O documento discute como os índios foram escolhidos para simbolizar a nação brasileira no século XIX através de obras literárias e a criação de instituições, mas observa que o estado brasileiro manteve desigualdades como a escravidão e o voto censitário. Também resume que D. Pedro I retornou a Portugal e um período regencial instável se seguiu devido à idade jovem do herdeiro do trono.
O documento discute como os índios foram escolhidos para simbolizar a nação brasileira no século XIX através de obras literárias e a criação de instituições, mas observa que o estado brasileiro manteve desigualdades como a escravidão e o voto censitário. Também resume que D. Pedro I retornou a Portugal e um período regencial instável se seguiu devido à idade jovem do herdeiro do trono.
O documento discute como os índios foram escolhidos para simbolizar a nação brasileira no século XIX através de obras literárias e a criação de instituições, mas observa que o estado brasileiro manteve desigualdades como a escravidão e o voto censitário. Também resume que D. Pedro I retornou a Portugal e um período regencial instável se seguiu devido à idade jovem do herdeiro do trono.
Indígena escolhido para simbolizar a nação brasileira
Para construir uma identidade nacional foram feitas
obras como o poema épico “a confederação de Tamoios” de Gonçalves de Magalhães, obras com a idealização do índio pelo estado como “O guarani” e “Iracema” ambas de José de Alencar e a inauguração do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Organização do estado sempre desigual ex: manutenção da escravidão e voto censitário (1824) D. Pedro I teve que voltar pra Portugal, manutenção da coroa, e deixou o filho que só tinha 5 anos. Como o menino não tinha idade pra governar foi instaurado o período regencial, com várias revoltas no Norte e Sul.