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Treinamento operacional
Colheitadeiras Axiais
Operação e regulagem
de colheitadeiras Axiais
Capítulo 1
Conhecendo o produto
Capítulo 1
Conhecendo o produto - Características
Classes VI, VII e VIII CL8
Motor 7 cil - 9.8 L
470 cv - 500 cv

Tanque de grãos de Motor 7 cil - 9.8 L


CL8/CL7 12.300L, e vazão de CL7
150 L/s 415 cv - 450 cv

Tanque de grãos de
Motor 6 cil – 8.4L
CL6 10.570L, e vazão de
CL6
360 cv – 390 cv
88 L/s

Canal alimentador com alta


capacidade
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Canal embocador

• Utilização simplificada do variador do


canal alimentador e plataforma,
deixando a operação mais fácil e rápida.
- Item de serie nas classes VII e VIII.
- Item opcional na classe VI.

Impactos negativos com o ajuste


inapropriado
• Baixa performance;
• Perca de espigas;
• Maior quebra de grãos;
• Massa de grãos mais suja – Feijão;

• Fundo do canal
alimentador removível.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Canal alimentador
• Correia de acionamento
• Duas velocidades disponíveis, trocando a posição da correia de acionamento
do canal embocador.

Impactos negativos
com o ajuste
inapropriado
• Baixa performance;
• Falta de alimentação;
• Maior dano mecânico a
semente;
• Quebra de grãos;
Milho Soja
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Fluxo de entrada
Cilindro de alimentação segmentado
– Acelera o fluxo de colheita
– Alimenta as várias zonas de entrada
Caixa de pedra – Pás substituíveis (36 total)
- Protegendo o sistema
de alimentação do rotor
Capítulo 1
Conhecendo o produto –Fluxo de entrada
Regulagens para cultura do Feijão:
• Alimentador de duas velocidades:
• Vel. Alta 640 RPM – Soja, milho, trigo, etc;
• Vel. Baixa 320 RPM – Feijão, soja semente
(se necessário);

Impactos negativos com o ajuste


inapropriado
• Aumento na quebra de grãos;
• Maior dano mecânico a semente;
• Baixa remuneração pelo produto;
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Fluxo de entrada

• Multi-zone
1 - Direita inferior
2 - Centro inferior para o topo
3 - Esquerda inferior para o topo
• Alimentação controlada
• Menor consumo de energia
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Fluxo de entrada

(Helicóide) de alimentação do rotor:


• Passo suave e progressivo
• Helicoide substituível (Replaceable)
• Parafusada, 6 parafusos em cada
• Maior velocidade na alimentação
mantendo qualidade de grão.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Tubo de retrilha

• Tubo de retrilha:
• Fluxo de retrilha flui
junto com o material de
colheita.
• Rotor gira no sentido
horário do ponto de vista
do operador.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Rotor
Vanes de orientação do material
15% mais efeito de trilha e separação!
- Proporciona o controle do fluxo de colheita.
- Aplicadas de forma fixa na cobertura do rotor,
• Maior diâmetro de Rotor no Mercado com 0.6” de altura orientam de forma
• Classe VII e VIII 800mm de diâmetro apropriada o fluxo de colheita.
• Classe VI 700mm de diâmetro
Separação
Complementar e
Alimentação Trilha Descarga
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Elemento de trilha

• Elemento plano ou gengiva lisa


• Fornece melhor ação de debulha e
atrito para trilhar o material. (28 unid)

• Segmento agressivo ou gengiva


dentada
• ½” dente para cortar o material
(rasgar a palha). (10 unid)
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Elemento de trilha

Impactos negativos
• Elemento de retardo
• Serve para aumentar a capacidade de com o ajuste
trilha, retardando o fluxo de saída da inapropriado
massa pelo rotor. (Intervenção dois a dois) • Perdemos disponibilidade
Código: 71461776 de máquina;
• Perdemos capacidade de
colheita;
• Perdemos qualidade de
grãos;
• Elemento liso • Perdemos eficiência;
• Tornar a trilha menos agressiva.
(Intervenção dois a dois)
Código: 71471964
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Côncavos

• Côncavos segmentados
• Seis seções de côncavos de cada lado.
• Instalação simples do côncavo por apenas uma pessoa.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Côncavos

• Novo quadro de suporte em “H’’ para os côncavos


• Incorpora uma mola ao sistema de proteção contra sobrecarga.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Côncavos
• Arame Grosso • Arame Fino
• Espaçamento 0.65” (16.6 mm) • Espaçamento 0.41” (10.4 mm)
• Soja, milho. • Grãos finos ou de inverno.

Impactos negativos com o ajuste • Barra redonda


inapropriado • Espaçamento 0.63” (16 mm)
• Excesso ou falta de trilha; • Feijão.
• Sobrecarga do sistema de limpeza;
• Perdas de grãos;
• Baixa capacidade de colheita;
• Baixa eficiência energética/consumo de combustível;
• Massa de grãos com qualidade comprometida;
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Grelhas de separação
• Grelhas de separação tipo dedos ou grelha de arame (alta vazão)
• Simples 6 (3x2)
• 2 parafusos por seção
• A prova de erros
• Não-intercambiáveis LD/LE, existe posição determinada de montagem pelos furos de fixação

Classe VII e VIII, Código: 71456764


Classe VI, Código: 6288486M91
• As grelhas de alta vazão auxiliam a adequação de
fluxo conforme a necessidade de colheita
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Grelhas de separação
CHAPAS DE FECHAMENTO DO ROTOR

-O sistema de processador possui chapas perfurada para proporciona uma maior área de
separação e permitir ao sistema de limpeza maior capacidade de processamento.
- A separação cobre 78º de envolvimento do rotor para maximizar a eficiência.
- Estas chapas utilizam fechamentos para ajustar o
fluxo de material conforme a necessidade.

Impactos negativos com o ajuste


inapropriado
• Excesso ou falta de trilha;
• Vagens e espigas sem trilha completa;
• Sobrecarga do sistema de limpeza;
• Perdas de grãos;
• Baixa capacidade de colheita;
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Sistema de limpeza
• O fluxo de ar é criado com a saída de ar dupla, e maximiza a área total do
sistema para a remoção de impurezas.

•O processo de limpeza ocorre através da condução do material ao longo de todo


comprimento do rotor e áreas de trilha e separação
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Peneiras
• Ajuste elétrico das peneiras (Item de série na classe VIII e opcional nas classes VI e VII)
• Ajustes feito a partir da cabine no monitor C2100

Impactos negativos com o


ajuste inapropriado
0 Kg • Baixa performance;
• Baixa eficiência;
• Baixa capacidade de colheita;
• Baixa eficiência energética/consumo
de combustível;
• Comprometimento da qualidade da
massa de grãos;
• Menor remuneração pelo produto;
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Elevadores e monitor de fluxo

- O sistema de retrilha possui monitoramento de


volume através de sensor de carga, (CL7/CL8)

- Monitoramento visível no terminal C2100.

Impactos negativos com o


monitoramento inapropriado
• Baixa performance;
• Sobre carga do sistema;
• Massa de grãos com qualidade comprometida;

- Corrente do elevador com alta capacidade de


transporte de grãos
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Picador/Espalhador
O picador de palhas possui recursos de ajuste pra
adequar o funcionamento conforma necessidade de
trabalho
- Ação de contra facas
- Duas velocidade de trabalho
- Recebimento do material da peneira Aberto/Fechado
- Mecanismo de afastamento para descarga livre do
material e ou manutenção dos sistemas
- Sensor de obstrução
- Ajuste de altura do defletor de palhas
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Picador/Espalhador
Espalhador de palhiço
- Padrão pra CL8, Opcional para CL6 e CL7
- Por sua vez tem a função de distribuir o material sem o uso do picador.
- Aplicado em cultura de milho onde o material da peneira não é
admitido pelo picador.
- Mecanismo basculante, permite o acesso a inspeção do sistema de
peneiras
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Picador/Espalhador
Espalhador de palha
- Recebe o material das peneiras e rotor ACIONAMENTO PADRÃO DO ESPALHADOR
simultaneamente, e distribui na faixa de largura de
Largura (ft) Rotação (RPM) Classe
trabalho.
40/45 612 7/8
- Carrega em sua estrutura recurso de ajustes que vão
desde RPM até o direcionamento de fluxo do 35 533 6/7/8
material pra atender todas as larguras de plataformas 30 445 6
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Sistema de descarga de grãos

- O sistema de descarga tem apenas dois sem-fins sem transições de 90°


- Delicado com o grão sem sacrificar a velocidade de descarga
- Taxa de descarga 150 L/s
- Classe VI descarregador em torre 88 L/s
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Refrigeração dos fluidos

• Velocidade variável acionada hidraulicamente Modo Reversão


Modo Refrigeração
• Melhor desempenho
• Confiabilidade
• Menor manutenção
• Fácil acesso para manutenção.

• Controle inteligente de reversão


acionado a partir do…
– Controle Temperaturas
– Abaixo de 1800 rpm (trilha ligada)
– A cada 15 minutos
– Manualmente no C2100
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Transmissão

FAIXAS DE VELOCIDADE
• MF 9795 e 9895 com motor hidrostático de 2 velocidades
• 1° Baixa 0 - 4.2 km/h
• Faixa de velocidade selecionável a partir do console de apoio de braço
• 1° Alta 0 - 5.8 km/h
• - Alta = 100cc deslocamento (Mais velocidade)
• - Baixa = 130cc deslocamento (Mais força) • 2° Baixa 0 - 9.4 km/h
• MF 9695 motor hidráulico de deslocamento fixo • 2° Alta 0 - 12.7 km/h

• 3° Baixa 0 - 13.5 km/h


• 3° Alta 0 - 18.7 km/h

• 4° Baixa 0 - 27.0 km/h


• 4° Alta 0 - 36.5 km/h
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Acionamentos
• Design simples e eficiente:
• Variadores de RPM de alta capacidade controlado hidraulicamente
• Alta eficiência energética
• Caixa de acionamento do rotor de 2 velocidades
• Reversão total dos sistemas de colheita a partir da cabine
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Acionamentos
• Acionamento a partir do Motor:
• Motor no mesmo alinhamento do Rotor
• Design simples e eficiente
• Apenas duas correias necessárias para transferir a potência do motor para o rotor
• Acoplamentos suave
• Caixa de câmbio de 4 velocidades
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100

Tela inicial

Controles da
colheitadeira

Configurações
do terminal

Controlador
de tarefas
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho

Tela Inicial Tela de Trabalho

Tela de Trabalho Tela Principal Plataforma


0 Kg

Controlador de Tarefas Tela Principal Colheitadeira

Tela Principal do Motor

Tela Principal Diversos

Tecla Esc
(Sair)
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho

Rotação do
Motor
0 Kg

Nível de
Combustível

Temperatura
arrefecimento

Pressão óleo
motor

(N) Indica que a transmissão está em neutro Analógico Digital


Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho

0 Kg

Umidade
Configurações da Volume do
plataforma e graneleiro
sistemas KG e litros

75cm

Exemplo de falha em
algum fusível. Para
Indica a velocidade da verificar o
colheitadeira diagnóstico, basta
Indica a posição da altura da plataforma tocar no ícone.

Indicadores de alarmes / diagnósticos


Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho
Abertura do Côncavo

0 Kg

Rotação do Ventilador

Rotação do Rotor

Abertura Peneira
Superior

Abertura Peneira
Inferior

Nesse local é possível monitorar duas funções da máquina de acordo Sensores de perdas do
com a necessidade do cliente/operador. Para alterar a função, basta rotor e peneiras
tocar em cima do nome da função que está sendo monitorada que
uma tela com diversas opções se abrirá. Selecione a opção desejada.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho

A Tela de Trabalho é A aba Nº 4 corresponde a tela


0 Kg
composta por quatro abas principal de trabalho referente
(1 / 2 / 3 / 4) podendo ser ao desenho da colheitadeira.
usadas para monitorar e
servir como atalho rápido a
diversas funções da
máquina.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho
Plataforma de Corte
0 Kg

Impactos negativos
com o ajuste
inapropriado
• Dados incorretos para AP;
• Tomada de decisão da
prescrição comprometida;
Plataforma de Milho

Para reduzir a largura de colheita, toque no ícone


indicado e uma nova janela se abrirá. Se for uma
plataforma de corte, você deverá reduzir em
percentual. Se for uma plataforma de milho você
deverá reduzir linha por linha.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Principais comandos da tela de trabalho

0 Kg

Indicador informando
0 Kg que o descarregador
está para fora.

0 Kg

Indicador informando
que o sem fim do
descarregador está
acionado.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma

Altura de corte
Inserir a altura em que o contador deve
parar de registrar os dados de colheita.
Informar em percentual sendo que em que
0% indica a plataforma toda abaixada e
100% toda levantada.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
Seleção de sensor

Através desse
ícone você
pode habilitar
ou desabilitar
alguns sensores

Volta para a
tela anterior
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
Volta a tela de trabalho

Acessa os controles da Plataforma

Acessa os controles do Molinete

Salva as configurações

Impactos negativos com o ajuste Ajuste da pressão


inapropriado sobre o solo da
plataforma draper
• Alimentação comprometida;
• Jornada de trabalho reduzida;
• Corte de plantas na altura inapropriada; Se selecionado, a inclinação da
plataforma poderá ser realizada através
• Condição de entrada de materiais indesejados do manche
pela plataforma (pedras, terra, raízes);
Se selecionado, o avanço e recuo do
• Perdas de grãos indesejada no processo de molinete poderão ser realizados
corte; através do manche
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
Através desse ícone, é possível habilitar os controles de:
• Sensibilidade de inclinação automática da plataforma;
• Modo de altura automática (AHHC)/sensibilidade;
• Modo de retorno ao corte (RTC)/sensibilidade;
• Configurações de tabela;

Impactos negativos com o ajuste


inapropriado
• Alimentação comprometida;
• Corte de plantas na altura inapropriada;
• Barra de corte com baixa flexibilidade;
• Desgaste prematuro de componentes;
• Excesso de perdas de grãos pelo processo de corte;
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
• Sensibilidade inclinação automática da plataforma
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
• Modo de altura automática (AHHC) quando acoplada a plataforma de corte (Draper /Caracol)
• Sensibilidade de altura automática (AHHC)
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
• Seleção de corte (RTC) para colheita de milho
• Sensibilidade de corte (RTC)
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma
• Configurações das PWM, responsáveis pela velocidade de reação da plataforma.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma

Controle Dynaflex

No manche da colheitadeira dois


botões indicam a possibilidade de
avançar ou recuar o molinete.

Se a primeira caixa estiver marcada,


você poderá acionar o recuo e avanço
do molinete.

Se a segunda caixa estiver marcada,


esses botões servirão para realizar o
ajuste de ângulo de ataque da
plataforma.
Capítulo 1
Conhecendo o produto – Terminal C2100
Configurações da plataforma

Controles do Molinete
Através desse ícone, é possível habilitar os controles de modo automático ou manual do molinete;
• Velocidade mínima do molinete;
• Pode também monitorar a velocidade e rotação do molinete.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Plataforma

• Sincronizar as barras de corte;


• Verificar o alinhamento da esteira;
• Tencionar corretamente as esteiras;
• Regular a altura do molinete;
• Ajustar potenciômetros.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Plataforma Impactos negativos com o


ajuste inapropriado
Ao acoplar a plataforma na colheitadeira, deve ser
• Vibração excessiva;
observado que as bielas dos comandos de navalha
• Qualidade do corte afetado;
fiquem voltados para fora.
• Fadiga precoce;
• Quebra de componentes;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Plataforma
• Verificar o alinhamento da esteira: Impactos negativos com o
• Ao funcionar a plataforma verifique se as ajuste inapropriado
esteiras se movimentam dentro dos guias. • Desalinhamento de esteiras;
• Caso esteja desalinhada (fora dos guias) • Desgaste prematuro;
deve se proceder o ajuste através dos • Fadiga precoce;
calços. • Menor tempo de máquina disponível;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Plataforma
• Tencionar corretamente as esteiras: Impactos negativos com o
• Com o auxilio da ferramenta (1) de tencionamento das ajuste inapropriado
esteiras ajuste a tensão. • Desalinhamento de esteiras;
• Tencione o conjunto até que o ponteiro (2) esteja na metade • Desgaste prematuro;
da fenda de ajuste (3). • Fadiga precoce;
• Repita este procedimento em ambos os lados da plataforma. • Menor tempo de máquina disponível;

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Capítulo 2
Plataforma draper
Tensionamento da esteira central
 Aplique tensão suficiente apenas para impedir que a esteira não patine durante a operação.

IMPORTANTE: A esteira poderá ser danificada se aplicar uma tensão excessiva


Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Plataforma
• Regular a altura do molinete: Impactos negativos com o
• Posicionar a plataforma sobre uma superfície plana ajuste inapropriado
fazendo com que a barra de corte chegue ao seu limite de
• Baixa qualidade de alimentação;
flexibilidade de 200mm (batente).
• Performance de colheita afetada;
• Solte a porca trava (1) e através do encaixe (2) na haste
• Risco de cortar os dedos;
do cilindro, ajuste a altura do molinete para que os dedos
• Perdas de grão;
do molinete fiquem cerca de 120mm afastados da barra
• Menor tempo de máquina disponível;
de corte. Posteriormente trave a porca (1) novamente.

1 2

120 mm
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Leitura dos potenciômetros da Plataforma

• Ajustar potenciômetros:
•Clicar em , logo após em Diagnost. VMM então
Selecionar VMM- 3 e após em entrada analógica.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

Leitura dos potenciômetros da Plataforma


Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Procedimento de ajuste dos Potenciômetros Plataforma
1. Mantenha conectado apenas o potenciômetros que está sendo ajustado, verifique a leitura na tela no campo
correspondente. Impactos negativos
Os valores de tensão devem ser ajustado no seu valo mínimo entre 1,0 V a 1,2 V:
• Com a plataforma totalmente pressionada no solo (solo nivelado) 1,0 V a 1,2 V com o ajuste
• Com a plataforma suspensa, e pressão de solo no mínimo a tensão dos potenciômetro ficará entre
3,0 V a 4,2 V
inapropriado
2. Posteriormente repita o procedimento para os demais potenciômetros no LD e LE , lembrando de mantendo • Baixa performance de
conectado apenas o potenciômetro que está sendo ajustado. flutuação;
Observe a leitura na tela conforme tensão indicada anteriormente. • Corte indesejado;
3. Repita o procedimento até concluir os ajustes para todos os potenciômetros LD e LE.
• Arrastamento da
OBS: Os potenciômetros devem ser medidos um de cada vez, ou seja, quando um for medido, os outros dois devem
estar desconectados. plataforma no solo;
• Menor tempo de máquina
disponível;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Calibração da plataforma

• Para a calibração da plataforma, o motor deve estar ligado, operador presente no assento, trilha e plataforma deverá estar
desligada.
• Clique em diversos “Mão roxa”, (1) e, logo após em Calibrações (2).
• Em seguida, clique em “Plataforma” (3). A calibração ocorre automaticamente após clicar em “Plataforma” e confirmar
• OBS: Atenda os pré requisitos para realizar a calibração;
- Ângulo de ataque ajustado em zero (4).
- Pressão de solo ajustada em zero. 4

2 3

1
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Soja
•Utilizar côncavo de arame grosso

•Lado direito - 4 côncavos com todos os arames e os


demais com 5 arames (intercalar arames).
•Lado esquerdo - 4 côncavos com todos os arames e os
demais com 5 arames (intercalar arames).
•Montar 2 barras de retardo na região do segundo
côncavo, a 180° uma da outra.

•Para colheita de semente, usar côncavos de barras


redondas, na quantia necessária para obter qualidade
de grão desejada, sem fazer uso das barras de retardo.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Soja umidade abaixo de 17%
Rotação do Rotor ( Rpm ) 500 a 650
Abertura dos concavos ( mm ) 15 a 20
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 1150 ao máximo
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 5a8
Peneira Superior ( mm ) 17 a 22
Peneira Inferior ( mm ) 8 a 12
Rotor Caixa Baixa
Picador/ Espalhador Rotação alta. Usar ação de contra facas conforme nescessidade (Picador)
Usar em áreas com baixa produtividade, caso ocorra descarga de material
Fechamento dos Côncavos
desuniforme sobre a peneira superior
Usar uma chapa de fechamento da grelha superior no lado esquerdo,
perte frontal esquerda (Região dos concavos) e uma de cada lado na
Chapas de Fechamento Superior
parte traseira final da separação (Região das grelhas). As demais usar para
ajustar a area de separação conforme a nescessidade
Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.
Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Posição intermediaria, “GRAIN REAR” voltado para cima, RPM ajustar confome
Esteira do Canal Alimentador
volume de material, reconda-se RPM baixa para colheita de sementes
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Soja umidade acima de 17%
Rotação do Rotor ( Rpm ) 600 a 780
Abertura dos concavos ( mm ) 15 a 20
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 1260 ao máximo
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 5a8
Peneira Superior ( mm ) 17 a 22
Peneira Inferior ( mm ) 8 a 12
Rotor Caixa Baixa
Picador/ Espalhador Rotação alta. Usar ação de contra facas conforme nescessidade (Picador)
Usar em áreas com baixa produtividade, caso ocorra descarga de material
Fechamento dos Côncavos
desuniforme sobre a peneira superior
Usar uma chapa de fechamento da grelha superior no lado esquerdo,
perte frontal esquerda (Região dos concavos) e uma de cada lado na
Chapas de Fechamento Superior
parte traseira final da separação (Região das grelhas). As demais usar para
ajustar a area de separação conforme a nescessidade
Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.
Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Posição intermediaria, “GRAIN REAR” voltado para cima, RPM ajustar confome
Esteira do Canal Alimentador
volume de material, reconda-se RPM baixa para colheita de sementes
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha

• Ajustes para Milho:

Utilizar côncavo de arame grosso e configurara conforme segue:

•Lado direito- 3 com todos os arames e os demais com 5 arames


(intercalar arames).
•Lado esquerdo- 2 com todos os arames e os demais com 5 arames
(intercalar arames).
•Montar 2 barras de retardo na região do segundo côncavo, a 180° uma
da outra.

OBS: Para preservar a qualidade de grãos ou colheita de sementes, usar


côncavos de barras redondas, iniciando a montagem de trás para frente
na quantidade de côncavos que for necessária para obter a qualidade
desejada.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Milho seco umidade até 17%
Rotação do Rotor ( Rpm ) 350 a 500
Abertura dos concavos ( mm ) 20 a 25 (aproximadamente o diâmetro do sabugo)
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 1300 ao máximo
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 5a8
Peneira Superior ( mm ) 16 a 20
Peneira Inferior ( mm ) 10 a 12
Rotor Caixa Baixa
Picador/ Espalhador Rotação Baixa (Picador sem ação de contra facas)
Avalie a performance, caso ocorra descarga de material desuniforme
Fechamento dos Côncavos sobre a peneira superior, faça a nstalação do fechamento pra equlibrar o
volume de material descarregado sobre a peneira.

Usar as chapa de fechamento das grelhas superior para ajustar a área de


Chapas de Fechamento Superior
separação conforme a nescessidade.

Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.


Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Esteira do Canal Alimentador Posição alta, “CORN”, voltado para cima, esteira RPM baixa
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Milho úmido, acima de 17%
Rotação do Rotor ( Rpm ) 650 a 750
Abertura dos concavos ( mm ) 18 a 25 (aproximadamente o diâmetro do sabugo)
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 1300 ao máximo
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 5a8
Peneira Superior ( mm ) 16 a 20
Peneira Inferior ( mm ) 10 a 12
Rotor Caixa Baixa, abaixo de 700 RPM/Caixa alta, acima de 700 RPM
Picador/ Espalhador Rotação Baixa (Picador sem ação de contra facas)
Avalie a performance, caso ocorra descarga de material desuniforme
Fechamento dos Côncavos sobre a peneira superior, faça a nstalação do fechamento pra equlibrar o
volume de material descarregado sobre a peneira.

Usar as chapa de fechamento das grelhas superior para ajustar a área de


Chapas de Fechamento Superior
separação conforme a nescessidade.

Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.


Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Esteira do Canal Alimentador Posição alta, “CORN”, voltado para cima, esteira RPM baixa
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Trigo
• Utilizar côncavo de arames finos.

• Utilizar peneiras para grãos finos.


Impactos negativos com
o ajuste inapropriado
• Deficiência de trilha;
• Perda de grãos;
• Mais impurezas indesejadas na
massa de grãos;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Trigo
Rotação do Rotor ( Rpm ) 900 a 1000
Abertura dos concavos ( mm ) 13 a 18
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 1000 a 1200
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 4a6
Peneira Superior ( mm ) 12 a 16
Peneira Inferior ( mm ) 7 a 10
Rotor Caixa alta
Picador/ Espalhador Rotação alta. Usar ação de contra facas conforme nescessidade (Picador)
Usar em áreas com baixa produtividade, caso ocorra descarga de material
Fechamento dos Côncavos
desuniforme sobre a peneira superior
Usar uma chapa de fechamento da grelha superior no lado esquerdo,
perte frontal esquerda (Região dos concavos) e uma de cada lado na
Chapas de Fechamento Superior
parte traseira final da separação (Região das grelhas). As demais usar para
ajustar a area de separação conforme a nescessidade
Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.
Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Posição baixa, “GRAIN FRONT” voltado para cima, RPM ajustar confome
Esteira do Canal Alimentador
volume de material
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Aveia
• Utilizar côncavo de arames finos.

• Utilizar peneiras para grãos finos.


Impactos negativos com
o ajuste inapropriado
• Deficiência de trilha;
• Perda de grãos;
• Mais impurezas indesejadas na
massa de grãos;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Aveia
Rotação do Rotor ( Rpm ) 850 a 1000
Abertura dos concavos ( mm ) 13 a 18
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 900 a 1200
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 4a6
Peneira Superior ( mm ) 12 a 16
Peneira Inferior ( mm ) 7 a 10
Rotor Caixa alta
Picador/ Espalhador Rotação alta. Usar ação de contra facas conforme nescessidade (Picador)
Usar em áreas com baixa produtividade, caso ocorra descarga de material
Fechamento dos Côncavos
desuniforme sobre a peneira superior
Usar uma chapa de fechamento da grelha superior no lado esquerdo,
perte frontal esquerda (Região dos concavos) e uma de cada lado na
Chapas de Fechamento Superior
parte traseira final da separação (Região das grelhas). As demais usarpara
ajustar a area de separação conforme a nescessidade
Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.
Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Posição baixa, “GRAIN FRONT” voltado para cima, RPM ajustar confome
Esteira do Canal Alimentador
volume de material
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Milheto
• Utilizar côncavo de arames finos.

• Utilizar peneiras para grãos finos.


Impactos negativos com
o ajuste inapropriado
• Deficiência de trilha;
• Perda de grãos;
• Mais impurezas indesejadas na
massa de grãos;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Milheto
Rotação do Rotor ( Rpm ) 900 a 1100
Abertura dos concavos ( mm ) 15 a 20
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 900 a mínima
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 0a5
Peneira Superior ( mm ) 12 a 17
Peneira Inferior ( mm ) 6a8
Rotor Caixa alta
Picador/ Espalhador Rotação alta. Usar ação de contra facas conforme nescessidade (Picador)
Usar em áreas com baixa produtividade, caso ocorra descarga de material
Fechamento dos Côncavos
desuniforme sobre a peneira superior
Usar uma chapa de fechamento da grelha superior no lado esquerdo,
perte frontal esquerda (Região dos concavos) e uma de cada lado na
Chapas de Fechamento Superior
parte traseira final da separação (Região das grelhas). As demais usarpara
ajustar a area de separação conforme a nescessidade
Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.
Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Posição baixa, “GRAIN FRONT” voltado para cima, RPM ajustar confome
Esteira do Canal Alimentador
volume de material
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Sorgo
• Utilizar côncavo de arames finos.

• Utilizar peneiras para grãos finos.


Impactos negativos com
o ajuste inapropriado
• Deficiência de trilha;
• Perda de grãos;
• Mais impurezas indesejadas na
massa de grãos;
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
Trilha
• Ajustes para Milheto
Rotação do Rotor ( Rpm ) 650 a 800
Abertura dos concavos ( mm ) 15 a 20
Velocidade do Ventilador ( Rpm ) 900 a 1100
Peneira Pré Limpeza ( mm ) 0a5
Peneira Superior ( mm ) 12 a 17
Peneira Inferior ( mm ) 6a8
Rotor Caixa alta
Picador/ Espalhador Rotação alta. Usar ação de contra facas conforme nescessidade (Picador)
Usar em áreas com baixa produtividade, caso ocorra descarga de material
Fechamento dos Côncavos
desuniforme sobre a peneira superior
Usar uma chapa de fechamento da grelha superior no lado esquerdo,
perte frontal esquerda (Região dos concavos) e uma de cada lado na
Chapas de Fechamento Superior
parte traseira final da separação (Região das grelhas). As demais usarpara
ajustar a area de separação conforme a nescessidade
Serve para atrasar a saida de material aumentando o tempo de trilha.
Barra retardo*
Usar conforme nescessidade (Intervenção dois a dois)
Posição baixa, “GRAIN FRONT” voltado para cima, RPM ajustar confome
Esteira do Canal Alimentador
volume de material
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

• Configurações Terminal C2100:


• Clicando em e logo após em configuração
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

• Configurações Terminal C2100:


• Em seguida faça as configurações de acordo com a cultura a ser colhida.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma
monitor

• Calibrações:
IMPORTANTE
• Eixos – Trilha deve estar ligada
• Peneira Superior – Trilha deve estar desligada
• Peneira Inferior – Trilha deve estar desligada
• Côncavo – Trilha deve estar desligada
• Rotação do molinete – Trilha deve estar desligada
• Sensor de perdas – Indiferente
• Plataforma – Trilha deve estar desligada

OBS: Antes de calibrar a plataforma verifique a livre movimentação dos componentes.


Ao calibrar a plataforma, o ângulo de ataque deve estar ajustado em 0 e a pressão de
solo abaixo de 20 bar.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

• Procedimento de calibração:
• Clicar em , logo após em calibrações.
• Após acessar a tela de calibrações realizar a calibração dos itens descritos anteriormente.
Capítulo 2
Ajustes iniciais de colheita e plataforma

• Após realizar os ajustes iniciais de acordo com a recomendação da


apostila, submeta a maquina a colheita para verificar o resultado das
ações realizadas.
• Para analise de perdas utilize os procedimentos descritos no Capítulo 3.
• Para analise da qualidade de grãos utilize os procedimentos descritos no
Capítulo 4
Capítulo 3
Análise de perdas

IMPORTANTE
Quando tratamos o assunto de perdas é importante que o operador ou o técnico
responsável tenha domínio de todas os recursos de regulagens existentes na
máquina e suas funções, importante que conheça o fluxo do grão no interior da
máquina, da interação da máquina com o produto que está sendo colhido e as suas
variações em função de umidade, produtividade, etc... E ainda as condições
topográficas do local e suas influencias no resultado de colheita.
Capítulo 3
Análise de perdas

• Material necessário para medição de perdas:


• Balança de precisão (resolução de 1 grama);
• Trena 50 m;
• Estacas e barbante para fazer o marco, para medições de
área no solo;
• Medidor de umidade de grãos;
• Calculadora;
• Checklist para preenchimento.
Capítulo 3
Análise de perdas (método 1)

ANALISE DE PERDAS TOTAIS:


• 1 - Colha uma distância suficiente (mínimo 100m) para que a
velocidade de trabalho da máquina se estabilize e a máquina
possa “encher” toda a trilha. Colher com plataforma cheia.

• 2 - Determine o peso especifico de cada grão da seguinte forma:


- Colete 100 grãos aleatoriamente;
- Com uma balança de precisão pese os 100 grãos e em
seguida divida o resultado da pesagem por 100.

• Ex:
- 100 grãos = 33g;
- Peso especifico do grãos = 33g = 0,33g (por grão)
100
Capítulo 3
Análise de perdas (método 1)

• 3 - Marque no solo uma área de 2m², equivalente a toda a largura da plataforma, ou seja se a
plataforma tiver 4,80m (16 pés), deve-se ter um marco de 4,80m de largura por 0,41 m.

• Calculo da largura do gabarito (m²)= 2 metros .


Largura da plataforma (m)

• Ex: Largura do gabarito (m²)= 2 metros = 0,41m (faixa a ser coletada na largura da plataforma)
4,80m
Capítulo 3
Análise de perdas (método 1)

• 4 - Colete todos os grão encontrados dentro da área demarcada.


• 5 - Em seguida faça a contagem dos grãos e proceda com o calculo a seguir.

EX: Calculo:
• Índice de perdas (Kg/ha) = Numero de grãos x Peso especifico do Grão x 10
• Numero de grãos coletados = 24
• Peso especifico do grão = 0,33g

Resultado:
• 6 - Índice de perdas (Kg/ha) = 24 x 0,33 x 10 ÷ 2m² = 39Kg/ha
Capítulo 3
Análise de perdas (método 2)
• 1 - Outra forma eficiente segura e dinâmica de avaliar perdas é através do aplicativo
“Mão na Roda”. Basta seguir as orientações do próprio APP.
Capítulo 3
Análise de perdas
Medidas para gabarito de perdas 2m²

Plataforma Pés Plataforma Metros Largura Cm


OBS: Precisamos
45 13,7 m 14,5 cm recomendar 2m² para
40 12,1 m 16,5 cm todas as plataformas,
35 10,6 m 18,8 cm afim de termos
qualidade de coleta e
30 9,1 m 22 cm estarmos alinhados
25 7,6 m 26,3 cm com a metodologia da
23 7,0 m 28,5 cm Embrapa
20 6,1 m 32,7 cm
18 5,5 m 36,3 cm
16 4,8 m 41,6 cm
Capítulo 3
Análise de perdas
Tipos de perdas:
• Natural (A), Plataforma (B), Rotor (C) e Peneiras (D).
Capítulo 3
Análise de perdas
• Analise de perda Natural (A):
A.1 - Marcar no mínimo 3 áreas de 1 m² em pontos representativos da
lavoura.
A.2- Proceder com a coleta e contagem dos grãos e em seguida realizar
os cálculos conforme descrito anteriormente.
Capítulo 3
Análise de perdas
• Analise de perda da plataforma (B):
B.1 – Após a maquina atingir velocidade de colheita deve-se parar a maquina, suspender
a plataforma desligada e recuar alguns metros para proceder com a coleta dos grãos.

B.2- Proceder com a coleta e contagem dos grãos e em seguida realizar os cálculos
conforme descrito anteriormente.
Capítulo 3
Análise de perdas
• Analise de perda da plataforma (C/D):
C/D.1 - Após a maquina atingir velocidade colha uma distância
suficiente (mínimo 200m) para que a máquina se estabilize e possa
“encher” todos os sistemas. Colher com plataforma cheia.

C/D.2- Proceder com a coleta de grão a uma distancia de 50 m de


distancia da máquina, em seguida realiza a contagem dos grãos e os
cálculos conforme descrito anteriormente.
Capítulo 3
Análise de perdas

Descrição Ajustes
Rotação do Rotor (Rpm)
Abertura dos côncavos (mm)
Velocidade do Ventilador (Rpm)
Peneira pré limpeza (mm)
Peneira superior (mm)
Peneira inferior (mm)
Rotor
Picador/Espalhador
Fechamento de côncavos
Chapas de fechamento superior
Barra reversa
Esteira do canal do embocador
Configuração de côncavo
Velocidade de trabalho (Km/h)
Capítulo 3
Análise de perdas
Perdas naturais (antes da colheita)
Peso por grão (g) g
Ordem da análise 1º coleta 2º coleta 3º coleta Média Kg/ha Produtividade %


Perdas Plataforma (atrás da plataforma)
Peso por grão (g) g
Ordem da analise 1º coleta 2º coleta 3º coleta Média Kg/ha Produtividade %



Perdas totais (todo material descartado 50 m atrás da maquina)
Peso por grão (g) g
Ordem da análise 1º coleta 2º coleta 3º coleta Média Kg/ha Produtividade %



Capítulo 3
Ajustes do nível de perdas
• Neste momento já tendo conhecimento
CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE PERDAS do nível real de perdas, é possível ajustar as
sensibilidades dos
sensores de perdas,
para que estes
representem um
nível condizente
com o volume
encontrado nas
Através da setas é possível ajustar as
sensibilidades dos sensores de perda. coletas
Toque no ícone para iniciar a verificação
dos sensores.

Peça alguém para tocar nos sensores. O


ícone indica que o sinal foi recebido. Sinal não recebido.
Capítulo 4
Qualidade de grãos
Capítulo 4
Qualidade de grãos

1) Visual (grãos quebrados, esmagados, fácil visualização)


• Como diz a descrição, a analise é visual e direta, bem como o cálculo do %.

2) Teste de Hipoclorito (soja)


• Hipoclorito de sódio é uma solução a base de água (90%), e água sanitária (10%) e se
trata de uma reação química cuja finalidade é mostrar o rompimento da película
protetora do grão.

• O Grão imerso na solução (10 minutos) que sofreu o dano, apresenta, pela expansão
e rompimento da película, visivelmente (olho nu) os danos causados pela máquina ou
por percevejos ou ainda umidade.
Capítulo 4
Qualidade de grãos

Teste de Hipoclorito de Sódio (soja) - Procedimento

• Contar pelo menos duas ou mais repetições de 100 sementes


cada, excluindo as com dano aparente e as visualmente
identificadas como quebradas,
• Colocar essas amostras no recipiente para imersão (Fig.1 );
• Imergir totalmente as sementes na solução de trabalho (Fig.2);
• Após 10 minutos, escorrer a solução, espalhar as sementes sobre
papel toalha para avaliação e contar pelo menos duas ou mais
repetições de 100 sementes cada, separar e contar o número de
sementes que embeberam (Incharam), em cada uma das
repetições (Fig.3).
Capítulo 4
Qualidade de grãos

Teste de Hipoclorito de Sódio (soja) – Procedimento identificação visual


Capítulo 4
Qualidade de grãos

Teste de Hipoclorito de Sódio (soja) - Procedimento


Capítulo 4
Qualidade de grãos

Teste de Hipoclorito de Sódio (soja) - Procedimento


Capítulo 4
Qualidade de grãos

Teste de Hipoclorito de Sódio (soja) - Procedimento

Observações:
•Se a semente for deixada na solução de hipoclorito de sódio
por mais de 10 minutos, a não danificada absorverá a
solução;

•A solução pode ser reutilizada, mas não por mais de um dia;

•A solução em uso deve ser mantida coberta nos intervalos


entre os testes, para evitar a evaporação do hipoclorito de
sódio.
Capítulo 4
Qualidade de grãos

Teste de Hipoclorito de Sódio (soja) - Resultados


• Se o percentual de sementes embebidas for superior a 10%, a
semente está muito danificada. Esse índice de dano indica a
necessidade de efetuar novos ajustes na colheitadeira.

• Então se as perdas/qualidade ainda estejam fora do ideal


deve-se utilizar o Capítulo 5 para ajustar a performance.
Capítulo 5
Solução de problemas
Capítulo 5
Solução de problemas

• Fechamento chapas perfuradas – Teoria de operação


Capítulo 5
Solução de problemas

• Fechamento chapas perfuradas – Teoria de operação

Inicie removendo as chapas de fechamento 1, 2 e 3 para aumentar a área de trilha no inicio do rotor.
Perdas excessivas
Se necessário remova as chapas 4 e 7 para aumentar a área de separação no inicio da área de
pelo rotor
separação. Continue removendo as chapas até o indice de perdas atingir um valor esperado.

Distribuição pobre:
Remova as coberturas 1, 2 e 3 para aumentar a trilha no inicio do processador, lado esquerdo,
distribuindo melhor e não sobrecarregando o lado direito da peneira.
Perdas excessivas
pelas peneiras Alto volume de palha/palhiço sobre as peneiras: Se não estiver instalado, instale as coberturas 6 e 9
iniciando pela parte de trás da área de separação para reduzir o volume de palha/palhiço que desce
para as peneiras. Se precisar, continue instalando chapas na mesma direção.
Capítulo 5
Solução de problemas

• Teoria de operação demais ajustes


1- Reduza a abertura dos côncavos
2- Aumente a rotação do rotor aos poucos
3-Remova fechamento das grelhas - ver instrução
4- Se for necessário aumentar a vazão nos concavos, os arames podem ser intercalados ( caso esteja usando
Perdas excessivas concavos de arame)
pelo rotor
OBS: Colheita de Milho - Em caso de sabugo quebradiço, aumente a abertura dos concavos, desta maneira
aumenta a quantidade de material dentro do processador e a trilha acontece no contato entre um sabugo e outro.
Sabugo de dificil debulha - Diminua o espaçamento do concavo, deixe a abertura igual ao diametro do sabugo,
desta maneira a trilha acontece antes.

1- Se a peneira superior estiver sobrecarregada do lado direito, instale fechamentos no 2° e/ou 3° concavo do
lado direito para melhorar a distribuição do material
2-Instale cobertura nas chapas perfuradas na área de separação, gradativamente, iniciando de ambas as
Perdas excessivas
extremidades para o meio
pelas peneiras
3-Diminua rotação do rotor em pequenos incrementos
4-Aumente a abertura dos côncavos

1- Abra a tampa de inspeção do elevador de retrilha e verifique o volume de grãos limpos retornando
Retrilha excessiva 2- Se houver um volume excessivo de grãos no elevador de retrilha, abra a peneira inferior em pequenos
incrementos

1-Verifique se os concavos utilizados estão corretos para a cultura


2-Reduza a rotação do rotor em pequenos incrementos
3- Aumente a abertura dos concavos em pequenos incrementos
Quebras de Grão
4-Abra a peneira inferior em pequenos incrementos ( se estiver ocorrendo excesso de retrilha)
5- Verifique se os concavos estão obstruidos.
Em caso de grãos de trilha facil, usar concavos de barras redondas
Capítulo 5
Solução de problemas

• Após realizar os ajustes secundários, a máquina deve ser submetida novamente a


colheita para verificar a eficiência das alterações realizadas.

• Após a maquina percorrer uma distancia suficiente para encher o sistema de trilha,
novamente deve ser aplicado a etapa de analise dos resultados através da
verificação e analise de perdas e qualidade conforme procedimentos conhecidos
anteriormente nos Capítulo 3 e Capítulo 4.
Capítulo 6
Produtividade
Capítulo 6
Produtividade

• Sistema operado através do terminal C2100.


• Visualização de tarefas em software básico gratuito. Farm Works View.
• Fácil operação
• Baixa manutenção do sistema.
• Coleta de dados de colheita (produtividade e umidade)
• Coleta mais de 30 dados de colheita e operação.
• Coleta de dados de colheita totalmente automática.
• Dados facilmente transferidos para um prestador de
serviço realizar o processamento dos dados.
• Possibilidade de programar as tarefas em um software avançado.
Capítulo 6
Produtividade
Fieldstar – Sensor de Rendimento e Umidade

Rendimento

Umidade
Rotor

Sist. Limpeza
Côncavo

Canal Alimentador

Essa é a tela de acesso às


principais calibrações do
Fieldstar.

Tela de
Nos próximas slides vamos verificar as calibrações de Trabalho
umidade e rendimento.
Capítulo 6
Produtividade
Fieldstar – Ajuste do sensor de umidade
Quando fazer:
Sempre que houver uma variação maior que 10 % (para mais ou para menos)
entre a umidade atual informada no painel da máquina (1) e a umidade informada
por um medidor de umidade confiável.
Exemplo 1:
Umidade no medidor = 18%
(1) 18,0
Umidade da máquina (1) = 21%
18,9
18 – 21 = -3
-3
Informar o valor - 3 (negativo) (2)
no quadro Desvio da Umidade.
OFF
0
ON
Exemplo 2:
Umidade no medidor = 17%
Umidade da máquina (1) = 13%
17 – 13 = 4
Informar o valor 4 no quadro
Desvio da Umidade.

Temperatura
Proceder de maneira análoga para
a temperatura
Voltar
Capítulo 6
Produtividade
Calibração do sensor de rendimento – Ponto zero

Requisitos para calibrar o ponto


zero:
A máquina deverá estar
parada;
O motor deverá estar em
rotação de trabalho;
Trilha e plataforma deverão
estar ligadas;
A plataforma deverá estar
abaixo da linha que limita o
contador de área colhida.

Basta tocar em Atualização do


ponto Zero que o sistema fará a
calibração.
Capítulo 6
Produtividade
Fieldstar – Sensor de Rendimento

Como você já deve ter


observado, nosso sistema
informa a produtividade
em LITROS e QUILOS.
O sensor de rendimento
mede a produtividade em
MASSA (kg). Para que o
sistema possa calcular a
produtividade em litros,
será necessário informar
um dado no sistema. Esse
dado é o peso específico
(peso teste) do grão
colhido em kg/litro.
Capítulo 6
Produtividade
Fieldstar – Sensor de Rendimento
Encontrando o peso específico do grão colhido.
Selecione um volume conhecido da cultura colhida;
Pese esse volume;
Divida o peso pela quantidade em litros que você selecionou;
Agora você já tem o peso específico em kg/l.

Pese em uma balança de


Selecione um vasilhame com um Encha o vasilhame com confiança. Exemplo: 5L= 3,750 kg
volume conhecido. Exemplo: 5 litros o grão a ser colhido.

EX: 3,750Kg/5L = 0,75 kg/l Este é o peso específico


Capítulo 6
Produtividade
Calibração do sensor de rendimento – Peso específico

Você também pode seguir uma Produto Mínima Máxima Media


tabela de pesos específicos como Arroz 0,513 0,578 0,545
esta ao lado. O peso específico
pode variar em função da qualidade Aveia 0,400 0,410 0,405
do grão e da umidade. Milho 0,715 0,730 0,722
Soja 0,737 0,769 0,753
Sorgo 0,640 0,740 0,690
Trigo 0,721 0,833 0,777
Feijão 0,770

Agora você deve inserir o valor


encontrado em “Peso Teste”

0,75
Capítulo 6
Produtividade
Calibração do sensor de rendimento

Após ter inserido o peso específico, toque


no ícone para começar a calibrar o sensor
de rendimento.

0,75

Comece a colher e note que o


valor “Grão Medido” vai
começar a ser computado.

14320 kg

Colha pelo menos um graneleiro


completo.
Capítulo 6
Produtividade
Calibração do sensor de rendimento

Quando você tocar no ícone para iniciar a


calibração, ele deverá ser alterado. Veja:

0,75

1432 kg Calibração não Calibração em


iniciada andamento

Assim que terminar de colher,


toque no ícone para
interromper o registro de “grão
medido”.

Pese a quantidade colhida em uma


balança de confiança.

Insira o valor da pesagem no


quadro “Grão Pesado”. Exemplo:
1485 kg.
Capítulo 6
Produtividade
Calibração do sensor de rendimento
Após inserir o valor da pesagem, uma
mensagem aparecerá perguntando
104 se você deseja aceitar o novo fator
de calibração. Confirme a mensagem
tocando em
0,75
Note que o fator de calibração
14320 kg deverá ser alterado.
14850

Para garantir uma calibração mais


precisa, repita o processo “sobre”
esse novo fator.

Esses valores referem-se aos


tempos de processo da máquina
e saem de fábrica com 16, 5 e 16
segundos.
Capítulo 6
Produtividade
Correção de falhas do Fieldstar

Fatores que levam ao mal funcionamento do sensor de rendimento:

 Não calibração do ponto zero;


 Graneleiro contendo grãos no início da colheita de calibração;
 Não esvaziar o graneleiro completamente após a colheita de calibração;
 Folga na esteira do elevador de grãos limpos;
Sensor de rendimento mal instalado;
Sensor de rendimento “trancado” em função de sujeira;
 Balança não aferida (que pesará a massa da colheita de calibração);
 Caminhão perdendo quantidade significativa de grãos durante o transporte para pesagem;
Colheita de calibração realizada com a plataforma em menos de 75% da largura total.
Velocidade de colheita abaixo de 1km/h;
Falha na alimentação elétrica do sensor.
Não realizar a calibração nas ocasiões recomendadas
Capítulo 7
Recursos avançados
Dados de colheita

Através da setas é possível ajustar as


sensibilidades dos sensores de perda.

Toque no ícone para iniciar a verificação


dos sensores.

Peça alguém para tocar nos sensores. O


ícone indica que o sinal foi recebido. Sinal não recebido.
Capítulo 7
Recursos avançados
Dados de colheita

Horas Trabalhadas

Área Colhida

Quantidade Colhida

Ativação do Contador
Para obter mais dados dos contadores,
Rendimento médio na tela de trabalho toque nas caixas referentes a cada um.
Capítulo 7
Recursos avançados
Configurações automáticas

(1)
(2)

Você pode salvar até 10 configurações de colheita


com regulagens para esses itens.

Para encontrar uma configuração salva, toque na


caixa (1).
Toque em cada caixa para inserir o
Para criar uma nova configuração, toque na caixa valor desejado de cada configuração
(2). através de um teclado numérico.
Capítulo 7
Recursos avançados
Configurações automáticas

Toque para
confirmar

(1) Toque na caixa (1) para renomear a


(3) configuração através de um teclado
alfanumérico. Toque na caixa (02)
para nomear a configuração da
cultura que será colhida. Toque em
(2) (3) para confirmar.
Capítulo 7
Recursos avançados
Configurações automáticas

Soja Tipo 01
Tocando nesse ícone as configurações de
fábrica serão aplicadas à configuração
selecionada.

Tocando nesse ícone você poderá aplicar


as configurações criadas à máquina.

Uma tela contendo um aviso se abrirá e


você deverá tocar nesse ícone para
aplicar as configurações à máquina.

Quaisquer alterações feitas ficarão armazenadas


automaticamente na configuração selecionada.
Capítulo 7
Recursos avançados Eixos

Nessa tela você poderá


verificar as rotações de
diversos eixos da
colheitadeira. Voltar
Capítulo 7
Recursos avançados Motor

O menu principal O botão de inversão do ventilador de arrefecimento na tela, força o ventilador


do motor é de arrefecimento do motor a soprar ao contrário para eliminar quaisquer
composto por duas obstruções. Para inverter o ventilador de arrefecimento do motor, pressione o
abas contendo botão de inversão uma vez. O ventilador de arrefecimento automaticamente
várias informações diminuirá a velocidade, fará a inversão e, em seguida, retornará ao
sobre o motor. funcionamento normal.
Capítulo 7
Recursos avançados Informações do sistema
O menu diversos oferece uma grande variedade de possibilidades de configurações e
calibrações da colheitadeira, inclusive as que vimos nos slides anteriores. Oferece também a
possibilidade de verificar diagnósticos, alarmes e ações/tempo de manutenções.

Informações
sobre o software
instalado
Capítulo 8
Performance
Capítulo 8
Performance
Calculo de eficiência

Ex:
Horas Motor 1269 horas
Horas Colhidas 987 horas

Horas Colhida x 100 =


Horas Motor

987 x 100 = 77%


1269
Capítulo 8
Performance
Calculo de capacidade de colheita

Largura da plataforma x Velocidade deslocamento =


10

Ex: 10,6 m x 7 Km/h = 7,42 hectare / hora


10

OBS: 01 hora trabalhada sem parar.


Capítulo 8
Performance
Calculo consumo de combustível

Litros por hectare = , litros por hora ,


hectares por hora
Ex:
Consumo de 48 litros por hora
Produtividade da máquina 7,42 hectare / hora

Litros por hectare = , 48 L/h = 6.46 L/ha


7,42 ha/h

6,46 Litros por hectare


Capítulo 8
Performance

Dados de performance Dados de eficiência


Dados da Produtividade Capacidade Consumo Consumo Consumo Eficiência
Colheita Ha/h H/Motor H/Trilha
colheitadeira kg/Ha T/h L/h L/Ha L/T %
MF 9795/35ft 4.080 7,42 30.3 48 6,46 1,58 1269 987 77%

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