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lugares de enunCiação e Corpos em disputa - vol. 3
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UMA SELVAGERIA
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Quadro 1
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8 Vale finalizar reforçando que, ao longo do estudo e da análise aqui empreendidos, construí
a elaboração de que, em perspectiva do discurso, uma “sintaxe abjeta” ou a “abjeção da
sintaxe” não se reduz ao que deve ser controlado, retirado da formulação a partir de um
imaginário de controle de um suposto sujeito e saber racional-centrado-em-si-mesmo. Ou
seja, não é o erro que pode/deve/é passível de ser corrigido. O abjeto é da ordem do que
não pode ser simbolizado, produzindo efeitos a partir de um real da história e da língua,
em que os “esquecimentos” (PÊCHEUX; FUCHS, 1997) continuam a produzir efeitos de/
sobre sentidos. Logo, não podendo ser simbolizada, a sintaxe abjeta (a abjeção da sintaxe)
não pode ser “corrigida”, colocada “na norma”. Não sendo o sujeito origem de si e do seu
dizer e nem as sequências discursivas passiveis de fechamento, de unicidade, não há Um
para o sentido, abrindo os processos de autoria e de leitura para a não totalidade, inclusive
do ilegível que ronda e marca os textos (ainda que o ilegível, “em si”, não seja da ordem
do marcado, do formulável), produzindo estranhamento e horror. Nisso, também, Pêcheux
elabora que não haveria linguagem poética (2015) – esta marca, esta categoria – sendo, na
verdade, fundamento de todo funcionamento da língua (sempre aberto ao ainda não perce-
bido). Há sempre o perigo e o horror de “sermos poéticos”.
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REFERÊNCIAS
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Este livro foi publicado com auxílio financeiro da CAPES, programa PROEX,
Aux. 1835/2017 - Proc. 23038.012822/2017-68
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-5637-337-9.