O poema reflete sobre o tempo cíclico e a natureza transitória da vida, sugerindo que nada está completo ou concluído e que o futuro permanece em aberto, com muitas possibilidades ainda por vir.
O poema reflete sobre o tempo cíclico e a natureza transitória da vida, sugerindo que nada está completo ou concluído e que o futuro permanece em aberto, com muitas possibilidades ainda por vir.
O poema reflete sobre o tempo cíclico e a natureza transitória da vida, sugerindo que nada está completo ou concluído e que o futuro permanece em aberto, com muitas possibilidades ainda por vir.
sem a tapar arranca e passa para cá a cigarra as décimas e as mil e últimas noites ainda nem está a tinta seca nem há um ponto final nem uma virgula que seja nem nada nos separa da terra nem à trabalho que ainda não está a ser feito nem a história foi ainda dita
há muitos outros lugares
sem sair nem ser preciso voltar elas em todas são tão poucas as que passam o abrir nas paredes portas inteiras quem quiser entrar entra quem quiser sair sai vai andar assim às voltas com os admiráveis o abrir assim às boas o a sentir chegar e a passar