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Miniteste 2.4.

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função , de domínio , definida por:

1.1. Estude quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.

1.2. Estude quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de pontos


de inflexão.

2. Na figura está representada parte do gráfico da função afim , segunda derivada da função ,

contínua e derivável em .

Numa pequena composição, justifique que o gráfico da função tem exatamente um ponto
de inflexão e que a função não pode ter mais do que um máximo e um mínimo relativos.

Miniteste 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Considere a função , de domínio , definida por .


Qual das afirmações é verdadeira?

(A) A função tem um extremo relativo para .

(B) O gráfico de tem um ponto de inflexão de abcissa .

(C) O gráfico de tem a concavidade voltada para cima em .

(D) A função tem um extremo relativo para .

Item de construção

Considere a função , de domínio , definida por:

Recorrendo ao sinal da segunda derivada, estude a função quanto à existência de extremos


relativos.

Questão-aula 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função , de domínio , definida por:

Estude quanto:
• à existência de assíntotas ao seu gráfico;
• à monotonia e existência de extremos relativos;
• ao sentido da concavidade do seu gráfico e existência de pontos de inflexão.

2. Considere a família de funções:

Sabe-se que uma função desta família tem um extremo relativo em .


Nesse caso, qual deverá ser o valor de ?
E esse extremo é um máximo ou um mínimo? Justifique.

Miniteste 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

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Item de seleção

Na figura ao lado está representado o gráfico de , segunda

derivada de uma certa função , de domínio .

Qual dos gráficos seguintes pode ser o da função ?


(A) (B)

(C) (D)

Item de construção

Considere a função , de domínio , definida por:

O gráfico de tem dois pontos de inflexão, e .

Determine a equação reduzida da circunferência de diâmetro .


Questão-aula 2.5. – Domínio 2 – Página 1
Miniteste 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere as funções e definidas por:

1.1. Caracterize a função .

1.2. Prove que .

2. Numa certa localidade de Portugal, a temperatura ambiente em graus Celsius, horas após as
zero horas do dia 1 de janeiro de 2017, é dada, aproximadamente, por:

, com
Determine os instantes, em horas, em que a temperatura atingiu o valor máximo e os valores
mínimos e as respetivas temperaturas, em graus Celsius, recorrendo a métodos exclusivamente
analíticos.
Se utilizar a calculadora em eventuais cálculos numéricos, sempre que proceder a
arredondamentos, use três casas decimais.

Miniteste 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

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Professor - - 20

Item de seleção
Seja uma função de domínio . Sabe-se que:

• a função é duas vezes diferenciável no ponto de abcissa ;

• .

Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico da função ?
(A) (B)

(C) (D)

Item de construção

Considere a função , de domínio , definida por:

1. Mostre que o gráfico da função tem um único ponto de inflexão e determine a sua
abcissa.

2. Resolva, em , a condição .
Apresente o conjunto-solução na forma de intervalo de números reais ou na forma de união
de intervalos disjuntos de números reais.
Questão-aula 2.6. – Domínio 2 – Página 1
Miniteste 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

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Professor - - 20

1. Considere a função , real de variável real, definida por .

Esboce o gráfico de , percorrendo, previamente, os seguintes pontos:

• determine o domínio de ;

• estude quanto à monotonia e quanto à existência de extremos;

• estude quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e quanto à existência de


pontos de inflexão;

• estude quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico, determinando, caso existam, as


suas equações.

2. Considere a função , de domínio , definida por:

, com

Prove que para a função tem um máximo relativo igual a e um mínimo

relativo igual a e para a função tem um máximo relativo igual a e

um mínimo relativo igual a .

Miniteste 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

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Professor - - 20

Item de seleção

De uma função , de domínio , sabe-se que a sua derivada é dada por:

Em qual das opções seguintes o gráfico de tem a concavidade voltada para cima?

(A)

(B)

(C)

(D)

Item de construção

Considere a função , real de variável real, de domínio , definida por:

1. Estude a função quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.

2. Mostre que o declive da reta tangente ao gráfico de no ponto de abcissa é igual a:

Questão-aula 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite de cada uma das sucessões
cujo termo geral se indica.

1.1. 1.2.

1.3. 1.4.

2. Calcule cada um dos seguintes limites.

2.1. 2.2.

3. Considere a função , de domínio , definida por .

Justifique que a função tem pelo menos um zero em .

4. Considere a função , de domínio , definida por:

4.1. Prove que a função é contínua em .

4.2. Mostre que .

5. Considere a função , de domínio , definida por:

Justifique que a equação tem, pelo menos, uma solução em .

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2

6. Para cada uma das funções seguintes, mostre, aplicando o Teorema de Weierstrass, que admite
um máximo e um mínimo absolutos no intervalo indicado e determine-os.

6.1. em 6.2. em

7. Estude quanto ao sentido da concavidade e à existência de pontos de inflexão do seu gráfico as


funções definidas por:

7.1. 7.2.

7.3. 7.4.

8. Um projétil foi lançado verticalmente a partir de um avião e a sua altura (em metros) em
função do tempo decorrido após o lançamento (em segundos) é dada por:

Determine:
8.1. a altura máxima, em metros, atingida, pelo projétil;
8.2. a velocidade média do projétil, em , nos primeiros seis segundos.

9. Seja a função de domínio e contínua em , definida por:

9.1. Determine o valor de .


9.2. Caracterize a função , primeira derivada de .
9.3. Determine uma equação da reta tangente ao gráfico de no ponto de abcissa .

10. Na figura está representado o triângulo , retângulo em .


Sabe-se que e .

Prove que o perímetro, , do triângulo é dado em

função de por , com , em


seguida, determine o valor de x para o qual o perímetro do

triângulo é máximo e classifique, nesse caso, o triângulo


quanto à medida do comprimento dos lados.

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2


Teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

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Professor - - 20

1. Seja a sucessão definida por .

Considere a sucessão tal que . Qual é o ?

(A) 0 (B) –1 (C) (D)

2. Seja a função, de domínio , definida por .

Em qual dos intervalos seguintes é possível garantir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, a

existência de, pelo menos, uma solução da equação ?

(A) (B) (C) (D)

3. De duas funções e , ambas de domínio , sabe-se que:

• • •

• •

Seja a função definida, em , por .

Qual é o valor de ?

(A) 3 (B) 9 (C) 12 (D) 15

4. Seja uma função de domínio , definida por um polinómio de grau 6.

Dos quatro valores apresentados a seguir, apenas um deles pode ser o número de pontos de

inflexão do gráfico de . Qual é esse valor?

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

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Professor - - 20

(A) 2 (B) 5 (C) 6 (D) 12

5. Um ponto desloca-se sobre uma reta numérica cuja unidade é o metro. A abcissa, nessa reta,

da respetiva posição no instante , em segundos, é dada por , com .

Sabe-se que a aceleração do ponto no instante segundos é igual a .

Qual é o valor de ?

(A) (B) 4 (C) (D) 8

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Proposta de resoluções

6. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para determinar o limite da sucessão

definida por .

7. Considere a função , de domínio , definida por .

7.1. Estude a função quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.


7.2. Indique o valor lógico da seguinte proposição:

O gráfico da função tem concavidade voltada para cima

no intervalo ou tem dois pontos de inflexão.

7.3. Resolva, em , a equação .


Apresente as soluções com denominador racional.

8. Considere a função , de domínio , definida por:

8.1. Estude a função quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e à existência de


pontos de inflexão em .

8.2. Justifique que existe pelo menos um zero de em .

9. Na figura estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado , uma

elipse centrada na origem e o retângulo . Sabe-se que:


• o eixo maior da elipse é igual a 10;
• a distância focal da elipse é igual a 8;

• os pontos e pertencem à elipse.


Seja a abcissa do ponto .

9.1. Mostre que a área do retângulo é dada, em


função de , por:

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2


Proposta de resoluções

, com

9.2. Determine a medida da área máxima do retângulo .

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2


Proposta de resoluções

Questão-aula 2.4. Pág. 21


Miniteste 2.4. Pág. 20 Item de seleção
1.1.

Zeros de

Sinal de + 0 +
Variação de
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de ea

variação de , temos que: A função não tem extremos.

4
Sinal de + 0 – 0 +

Variação de Zeros de
Máx. Mín.
–1
A função é estritamente crescente em e em Sinal de – 0 +
e é estritamente decrescente em . Tem um Sentido de concavidade P.I
máximo relativo, que é e um mínimo relativo, que é do gráfico de .

. O gráfico de tem concavidade voltada para baixo em


1.2. .
Tem um ponto de inflexão de abcissa .
Resposta: (B)

Item de construção

Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de eo

sentido de concavidade do gráfico de :

1
Sinal de – 0 +
Sentido de concavidade P.I
do gráfico de .

O gráfico de tem concavidade voltada para baixo em


e voltada para cima em . Tem um ponto de
inflexão de abcissa .
2. Por exemplo:
A função tem um único ponto de inflexão no ponto de

abcissa onde se anula e e

, isto é, muda de sinal.

Por outro lado, como em , cresce neste

intervalo e como em , decresce


neste intervalo, o que significa que tem, no máximo, um
zero em cada um destes intervalos, pelo que a função
não pode ter mais do que um máximo e um mínimo
relativos.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

, portanto é duas vezes diferenciável em


.
Determinemos, agora, os zeros de :

Zeros de :

Os zeros de são –6 e 0.
Calculemos e .

e .
Como , a função tem um máximo local em e
Recorrendo a uma tabela:
como , a função tem um mínimo local em 0.

Miniteste 2.5. Pág. 22 Sinal de + 0 – n.d. – 0 +

n.d.
1. ▪ A função é contínua no seu domínio, , Variação de
Máx. Mín.

por ser definida por uma função racional .


A função é estritamente crescente em e
Assim, apenas a reta de equação poderá ser assíntota
vertical ao gráfico de . em e é estritamente decrescente em

e em . Tem um máximo
e
relativo igual a e um mínimo relativo

Portanto, a reta de equação é assíntota vertical, igual a .


bilateral, ao gráfico de . ▪
Assíntotas não verticais

De modo análogo, tem-se que e

Assim, a reta de equação é assíntota oblíqua


ao gráfico de em e em .

e ,
portanto, o gráfico de tem concavidade voltada para

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

baixo em e concavidade voltada para cima em


.
2. Essa função tem um extremo relativo em , pelo que
.

, logo Logo,

Assim, pode ser caracterizada do modo que se

Portanto, .
Determinemos uma expressão de .
segue

1.2. Sabe-se que .


Para , tem-se que .
Por outro lado, .
Como é uma função duas vezes diferenciável e
, então, se , a função tem um máximo
local em .

Questão-aula 2.5. Pág. 23


Item de seleção
, portanto o gráfico da função tem
concavidade voltada para baixo em .
Resposta: (C)

Item de construção

;
Zeros de
Como o gráfico de tem dois pontos de inflexão e e 2. Determina-se uma expressão da função , primeira
derivada de .
, os pontos de inflexão têm abcissas –1 e 1.

Assim, e .
Seja o centro da circunferência de diâmetro , então

, isto é, o raio é igual a


.

Portanto, é a equação reduzida da circunferência


de diâmetro .

Miniteste 2.6. Pág. 24


1.1. e
Zeros de :

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Zeros de

Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de e


a variação de :
Recorrendo a uma tabela, tem-se que:
0 13 24
Sinal de + + 0 – –
0

Variaçã Sinal de + n.d. + 0 –


o de Mín. Máx. Mín. Sentido da
concavidade
n.d. P.I.
do gráfico de
mínimo relativo

máximo absoluto Portanto, o gráfico da função tem um único ponto de

inflexão cuja abcissa é .


mínimo absoluto
Portanto, a temperatura máxima ocorreu às 13 horas do dia
1 de janeiro de 2017 e foi de 14 ºC. A temperatura 2.
mínima ocorreu às 24 horas do dia 1 de janeiro de 2017 e
foi de 5,933 ºC.

Questão-aula 2.6. Pág. 25


Item de seleção
Zeros do numerador:
Em (A) , e , portanto .
Em (B), e , portanto .
Em (C), e , portanto .
Em (D), e , portanto .
Resposta: (C)
Zeros do denominador:
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal, vem:
Item de construção
0 3
1.

+ 0 – – – 0 +
+ + + 0 + + +
+ 0 – n.d. – 0 +

Miniteste 2.7. Pág. 26

1. ▪

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Portanto, Vejamos se o gráfico de tem assíntotas não


verticais.

▪ , logo,

Zeros de :

Portanto, não tem zeros.

Recorrendo a uma tabela:


–1 0
Sinal de – n.d. n.d. n.d. +

Variação n.d.
de Mín. Mín.

Assim, é estritamente decrescente em e


é estritamente crescente em .
Tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a e A reta de equação é assíntota ao gráfico de

igual a , que é zero. em .


De modo análogo:

Logo, a reta de equação é assíntota ao


gráfico de em .
▪ Esboço do gráfico:

Tem-se que . Portanto, o


gráfico de tem concavidade voltada para baixo e não tem
pontos de inflexão.
▪ A função é contínua no seu domínio e este contém
todos os pontos aderentes, o gráfico de não tem
assíntotas verticais.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Zeros de
Recorrendo a uma tabela:

–1 1
Sinal de – 0 + 0 –
Sentido da
concavidade P.I. P.I.
do gráfico de
2.
O gráfico de tem concavidade voltada para cima em .

Dos conjuntos dados, apenas está contido em


Resposta: (C)

Item de construção

Zeros de 1.

Zeros de :
Os zeros de são e .
Recorrendo a uma tabela:
Para :

Recorrendo a uma tabela:

Sinal de – 0 + 0 – Sinal de + 0 – 0 +

Variaçã Variação
o de de
Mín. Máx. Máx. Mín.

A função é estritamente crescente em e em

e é estritamente decrescente em
Para :
. Tem um máximo relativo para e
Sinal de + 0 – 0 +
um mínimo relativo para .

Variaçã 2.
o de
Máx. Mín.

Assim, para , é mínimo relativo e é

máximo relativo. Para , é máximo relativo .


O declive da reta tangente ao gráfico de no ponto de
e é mínimo relativo. abcissa é igual a

Questão-aula 2.7. Pág. 27


Item de seleção

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 Págs. 28 e 29 Por outro lado, e


1.1. Sendo :

Como ,
Por outro lado, e
e então, pelo
. teorema das sucessões enquadradas,

.
Como e

, pelo teorema das sucessões 2.1. Para :


Por outro lado:

enquadradas, .
1.2. Sendo , tem-se:
, pelo que, para ,

e
Pelo teorema de comparação de funções:

Por outro lado, e . , ou seja,

Como e , pelo

teorema das sucessões enquadradas, .


2.2. Para :
1.3. Para :
Portanto, .

Por outro lado, e .


Para : Então, pelo teorema das funções enquadradas,

.
3. A função é contínua em por ser definida por uma

função polinomial. Como , em particular, a

função é contínua no intervalo .


Como , e Por outro lado:

, pelo teorema das sucessões enquadradas


.
1.4. Para :

Como é contínua no intervalo e

, pelo corolário do Teorema de Bolzano-

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Cauchy, podemos garantir que a função tem pelo menos um Como é contínua no intervalo e ,
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
zero no intervalo .
afirmar que , isto é, que a equação
4.1. A função é contínua em pois é definida por
tem, pelo menos, uma solução em .
uma função polinomial . 6.1. A função é uma função polinomial, logo é contínua em
A função é contínua em pois é definida por uma , em particular é contínua no intervalo , pois
função afim . . Pelo Teorema de Weierstrass, admite,
Vejamos se é contínua no ponto de abcissa . neste intervalo, um máximo e um mínimo absolutos.

Por outro lado, .

Zeros de .
Recorrendo a uma tabela:
Como , podemos concluir que a
função é contínua no ponto de abcissa . –2 1
Portanto, a função é contínua em .
Sinal de
4.2. A função é contínua em (por 4.1.) – – 0 + +
Como , podemos afirmar que a função é Variação
Máx. Mín. Máx.
contínua no intervalo . de
Por outro lado, e
.
é contínua no intervalo e . ;
Portanto, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy podemos afirmar que
. Assim, e são, respetivamente, o
5. Pretende-se justificar que , ou máximo e o mínimo absolutos de em .
seja, que . 6.2. A função é contínua em , por se tratar de uma função
polinomial.
Seja . Pretende-se mostrar que
Como , então é contínua no intervalo .
.
Pelo Teorema de Weierstrass a função admite, neste
A função é contínua em pois é definida pela soma de
intervalo, um máximo e um mínimo absolutos.
duas funções contínuas (a função , contínua em , por
Por outro lado:
ser uma função racional de domínio e uma função

polinomial ).
Zeros de
Como , então a função é contínua no intervalo
. Por outro lado:

Recorrendo a uma tabela:

0 3
e
Sinal de 0 – 0 + +
Variação de Má
Mín. Máx.
x

e
.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Assim, e são, respetivamente, o ;


Zeros de :
máximo e o mínimo absolutos de em .

7.1. ;

; Recorrendo a uma tabela:

0
Zeros de
Sinal de – n.d. + 0 –
Sentido da
concavidade
Recorrendo a uma tabela: n.d. P.I.
do gráfico de
0

Sinal de – 0 + 0 + O gráfico de tem concavidade voltada para baixo em


Sentido da
concavidade P.I. e em e voltada para cima em

do gráfico de . Tem um ponto de inflexão de abcissa .

O gráfico da função tem concavidade voltada para baixo em 7.4.

e voltada para cima em e em

. Tem um ponto de inflexão de abcissa .


7.2.

A função não tem zeros. Recorrendo a uma tabela:

Sinal de + n.d. –
Sentido da concavidade
n.d.
do gráfico de

O gráfico de tem concavidade voltada para cima em


e voltada para baixo em . Não tem
pontos de inflexão.

7.3.

;
Para , tem-se que . Portanto, o gráfico de
tem concavidade voltada para baixo em . Não
tem pontos de inflexão.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

8.1. Como , não existe


Portanto:
Zeros de
Como , vejamos o sinal de
. Portanto, ,
logo a função é máxima para . 9.3. Uma equação da reta tangente ao gráfico de de
abcissa é:
Assim, , isto é, a altura
máxima atingida pelo projétil foi 1920 metros e ocorreu no
instante segundos. e , logo

8.2. A velocidade média em

Assim, uma equação da reta tangente ao gráfico de no


ponto de abcissa é .
10. Pelo Teorema de Pitágoras:
Portanto, a velocidade do projétil nos primeiros seis
segundos foi de .
, como é uma medida de
9.1. A função é contínua em se e somente se
comprimento, tem-se que .
.
Portanto, . Por outro lado, tem-se:

Por outro lado:

Como se pretende que , conclui-se,


imediatamente, que o polinómio seja divisível
pelo binómio , ou seja, sendo ,
tem-se que . Portanto:

Logo, .
9.2. ▪ Para : Logo, , com
Determine-se uma expressão para definir .

pois, pela Regra de Ruffini:

1 1 –6
2 2 6 Zeros de :
1 3 0

Portanto, .

▪ Para , tem-se que

Recorrendo a uma tabela, tem-se:

0 2 2
Sinal de P n.d
+ 0 – n.d.
.
Variação de P n.d Máx n.d.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

. . Resposta: (D)
4. A derivada de segunda ordem de um polinómio de grau 6 é
A medida do perímetro é máxima para e, nesse um polinómio de grau 4. Um polinómio de grau 4 tem, no
caso, , pelo que o triângulo , quanto máximo, quatro raízes reais, portanto, o gráfico de uma
ao comprimento dos lados, é isósceles. função definida por um polinómio de grau 6 não pode ter
mais do que quatro pontos de inflexão. Assim, dos valores
Teste de avaliação 2 Págs. 30 e 31 dados, apenas 2 pode ser a resposta correta.
1. Para : Resposta: (A)
f  t  kt 3  t 2   3kt 2  2t
  
5.
f  t   3kt 2  2t   6kt  2

A aceleração do ponto no instante t  2 segundos é igual a


f   2  f   2   50
, portanto, , ou seja:
6k  2  2  50  12k  48  k  4
Resposta: (B)
Como e , pelo
1  sin  n   1 a   
teorema de comparação de sucessões, tem-se que 6. Para n   , , portanto:
1  sin  n   1  n 2  1  n 2  sin  n   n 2  1 
n 2  1 n  sin  n  n 2  1
2
, ou seja, .    2 
2
n 1 n2  1 n 1
n 2  1 n  sin  n 
2

Logo, . Resposta: (A)  2  1


n 1 n2  1
2. A função é contínua em por ser definida pela soma n2  1 n 2  sin  n 
de duas funções contínuas (uma função quadrática  3 2  3  3 1
n 1 n2  1
n2  1
e uma função irracional ).  3 2  un  4
n 1
Em particular, a função é contínua em qualquer
 n2  1   n2  1   n2 
subconjunto de . Por outro lado, tem-se que: lim  3  2   lim3  lim  2   lim3  lim  2   4
 n 1  n 1 n 
lim 4  4 , pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se que
lim un  4
.
Df  
7.1.
f  x  2 x 4  x 2  3   8 x3  2 x
   
Zeros de f  :
8 x  2 x  0  2 x  4 x 2  1  0  2 x  0  4 x 2  1  0 
3

Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que existe,


pelo menos, uma solução da equação no
intervalo . Recorrendo a uma tabela, tem-se:
Resposta: (B)
0
3.
Sinal de
– 0 + 0 – 0 +

Variação
Mín. Máx. Mín.
de f

 1
  ,  2 
Por outro lado: A função é estritamente decrescente em   e em
f 2  3 ; g 2   f 2 g  2   3 ; f   2   1 ; g   2   4  1  1 
, logo,
0 , 2   , 0
f  2  g  2  3   e é estritamente crescente em  2  e em
e , Portanto:
h  2   f   2   g  2   2 f   2   g   2   f  2   g   2  
 1   3   2  3  3  4  3  6  12  15

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

1   1 1 8.1. Para x  1 :


 2 ,   f   f 
  . Tem dois mínimos relativos,  2  e  2 , e 32 
  32  32
g   x    4 x 2    8x    2   8 x  2
f 0   x   x  x
um máximo relativo, .
 e para x  1 :
D f    f   x   8 x  2 x   24 x  2
3 2

7.2. ;
D f     32  32  x 2  32  x 2 
; Zeros de f  : g   x    8 x  2   8  
 x2 
2
 x 
1 1 1
24 x 2  2  0  x 2  x x  0  32  2 x  64
12 12 12 8 8 3
x4 x
1 1 3 3
 x
2 3
x
2 3
 x
6
 x
6 . Zeros de g  :
64 64
Recorrendo a uma tabela, tem-se: 8  3  0  3  8  x 3  8
x x  x  3 8  x  2
3 3 Recorrendo a uma tabela:

6 6 2 1
Sinal de f  + 0 – 0 + Sinal de g  + 0 – –
Sentido da Sentido da g  1
concavidade concavidade P.I.
P.I. P.I.
.
do gráfico de do gráfico de g
f
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em  ,  2 e voltada para baixo em 2 ,  1 .
 3  3 
  ,    ,  
 6  6 Tem um ponto de inflexão de abcissa x  2 .
e em   e voltada para baixo em
8.2. A função g é contínua no intervalo
1 ,   por ser
 3 3
 ,  definida pela soma de duas funções contínuas neste
 6 6 
.Tem dois pontos de inflexão cujas abcissas
3 3 intervalo (uma é a raiz cúbica da função identidade
y  x e 3


são 6 e 6 .
a outra é a raiz quadrada de uma função afim
 y  x  1 ).
Sejam as proposições elementares:
 1 
  , 0   1 ,  
p1
: O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
Como  2  , em particular, a função g é
 3 3
 ,   1 
intervalo 
6 6   , 0
no . contínua no intervalo  2  . Por outro lado, tem-se que:
p2 f
: O gráfico de tem dois pontos de inflexão.  1 1 1
g     3     1  0,087
p1 p2  2 2 2
é falsa e é verdadeira, pelo que a disjunção de uma
proposição falsa com uma proposição verdadeira é g 0   3 0  0  1  1
equivalente a uma proposição verdadeira.  1   1
 , 0 g     g  0   0
Logo, a proposição p é verdadeira. 
Como g é contínua em  2  e  2  ,
f   x   x f   x   8 x 3  2 x   x  24 x 2  2  
7.3. pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
 8 x 3  2 x  24 x3  2 x   1 
g   , 0
 8 x 3  24 x 3  2 x  2 x  0  afirmar que existe pelo menos um zero de em  2  .
 32 x 3  4 x  0  4 x 8 x 2  1  0  9.1. O eixo maior da elipse é igual a 10. Portanto, 2a  10 , ou
1 seja, a  5 .
 4 x  0  8 x2  1  0  x  0  x2  
8 A distância focal da elipse é igual a 8. Portanto, 2c  8 , ou
1 1 seja, c  4 .
 x  0 x   x  2 2 2
8 8 Por outro lado, a  b , logo, a  b  c ,
1 1 Assim:
 x  0 x   x 
2 2 2 2 52  b 2  42  25  b 2  16  b 2  9 e como b  0 , tem-
2 2 se que b  3 .
 x  0 x   x
4 4 x2 y2
 1
2 2 Uma equação da elipse é 25 9 .
 ,0
As soluções da equação são: 4 e 4 .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Resolvendo esta equação, em ordem a y , tem-se: x


5
 x  DA 
2
5 2 5 2
x  x  DA  x 
2 2
 x2  x2
 y   9 1    y  3 1  Recorrendo a uma tabela, tem-se:
 25  25
x
Sendo a abcissa de P igual a e pertencendo este ponto à elipse 5 2
0 5
situado no 1.º quadrante (a sua ordenada é positiva), tem-se, 2
 x2  Sinal de A
 x , 3 1  n.d. + 0 – n.d.
 25 
então, que as suas coordenadas são  . Variação de A
 PQRS  é dada por: n.d. Máx. n.d.
A área do retângulo
A x 
dobro da abcissa de P – dobro da ordenada de P A medida da área do retângulo é máxima quando a abcissa de P
 x2  2 2 5 2
 2x  2  3 1    12 x 1  x  12 x 25  x 

 25 
 25 25 é igual a 2 , pelo que o valor dessa área é:
2
12 2  5 2  12  5 2  5 2 
 x 25  x A      25     6 2 25  25
5
 2  5 2   2  2
DA  x   : x  0  25  x 2  0 
25 5
6 2 6 2
 x   : x  0  5  x 5  x   0  2 2  30
 x   : x  0  5  x  0  5  x  0   5  x  0  5  x  0  A medida da área máxima do retângulo
 PQRS  é igual a 30 u.a.
 
 x   : x  0    x  5  x  5    x  5  x   5   

 x   : x  0   5  x  5   x    
 x   : x  0  5  x  5 
 x   : 0  x  5  0 , 5

Portanto, a área do retângulo


 PQRS  é dada, em função de x , por
12
A  x   x 25  x 2 x  0 , 5
5 , com .
 12 
A  x    x 25  x 2  
9.2.  5 

 12  12
  x  25  x 2  x
 5  5
 25  x 2  
2 
12 12  25  x 
 25  x 2  x 
5 5 2 25  x 2
12 12 2 x
 25  x 2  x 
5 5 2 25  x 2
12 12 x
 25  x 2  x 
5 5 25  x 2
12  2 x2 
  25  x  
5 25  x 2 
12  25  x 2  x 2  12  25  2 x 2 
     
5  25  x 2  5  25  x 2 
A :
Zeros de
12  25  2 x 2  25  2 x 2
 2 
0 0
5  25  x  25  x 2
 25  2 x 2  0  25  x 2  0 
25
 x2   x  DA 
2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18

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