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Existe uma moralidade que forma a nossa consciência e essa lei natural
divina é que colocará diante de nós as afirmações: isso é errado ou é certo. A
nossa religião não é democrática. Estamos mal-acostumados ao pensar que
tudo no mundo é decidido pela democracia, mas o Catolicismo não
é democracia, a Igreja não é um “governo do povo”, mas uma instituição divina.
Deus disse a Moisés: “Amarás o senhor teu Deus”; “Não Matarás”. Ele não
promoveu uma assembleia para que o povo pudesse votar. A lei veio de Deus
para o homem. Deus revela, o homem aceita, ou não aceita. Existem
elementos na Igreja que nenhum papa pode mudar, porque foi revelado por
Deus. É o caso de: NUNCA se poderá abrir mão dos dez mandamentos.
Devemos ter noção do que é negociável e o que não é. Teologia, moral, lei
divina, lei humana, e a vida não são negociáveis!
Quando o Papa Francisco veio ao Brasil, falou algo muito sério: “Cuidado com
a liberdade individualizada, na concepção da vida ou na hora da morte”. O
conceito de uma consciência meramente individual nega a natureza do ser
humano. A liberdade não é fazer o que quer, a liberdade do homem é dom que
leva para a realização completa do ser humano em relação a Deus.
Esse comentário não é somente para contrapor o seu, mas também vale
de ensinamentos, para que você e outros que comungam das mesmas ideias,
vejam o que deve ser seguido quando se diz católico. Todo aquele que se diz
CATÓLICO e/ou CRISTÃO, deve defender a vida assim como Cristo defendeu.
Abraço fraterno!