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O homem tentando dominar a natureza

Desde a criação das barragens no Egito para utilização da água do


rio Nilo, o homem já demonstrava sinais de compreensão sobre a
natureza. Ao emergir da sociedade, o período paleolítico marcou a
história com o povo deixando de ser nômade e passando a se
estabelecer em locais e aprender a cultivar os alimentos, além de
domesticar animais.
Análogo a isso, é perceptível que a transição magnânima das
tecnologias do século pré-histórico até a contemporaneidade
transcendeu além do equilíbrio natural. Parafraseando o filósofo
grego Demócrito, o mesmo diz que O animal é tão ou mais sábio do
que o homem: conhece a medida da sua necessidade, enquanto o
homem a ignora. Dessa maneira, torna- se indiscutível a mudança
climática e ambiental causadas pela tentativa de controle do ser
humano à natureza.
Seguindo esta ideia, vale ressaltar as grandes consequências que
esse comando restrito aos interesses sociais e econômicos gerou a
natureza. Sob essa ótica, o filme Tempestade: Planeta em Fúria,
demonstra uma vertente futurista de controle climático de todo o
planeta, o qual já estava entrando em colapso pelas ações
humanas, com o aquecimento global, tsunamis, furacões e
enchentes em proporções colossais.
Portanto, é indubitável que as ações humanas perante o meio
natural, contribuíram para que eventos considerados rotineiros e
eventuais, acabassem gerando consequências devastadoras às
próprias pessoas afetando no equilíbrio ambiental e fazendo com
que a “ Mãe Natureza” restaure essa estabilidade.

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