Portugal e Espanha recebiam metais preciosos de suas colônias, mas viviam em déficit financeiro constante, pois compravam muitos produtos da França e Inglaterra e pegavam empréstimos com os holandeses. Apesar da exploração contínua dos territórios ultramarinos, esses países ibéricos não se desenvolveram tanto quanto outros reinos, pois o ouro e prata das Américas apenas passavam por eles para enriquecer outros cofres.
Portugal e Espanha recebiam metais preciosos de suas colônias, mas viviam em déficit financeiro constante, pois compravam muitos produtos da França e Inglaterra e pegavam empréstimos com os holandeses. Apesar da exploração contínua dos territórios ultramarinos, esses países ibéricos não se desenvolveram tanto quanto outros reinos, pois o ouro e prata das Américas apenas passavam por eles para enriquecer outros cofres.
Portugal e Espanha recebiam metais preciosos de suas colônias, mas viviam em déficit financeiro constante, pois compravam muitos produtos da França e Inglaterra e pegavam empréstimos com os holandeses. Apesar da exploração contínua dos territórios ultramarinos, esses países ibéricos não se desenvolveram tanto quanto outros reinos, pois o ouro e prata das Américas apenas passavam por eles para enriquecer outros cofres.
Mas nem todos os reinos conseguiram aplicar esta medida. Espanha e
Portugal, por exemplo, mesmo recebendo toneladas de metais preciosos de suas colônias, viviam em constante déficit financeiro. Isso acontecia porque compraram muitas mercadorias da França e da Inglaterra, além de contraírem empréstimos com os holandeses. Por essa razão, ainda que tenham explorado continuamente os territórios ultramarinos, os países ibéricos não se desenvolveram na mesma proporção. O ouro e a prata da América apenas passavam por Portugal e Espanha, mas iria enriquecer os cofres dos outros reinos.