Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
a) b) 2 c)
2n 1 n 4 n 2
CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL II 5 2n 2
5n
4
3n 1
2
d) 2 e) 2 f) 3
4n 1
n 4
n 1
SEQUÊNCIAS e SÉRIES Resp.
a) converge p/ 3/2 b) converge p/ 3 c) diverge
d) converge p/ 1/2 e) diverge f) converge p/ 0
SEQUÊNCIA
DEFINIÇÃO 1) SÉRIE
Lista de números escrita em uma ordem definida: DEFINIÇÃO 1)Chama-se serie infinita, e denota-se
a n a n por a n ou a n
n 1 a1, a 2 , a 3, ..., a n ,... n 1
a soma de termos de uma sequencia infinita { an } :
Exemplo:
a n = a1 + a2 + ... + an + ...,
1 1
n 1
1 1 1 1
a) representa a sequência: 1, , , , , , onde a1 , a2 , ... , an , ... são os termos da série infinita.
n n n 1 2 3 4 n
DEFINIÇÃO 2) Dada a serie a n , chama-se sua e-esima soma parcial
b) n 2 n 2 n 2 representa a sequência 0,1, 2 , , n - 2 , e denota-se por Sn :
n
n 1 2 3 n Sn a i = a1 + a2 + ... + an
c) representa a sequência: , , , , ,
2n 1 3 5 7 2n 1 i 1
Ex. Na serie 1 1 1 1 1 1 temos:
n n 1 n 1 2 4 8 16
OBS) No exemplo c, como temos que n 1 2
2n 1 1 1 S1 1
n 2 2
n n
S 2 a1 a 2 S1 a 2 1 1 3
2 2
1
enquanto n vai aumentando, vai diminuindo e cada vez mais os S3 a 1 a 2 a 3 S 2 a 3 3 1 7
n 2 4 4
1 n 1
termos ficarão próximos de
2
, isto é , lim 2n 1 2 e dizemos que a
n
DEFINIÇÃO 3)( Convergência de uma série infinita )
n 1
sequência converge para o limite .
2n 1 2 Se a sequência {sn} das somas parciais da série infinita a n converge e
n 1
DEFINIÇÃO 2)
limite lim Sn S , dizemos que a série infinita a n é convergente e
n n 1
Se a seqüência { an } tiver um limite, dizemos que ela é convergente, e sua soma é S. Se lim S n não existir, a série dada será divergente e não
an converge para o limite. Se a seqüência não for convergente, ela será n
terá uma soma.
divergente.
Exemplo:
PROPRIEDADES DOS LIMITES DE SEQUÊNCIAS
1
Sejam { an } e { bn } sequências que convergem para os limites A e B, Calcule os cinco primeiros termos da série
n( n
1)
(serie
n 1
respectivamente, e que c é uma constante. Então: telescópica) e então calcule os cinco primeiros termos da seqüência das
c c.A
somas parciais da série. Encontre uma fórmula para a n-ésima soma
1ª) lim c 2ª) lim c. a n
n n parcial da série, determine se a série converge ou diverge e, se convergir,
encontre sua soma.
3ª) lim ( a n bn ) A B 4ª) lim ( a n . bn ) A.B
n n 1 1 1 1 1 1
an A n 1n( n 1 ) 2 6 12 20 30
5ª) se bn 0 , lim , B0
n bn B As cinco primeiras somas parciais são conseqüentemente dadas por:
1
s1 a1
2
EXERCÍCIO: 1 1 2
1) Escreva os quatro primeiros elementos das sequências abaixo e s2 s1 a2
2 6 3
determine se elas são convergentes ou divergentes. Caso seja 2 1 3
s3 s2 a3
convergente, ache o seu limite. 3 12 4
3 1 4
s4 s3 a4
4 20 5
4 1 5 multiplicativa r . Observe que uma série geométrica fica
s5 s4 a5 completamente especificada através de seu primeiro termo a e sua razão
5 30 6
r. Por exemplo, a série geométrica de termo inicial a = 1 e razão r = 1/2
é:
Estas cinco primeiras somas parciais ‘sugerem’ que a n-ésima série 1 1 1 1 1
1 n 1 .
n 2 4 8 16 2
será dada pela fórmula: sn sn1 an . Então
n 1
n 1 Uma razão negativa r produz uma alternância de sinais
lim lim 1 , assim converge e sua soma é: 2 1 3 9
n n 1 n 1 1 algébricos; por exemplo, a série geométrica tem
n 3 2 8 32
primeiro termo a = 2/3 e razão r = –3/4.
1 1 1 1 1 1
1
n (n 1) 2 6 12 20 30
n 1 OBS)A soma parcial Sn de uma série geométrica é dada por
1 rn
Sn a . De fato pois:
TEOREMA 2 ( Condição necessária de convergência ) 1 r
lim a n = 0 .
Se a série infinita an for convergente, então
n Se sn = a + ar + ar2 + ... + arn–1 (1) , e multiplicando por r,
n 1
obtemos:
snr = ar + ar2 + ar3 + ... + arn (2) . subtraindo (2) da equação (1),
temos:
OBS)O inverso deste teorema é falso, isto é, se lim a n = 0, então não sn – snr = a – arn ou sn(1 – r) = a (1 – rn) . E portanto
n
é necessariamente verdadeiro que a série seja convergente. 1 rn
sn a .
1 r
Exemplo: Na série harmônica
1 1 1 1 1
1 temos que TEOREMA 1
n 1 n 2 3 4 n
A série geométrica a r n 1 = a + ar + ar2 + ar3 + ... + arn–1 + ..., com
lim a n lim 0 , porem a serie é divergente.
o 1
n n 1
n n
a0,
a
TEOREMA 3 ( Teste da divergência ) a) converge, e tem por soma , se r< 1 ;
1 r
lim a n não existe, ou se lim a n existe mas é diferente de
Se
n n b) diverge , se r 1 .
OBS)
zero, então a série a n é divergente. lim Sn lim a ar a a lim r n ,
n
n 1
n n 1 r 1 r 1 r 1 r n
n2 1 se r 1
n2 1 cujo lim r n
Ex. A serie 2
2 5 10 17
4 9 16
é divergente n 0 se r 1
n 1 n n2
2
pois lim
n2 1
lim 1 1 2 1
Exemplo: Determine se a série geométrica n 1
converge ou diverge
n 13
n n
2
n n
e, se convergir, ache sua soma:
1 n 1
2
2
, a série é de fato geométrica com razão r = 1/3 e
EXERCICIO: n 13n 1 n 1 3
01)Para as seguintes séries determine: i) S1, S2 e S3 ii) Sn iii) a termo inicial a = 2. Como |r| = 1/3 < 1, a série converge e sua soma é
soma da série, se for convergente. 2 a 2
1 dada por n 1 3.
a) n 1 3 1 r 1
1
n 14 n 1
2
3
1 2 3 n 1
R:i) , , ii) Sn iii) ConvergeS EXERCICIO:
3 5 7 2n 1 2
01)Encontre o termo inicial a e a razão r de cada série geométrica,
determine se a série converge e, se convergir, encontre a sua soma:
n
ln n 1
b) 2 4 8 2
a) 1 f) k 1
n 1 7 49 243 k 13
R : i) - ln2, - ln3, - ln4 ii)S n ln( n 1 ) iii)diverg e
7
k
2 4 8 16
b) 6 g) 1
3 9 27 81
k 1
k
3
c) 1 1 1 1 1 1 h) 2
k 1
SÉRIES GEOMÉTRICAS
k 1
3
DEFINIÇÃO 3)
d) 4
k 1
k 1
i) 0,67 0,0067 0,000067
SÉRIES DE POTÊNCIAS 1 x 3 ( x 3 )2 ( x 1 )2
b) d) 3 ( x 1 )
2 4 8 3
DEFINIÇÃO 4)
03) Use séries para aproximar a integral definida com precisão de 6 casas
Se a = 0, teremos a série Série de Maclaurin : decimais:
1
f ( n )( 0 ) n f '' ( 0 ) 2 f ( n )( 0 ) n 1 2
arctgx
n!
x f (0) f '(0) x
2!
x
n!
x a) sen ( x )dx 2
d) dx
n 0 x
0 0
1
1 2 3
x
b) cos x dx e) e dx
EXEMPLOS: 0 0
1) Ache a série de Maclaurin para ex .
Se f(x) = ex temos f (n)(x) = ex para todo x, logo f (n)(0) = 1 para todo n, e RESPOSTAS
portanto
4 x 2 16x 4 64x 6
x 2 x3 xn 1) a) 1
ex 1 x , 2! 4! 6!
2 ! 3! n!
x x3 x5 x7
b)
2) Ache a série de Maclaurin para sen x . 2 2 3 .3 ! 2 5 .5 ! 2 7 .7 !
f(x) = sen x f(0) = 0 x x2 x3 x4
c) 1
f (x) = cos x f (0) = 1 2 2 2 .2 ! 2 3 .3 ! 2 4 .4 !
f (x) = - sen x f (0) = 0
f (x) = - cos x f (0) = - 1
2 3 4
1 3 1 3 1
2) a) x x x x
e as derivadas subsequentes seguem o mesmo padrão, substituindo os 2 2 6 2.2 ! 6 2.3 ! 6 2.4 ! 6
valores acima na série de Maclaurin, obtemos: ( 1 ) k ( x 2 ) k
x3 x5 x 2n 1 x 2n 1 b)
sen x x ( 1 )n ( 1 )n . k 0 2 k 1
3! 5! (2n 1)! (2n 1)!
1 4 28 280
c) 1 ( x 1 ) ( x 1 )2 ( x 1 )3 ( x 1 )4
3 9.2 ! 27.3 ! 81.4 !
3) Encontre um valor aproximado para sen( 0,1) . e 4 ( x 4 )k
Substituindo x por (0,1) na série obtida no exemplo 2, obtemos: d) k!
k 0
( 1 ) k 11.3..( 2k 3 )
0,001 0,00001
sen( 0,1) = 0,1 – 1 1
6 120 e) 1 ( x 2 ) ( x 2 )2 ( x 2 )k
2 8 k 3 k ! 2k