilitar o
investimento dos estudos nas produções literárias e leituras realizadas. Ao longo do tempo, a educação
vem cada vez mais, se apresentando como um passo necessário a uma condição mais digna de
sobrevivência e participação social. Como reitera Freire (1989, p.28) do ponto de vista de uma tal visão da
educação, é da intimidade das consciências, movidas pela bondade dos corações, que o mundo se refaz. E
já que a educação modela as almas e recria os corações, ela é a alavanca das mudanças sociais.
No entanto, o processo ensino aprendizagem tem deixado muito a desejar, especialmente quando nos
referimos à leitura e a produção textual. Como temos constatado nossas escolas tem deixado uma grande
lacuna na formação de leitores críticos e conscientes, pois numa sociedade altamente globalizada como a
nossa, faz­se necessário ler e escrever corretamente, porque como sabemos estes são passos essenciais
para que o aluno exerça seu papel na sociedade de forma mais participativa. A leitura não deve ser tratada
pela escola, e principalmente na Eja, como algo morto sem nenhuma conexão com o dia a dia dos alunos,
pelo contrário, estes devem apresentar­se como meio de ascensão pessoal e social. A leitura permanece no
centro das preocupações tanto da escola regular e dos pais quanto da formação de jovens e adultos.
A escola depara­se com um problema de leitura que não conseguiu superar e agravou­se ao longo dos anos.
O saber ler era e, ainda é, confundido com a possibilidade de se decifrar o escrito. Por isso, procura o
aperfeiçoamento dos métodos existentes, não percebendo que a leitura possui outra natureza. Freire havia
alertado para esta outra concepção de leitura ao definir o alfabetizar como "a criação ou a montagem da
expressão escrita da expressão oral" (FREIRE, 1989, p.19).
Dessa forma, podemos considerar o ato de ler como um modo de interrogar a escrita, por questionamentos,
pela exploração dos textos, obtendo, como resultado, a formação do indivíduo, ao trazer para seu universo
possibilidades de sentidos que desafiam suas verdades, desestabilizando­o e o levando a se reestruturar.
Assim, o ato de ler, ação de dar sentidos, incita o leitor a adentrar pela a trama do texto, descobrir­lhe as
estratégias, as relações internas e externas voltadas à construção de sua própria estrutura. E o professor
como motivador e mediador, indispensável no processo ensino­aprendizagem precisa estar consciente de
seu papel na formação do aluno. Para Luft (2005, p.529) "motivar é despertar o interesse por algo ou
alguém, e ou dar motivo a; incentivar, estimular".
Entretanto, não basta simplesmente essa consciência, e sim, fazer com que o aluno da Eja possa despertar
o senso crítico, a partir do incentivo. Outro aspecto fundamental que diz respeito à motivação, é que o
professor não pode nem deve somente agregar conteúdos do livro didático, deverá então ser versátil, fazer
uso de suas habilidades como profissional que o é, pois, só assim, saberá conviver com as indiferenças do
saber ser e as capacidades do saber fazer em sala de aula, interagindo com a diversidade de saberes
heterogêneos e peculiar a cada realidade. O aluno da Eja apesar de ser na sua maioria oriundos das
camadas mais carentes da sociedade traz consigo um conhecimento empírico muito pertinente, valendo
ressaltar suas peculiaridades. Para Japiassú (2006, p.83): 

Empírico: Que confia apenas na experiência, qualitativo daquele que procede da experiência imediata ou
passada, sem estar preocupado com uma doutrina lógica e ou ainda, designa tudo aquilo que constitui o
campo do conhecimento antes de toda intervenção racional e de toda sistematização lógica".

Pensando então na leitura como uma atividade também de criação, e no prazer que produzir textos dá ao
leitor, uma oportunidade de compreender melhor o universo viabiliza melhores possibilidades de atuação,
pois, a promoção da leitura é responsabilidade de ambas as partes, ou seja, professor e leitor, que críticos
no processo almejam realidades futuras melhores, até porque, tudo recai sobre o professor e sobre o
sistema escolar de ensino as maiores cobranças seja por os velhos problemas persistirem, de que resultam
performances negativas em avaliações contínuas, seja por não saberem se posicionar perante os novos
desafios.
Segundo Zilberman & Rosing (2009, p.13) "tudo que mudou parece ter mudado para melhor, menos a escola
com suas conseqüências". Na verdade, apesar dos avanços tecnológicos e científicos, os quais
enriquecem o processo de modernização das instituições de ensino e seguidamente monopolizam as
preferências dos jovens, mesmo assim, persistem em nosso meio a violência urbana agredindo cada vez
mais o cenário brasileiro e a falta de respeito a situações vividas e presenciadas pelos alunos. Desse modo,
entendemos o conhecimento como uma especificidade humana construído gradualmente a partir das
interações realizadas em diferentes espaços, podendo dizer que tal conhecimento ultrapasse os muros da
escola. Como nos revela Magnani (1989, p.103):

O gosto por ler se forma e a aprendizagem escolar da leitura desempenha importante função no
desenvolvimento, na medida em que propicia condições para que o aluno, agindo entre outros sujeitos sobre
a natureza (física, psicológica e social) construa conhecimentos de conceitos específicos de cada
disciplina.

Sabendo­se que é pela leitura que se aprende os conteúdos, a escola não pode funcionar como um portão
estreito, que exclui os alunos não dando­lhes oportunidade de aprender a ler e desenvolver o gosto pela
leitura. E para que a escola desempenhe seu verdadeiro papel, é necessário que seus professores tenham

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01/03/2015 A LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR
consciência da sua função de orientador da aprendizagem. Ele deve desempenhar suas funções de modo
que articule princípios e práticas, ou seja, para que ele consiga trabalhar corretamente a leitura é necessário
que a mesma faça parte da vida do professor.
Assim, o professor precisa planejar suas aulas reservando sempre tempo para a leitura, pois como relata
Martins (2006, p.25) "no contexto brasileiro a escola é o lugar onde a maioria aprende a ler e escrever e
muitos têm sua talvez única oportunidade de contato com os livros". Sendo assim, cabe ao professor
buscar meios para que as atividades de leitura em sala de aula não se tornem monótonas e cansativas,
cabe a ele propor atividades variadas com diferentes gêneros textuais, e estes suportes devem ser
trabalhados fazendo sempre uma correlação com o dia a dia dos alunos, ou seja, é necessário planejar
aulas que dêem sentido ao ler e escrever.
Como indaga Magnani (1989, p.105):

A leitura não acontece isolada na sala de aula, e deve estar articulada às práticas de produção e análise de
textos, para que se caracterize como conhecimento de opções, que à medida que se tornam conscientes,
podem ir sendo utilizadas pelos alunos para seus propósitos de leitores e autores.

O educador indiscutivelmente exerce um papel muito importante como orientador na formação de alunos
leitores críticos. Sendo assim, não podemos aceitar a leitura que apenas decodifica as letras, pois existem
pessoas que lêem bastante, mas não conseguem estabelecer uma relação entre o que está lendo e o que
vive. Esse tipo de leitor Freire caracteriza como intelectual memorizador. 
Para Freire (1989, p. 29­30):

O intelectual memorizador, que lê horas a fio, domesticando ? se ao texto, temeroso de arriscar ? se, fala
de sua leitura como se estivesse recitando ? as da memória, não percebe, quando realmente existe
nenhuma relação entre o que leu e o que vem ocorrendo no seu país, na sua cidade, no seu bairro.

É preciso extrapolar a mera decodificação. Para isso é fundamental a introdução de leitura de gêneros,
textos que possam estar relacionados ao cotidiano dos alunos. O trabalho com a leitura de diferentes
gêneros textuais favorece a relação da leitura com a vida. Caso isso não aconteça, teremos um leitor que
apenas memoriza as letras, as palavras não percebendo seu sentido. Precisamos estar atentos a esse tipo
de leitor e contribuir para mudar essas práticas, ajudando a formar leitores críticos. Sugerimos que o
professor traga para a sala de aula leituras prazerosas que sejam capazes de acordar no aluno o gosto de
ler e para que isso aconteça o professor deve propiciar condições para que os alunos leiam com satisfação,
até por que a leitura deve ser uma referência na consolidação da aprendizagem do aluno, seja este, uma
criança, um jovem ou adulto.
 

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Revisado por Editor do Webartigos.com

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Maria do Rosário  •  um ano atrás
Gostei do texto, estava mesmo procurando algo interessante, falo sobre isso em meu
TCC, e então peço permissão a autora para fazer uso seu texto, preciso enriquecer +
ainda a minha monografia. Parabéns!!!
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Maria do Carmo  •  2 anos atrás
artigo muito bom. Hoje em dia falar de leitura esta meio que complexo, pois a garotada
http://www.webartigos.com/artigos/a­leitura­literaria­e­a­formacao­do­leitor/52155/ 3/4
01/03/2015 A LEITURA LITERÁRIA E A FORMAÇÃO DO LEITOR
artigo muito bom. Hoje em dia falar de leitura esta meio que complexo, pois a garotada
na sua maioria não se preocupa mais em ler.....e este artigo traz a parte do incentivo
em sala de aula , não é monótono e traduz uma magia nas letras.
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Italo Kennedy  •  3 anos atrás
Falar de texto é legal e de texto literário então nem se fala.texto excelente, amo
literatura, portanto, minha alma se deliciou com este artigo.....maravilhoso.
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Karina  •  3 anos atrás
PARABÉNS!!!!
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MICHELLI ROLIM MOURA  •  3 anos atrás
Excelente texto, curti  o artigo. ....leitura literária faz bem para o cérebro e a alma.
Amei!!!!
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carla  •  3 anos atrás
Gostei do texto estou fazendo minha pesquisa da Pós graduação sobre esse
assunto..muito bom
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Maria  •  4 anos atrás
Amei o texto que acabei de ler ....leitura literária e a formação do professor....muito bom.
excelente texto.
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risomar  •  4 anos atrás
Este é o texto que esstava procurando.Muito bom, bom mesmo.Bem escrito e bom de
se lê. E só leituras prazerosas como esta constroem um bom leitor.
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luciano  •  4 anos atrás
gosto de literatura e gostei do artigo da autora, não achei confuso,,,,,bom , isso é
questão de entendimento, particularmente achei muito bom texto e a leitura então, nem
se fala, gostoso de lê.
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Cristiane  •  4 anos atrás
leitura literária é um tipo de texto pr quem gosta do assunto e entende. gostei do texto
literário e tb quando a autora fala da formação do leitor ......brilhante . gostei e avalio
como um texto muito bom pr se lê.
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camilla  •  4 anos atrás
excelente artigo. ''a leitura literária e a formação do leitor,'' ....gosto muito de ler e este é
um artigo gostoso de se lê ....aprecio muito esse tipo de texto. gostei
muitooooooooooooo.
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tiago  •  4 anos atrás
O texto precisa de uma revisão, é confuso e mal escrito em muitas passagens.
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