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Cálculo Diferencial
• Crescimento de funções
f x x f x , x 0 f x x f x
0
f x x f x , x 0
contudo f x x
x
f x
0 então lim
x 0 x
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Cálculo Diferencial
• Decrescimento de funções
Se a função y f x é decrescente sobre o
segmento a, bentão f x 0 sobre este segmento.
,
o segmento a, b .
Máximo e mínimo da função
Chamam-se máximos e mínimos os extremos
desta função.
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Cálculo Diferencial
• Teorema 1 (condição necessária para existir extremo)
• Se a função y f x derivável tem um máximo
ou mínimo no ponto x x então a sua derivada
1
• Assim se:
f x 0 para x x
,
em x x1.
1
5
Cálculo Diferencial
f
,
x 0 para x x1
x 0 para x x a função admite o mínimo em x x1
b)
f
,
1
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Cálculo Diferencial
b) Procurar os pontos onde a derivada é
descontínua
• Estudar o sinal da derivada à esquerda e à
direita do ponto crítico
• Calcular o valor da função para cada valor
crítico
3. Estudar o sinal da derivada à esquerda e à
direita do ponto crítico
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Cálculo Diferencial
4. Calcular o valor da função nos pontos críticos
f ,
x 0
Sinal da derivada Natureza do ponto crítico
x x1 x x1 x x1
f , x 0
+ - Máximo
ou descontinuidade
f , x 0 ou descontinuidade
- + Mínimo
f , x 0 ou descontinuidade
+ + Nem mínimo nem máximo, função crescente
f , x 0
- - Nem mínimo nem máximo, função decrescente
ou descontinuidade
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Cálculo Diferencial
• Exemplo1: Estudar os pontos críticos da
função
3
f x 2 x 2 3x 1
x
3
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Cálculo Diferencial
• Estudo de máximo e mínimo com auxílio da
segunda derivada
• Teorema: Seja f x 0 então, f x tem o
,
se f x 0 .
,,
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Cálculo Diferencial
f ,
x 0 f ,,
x Natureza do ponto crítico
0 - Máximo
0 + Mínimo
0 0 Não determinado
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Cálculo Diferencial
• Exemplo2: Ache os pontos críticos da
função
f x 2senx cos 2 x
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Cálculo Diferencial
Concavidade e convexidade. Pontos de inflexão
• Definição 1: Diz-se que a curva tem a sua
convexidade no sentido dos y positivos no
intervalo a, b se todos os pontos da curva se
encontram por baixo da tangente em
qualquer um dos pontos desta curva nesse
intervalo.
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Cálculo Diferencial
• Critérios que permitem definir a convexidade
duma curva:
• Teorema 1a: Se a segunda derivada de y f x
é negativa em qualquer ponto do intervalo b, c
i.e. f ,, x 0 , a curva y f x tem, então, a sua
convexidade voltada para os y positivos (a
curva é convexa) neste intervalo.
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Cálculo Diferencial
• Teorema 1b: Se a segunda derivada da função
é positiva em qualquer ponto do intervalo b, c
i.e. f ,, x 0 , a curva y f x tem, então, a sua
convexidade voltada para os y negativos (a
curva é côncava) neste intervalo.
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Cálculo Diferencial
• Ponto de inflexão
• Definição 2: Chama-se ponto de inflexão ao
ponto que separa a parte convexa duma curva
contínua da sua parte côncava.
• Teorema 2: Seja y f x a equação da curva.
Se f a 0 ou não existe e a segunda derivada
,,
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Cálculo Diferencial
• Exemplo: Achar os pontos de inflexão e
determinar os intervalos de convexidade e de
concavidade da curva de Gauss f x e x
2
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Cálculo Diferencial
• Assímptotas
• Definição – Uma recta A chama-se assímptota
duma curva, se a distância dum ponto
variável M da curva a esta recta tende para
zero quando o ponto M tende para o infinito.
• Distinguem-se assímptotas paralelas ao eixo
das ordenadas e assímptotas oblíquas i.e não
paralelas ao eixo das ordenadas.
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Cálculo Diferencial
I. Assímptotas paralelas ao eixo Oy
• Resulta da definição que
lim f x lim f x lim f x
xa xa xa
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Cálculo Diferencial
II. Assímptotas oblíquas
• Se a curva y f x tem assímptota oblíqua ela
tem a equação y kx b. A forma prática de
calculá-la é xlim
f x kx b 0 e colocando x em
evidência teremos a igualdade:
f x b f x f x
lim k 0 lim k 0 k lim
x
x x x
x x x
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Cálculo Diferencial
• BOM TRABALHO
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