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Sumário
Família Disfuncional & Família Funcional .................................................................................................. 2
Introdução ............................................................................................................................................. 2
Definições .............................................................................................................................................. 5
Família Disfuncional ......................................................................................................................... 5
Família Funcional .............................................................................................................................. 5
O Papel Básico dos Filhos ....................................................................................................................... 5
Dinâmica do Funcionamento Familiar ................................................................................................... 6
O que eu posso fazer? ............................................................................................................................ 7
As cinco linguagens de amor das crianças ................................................................................................. 8
Contato Físico ...................................................................................................................................... 10
Palavras de Afirmação ......................................................................................................................... 10
Qualidade de Tempo ............................................................................................................................ 10
Presentes ............................................................................................................................................. 11
Atitudes de Serviço .............................................................................................................................. 11
Como descobrir a linguagem de amor de uma criança ....................................................................... 12
A disciplina e a Linguagem de Amor .................................................................................................... 12
As sete necessidades básicas das crianças ............................................................................................... 13
Necessidade de um sentido de significado .......................................................................................... 14
Necessidade de segurança ................................................................................................................... 15
As crianças precisam de aceitação ....................................................................................................... 15
Necessidade de amor .......................................................................................................................... 16
Necessidade de elogio ......................................................................................................................... 16
Necessidade de disciplina .................................................................................................................... 16
Necessidade de Deus ........................................................................................................................... 17
Sexualidade ............................................................................................................................................... 19
1- Relação sexual segundo a ótica de Deus ......................................................................................... 20
2- Conceito de Sexualidade .................................................................................................................. 20
3- Fases da resposta sexual humana .................................................................................................... 20
4- Vício sexual ...................................................................................................................................... 20
5- Circulo vicioso .................................................................................................................................. 20
6- Tipos de vícios sexuais ..................................................................................................................... 20
7- Níveis de vício sexual ....................................................................................................................... 20
8- Homossexualidade ........................................................................................................................... 21
9- Mitos acerca da homossexualidade ................................................................................................. 21
10- Influências no desenvolvimento da homossexualidade ................................................................ 21
11- Ações práticas ................................................................................................................................ 21
Tipos de Abusos e suas consequências .................................................................................................... 22
Quatro tipos de abuso ......................................................................................................................... 22
Sinais de Abusos ................................................................................................................................... 24
Passos para Recuperação ..................................................................................................................... 24
Modelo de Política de Proteção ............................................................................................................... 25
Definição .............................................................................................................................................. 26
1- Declaração de Compromisso ........................................................................................................... 26
2- Princípios Norteadores desta Política .............................................................................................. 26
3- Categorias Universais de Violência .................................................................................................. 28
4- Normas de Comportamento/Código de Conduta ............................................................................ 30
5- Recrutamento e Avaliação ............................................................................................................... 30
6- Respostas a Quaisquer Alegações ................................................................................................... 31
7- Em Caso de Violência Contra Criança e/ou Adolescente Cometida por Outra Criança ou
Adolescente que Participa de Projetos da Jocum ................................................................................ 32
8- Em Caso de Violência Contra o Colaborador da Instituição Cometida por Criança e/ou Adolescente
que Participa de Projetos da Jocum ..................................................................................................... 32
9- Comunicação ................................................................................................................................... 33
10- Declaração de Compromisso ......................................................................................................... 33
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Limites: toda criança precisa deles. Os limites começam a ser definidos já na volta
da maternidade dependendo da forma que vão lidar com espaços, com tarefas, com
horários. E seguem por toda a vida familiar. Implicam em direitos e deveres,
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regras, orientação, contratos e muitos outros itens que darão à criança a certeza de
ser amado, cuidado e orientado. A falta de limites claros gera na criança a
sensação de estar à deriva, de não ter com quem contar, de insegurança e desamor.
Trocas afetivas: saber conectar com seus sentimentos e sensações, saber expressá-
los, saber ser continente do afeto e dos sentimentos dos outros. Dos sentimentos
ditos positivos – amor, carinho, aconchego, cuidado – como também dos
chamados negativos – raiva, medo, mágoa, tristeza.
Este assunto nunca se esgotará, nem os itens discutidos serão os únicos, mas servem
para ampliar a reflexão e o trabalho de pais, terapeutas e educadores.
(Fonte: Solange Maria Rosset, A Família Funcional, Março de 2011. http://www.srosset.com.br/textos/a-familia-funcional.html)
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Definições:
Filhos Rebelde
Herói Criança perdida Mascote
Papel (bode -expiatório)
- Palhaço
- Responsável - Solitário
- Mal sucedido - Hiperativo
Características - Cuida dos mais - Tímido
- Faz barulho pra - Frágil
visíveis novos - Sonhador
disfarçar - Imaturo
- Faz tudo certo - Independente
- Precisa de proteção
- Engraçado
- Traz dignidade pra- Tira o foco - Alívio - Divertido
Representa na
se orgulharem fornecendo - A família não se - Bem humorado
família
- Traz autoestima distração preocupa - Abusado para salvar
alguém
- Mais velho - Invisível
- Bem sucedido - Quieto - Hiperativo
- Negativo
- Boas notas - Sem amigos - Dificuldade de
- Não compete
Traços - Líder - Criador de casos aprendizado
- Mal sucedido
característicos - Viciado em - Problema na - Desatento
- Normalmente 2°
trabalho escola - Normalmente é o
filho
- Depressivo - Muitas vezes filho filho mais novo
- Independente do meio
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- Viciado - Úlcera
- Manipulador - Gravidez não - Pouco entusiasmo - Não lida com
- Controlador planejada para a vida estresse
Possível futuro- Viciado em - Rebelde - Problemas sexuais- Palhaço compulsivo
SEM ajuda trabalho - Grande risco de - Promiscuidade - Casa-se com o herói
- Não diz “não” suicídio - Solitário - Imaturo
- Mal humorado - Entra e sai da - Morre cedo - Emocionalmente
cadeia doente
- Aceita falhas
- Toma e aceita - Cuida de si mesmo
- Honesto - Corajoso
responsabilidades - Divertido
- Responsável por si - Independente
Possível futuro - Corajoso - Bom senso de
mesmo - Talentoso
COM ajuda - Bom conselheiro humor
- Bom executivo - Criativo
- Vê a realidade - Anfitrião
- Organizado - Imaginativo
- Bom sob pressão - Encantador
- Bem sucedido
Doente Saudável
- Ligados à reputação - Pais substancialmente transparentes
- Devem ser “perfeitos” - Sempre adequados
- Não admitem problemas - Admitem problemas pessoais
- São prejudicados por não procurarem - Buscam ajuda
ajuda
- Esperam que a família seja livre de - Não é vergonha ter problemas
problemas
- Quando os problemas surgem se - Os pais esperam problemas familiares
concentram na aparência e quando surgem se concentram na
solução
- Sempre distorcem e negam o que está - Sempre dizem a verdade sobre o que
acontecendo entorno da família para está acontecendo em torno da família
esconderem os problemas
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Filmes:
Marcas do Silencio
Preciosa
Pequena Miss Sunshine
(http://ulbra-to.br/encena/2012/09/05/A-pequena-Miss-Sunshine-um-estudo-sobre-a-dinamica-familiar)
Livros:
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Introdução
Cada criança possui uma linguagem de amor principal específica através da qual ela
compreende melhor o amor dos pais e das pessoas ao seu redor, porém é importante
ressaltar que essa linguagem com o passar do tempo pode mudar.
Todos os aspectos do desenvolvimento de uma criança requerem um alicerce
fundamentado no amor. Por exemplo, os sentimentos de ira vivenciados por uma
criança podem ser positivamente canalizados quando ela percebe o amor proveniente
dos pais.
O mais provável é que os filhos considerem e aceitem as sugestões e advertências
dos pais, quando eles têm certeza de que seu amor é genuíno e coerente.
Cada criança possui um tanque emocional que o alimenta através dos desafiantes
dias da infância e da adolescência, uma vez que esse tanque está abastecido fica mais
fácil disciplinar e educar essa criança. Esse tanque deve ser abastecido com o “amor
incondicional”, pois o amor verdadeiro sempre é incondicional.
Os pais precisam desfrutar de um relacionamento amoroso com os seus filhos. O
foco principal desse seminário é centrado em um aspecto muito importante da
paternidade e da maternidade: “O de satisfazer a necessidade que os filhos sentem de
amor”. Se os filhos se sentirem genuinamente amados por seus pais, eles responderão
melhor as diretrizes paternas em todas as áreas da sua vida.
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Contato físico
Para as crianças que compreendem essa linguagem de amor, o
contato físico comunicará amor mais profundamente que as palavras
‘EU TE AMO’, ou presente ou passar tempo com elas. Claro que
elas recebem amor em todas as linguagens, porém a mais audível e
compreensível para elas é o contato físico. Sem abraços, beijos,
tapinhas nas costas e outras expressões físicas de amor, seus tanques emocionais não
serão abastecidos completamente.
Palavras de afirmação
Algumas crianças sentem-se mais fortemente amadas através
de expressões de afirmação, que não precisam ser as
clássicas palavras ‘EU TE AMO’.
Palavras de afeto, carinho, elogios, encorajamento e
orientação, são palavras que ajudarão a acriança a receberem
melhor a mensagem que os pais a amam.
É importante ressaltar que as palavras ‘EU TE AMO’ jamais
deveriam ser diluídas com afirmações condicionais. Isto vale para todas as crianças,
mas em especial para aquelas cuja linguagem de amor principal é palavras.
Qualidade de tempo
Isto significa dar atenção concentrada e exclusiva.
Dar qualidade de tempo a uma criança talvez signifique abrir mão de coisas que estão
em primeiro lugar na lista de nossas preferências. Quando as crianças vão chegando
à adolescência, em geral exigem atenção justamente nos
momentos em que os pais estão exaustos, apressados ou
emocionalmente abalados.
Qualidade de tempo é o presente da presença dos pais junto
do filho. Isto comunica esta mensagem: ‘VOCÊ É
IMPORTANTE, EU GOSTO MUITO DE ESTAR COM
VOCÊ’. Faz com que a criança se sinta a pessoa mais importante do mundo para os
pais. Ela se sente verdadeiramente amada, pois tem seus pais somente para ela.
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Presentes
A maioria das crianças reage de forma positiva aos presentes, porém, para algumas
delas, recebê-los é a linguagem de amor principal.
A verdade é que todas as crianças, assim como todos os
adultos querem sempre mais e mais. Porém, aquelas cuja
linguagem de amor é ganhar presentes reagirão diferentes
quando os receberem.
O presente ocupará um lugar especial no coração delas
porque, de fato é uma expressão de amor. Ver presentes
as faz lembras que são amadas. Para elas, não tem a
mínima importância se o presente foi feito, comprado, achado, barato ou caro, ou
ainda se o desejavam ou não. Na realidade, o que lhes importa é que os pais
PENSARAM NELA.
Atitudes de serviço
As atitudes de serviço que expressam amor verdadeiro são comunicadas à maioria
das crianças em um nível emocional.
Entretanto se é a linguagem principal da
criança, os atos de serviço dos pais
culminarão mais profundamente o quanto
eles a amam.
Porém isso não significa que os pais devem
atender a qualquer pedido que elas façam,
significa que eles devem ser extremamente
sensíveis a estes pedidos e reconhecerem
que, dependendo de sua resposta, ela tanto pode encher o tanque emocional de amor
até a boca, como pode furá-lo. Cada pedido exige uma resposta amorosa e reflexiva.
Os pais cujos filhos falam esta linguagem aprendem que o servir é um ato de amor.
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Disciplina não é uma palavra negativa, vem do grego e quer dizer TREINAR.
Treinar a mente e o caráter de uma criança para que ela se torne um membro
construtivo e autocontrolado do lar e da sociedade, exige que você utilize com ela
todos os tipos de comunicação.
O amor não procura seus próprios interesses, e sim, o interesse dos outros;
Assim também é a disciplina. Portanto, ela é com certeza um ato de amor. E
quanto mais a criança sente-se amada, mais fácil será disciplina-la.
Disciplina apropriada, ministrada com amor, também pode estimular o
aprendizado.
Indicação de livros
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2- NECESSIDADE DE SEGURANÇA
A criança tem uma necessidade íntima de certeza, de sentir-se segura, de ter
chão sólido sobre os seus pés.
Situações que geram o sentimento de insegurança
Conflito entre os pais
Mobilidade (quando a família se muda muito e ele não se sente em casa em
lugar nenhum)
Falta de disciplina adequada
Críticas contínuas
Coisas não pessoas (quando valorizam mais as coisas do que a criança e quando
os pais tentam compensar dando coisas e não a presença deles)
Pais inseguros
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4- NECESSIDADE DE AMOR
Quando perguntamos a um pai se ama seu filho, esperamos que ele responda:
“claro que sim”. Todavia, a pergunta mais importante seria esta: Seus filhos sabem que
são amados?
O amor deve ser comunicado, verbalizado. A criança deve ouvir e saber que é
amada de uma forma prática.
O amor exige disposição para ouvir. Dar atenção a criança enquanto ela fala,
olhando nos seus olhos é um ato de amor. Os pais que ouvem o filho, quando criança,
terão um filho que lhes dará ouvidos ao crescer.
5- NECESSIDADE DE ELOGIO
Quando procuramos algo na criança para elogiar sempre encontramos.
Martinho Lutero disse: “Poupe a vara e estrague a criança – isso é verdade, mas
mantenha sempre uma maçã à mão e dê ao seu filho quando se comportar bem”.
· A falta de reconhecimento faz com que a criança sinta-se desnecessária.
· Elogie seu filho por atos de generosidade e bondade.
· Os pais devem elogiar os filhos pelo esforço e não apenas pelo resultado.
· Elogie a criança quando tomar iniciativa.
Não há outra coisa que encoraje mais uma criança a amar a vida, e buscar ser bem
sucedida e obter confiança, do que o elogio adequado, e sincero.
6- NECESSIDADE DE DISCIPLINA
“Jovem, obedeça sempre a seu pai, nunca deixe de seguir os conselhos da sua mãe…
As ordens de seu pai e os conselhos de sua mãe são uma lâmpada para iluminar o
caminho da vida. Quando seus pais castigavam você eles estavam querendo lhe mostrar
a direção certa para uma vida feliz”. Provérbios 6.20-23 (A Bíblia Viva).
A criança que não sabe quais são os seus limites de comportamento, sente-se
insegura e não amada. Os problemas emocionais entre os jovens não são causados pela
disciplina firme, mas pela ausência dela.
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7- NECESSIDADE DE DEUS
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.”
Sl 127.1
Ensine o seu filho que o princípio da sabedoria é o temor a Deus.
Uma das primeiras orientações de Deus para os pais aparecem em Deuteronômio
6.6-8:
Vários princípios importantes são claramente estabelecidos aqui:
1. A Bíblia ensina que, os próprios pais devem ter comunhão com Deus. Os pais não
devem apenas conhecer o caminho e mostrá-lo. Eles precisam igualmente seguir este
caminho. O pai que dá boas instruções ao filho, mas ao mesmo tempo lhe dá mau
exemplo, pode ser considerado como alguém que oferece alimento em uma das mãos e
veneno na outra. Esta atitude chama-se hipocrisia. As crianças só podem compreender
Deus, amor, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da palavra de Deus na medida
em que elas experimentam essas coisas no seu lar.
2. A Bíblia coloca a responsabilidade pelo treinamento religioso dos filhos
diretamente sobre os pais. Deus não esperou que a igreja, a escola, fizesse isso.
Apresente a palavra de Deus ao seu filho como algo extremamente precioso e
fundamental para a vida dele.
3. A instrução deve ser contínua e constante.
(Fonte: Palestra apresentada e adaptada pela psicóloga Andréia Coliath- extraída do livro: As sete
necessidades básicas da criança. John M.Drescher, Editora mundo cristão.)
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REFLEXÃO
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Sexualidade
2- Conceito de Sexualidade
Expressão complexa da sensibilidade e afetividade humana
Visa promover a inter-relação humana e reprodutiva
Busca a confirmação do amar e ser amado
Construída individualmente sofre influência cultural (Construção Social)
5- Círculo vicioso
1º - Fantasia criada por uma necessidade de satisfazer desejos profundos.
2º - Pornografia proporciona imagens de como fazer isso.
3º - Masturbação “libera” a necessidade de toque e afeto.
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1- DEFINIÇÃO DE ABUSO:
O abuso é o estrago ou o ferimento causado à alguém, que afetará negativamente a
pessoa pelo resto de sua vida, a menos que ela os compreenda e se cure. A
compreensão do abuso permite que as pessoas reconheçam o que lhes aconteceu e
como estão reagindo hoje.
(Definição do Livro “O Pecado Secreto” - Mark Laaser)
2- DEFINIÇÃO DE TRAUMA:
3- TIPOS DE TRAUMAS:
1- ABUSO EMOCIONAL:
Por Invasão:
a. Xingamentos- Você é estúpido, inútil, feio, ou qualquer outro nome degradante.
b. Menosprezo- Você está sempre abaixo dele. Ele precisa fazer com que você e as
suas realizações pareçam inúteis e insignificantes. E ele pode causar
constrangimento na frente das pessoas que a respeitam e se importam com você.
c. Condenação e Crítica- Você não consegue fazer nada direito. Você está sempre
errado, não importa em quê. Você é uma pessoa ruim. Nunca vai ser tão bom
quanto o outro.
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d. Controle e Possessividade- Tenta controlar seu dia, sua localização, sua aparência
ou prioridades. Você não pode ir a lugar nenhum sem ele, sem sua permissão, ou
sem informá-lo primeiro. Se você fizer isso, haverá uma intensa briga depois.
e. Ameaças- Ameaça com a violência, humilhação ou abandono.
f. Manipulação- Muitas vezes, convence-o a crer que a ideia partiu de você, ou que
a culpa é sua, você foi o responsável, quando na verdade não foi assim.
g. Extorção- Usa um segredo como objeto de abuso, como um meio para manter e
aumentar o controle.
h. Isolamento- Ela impede o seu contato com amigos, familiares e colegas.
i. Exposição- Cria situações para vê-lo sofrer por seu controle e humilhação, e
convida outras pessoas para juntar-se a ele.
Por Abandono:
a. Abandono emocional- Suas emoções não tem valor, e o cuidador não expressa
emoções para com você.
2- ABUSO FÍSICO
Por Invasão:
b. Se dá quando o corpo de uma pessoa é atingido, esbofeteado, empurrado,
apertado, ou quando alguma outra forma de violência física é praticada.
c. Os membros da família que testemunham a violência podem ser vítimas
Por Abandono:
a. Se dá quando as necessidades físicas básicas não são supridas.
b. Quando os seus direitos da criança são negligenciados.
c. Quando a criança é esquecida sozinha, abandonada.
3- ABUSO SEXUAL
Por Invasão:
a. Abuso sexual verbal.
b. Abuso sexual visual.
c. Abuso sexual físico.
Por Abandono:
a. Falta de informação sexual apropriada.
b. Exemplos saldáveis de intimidade.
4- ABUSO ESPIRITUAL
Por Invasão:
a. Convencer que as pessoas são más e que só fazem coisas pecaminosas.
b. Distorcer a imagem da pessoa de Deus (Mensagens punitivas).
c. Justiça própria.
Por Abandono:
a. “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.”
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SINAIS DE ABUSOS
Perda da identidade
Baixa auto-estima
Tendência para a culpa
Dificuldade em expressar a raiva de forma adequada
Tendência de colocar as necessidades dos outros antes das suas próprias
Ansiedade, depressão, sentimentos de pânico
Disfunção sexual / problemas com a intimidade
Promiscuidade
Disfunções Alimentares
Pensamentos suicidas
Problemas com álcool e / ou drogas
Memórias perturbadoras sobre o abuso passado
Dificuldade de confiar
Fantasia (momentos onde se sai da realidade por um tempo)
Dor crônica em partes específicas do seu corpo
Auto-flagelação (como se bater, cortar ou queimar)
Envolver-se em uma relação (como adulto) com alguém que abusa de você
Abusar de outras crianças
Visão distorcida de Deus
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DEFINIÇÃO:
1 - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO
1.1. A JOCUM está comprometida com o bem estar das crianças e da juventude em
volta do mundo. Colaboradores, voluntários e alunos devem desenvolver relacionamentos
positivos e encorajadores com crianças, jovens e adultos em todos os aspectos de nossa
instituição.
1.2. A JOCUM se opõe a todo tipo de exploração e abuso às crianças e adolescentes. A
instituição acredita que toda criança tem direito a proteção, independente de raça, nível social,
idade, gênero, cor de pele, deficiência, religião, nacionalidade ou crença.
1.3. A JOCUM está comprometida em zelar pelos direitos e bem estar das crianças. Isso
inclui as convenções dos direitos das crianças da ONU; a convenção da idade mínima de
crianças trabalhadoras Nº 138 de 1999; a declaração da reunião de líderes mundiais sobre
crianças em Stockholm 1996; e o Congresso Mundial no Japão em 2001.
1.4. A JOCUM acredita que toda criança tem valor e dignidade por ter sido criada a
imagem de Deus e deve ser tratada com respeito, recebendo cuidados, de maneira que honre a
Deus.
1.5. A JOCUM está comprometida com a verdade, contra a omissão e negligência em
relação a qualquer tipo de violência a criança e ao adolescente.
1.6. A JOCUM acredita na importância de ter ações preventivas para trazer proteção às
crianças de possíveis abusos por qualquer colaborador, aluno, amigos e/ou visitantes, assim
como trazer proteção para a própria instituição.
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• Interesse da criança
Cada criança e adolescente tem sua história, sua personalidade, sua individualidade que
precisam ser respeitadas pelos colaboradores das organizações. Cada criança e adolescente
possui capacidades que devem ser consideradas pelos colaboradores e reforçadas no intuito de
tornar-se co-construtor com os adultos do sistema de proteção e promoção de seus direitos.
• Prioridade absoluta
A família, a sociedade e o Estado devem garantir, com absoluta prioridade, que nenhuma
criança ou adolescente seja vítima de negligência, discriminação, exploração, violência,
crueldade e opressão.
• Respeito
Toda relação com crianças e adolescentes deve ser permeada pelo respeito, expresso pela
atenção, pelo olhar, pelo cuidado, pela comunicação clara e afetuosa. Também os limites
devem ser colocados com respeito.
• Participação
As crianças, como pessoas e sujeitos de direito, podem e devem expressar suas opiniões nos
temas que lhes afetam. Suas opiniões devem ser escutadas e levadas em conta na agenda
política, econômica ou educacional de um país. Desta maneira se cria um novo tipo de relação
entre crianças e adolescentes e aqueles que decidem por parte do Estado e da sociedade civil.
(Convenção Internacional dos Direitos da Criança)
• Não discriminação
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3.1 - VIOLÊNCIA FÍSICA: "Qualquer ação, única ou repetida, não acidental (ou
intencional), cometida por um agente agressor adulto (ou mais velho que a criança ou o
adolescente), sem consequências visíveis, que lhes provoque danos leves ou extremos como a
morte”. (Claves - Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde)
3.3 - VIOLÊNCIA SEXUAL: Todo ato ou jogo sexual que tem por finalidade estimular ou
usar a criança ou adolescente para obter prazer sexual e/ou ganhos materiais como: falar
palavras obscenas, expor órgãos genitais (exibicionismo), olhar a criança em sua intimidade
(voyeurismo), pornografia, carícias nos órgãos genitais e estupro.
Negligência Física
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O. Uso de vestimentas muito inferiores ou contrastantes com o padrão apresentado pelos pais
ou oferecido aos outros irmãos.
Negligência Educacional
Negligência Emocional
C. Permissão, estímulo ou omissão frente ao uso do álcool ou outras drogas por filhos
menores de idade.
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4.1. É esperado que todos os colaboradores, voluntários, alunos e visitantes tratem com
respeito e dignidade a todas as crianças atendidas nos programas desenvolvidos pela
instituição.
4.2. Todos os colaboradores da JOCUM, assim como voluntários, alunos, amigos e visitantes
devem assinar uma declaração confirmando que leram estas normas, que serão respeitadas e
que entendem que haverá consequências caso aconteça um comportamento indevido.
4.3. Visitantes a projetos e programas da instituição, não podem ficar sem supervisão.
4.4. Colaboradores, voluntários, alunos, parceiros financeiros e/ou visitantes nunca devem
ficar sozinhos, fora da vista de responsáveis, com nenhuma das crianças beneficiadas pelos
programas da JOCUM, a não ser que sejam seus próprios filhos ou netos.
4.5. Colaboradores, voluntários ou alunos da JOCUM não poderão tocar uma criança de uma
maneira inadequada, que seja contra a Convenção dos direitos da Criança, nem expô-las a
materiais inapropriados como vídeos e literatura pornográfica. Uma norma geral é que
nenhuma criança deve ser tocada em áreas que normalmente deveriam ser cobertas por
roupas, isso inclui também fazer cócegas e beijar de maneira inapropriada.
4.6. Colaboradores, voluntários, alunos, visitantes e/ou parceiros financeiros da JOCUM não
poderão disciplinar a criança em nenhuma maneira que seja contra a Convenção dos direitos
da criança. A norma geral é que não tenha nenhuma forma de disciplina física, usando de
violência e nenhum abuso verbal como alterar a voz, usar palavras pejorativas ou linguagem
humilhante.
4.7. Colaboradores, voluntários, alunos, visitantes e/ou parceiros financeiros da JOCUM não
poderão usar uma criança em nenhuma maneira que seja contra a Convenção dos direitos da
Criança.
4.8. Motoristas da instituição não devem levar uma criança sob seu cuidado, sozinho num
carro, sem a presença de uma terceira pessoa, a não ser que a criança seja um membro de sua
família.
4.9. Colaboradores, voluntários, alunos, visitantes e/ou parceiros financeiros da JOCUM não
poderão visitar uma criança atendida pela instituição na sua casa, estando a criança sozinha
em casa.
4.10. Os adultos sempre serão responsáveis por seus próprios atos, mesmo se a criança estiver
atuando de maneira sedutora ou provocativa.
4.11. Caso estas normas forem violadas, a pessoa em questão será disciplinada, possivelmente
perderá seu emprego e/ou cargo e poderá ter que se sujeitar aos procedimentos judiciais.
5 - RECRUTAMENTO E AVALIAÇÃO
5.1. Todos os colaboradores, voluntários e alunos serão avaliados segundo critérios locais,
com o mínimo de duas referências durante o processo de recrutamento, incluindo se possível
um atestado de antecedentes criminais (declaração de nada consta).
5.2. Caso surja uma nova informação ou evidência sobre a idoneidade de um membro em
relação às crianças, o procedimento será a liderança da base em operação ou equipe de
trabalho informar a liderança local maior. Este tipo de informação será tratado sigilosamente e
comunicado ao membro da equipe em questão para que possa ser tomada ação apropriada.
5.3. Todos os colaboradores, voluntários e alunos da JOCUM serão cuidadosamente avaliados
durante o período de recrutamento, usando um formulário de aplicação recente, incluindo uma
página onde a pessoa declara concordar com as normas de proteção das crianças e afirmando
que nunca esteve envolvido e/ou condenado por qualquer abuso contra crianças, nem tiver
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5.4. Os projetos da JOCUM se encarregam para que todas as referências dos colaboradores
sejam conferidas, antes que a pessoa seja convidada para assumir a função.
5.5. As informações sobre a política de proteção das crianças devem ser colocadas a
disposição antes e durante o processo de aceitação.
5.6. Os Projetos da JOCUM não aceitarão como colaboradores ou voluntários menores de 14
anos, exceto como monitores em campanhas de férias do Programa King’s Kids, com um
adulto responsável presente e autorização prévia dos pais ou responsáveis.
5.7. Os Projetos da JOCUM não aceitarão colaboradores ou voluntários entre 13 e 15 anos por
mais de 3 horas por dia e 18 horas semanais.
5.8. Colaboradores, voluntários e alunos da JOCUM, não podem ter menores de 16 anos
como empregados domésticos.
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Observação importante:
Em casos de situações graves de violência, não se deve desprezar os procedimentos
previstos no Estatuto da criança e do adolescente para os casos de violação das leis.
Devem ser avaliadas as condições físicas e emocionais destas crianças e adolescentes e
buscar alternativas para a reabilitação e integração destes. Ou ainda, se a ocorrência
policial for realizada, ter relatório indicativo sobre as necessidades de acompanhamento,
tratamento, reabilitação e integração do adolescente em questão.
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Observação importante:
Situações em que o colaborador esteja correndo grave risco de sua integridade física,
deve ser comunicado às autoridades competentes, bem como, será de responsabilidade
do projeto onde o colaborador desenvolve as suas atividades e da JOCUM como um
todo, desenvolver ações e procedimentos para proteger o colaborador.
9 - COMUNICAÇÃO:
9.1. A comunicação da JOCUM sobre as crianças usará imagens e meios que mostrarão
seu valor, dignidade e vão ser decentes e respeitosas, evitando explorar a situações de
vulnerabilidade.
9.2. A JOCUM terá cuidado especial em proteger a identidade das crianças tal como
localizações específicas em qualquer material de publicação promocional, podendo
publicar somente o primeiro nome, mas não nomes da família nem seu endereço.
9.3. Representantes da JOCUM vão assegurar que em suas comunicações serão
respeitadas as normas de segurança e preservação da imagem da criança ou adolescente
no que diz a respeito à divulgação e exposição. Será comunicado o valor da criança
como um ser criado a imagem de Deus, de grande valor, devendo ser amada e honrada,
como também, que a JOCUM é contra qualquer tipo de abuso da criança e adolescente.
10 - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO
Esse documento deve ser assinado por todo colaborador, voluntário ou aluno. Uma
cópia do mesmo deve ser guardada no arquivo de recursos humanos.
Eu, ___________________________________________________________________
(nome completo)
Declaro que:
1. Eu li e entendi as normas da JOCUM sobre proteção de crianças e/ou
adolescentes.
2. Eu trabalharei dentro destas normas.
3. Eu nunca fui acusado nem condenado em casos envolvendo abuso físico ou sexual
de crianças ou adolescentes.
4. Eu entendo que caso qualquer reclamação ou acusação que se levante contra mim,
em respeito a abuso de crianças, enquanto envolvido nas atividades da JOCUM,
isso será devidamente investigado pelas autoridades apropriadas.
Assinatura: _____________________________________________________________
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