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Neste trecho, o autor faz uma retrospectiva histórica, partindo do século XIV,
das leis de jornada de trabalhado, identificando um processo coercitivo ao longo dos
séculos a fim de estipular uma jornada de trabalho mínima. Relaciona com o
desenvolvimento do capitalismo a mudança na legislação, na medida em que as
estruturas sociais e econômicos se encarregam de propiciar a venda da força de trabalho
e a leis assumem caráter oposto, de limitar as jornadas. Aponta ainda o anseio dos
setores do capital ao longo do tempo para a normalização das longas jornadas de
trabalho.