Você está na página 1de 4

48 DOSSIÊ DO PROFESSOR – BioGeoFOCO 11

3. Opção C.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES 4. C–A–B–E–D
5. Opção C.
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 1A 6. Opção B.
7. Os resultados obtidos nesta experiência demonstraram:
Grupo I – que os extratos aquosos de macela ou a infusão de macela
1. Opção A. inibiram significativamente a divisão celular ou possuíram
uma ação anti-proliferattiva sobre o ciclo celular da cebola,
2. Opção D.
em ambas as concentrações estudadas nas plantas recém-
3. Opção D. -colhidas (amostra de 2005) e nas armazenadas (amostras
4. Opção B. de 2003).
5. Opção A. – o efeito do armazenamento das plantas, pois a inibição do
6. Opção D. índice mitótico observado (tabela 2) indica claramente que
os extratos ou infusões feitos com plantas armazenadas
7. Opção D.
tiveram maior capacidade anti-proliferativa do que os
8. Opção C.
extratos ou infusões feitos com plantas frescas.
9. Tópicos de resposta:
– Meselson e Stahl demostraram que a replicação do DNA Grupo IV
se faz de modo semiconservativo. 1. Opção D.
– Na replicação semiconservativa é mantida uma das 2. Opção C.
cadeias da molécula original de DNA (DNA molde) e 3. Opção A.
forma-se uma nova cadeia. 4. Opção A.
– A nova cadeia incorpora os nucleótidos do meio, o que é
5. Opção A.
demonstrado pela incorporação de radioatividade na
primeira duplicação. 6. Opção D.
10. Tópicos de resposta: 7. Opção B.
– Sendo a molécula de DNA constituída por duas cadeias 8. Tópicos de resposta:
polinucleotídicas ligadas pelas bases nitrogenadas – As células tumorais têm telómeros mais curtos, devido ao
complementares, duas a duas, onde a timina emparelha facto de as células tumorais serem células que se dividem
com a adenina e a citosina com a guanina. freneticamente, perdendo parte das sequências dos
– se, em 100% de nucleótidos, 15% são de adenina, então telómeros a cada divisão celular.
15% são de timina e dos restantes 60%, 30% são de – A reativação da telomerase permite que as células se
guanina e os outros 30% de citosina. mantenham em contínua divisão, mantendo assim intactos
11. (a) – 5; (b) – 2; (c) – 1. os seus telómeros curtos.
9. Opção B.
Grupo II
1. Opção C.
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 2A
2. Opção C.
3. Opção C. Grupo I
4. Opção C. 1. Opção B.
5. Opção D. 2. Opção C.
6. Opção D. 3. Opção B.
7. Opção D. 4. A–B–D–C–E
8. Opção D. 5. (a) – 3; (b) – 5; (c) – 2.
9. Tópicos de resposta: 6. Opção B.
– Há situações em que um mesmo RNA precursor origina
7. Tópicos de resposta:
dois ou mais RNAs mensageiros maduros (mRNA),
– Nesta técnica são utilizados núcleos de células somáticas,
dependendo da forma como ele é processado.
isto é, células diferenciadas para se obter células
– Neste caso um exão, pode ser considerado como um
estaminais.
intrão e ser removido.
– As células estaminais obtidas são totipotentes.
– O resultado final é que a partir de um splicing alternativo, a
– Estas células ao serem totipotentes são capazes de
partir de um único gene, podem-se formar diferentes
expressar todo o genoma dessas células e originar um
mRNA maduro, formando assim diferentes proteínas com
indivíduo igual ao dador do núcleo, o que demostra que no
funções diferentes.
processo de diferenciação não ocorreram alterações
10. Transcrição génica. irreversíveis no material genético.
11. Opção A. 8.1. Tópicos de resposta:
12.1. Organismo 1 = Pro — Ala — Gli — Thr – A Acetabularia é uma alga unicelular e o núcleo
Organismo 2 = Pro — Ala — Gli — Thr encontra-se no rizoide, contendo este a informação que é
12.2. Não. Apesar da sequência de nucleótidos ser diferente, a necessária para o metabolismo da regeneração, logo só
sequência de aminoácidos é igual, pois o código genético é ocorre regeneração a partir da parte que possui o núcleo.
redundante o que significa dizer que um aminoácido pode – A planária é um ser pluricelular que possui células
ser codificado por mais do que um codão. indiferenciadas e com núcleo em todo o corpo, o que
permite a regeneração completa a partir de qualquer
Grupo III
região.
1. Opção C.
2. Opção A.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES 49

Grupo II 9. C–B–E–A–D
1. Verdadeiras – A, C e D; Falsas B e E. 10. Tópicos de resposta:
2. Opção A. – A transferência horizontal de genes permite a deslocação
3. Opção A. de genes entre organismos distantemente relacionados.
– Este processo contribui para o aumento da variabilidade
4.1. Opção D.
genética.
4.2. 3 – 4 – 1 – 2 – 5 – Quanto maior a variabilidade genética, maior a capacidade
4.3. Opção B. de adaptação a novos meios.
4.4. Opção A. Grupo II
4.5. Opção A. 1. Opção C.
4.6. A
 seta indica a região do centrómero, estrutura responsável 2. a – I; b – III; c – II.
pela fixação do cromossoma nas fibras do fuso acromático, 3. Opção C.
e também é responsável pelo deslocamento dos
4. E–A–C–D–B
cromatídeos-irmãos para os polos opostos da célula.
5. Opção B.
5.1. Opção B.
6. Opção D.
Grupo III 7. Opção C.
1. Opção C. 8. Opção B.
2. Opção C. 9.  mbos defendem que o meio favorece a evolução, no
A
3. Opção D. entanto a ação do meio é feita de modo diferente:
4. Opção C. – Para Lamarck, o meio cria necessidades que determinam
5. C–B–E–A–D alterações nos indivíduos, as quais permitem uma melhor
6. Opção A. adaptação, se o meio alterar, surgem novas necessidade e,
portanto, novas adaptações.
7. Opção C.
– Para Darwin, é o meio que exerce a seleção natural que
8. As células 2 e 3 têm ploidias diferentes. favorece os indivíduos possuidores das características
Tanto a célula 2 como a célula 3 reproduzem-se mais adequadas à sobrevivência, num dado momento.
assexuadamente por gemulação, isto demostra que este tipo
10.1. Tópicos de resposta:
de reprodução é independente da ploidia que as células
– Antes do início das aplicações de DDT, uma ínfima fração
possuam.
dos mosquitos da população possuía genes que os
9. a – 1; b – 4; c – 2; d – 3; e – 2; f – 1; g – 4. tornavam resistentes ao DDT. Estes surgiram através de
Grupo IV mutação aleatória. Sem a presença do DDT no ambiente,
1. Opção B. os alelos resistentes não teriam ajudado os mosquitos a
sobreviver ou a se reproduzir (e poderiam até mesmo ser
2. Opção B.
prejudiciais), desta forma, teriam permanecido raros.
3. Opção C. – Quando se iniciou a pulverização do DDT, a maioria dos
4. C–A–E–D–B mosquitos foi morta pelo pesticida. Sobreviveram os
5.1. A
 figura 1 corresponde a célula do epitélio intestinal, pois a mosquitos que tinham os alelos de resistência ao DDT (e,
quantidade de DNA inicialmente é duplicada e volta ao valor portanto, sobreviviam à pulverização com DDT). Esses
inicial, caracterizando uma divisão celular por mitose. A mosquitos reproduziram-se entre si e transmitiram os
figura 2 corresponde às células do ovário, pois a quantidade alelos de resistência ao DDT aos descendentes.
final de DNA é igual a metade da quantidade inicial, – Assim, ocorreu alteração do fundo genético da população
indicando a ocorrência da divisão celular por meiose. o que levou à evolução de população de mosquitos.
6.
 a meiose ocorre a redução do número de cromossomas
N Grupo III
para metade. 1. Opção C.
Na fecundação ocorre a união de duas células haploides que 2. Opção B.
resultaram de meiose repondo a diploidia e assim o número
3. Opção A.
de cromossomas característico da espécie, que deste modo
se mantém constante ao longo das gerações. 4. Opção C.
7. Opção C. 5. Tópicos de resposta:
– O reduzido número de indivíduos nas populações implica
8. Opção D.
o aumento de cruzamentos consanguíneos.
– Os cruzamentos consanguíneos permitem aumentar o
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 3A número de genes homozigóticos nos indivíduos, o que
conduz a uma menor variabilidade.
Grupo I 6. Opção D.
1. Opção D. 7. a – 4; b – 1; c – 5.
2. Opção A.
Grupo IV
3. Opção C.
1. Opção D.
4. Opção B.
2. Opção A.
5. Opção A.
3. Opção A.
6. A–C–D–E–B
4. Opção A.
7. Opção C.
5. Opção B.
8. Opção B.
6. Opção C.

GFBF11DP-04
50 DOSSIÊ DO PROFESSOR – BioGeoFOCO 11

7. Opção D. Grupo III


8. Opção B. 1. Opção B.
9. Opção C. 2. Opção C.
10. Tópicos de resposta: 3. Opção C.
– A evolução convergente de espécies pode originar o 4. Opção B.
aparecimento de estruturas análogas com semelhanças 5. Opção C.
anatómicas e que não são evolutivamente relacionadas.
6. Opção D.
– A evolução divergente pode fazer com que espécies
filogeneticamente relacionadas adquiram morfologia muito 7. Opção C.
diferente em consequência da adaptação aos diversos 8. Opção C.
habitats. 9. Opção C.
– Desta forma, a construção de árvores filogenéticas pode 10. (a) – 2; (b) – 5; (c)-3.
ser menos fiável quando baseadas em argumentos
11. Opção A.
anatómicos condicionados por fenómenos de evolução
convergente e divergente, pois podemos agrupar seres 12. Tópicos de resposta:
muito diferentes em grupos semelhantes ou seres – Para haver formação de petróleo é necessário ocorrer
próximos em grupos distintos. deposição e preservação de matéria orgânica planctónica
em ambiente sedimentar redutor, em águas pouco
profundas e pouco agitadas.
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 4A – Afundamento e aquecimento da matéria orgânica, com
eliminação de oxigénio, nitrogénio e enriquecimento
Grupo I relativo em carbono e hidrogénio, conduzindo à formação,
1. Opção A. de querogénio, processo que ocorre na rocha-mãe.
– Após a sua formação, por ser pouco denso, este migra da
2. Opção C.
rocha mãe até a rocha-armazém, onde fica acumulado sob
3. Opção D.
a rocha de cobertura.
4. Opção B.
5. Opção C. FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 5A
6. Opção B.
7. Paleozoico. Grupo I
8. D–A–E–B–C 1. Opção C.
9. Opção B. 2. Opção B.
10. Tópicos de resposta: 3. Opção C.
– O conteúdo fossilífero permite correlacionar rochas, pois 4. Opção A.
as diferenças entre associações de fósseis de idade, como
5. Opção D.
as trilobites, caracterizam determinados intervalos de
tempo. 6. Opção D.
– A composição litológica não permite definir intervalos de 7. Opção A.
tempo, pois num mesmo tempo e num mesmo local, 8. Tópicos de resposta:
podem depositar-se diferentes sedimentos que originam – O quartzo e as olivinas têm diferentes temperaturas de
diferentes rochas da mesma idade. cristalização.
11. a – 3; b – 2; c – 5. – As olivinas são o primeiro mineral/termo da série
descontínua de Bowen, enquanto o quartzo é o último
Grupo II
mineral a cristalizar na série de Bowen. Isto significa que
1. Opção C. as olivinas cristalizam a altas temperaturas e o quartzo a
2. Opção A. baixas temperaturas.
3. Opção B. – O facto de cristalizarem a temperaturas diferentes torna
4. Opção B. impeditivo o aparecimento conjunto destes dois minerais
no basalto, pois o magma que constitui o basalto solidifica
5. Opção A.
a elevadas temperaturas.
6. Tópicos de resposta:
9. – Nesta série, ocorre uma alternância entre a atividade
– Ao longo do percurso estudado, ocorre uma diminuição na
explosiva e a atividade efusiva.
granulometria média de montante para jusante, de areia
– A atividade explosiva é caracterizada pela emissão de
para argila/silte.
piroclastos e a efusiva pela emissão de lavas, cuja
– A velocidade do fluxo varia bastante ao longo do percurso.
acumulação forma os mantos lávicos.
A montante, as velocidades variam mais, enquanto no
curso médio são menores e mais estáveis. Ao 10. Opção A.
aproximar-se da foz, a velocidade do fluxo aumenta Grupo II
ligeiramente. 1. Opção D.
7. Opção D. 2. Opção D.
8. Suspensão, Saltação. 3. Opção D.
9. Opção C. 4. Opção C.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES 51

5. Opção D. 6.7. Tópicos de resposta:


6. Opção B. – A porosidade corresponde a percentagem do volume total
7. B–A–C–D–E da rocha ou dos sedimentos que é ocupado por espaços
vazios ou poros.
8. Tópicos de resposta:
– É esta propriedade das formações rochosas que permite o
– Identificar a textura porfiroide.
armazenamento da água fazendo dessas formações bons
– Relação entre os minerais de maiores dimensões e uma
aquíferos.
fase de arrefecimento mais lento do magma que o
originou.
– Relação entre os microcristais ou cristais de menores
dimensões da matriz desta rocha e uma fase de
arrefecimento mais rápido do magma que a originou.
9. Opção A.
10.1. Opção C.
10.2. Opção A.
10.3. Opção B.
10.4. Falha, dobra, erosão.
Grupo III
1. Opção C.
2. Opção C.
3. Opção B.
4. Opção D.
5. Opção C.
6. Opção C.
7. Tópicos de resposta:
– A ZOM foi sujeita a processos de subducção e de
obducção com fecho da bacia oceânica do Rheic, a que se
seguiu a fase de colisão continental.
– Esta evolução tectónica é marcada por estados de tensões
em regime de intensa compressão e temperatura elevada o
que permitiu a metamorfização de elevado grau de rochas
desta zona.
8.1. Opção C.
8.2. Tópicos de resposta:
– A distena é um mineral-índice ou indicador das condições
metamórficas aquando da sua formação.
– A presença de distena numa rocha permite inferir que se
formou num ambiente metamórfico de alta pressão
verificando-se que quanto maior for a temperatura, maior
terá de ser a pressão para que a distena se forme.
8.3. D – B – C – E – A
Grupo IV
1. Opção C.
2. Opção C.
3. B–E–C–A–D
4. Opção C.
5. Tópicos de resposta:
– O contexto tectónico origina estas ocorrências em função
da proximidade à Dorsal Médio-Atlântica.
– O seu vale de rifte, intensamente fraturado, facilita a
circulação de água.
– O elevado fluxo térmico, associado à DMA, aquece as
águas de infiltração, aumentando o seu poder de
dissolução.
6.1. a – 3; b – 4; c – 5.
6.2. Opção B.
6.3. Opção A.
6.4. A – I; B – II; C – I; D – I.
6.5. Opção B.
6.6. Opção A.

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)

Você também pode gostar