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Jaira Orlando

Aspectos históricos da anatomia, conceitos, divisão, plano, Métodos, movimento, e


terminologia anatómica

Licenciatura em Medicina Geral

Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande

Beira

2021
Jaira Orlando

Anatomia I

Licenciatura em Medicina Geral

Docente:

Msc.Ivo Passieque

Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande

Beira
2021
Índice
Capitulo I ................................................................................................................................... 1

1.1.Introdução ............................................................................................................................ 1

2.Objectivos ............................................................................................................................... 2

2.1.Objectivo Geral .................................................................................................................... 2

2.2.Objectivos específicos ......................................................................................................... 2

3.Metodologia ............................................................................................................................ 2

Capitulo II .................................................................................................................................. 3

4.Fundamentação Teórica .......................................................................................................... 3

4.1.Aspectos historicos da anatomia .......................................................................................... 3

4.2.Conceito da Anatomia.......................................................................................................... 7

4.3.Divisões da anatomia humana ............................................................................................. 7

4.4.Planos Anatômicos............................................................................................................... 8

4.5.Métodos de estudo em anatomia .......................................................................................... 8

4.6.Movimentos da anatomia ..................................................................................................... 9

4.7.Terminologia Anatomica ..................................................................................................... 9

Capitulo III ............................................................................................................................... 11

5.Conclusão.............................................................................................................................. 11

6.Referencias bibliográficas ..................................................................................................... 12


Capitulo I

1.1.Introdução
O presente trabalho enquadra-se na cadeira de Anatomia I, no curso de Medicina Geral 1º ano
laboral, na Faculdade de Ciências de Saúde, no ISCTAC.

A Anatomia é a ciência que estuda a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados.


Neste presente trabalho nos deteremos aos achados anatômicos considerados fundamentais
para o reconhecimento dos sistemas orgânicos humanos e seus órgãos constituintes, entretanto,
para facilitar o estudo dos variados e complexos sistemas, faz-se necessário uma introdução
sobre alguns conceitos de extrema importância para a aplicação prática da Anatomia tais como:
aspectos históricos da anatomia, conceitos, divisão, plano, Método, movimento, e termologia
anatómica e quanto a estruturação do trabalho, obedece a seguinte estrutura: no capitulo I para
além da introdução consta ainda objectivos gerais, específicos e metodologia do trabalho, em
seguida no capitulo II, é onde esta descrita a fundamentação teórica, e por fim no capitulo III,
a conclusão e referencias bibliográfica.

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2.Objectivos
2.1.Objectivo Geral
 Abordagem dos aspectos históricos da Anatomia.

2.2.Objectivos específicos
 Conceituar a anatomia em 3 vertentes;
 Identificar a divisão da anatomia;
 Caracterizar o plano da anatomia;
 Mencionar o método de estudo da anatomia;
 Descrever o movimento da anatomia;
 Identificar a termologia anatómica.

3.Metodologia
De acordo PRODANOV e FREITAS (2013) metodologia é a aplicação de procedimentos e
técnicas que devem ser observados para construção de conhecimento com propósito de
comprovar a sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da sociedade, os mesmos autores
consideram métodos como uma forma de abordagem em nível de abstracção dos fenómenos.
Para efectivação deste trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica dos manuais físicos,
electrónicos e auxiliando com alguns meios da internet.

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Capitulo II

4.Fundamentação Teórica

4.1.Aspectos historicos da anatomia


A história da anatomia estende-se desde os exames a cadáveres de vítimas de sacrifícios no
Antigo Egipto, até às análises mais sofisticadas executadas por cientistas modernos. Em termos
mais restritos e clássicos, a anatomia confunde-se com a morfologia interna, isto é, com o
estudo da organização interna dos seres vivos, o que implicava uma vertente
predominantemente prática que se concretizava através de métodos precisos de corte e
dissecação (ou dissecção) de seres vivos (cadáveres, pelo menos no ser humano), com o intuito
de revelar a sua organização estrutural.

O mais antigo relato conhecido de uma dissecação pertence ao grego Teofrasto (287 a. C.),
discípulo de Aristóteles. Ele a chamou de anatomia (em grego, “anna temnein”), o termo que
se generalizou, englobando todo o campo da biologia que estuda a forma e a estrutura dos seres
vivos, existentes ou extintos. O nome mais indicado seria morfologia (que hoje indica o
conjunto das leis da anatomia), pois “anna temnein” tem, literalmente, um sentido muito
restrito: significa apenas “dissecar”.

Conforme seu campo de aplicação, a anatomia se divide em vegetal e animal (esta, incluindo
o homem).

A anatomia animal, por sua vez, divide-se em dois ramos fundamentais: descritiva e
topográfica. A primeira ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo, muscular,
nervoso, etc...) e subdivide-se em macroscópica (estudo dos órgãos quanto a sua forma, seus
caracteres morfológicos, seu relacionamento e sua constituição) e microscópica (estudo da
estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos tecidos e das células). A anatomia
topográfica dedica-se ao estudo em conjunto de todos os sistemas contidos em cada região do
corpo e das relações entre eles.

A anatomia humana se define como normal quando estuda o corpo humano em condições
de saúde, e como patológica ao interessar-se pelo organismo afetado por anomalias ou
processos mórbidos.

O desejo natural de conhecimento e as necessidades vitais levaram o homem, desde a pré-


história, a interessar-se pela anatomia. A dissecação de animais (para sacrifícios) antecedeu a
de seres humanos.

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Alcméon, na Grécia, lutando contra o tabu que envolvia o estudo do corpo humano, realizou
pesquisas anatômicas já no século VI a.C. (por isso muitos o consideram o “pai” da anatomia).
Entre 600 e 350 a.C. , Empédocles, Anaxágoras, Esculápio e Aristóteles também se dedicaram
a dissecações. Foi, porém, no século IV a.C, com a escola Alexandrina, que a anatomia prática
começou a progredir. Na época, destacou-se Herófilo, que, observando cadáveres humanos,
classificou os nervos como sensitivos e motores, reconhecendo no cérebro a sede
da inteligência e o centro do sistema nervoso. Escreveu três livros “Sobre a Anatomia”, que
desapareceram. Seu contemporâneo Erasístrato descobriu que as veias e artérias convergem
tanto para o coração quanto para o fígado.

Galeno, nascido a 131 na Ásia Menor, onde provavelmente morreu em 201, aperfeiçoou seus
estudos anatômicos em Alexandria. Durante toda a Idade Média, foi atribuída enorme
autoridade a suas teoria, que incluíam errôneas transposições ao homem de observações feitas
em animais. Esse fato, mais os preconceitos morais e religiosos que consideravam sacrílega a
dissecação de cadáveres, retardaram o aparecimento de uma anatomia científica. Os grandes
progressos da medicina árabe não incluíram a anatomia prática, também por questões
religiosas. As numerosas informações do “Cânon de Medicina”, de Avicena, por exemplo,
referem-se apenas à anatomia de animais, apesar que "a enciclopédia médica de
Jurjānī, Zakhīrah-i Khvārazm’Shāhī (O tesouro de Khvarazm’Shah) é o primeiro grande livro
de medicina no Irã pós-islamismo escrito em persa"[1] .

"Na terminologia médica atual, as dez partes discutem os seguintes tópicos: (1) anatomia,
fisiologia e temperamentos, humores e elementos conhecidos; (2) fisiopatologia geral
(incluindo um capítulo que descreve os tipos de pulsos e um capítulo sobre causas de morte);
(3) higiene e nutrição (incluindo capítulos separados sobre doenças da infância, da velhice, e
especialmente doenças contraídas durante viagens); (4) diagnósticos e prognósticos; (5) febre
e suas classificações; (6) tratamentos (o volume da enciclopédia mais pesquisado pelos
médicos do período); (7) doenças infecciosas; (8) doenças da pele; (9) toxicologia e (10)
farmacologia. O presente manuscrito, criado no século XII, contém ilustrações e iluminuras
impressionantes, e é uma das cópias mais antigas existentes do Zakhīrah. Ela está preservada
nas coleções de manuscritos da Biblioteca Nacional e Arquivos da República Islâmica do Irã"

Na Europa do século IX, o estudo do corpo humano voltou a interessar os sábios, graças
à escola médica de Salerno, na Itália, e à obra de Constantino, o Africano, que traduziu do
árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois, Guglielmo de
Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação

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de Galeno segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da
cirurgia: “Pela ignorância da anatomia, pode-se ser tímido demais em operações seguras ou
temerário e audaz em operações difíceis e incertas”.

O edito de Frederico II, obrigando a escola de Nápoles a introduzir em seu currículo o


treinamento prático de anatomia (1240), foi decisivo para o desenvolvimento dessa ciência.
Cerca de meio século mais tarde, Mondino de Liuzzi executava em Bolonha as primeiras
dissecações didáticas de cadáveres, publicando em 1316 um manual sobre autópsia.

O clima geral do Renascimento favoreceu o progresso dos estudos anatômicos. A descoberta


de textos gregos sobre o assunto, e a influência dos pensadores humanistas, levou a Igreja a ser
mais condescendente com a dissecação de cadáveres. Artistas como Michelangelo, Leonardo
da Vinci e Rafael mostraram grande interesse sobre a estrutura do corpo humano. Leonardo
dissecou, talvez, meia dúzia de cadáveres. O maior anatomista da época foi o médico
flamengo André Vesalius, cujo nome real era Andreas Vesaliusum dos maiores contestadores
da obscurantista tradição de Galeno. Dissecou cadáveres durante anos, em Pádua, e descreveu
detalhadamente suas descobertas. Seu “De Humani Corporis Fabrica”, publicado
em Basileia em 1543, foi o primeiro texto anatômico baseado na observação direta do corpo
humano e não no livro de Galeno. Este método de pesquisa lhe dava muita autoridade e, não
obstante as duras polêmicas que precisou enfrentar, seus ensinamentos suscitaram a atenção de
médicos, artistas e estudiosos. Entretanto, provavelmente as técnicas de dissecação e
preservação das pecas anatômicas da época não permitiam um processo mais detalhado,
incorrendo Vesalius em alguns erros, talvez pela necessidade de dissecções mais rápidas. Entre
seus discípulos, continuadores de sua obra, estão Gabriele Fallopio, célebre por seus estudos
sobre órgãos genitais, tímpanos e músculos dos olhos, e Fabrizio d’Acquapendente, que fez
construir o Teatro Anatômico, em Pádua (onde lecionou cinquenta anos). A D’Acquapendente
se deve, ainda, a exata descrição das válvulas das veias.

A partir de então, o desenvolvimento da anatomia acelerou-se. Berengario da Carpi estudou


o apêndice e o timo, e Bartolomeu Eustáquio os canais auditivos. A nova anatomia do
Renascimento exigiu a revisão da ciência. O inglês William Harvey, educado em Pádua,
combinou a tradição anatômica italiana com a ciência experimental que nascia na Inglaterra.
Seu livro a respeito, publicado em 1628, trata de anatomia e fisiologia. Ao lado de problemas
de dissecação e descrição de órgãos isolados, estuda a mecânica da circulação do sangue,
comparando o corpo humano a uma máquina hidráulica. O aperfeiçoamento
do microscópio (por Leeuwenhoek) ajudou Marcello Malpighi a provar a teoria de Harvey,

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sobre a circulação do sangue, e também a descobrir a estrutura mais íntima de muitos órgãos.
Introduzia-se, assim, o estudo microscópico da anatomia. Gabriele Aselli punha em evidência
os vasos linfáticos; Bernardino Genga falava, então, em “anatomia cirúrgica”.

Nos séculos XVIII e XIX, o estudo cada vez mais pormenorizado das técnicas operatórias
levou à subdivisão da anatomia, dando-se muita importância à anatomia topográfica. O estudo
anatômico-clínico do cadáver, como meio mais seguro de estudar as alterações provocadas pela
doença, foi introduzido por Giovan Battista Morgani. Surgia a anatomia patológica, que
permitiu grandes descobertas no campo da patologia celular, por Rudolf Virchow, e dos
agentes responsáveis por doenças infecciosas, por Pasteur e Koch.

Recentemente, a anatomia tornou-se submicroscópica. A fisiologia, a bioquímica, a


microscopia eletrônica e positrônica, as técnicas de difração com raios X, aplicadas ao estudo
das células, estão descrevendo suas estruturas íntimas em nível molecular.

Hoje em dia há a possibilidade de estudar anatomia mesmo em pessoas vivas, através de


técnicas de imagem como a radiografia, a endoscopia, a angiografia, a tomografia axial
computadorizada, a tomografia por emissão de positrões, a imagem de ressonância magnética
nuclear, a ecografia, a termografia e outras.

Desenho de Leonardo da Vinci, 1490, sobre suas percepções da anatomia

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4.2.Conceito da Anatomia
Ezequiel Rubinstein, (1986). No seu conceito mais amplo, a Anatomia é a ciência que estuda,
macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados.

Anatomia é o campo da biologia que estuda a organização estrutural dos seres vivos, incluindo
os sistemas, órgãos e tecidos que os constituem, a aparência e posição das várias partes, as
substâncias de que são feitos, a sua localização e a sua relação com outras partes do corpo.

Anatomia é uma ciência que estuda a estrutura física dos seres vivos. Os órgãos internos e
externos, suas interações, funcionamento, localização e disposição são os principais aspectos
estudados pela Anatomia.

Anatomia é o estudo microscópico ou macroscópico da estrutura física dos seres orgânicos,


tendo em vista a forma e a disposição dos seus órgãos.

4.3.Divisões da anatomia humana


O corpo humano é divido em cabeça, tronco e membros. Eles possuem características
específicas, funcionamento interligado e harmonioso. A anatomia humana tem divisões
importantes. São elas:
Anatomia sistêmica: estuda o sistema digestório (digestão), sistema respiratório (respiração),
esquelético (ossos), muscular (músculos), cardiovascular (coração), endócrino (produção de
hormônios) e demais sistemas.
Anatomia Regional ou topográfica: é o estudo em regiões como tórax, abdômen e demais.
Necessita de um conhecimento muito amplo da anatomia sistêmica.
Anatomia clínica: a anatomia das imagens. Nela se consegue estudar o corpo com o auxílio
de aparelhos como radiografias, tomografias, ressonância, entre outros.
Anatomia palpatória ou de superfície: também requer um conhecimento amplo da anatomia
sistêmica e da regional, uma vez que o profissional vai executar o estudo através do toque. Para
isso ele precisa conhecer e identificar, por exemplo, alguma patologia, deformidade das
estruturas que compõem o corpo humano.

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4.4.Planos Anatômicos
Têm o objetivo de separar o corpo em partes para facilitar o estudo e nomear as
estruturas anatômicas com relação espacial. Ou seja, através dos planos anatômicos
podemos dividir o corpo humano em 3 dimensões e assim podemos localizar e
posicionar todas estruturas.

Plano Sagital: é o plano que corta o corpo no sentido antero-posterior, possui esse nome
porque passa exatamente na sutura sagital do crânio.

Plano Coronal: é o plano que corta o corpo lateralmente, de uma orelha a outra. Possui esse
nome porque passa exatamente na sutura coronal do crânio. Também pode ser chamado de
plano frontal.

Plano Transversal: é o plano que corta o corpo transversalmente, também é chamado de plano
axial. Através desse plano podemos dizer se uma estrutura é superior ou inferior.

4.5.Métodos de estudo em anatomia


Anatomia Regional
A anatomia regional é o método de estudo da estrutura do corpo por concentração em uma
parte (ex. cabeça), área (face) ou região (olhos). Após esse estudo segue uma abordagem da
organização e relação de estruturas sistêmicas (músculos, nervos, artérias, veias, sistema
linfático, etc.) presentes em cada região.

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Anatomia Sistêmica
É a vertente de estudo que visa analisar cada sistema corporal em sua individualidade e como
se relaciona com os outros.

Anatomia Clínica
Enfatiza aspectos da estrutura e de sua função no corpo. Inclui métodos regionais e sistêmicos
de estudo da anatomia e está voltada para aplicação na prática clínica. Portanto, envolve análise
da função de determinada estrutura, suas alterações em caso de lesão, ausência, incapacidade
funcional, e além disso, utiliza da análise de métodos diagnósticos por imagem para orientação.

4.6.Movimentos da anatomia
Os movimentos anatômicos não são diferentes. Eles usualmente envolvem ossos ou partes do
corpo se movendo ao redor de articulações fixas em relação aos eixos anatômicos principais
(sagital, coronal, frontal, etc.) ou planos paralelos a estes.

A organização dos movimentos anatômicos consiste dos seguintes (nem todos sendo exigidos
para todos os tipos de movimentos):

 Estruturas anatômicas envolvidas no movimento.

 Eixos de referência ao redor dos quais o movimento ocorre.

 Direção, que em anatomia geralmente é relacionada a um plano padrão, como o


mediano, medial, sagital, frontal, etc.

4.7.Terminologia Anatomica
Terminologia Anatómica (TA) é o padrão internacional em terminologia anatômica humana.
Foi desenvolvido pelo Comitê Federativo de Terminologia Anatômica (FCAT) e pela
Federação Internacional de Associações de Anatomistas (IFAA) e foi lançado em 1998.

Substitui o padrão anterior, Nomina Anatómica. Terminologia Anatómica contém terminologia


para cerca de 7500 estruturas anatômicas brutas (macroscópicas) humanas. Em abril de 2011,
o Terminologia Anatomica foi publicado on-line[4] pelo Programa Internacional Federativo de
Terminologias Anatômicas (FIPAT), sucessor do FCAT.

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Nomenclatura ou terminologia anatômica

É o termo usado para a linguagem própria na Anatomia. É o conjunto de termos empregados


para nomear e descrever o indivíduo ou suas partes.

É preciso usar termos apropriados da forma correta. Embora você conheçam termos comuns e
coloquiais que sugerem partes e regiões do corpo, devemos aprender a terminologia
anatômica internacional, ou seja, axila em vez de “sovaco” e patela em vez de “rotula”.

A terminologia anatômica lista os termos anatômicos do latim e grego e seus equivalentes em


português. Para exemplificar, o músculo comum do ombro é chamado de musculus deltóides
em latim e músculo deltóide em português.

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Capitulo III

5.Conclusão

No presente trabalho tratando da ciência que estuda a constituição e o desenvolvimento dos


seres organizados, atualmente, pode ser realizada com segurança graças às técnicas de assepsia
e preparo do cadáver. No século XX a linha de investigação se fez no sentido de estudar no
vivo em vez de no cadáver apenas. Por isso, estudos radiológicos assumiram papel importante
no estudo da Anatomia. Através da fluoroscopia é possível observar os órgãos internos em
movimento; as radiografias simples fixam os aspectos mais variados das estruturas superficiais
e profundas. Uma das contribuições mais importantes dos raios-x é a demonstração, no ser
vivo, do tamanho, forma, localização e função dos diversos órgãos.

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6.Referencias bibliográficas
PRADANOV e FREITAS, Metodologia do Trabalho Científico, 2ª Edição, Universidade
Feevale, Brasil, 2013.

FATTINI, C. A; DÂNGELO J.G. e FATINNI C. A. Anatomia Básica dos Sistemas


Orgânicos: com descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu.
2ª Edição, 2009

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