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PODER EXECUTIVO
ÍNDICE
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................................01
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...................................................03
CAPÍTULO II
DO PODER DE POLÍCIA..........................................................................03
CAPÍTULO III
DA NOTIFICAÇÃO...................................................................................03
CAPÍTULO IV
DA INTIMAÇÃO........................................................................................04
CAPÍTULO V
DA VISTORIA FISCAL ADMINISTRATIVA........................................05
CAPÍTULO VI
DO AUTO DE INFRAÇÃO.......................................................................07
CAPÍTULO VII
DA APREENSÃO DE BENS E MERCADORIAS.................................08
CAPÍTULO VIII
DO TERMO DE ORIENTAÇÃO E CONSULTA.................................11
CAPÍTULO IX
DA INTERDIÇÃO.....................................................................................11
CAPÍTULO X
DA DEMOLIÇÃO......................................................................................12
CAPÍTULO XI
DO EMBARGO..........................................................................................13
TÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO................................................................................15
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ESTADO DO PARÁ
PODER EXECUTIVO
CAPÍTULO I
DA DENÚNCIA.........................................................................................15
CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES....................................................15
CAPÍTULO III
DAS MULTAS...........................................................................................15
TÍTULO III
DO PROCESSO FISCAL.........................................................................18
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS................................................................18
CAPÍTULO II
DOS PRAZOS...........................................................................................19
CAPÍTULO III
DA DEFESA..............................................................................................19
CAPÍTULO IV
DAS NULIDADES.....................................................................................22
CAPÍTULO V
DOS RECURSOS.......................................................................................23
SEÇÃO I
DO RECURSO VOLUNTÁRIO..............................................................23
SEÇÃO II
DO RECURSO DE OFÍCIO....................................................................23
CAPÍTULO VI
DOS EFEITOS DA DECISÃO................................................................24
CAPÍTULO VII
DAS AUTORIDADES PROCESSUAIS
ADMINISTRATIVAS..............................................................................24
TÍTULO IV
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DAS COMPETÊNCIAS..........................................................................24
TÍTULO V
DA HIGIENE PÚBLICA.........................................................................26
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS.........................................................................26
CAPÍTULO II
DA LIMPEZA DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS E DEMAIS
BENS DE USO COMUM........................................................................26
CAPÍTULO III
DA CONSERVAÇÃO DAS HABITAÇÕES
E TERRENOS..........................................................................................29
SEÇÃO I
DA CONSERVAÇÃO DAS HABITAÇÕES........................................30
SEÇÃO II
DA CONSERVAÇÃO DOS TERRENOS URBANOS........................31
CAPÍTULO IV
DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS.......................................................33
CAPÍTULO V
DA CONSERVAÇÂO E DA HIGIENE NOS
ESTABELECIMENTOS........................................................................34
TÍTULO VI
DOS COSTUMES, DA SEGURANÇA E
DA ORDEM PÚBLICA..........................................................................35
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...............................................................35
SEÇÃO I
DO SOSSEGO PÚBLICO.......................................................................35
SEÇÃO II
DO CONTROLE DA EMISSÃO DE RUÍDOS....................................37
CAPÍTULO II
DO DIVERTIMENTO PÚBLICO.........................................................38
CAPÍTULO III
DO TRÂNSITO PÚBLICO.....................................................................41
CAPÍTULO IV
DO USO E OCUPAÇÃO DOS LOGRADOUROS E
DEMAIS BENS DE USO COMUM.......................................................44
CAPÍTULO V
DO MOBILIÁRIO URBANO................................................................46
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS..............................................................46
SEÇÃO II
DAS MESAS E CADEIRAS..................................................................48
SEÇÃO III
DOS TOLDOS........................................................................................51
SEÇÃO IV
DAS BANCAS DE JORNAL E REVISTAS.......................................51
SEÇÃO V
DAS BARRACAS..................................................................................53
SEÇÃO VI
DA OBSTRUÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS.......................................55
SEÇÃO VII
DAS JARDINEIRAS E FRADES.......................................................56
SEÇÃO VIII
DOS QUIOSQUES...............................................................................57
CAPÍTULO VI
DOS PASSEIOS, MUROS, CERCAS E
MURALHAS DE SUSTENTAÇÃO...................................................58
CAPÍTULO VII
DA SEGURANÇA E PRESERVAÇÃO ESTÉTICA.......................60
CAPÍTULO VIII
DA SEGURANÇA NO TRABALHO.................................................61
CAPÍTULO IX
DOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS...........................................61
TÍTULO VII
DAS FEIRAS LIVRES E MERCADOS
DE ABASTECIMENTO.....................................................................62
CAPÍTULO I
DAS FEIRAS LIVRES........................................................................62
CAPÍTULO II
DOS MERCADOS DE ABASTECIMENTO....................................64
TÍTULO VIII
DOS CEMITÉRIOS...........................................................................66
TÍTULO IX
DO MEIO AMBIENTE E DA POPULAÇÃO
DE ANIMAIS......................................................................................72
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...........................................................72
CAPÍTULO II
DAS QUEIMADAS E DOS CORTES DE
ÁRVORES E DAS PASTAGENS.....................................................74
CAPÍTULO III
DA PREVENÇÃO CONTRA A POLUIÇÃO DO
AR E DE ÁGUAS E DO CONTROLE DE
DESPEJOS INDUSTRIAIS...............................................................75
CAPÍTULO IV
DA POPULAÇÃO DE ANIMAIS.....................................................76
TÍTULO X
DOS MEIOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA.....................82
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................82
CAPÍTULO II
DOS ANÚNCIOS E CARTAZES.......................................................84
CAPÍTULO III
DA PERMISSÃO DE USO DE ESPAÇOS PARA
PUBLICIDADE EM ÁREAS VERDES,
PRAÇAS, PARQUES E JARDINS.....................................................86
CAPÍTULO IV
DA PROTEÇÃO AOS BENS PÚBLICOS........................................87
CAPÍTULO V
DAS AUTORIZAÇÕES......................................................................88
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS.........................91
TÍTULO XI
DO FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO
E DA INDÚSTRIA...............................................................................93
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...........................................................93
CAPÍTULO II
DA APROVAÇÃO PRÉVIA DE LOCAL........................................95
CAPÍTULO III
DO ALVARÁ DE LICENÇA PARA
ESTABELECIMENTO......................................................................96
CAPÍTULO IV
DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO PROVISÓRIA......................99
CAPÍTULO V
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CAPÍTULO VI
DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO TEMPORÁRIA...................102
CAPÍTULO VII
DA CONCESSÃO DE ALVARÁ DE IDENTIFICAÇÃO..............103
CAPÍTULO VIII
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS.................................................104
CAPÍTULO IX
DOS PROCEDIMENTOS PARA CASSAÇÃO...............................106
CAPÍTULO X
DOS PROFISSIONAIS E DOS AUTÔNOMOS..............................107
CAPÍTULO XI
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO........................................108
CAPÍTULO XII
DO PLANTÃO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS......................109
CAPÍTULO XIII
DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO
E DAS CONDIÇÕES DOS SERVIÇOS DE
TRANSPORTES DE ENTULHO......................................................109
TÍTULO XII
DO COMÉRCIO AMBULANTE OU EVENTUAL.......................111
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS..........................................................111
CAPÍTULO II
DA LICENÇA.....................................................................................113
TÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES FINAIS.....................................................................120
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art.2º. Todas as funções referentes à execução desta Lei, bem como a aplicação
das sanções nela previstas, serão exercidas por órgãos da Administração
Municipal, cuja competência estará definida neste Código e em Leis
complementares quando necessárias.
Parágrafo Único - É obrigação de toda pessoa física ou jurídica que esteja sujeita
às normas deste Código apresentar à fiscalização, sempre que esta o solicitar,
licenças e autorizações concedidas pela Administração Municipal, bem como
III - Intimação: documento fiscal lavrado quando for necessário para impor
obrigação de fazer, não fazer ou desfazer, disposto em lei; da intimação constarão
dispositivos legais a cumprir e os prazos dentro dos quais os mesmos deverão ser
cumpridos. Os prazos para cumprimento das disposições legais não deverão ser
superiores a 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogados por igual período;
a) circulação e transporte;
c) descanso e lazer;
e) comunicação e publicidade;
f) atividade comercial;
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g) acessórios à infraestrutura.
CAPÍTULO II
DO PODER DE POLÍCIA
§2º. No exercício de suas funções fica assegurado ao agente fiscal o uso gratuito de
vagas em estacionamentos explorados, direta ou indiretamente, por órgãos ou
empresas da municipalidade, bem como a gratuidade nos transportes coletivos
municipais, mediante simples identificação funcional.
CAPÍTULO III
DA NOTIFICAÇÃO
notificante, que é obrigado a colocar sob sua assinatura, carimbo contendo seu
nome e cargo.
Art.11. A notificação poderá ser enviada por via postal com aviso de recebimento,
nos casos em que o fiscal julgar necessário ou quando as circunstâncias para a sua
lavratura não forem adequadas.
CAPÍTULO IV
DA INTIMAÇÃO
§3º. O prazo para o cumprimento de disposições deste Código não deverá ser
superior a 30 (trinta) dias corridos, salvo disposição contrária.
Art.14. A intimação poderá ser enviada por via postal com aviso de recebimento,
nos casos em que o fiscal julgar necessário ou quando as circunstâncias para a sua
lavratura não forem adequadas.
CAPÍTULO V
DA VISTORIA FISCAL ADMINISTRATIVA
§ 1º. Se o local a ser vistoriado for encontrado fechado, no dia e hora marcados
para a vistoria, far-se-á sua interdição.
Art.21. Quando, após a vistoria, ficar apurada a prática de infração da qual resulte
risco à população, além da aplicação da penalidade a que o responsável estiver
sujeito, será assinalado prazo para cumprimento da obrigação de fazer, não fazer
ou desfazer, no sentido de eliminar o risco.
CAPÍTULO VI
DO AUTO DE INFRAÇÃO
IV - O prazo de que dispõe o infrator para apresentar sua defesa e suas provas;
§ 3º. Se o infrator, ou quem o represente, não puder ou não quiser assinar o Auto
de Infração far-se-á menção de tal circunstância no referido Auto.
Art.26. O auto de infração poderá ser retificado, em seu verso, mesmo após a sua
impugnação para suprir omissões, irregularidades ou mudança de sujeito passivo,
dando-se ciência ao autuado para que se manifeste no prazo da Lei, devolvendo-se
a ele, novo prazo para impugnação, através de notificação específica.
Art.27. O fiscal autuante assume inteira responsabilidade pelos Autos que emite,
sendo passível de punição por falta grave, em caso de omissão de informações
imprescindíveis, erros ou excessos.
§2º. O Auto de Infração poderá ser enviado por via postal com aviso de
recebimento, nos casos em que o fiscal autuante julgar necessário ou quando as
circunstâncias para a sua lavratura não forem adequadas.
II - Nas infrações deste Código que possam ensejar risco à segurança, à higiene
pública, ao meio ambiente e à saúde pública;
CAPÍTULO VII
DA APREENSÃO DE BENS E MERCADORIAS
III - Mercadorias ou objetos não perecíveis cujo pequeno valor não comporte as
despesas com hasta pública, não tendo sido reclamadas pelo titular em tempo hábil,
serão, a critério da autoridade competente, destruídos, inutilizados ou entregues às
instituições de que trata o inciso I;
Art.36. Não serão liberados, sob qualquer pretexto, os objetos apreendidos que não
tiverem comprovação aceitável das respectivas procedências ou quando requeridos
após o vencimento do prazo de recurso.
CAPÍTULO VIII
DO TERMO DE ORIENTAÇÃO E CONSULTA
CAPÍTULO IX
DA INTERDIÇÃO
Art.40. A interdição não exime o infrator do pagamento das taxas pertinentes, nem
de multas que lhe forem aplicadas na forma da Lei.
CAPÍTULO X
DA DEMOLIÇÃO
Art.45. Além dos casos previstos no Código de Obras, poderá ocorrer a demolição,
total ou parcial, de imóvel ou construção nas seguintes hipóteses:
CAPÍTULO XI
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DO EMBARGO
Art.47. O embargo administrativo consiste no impedimento da prática de ato
contrário ao interesse público, proibido por lei ou regulamento, sem prejuízo da
aplicação de penalidade estabelecida neste Código.
Art.49. Lavrado o auto de embargo, em 5 (cinco) vias, a primeira via será afixada
no local do embargo; a segunda será remetida à Secretaria Municipal de Finanças,
para ciência; a terceira ficará na Fiscalização de Posturas após o visto da chefia; e a
quarta permanecerá com o fiscal embargante, procedendo-se à intimação e a
publicação de Edital, sendo que a quinta via será do embargado.
TÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO I
DA DENÚNCIA
CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art.56. Será considerado infrator todo aquele que cometer, executar, mandar,
contribuir, constranger, induzir, coagir ou auxiliar alguém a praticar infração e,
ainda, os funcionários municipais que, tendo conhecimento da infração, deixaram
de autuar o infrator; os quais poderão responder solidariamente se, de qualquer
modo, tenham contribuído à infração cometida.
Art.57. Sem prejuízo das sanções de natureza civil e/ou penais cabíveis e
independentemente das que possam estar previstas no Código Tributário
Municipal, as infrações aos dispositivos deste Código serão punidas com
penalidades pecuniárias que consistirão alternada ou cumulativamente em multa,
apreensão de material, produto ou mercadoria e ainda interdição ou embargo de
atividades, além de impor a obrigação de fazer, não fazer ou desfazer ou ainda de
reparar o dano resultante da infração, observados os limites máximos estabelecidos
neste Código.
Art.58. Não são diretamente puníveis das penas definidas neste Código :
Art.59. Quando a infração for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o
artigo anterior, a reparação do dano resultante da infração e o cumprimento da
exigência que a houver determinado, bem como a penalidade pecuniária imposta e
a indenização à Prefeitura, se houver, recairá :
CAPÍTULO III
DAS MULTAS
Art.60. As multas de que tratam este Código poderão ser aplicadas até o
cumprimento da obrigação de fazer, não fazer ou desfazer.
Art.61. A multa, imposta de forma regular e pelos meios hábeis, será inscrita em
dívida ativa e judicialmente executável, se o infrator se recusar a satisfazê-la no
prazo legal.
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§1º. O infrator que estiver inscrito na dívida ativa em razão de multa de que trata o
“caput”, não poderá participar de licitações, concorrências, tomada de preços,
celebrar contratos, termos de qualquer natureza, ou ainda, transacionar a qualquer
título com a administração municipal.
Art.63. Para a aplicação das multas mencionadas no artigo anterior, será observada
a gravidade da infração; cujos valores tarifários estabelecidos serão reajustados
anualmente, todo dia 1º de janeiro.
TÍTULO III
DO PROCESSO FISCAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
I - Intimação; ou
II - Auto de infração.
III - Por edital, publicado uma vez em jornal de publicação de atos oficiais do
Município ou do Estado – IOEPA.
I - A qualificação do intimado;
II - A finalidade da intimação;
CAPÍTULO II
DOS PRAZOS
Art.73. Nos casos de interesse público poderá ser exigido cumprimento imediato
das obrigações previstas neste Código e nas demais legislações pertinentes.
CAPÍTULO III
DA DEFESA
§1º. Na defesa, o autuado alegará de uma só vez a matéria que entender útil,
indicando ou requerendo as provas que pretende produzir, juntando, desde logo, as
que possuir.
§1º. Decorrido o prazo sem que tenha apresentado defesa, o autuado será
considerado revel.
§2º. Dentro do prazo para defesa, será facultado ao autuado ou seu mandatário
vistas ao processo, no recinto da repartição.
§1º. O prazo fixado neste artigo poderá ser prorrogado, por igual período, a critério
do responsável pelo órgão específico por onde correr o processo.
§2º. Para cumprimento da diligência ou emissão de parecer será fixado prazo não
superior a 30 (trinta) dias.
CAPÍTULO IV
DAS NULIDADES
CAPÍTULO V
DOS RECURSOS
SEÇÃO I
DO RECURSO VOLUNTÁRIO
§3º. É vedado reunir em uma só petição recursos referentes a mais de uma decisão.
SEÇÃO II
DO RECURSO DE OFÍCIO
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CAPÍTULO VI
DOS EFEITOS DA DECISÃO
CAPÍTULO VII
DAS AUTORIDADES PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS
TÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Art.95. O Município exercerá seu poder de polícia dentro de seu território, através
de ações promovidas por seus órgãos, bem como por entidades encarregadas
especialmente para isto, de acordo com a competência destes.
TÍTULO V
DA HIGIENE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA LIMPEZA DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
E DEMAIS BENS DE USO COMUM
Art.106. É vedado fazer varredura do interior dos prédios, dos terrenos e dos
veículos para a via pública, ou arremessar, atirar, despejar, descarregar, depositar
ou abandonar lixo, sucatas, mercadorias, papéis, anúncios, panfletos, propagandas,
detritos de qualquer natureza, entulhos provenientes da construção ou demolição
de uma obra, objetos e outros materiais, sobre os bens públicos qualquer que seja a
sua destinação, bocas-de-lobo (bueiro), terrenos vagos, encostas, cursos d´água e
Áreas de Proteção Permanente (APP), os quais deverão ser recolhidos e removidos
a custo do respectivo proprietário e depositados pelo responsável pela sua retirada
em locais destinados para tais fins, a critério do Poder Público.
Art.107. Não é permitido bater roupa e sacudir tapetes, ou quaisquer outras peças
nas janelas e portas que dão para o passeio público, bem como despejar sobre os
logradouros públicos as águas de lavagem ou quaisquer outras águas servidas das
residências ou dos estabelecimentos em geral.
Art.108. Todo resíduo industrial sólido deve ser recolhido e removido por conta e
responsabilidade do proprietário ou responsável pela sua retirada e depositado em
local destinado para tal fim, a critério do Poder Público.
Art.109. Não é lícito, a quem quer que seja, sob qualquer pretexto, impedir ou
dificultar o livre escoamento das águas por canalizações, valas ou sarjetas dos
logradouros públicos, danificando-os ou obstruindo-os, bem como através de
construções junto aos rios.
I - Escoar águas servidas das residências para as vias públicas onde haja rede de
esgoto;
§2º. Caso seja constatado o entupimento de galeria de águas pluviais, deverá ser
realizada vistoria técnica pelo órgão municipal responsável pela manutenção de
galerias, para fins de aferição da causa do entupimento.
§4º. Caso não sejam efetuadas as obras no prazo assinalado, deverá o respectivo
relatório de vistoria ser encaminhado à Assessoria Técnico-Jurídica, para
ajuizamento de ação própria à aferição judicial e imparcial desta responsabilidade,
para que a Municipalidade realize as obras necessárias, apropriando os respectivos
custos para posterior ajuizamento de ação própria ao ressarcimento devido.
CAPÍTULO III
DA CONSERVAÇÃO DAS HABITAÇÕES E TERRENOS
SEÇÃO I
DA CONSERVAÇÃO DAS HABITAÇÕES
Art.118. Não será permitido nos imóveis residenciais e nos prédios de habitação
coletiva, provido de rede de abastecimento de água e coletora de esgoto, a abertura
de fossa séptica, ficando, permitido, entretanto, a construção de cisternas visando
única e exclusivamente o armazenamento de água pluvial a ser utilizada na
lavagem de calçadas, aguar plantas e jardins, entre outras utilidades, ficando
vedada sua utilização em hortas, lavagem de roupas ou para o consumo humano.
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ESTADO DO PARÁ
PODER EXECUTIVO
SEÇÃO II
DA CONSERVAÇÃO DOS TERRENOS URBANOS
§1º. Fica vedado o plantio de culturas anuais, cuja altura máxima de crescimento
ultrapasse 50 cm (cinquenta centímetros) do nível do solo.
Parágrafo Único - As obras ou medidas às quais se refere este artigo poderão ser
exigidas a qualquer tempo, a contar das seguintes providências cabíveis:
§1º. O valor apurado, após a sua atualização, poderá ser parcelado em até 03 (três)
parcelas mensais e consecutivas, desde que requerido pelo interessado, o qual, no
ato do pedido, deverá pagar as taxas devidas.
I - Multa de mora à razão de 10% (dez) por cento sobre o valor do débito corrigido
monetariamente, até o último dia útil do mês de vencimento;
CAPÍTULO IV
DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
Art.136. O gelo destinado ao uso alimentar deverá ser fabricado com água potável,
isenta de qualquer contaminação.
CAPÍTULO V
DA CONSERVAÇÂO E DA HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS
TÍTULO VI
DOS COSTUMES, DA SEGURANÇA E DA ORDEM PÚBLICA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO I
DO SOSSEGO PÚBLICO
§2º. A medição para averiguação do nível de som ou ruído da fonte poluidora far-
se-á dentro dos limites reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo, de
acordo com as recomendações da NBR 10.151 da ABNT, ou a que lhe suceder.
Art.149. É vedado executar qualquer trabalho ou serviço que produza ruído que
perturbe o sossego público nas proximidades de hospitais, escolas, asilos e casas
residenciais, nos termos deste código.
SEÇÃO II
DO CONTROLE DA EMISSÃO DE RUÍDOS
III - Ruídos, qualquer som que cause ou possa causar perturbações ao sossego
público ou produzir efeitos psicológicos ou fisiológicos negativos em seres
humanos;
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CAPÍTULO II
DO DIVERTIMENTO PÚBLICO
I - Teatros e cinemas;
V - Ringue;
§4º. Caso sejam constatados defeitos ou deficiências, poderá ser exigido laudo
complementar em prazo não superior a 10 (dez) dias, sob pena de cassar
imediatamente a licença de funcionamento e interditar o local de diversões, sem
prejuízo das penalidades cabíveis aos profissionais que tenham assinado o referido
laudo.
Parágrafo Único - Para efeito deste artigo são considerados locais de reunião:
I - Auditórios;
II - Cinemas;
III - Teatros;
CAPÍTULO III
DO TRÂNSITO PÚBLICO
Art. 164. É proibido dificultar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito de
pedestres ou de veículos nas ruas, praças, passeios, calçadas, pontes, estivas e
caminhos públicos, exceto para efeito de intervenções públicas e eventos ou
quando as exigências de segurança, emergência ou o interesse público assim
determinarem.
Art. 165. Não será permitido o uso do afastamento frontal para estacionamento,
exceto nos casos permitidos por legislação própria ou nos casos em que for
conveniente para preservar o interesse público.
VII - efetuar quaisquer construções que venham impedir, dificultar, desviar o livre
trânsito de pedestres ou veículos em logradouros públicos, com exceção das
efetuadas pela administração ou por ela autorizada.
V - Hospitais;
VI - Pronto-socorros;
Art. 171. Qualquer manifestação pública que impeça o livre trânsito de veículos
nas vias arteriais definidas pelo Plano Diretor Urbano será condicionada à
comunicação prévia ao órgão municipal competente responsável pelo controle do
trânsito, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias.
Art. 172. Com o objetivo de não permitir que o livre trânsito de pedestres seja
dificultado ou molestado, fica proibido:
CAPÍTULO IV
DO USO E OCUPAÇÃO DOS LOGRADOUROS E
DEMAIS BENS DE USO COMUM
§2º. Providência idêntica à referida no parágrafo anterior deverá ser tomada pelo
órgão competente da Administração Municipal, no caso de invasão do leito de
cursos de água ou valas, de desvio não autorizado dos mesmos cursos de água ou
valas e de redução indevida de seção da respectiva vazão.
CAPÍTULO V
DO MOBILIÁRIO URBANO
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
XII - Bicicletários;
XV - Protetores de árvores;
XXIV - Pórticos;
Art.186. É expressamente Proibido depredar, pichar, quebrar ou fazer mau uso dos
elementos urbanos, sob pena de sofrer sanções previstas neste Código, além das
sanções penais.
SEÇÃO II
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ESTADO DO PARÁ
PODER EXECUTIVO
III - Ocupar no máximo 30% (trinta por cento) da largura da calçada, mantendo o
restante para o trânsito dos pedestres;
III - Impedir o deslocamento dos equipamentos por parte dos usuários para além
da área de ocupação autorizada;
SEÇÃO III
DOS TOLDOS
SEÇÃO IV
DAS BANCAS DE JORNAL E REVISTAS
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PODER EXECUTIVO
VII - Canetas, chaveiros, pilhas, filmes fotográficos, fitas de vídeo, dvd's e cd's
quando acompanhados de publicações;
Parágrafo Único - Como remuneração pelo uso do bem (passeio público) afetado
à Municipalidade será cobrado Preço Público.
Parágrafo Único - As mercadorias encontradas nas bancas, cuja venda não seja
autorizada, serão apreendidas, ficando a devolução condicionada à comprovação
de propriedade ou à posse legítima dos materiais e ao pagamento da eventual multa
incidente e, quando a venda constituir infração penal, poderá ser cancelada a
outorga da banca de jornais e revistas, obedecido ao devido processo legal,
independentemente da aplicação das penalidades previstas neste Código.
SEÇÃO V
DAS BARRACAS
Art.211. Nas festas de caráter público ou religioso poderão ser instaladas barracas
provisórias para divertimentos.
Art.213. Nas festas de Natal e Ano Novo e nos festejos carnavalescos, será
permitida a instalação de barracas para venda de artigos próprios aos referidos
períodos, bem como de alimentos e bebidas.
SEÇÃO VI
DA OBSTRUÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS
Art.216. A ninguém é lícito obstruir a via pública sob qualquer pretexto, salvo nas
exceções previstas por este Código.
Parágrafo Único - Toda obra paralisada deverá ser fechada, impedindo o acesso
de transeuntes, curiosos ou pessoas alheias à propriedade.
§1º. Tratando-se de materiais, cuja descarga não possa ser feita diretamente no
interior dos imóveis, será tolerada a descarga e permanência na via pública, por
tempo não superior a 2:00 hrs (duas horas) e no horário que o Departamento de
Trânsito do Município fixar para cada via ou logradouro público; devendo, o
responsável pelos materiais, colocar um sinal de advertência e em distância
conveniente para que não haja prejuízo ao trânsito de pedestres e ao tráfego de
veículos.
SEÇÃO VII
DAS JARDINEIRAS E FRADES
SEÇÃO VIII
DOS QUIOSQUES
Art.232. O comércio das bebidas será permitido em frascos plásticos e latas, sendo
expressamente vedada sua comercialização em recipientes de vidro.
Parágrafo Único - As bebidas somente poderão ser servidas, quando for o caso,
em copos descartáveis.
I - Multa;
CAPÍTULO VI
DOS PASSEIOS, MUROS, CERCAS E MURALHAS DE SUSTENTAÇÃO
§1º. Nas vias pavimentadas será obrigatória ainda, a execução e manutenção pelos
proprietários ou seus ocupantes, de passeios em toda a extensão das respectivas
testadas dos terrenos.
§3º. Toda a calçada deverá ser nivelada evitando o aclive e o declive, e as rampas
de acesso à garagem devem ser construídas a partir do meio-fio, avançando no
máximo 0,40m (quarenta centímetros) da calçada e obedecendo a uma inclinação
de até 45º (quarenta e cinco graus).
Art.243. Sempre que o nível de qualquer terreno, edificado ou não, for superior ao
nível do logradouro em que o mesmo se situe, a Administração Municipal exigirá
do proprietário, quando for o caso, de acordo com as necessidades técnicas e o que
dispuser o Código de Obras, a execução de obras de contenção.
CAPÍTULO VII
DA SEGURANÇA E PRESERVAÇÃO ESTÉTICA
CAPÍTULO VIII
DA SEGURANÇA NO TRABALHO
CAPÍTULO IX
DOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
TÍTULO VII
DAS FEIRAS LIVRES E MERCADOS DE ABASTECIMENTO
CAPÍTULO I
DAS FEIRAS LIVRES
IV - Fogos de artifício;
Parágrafo Único - As mercadorias, veículos e tudo o mais que for apreendido nas
feiras livres, em virtude de infração, será recolhido ao depósito público.
Parágrafo único. A Prefeitura poderá celebrar convênios com terceiros para fazer a
construção, exploração ou operação de mercados de abastecimento, observadas as
prescrições desta Seção.
Art. 272. As lojas, boxes e demais cômodos dos mercados municipais, serão alugados,
mediante concorrência pública.
Parágrafo único. É vedada mais de uma locação a mesma pessoa, podendo, entretanto,
ser concedida licença para área correspondente a mais de um compartimento, desde que
contíguos, com área nunca superior a de 2 (dois) cômodos, a exclusivo critério da
Prefeitura, de conformidade com as necessidades do concorrente.
III - Não utilizar letreiro, cartaz, faixa e outros processos de comunicação visual sem
prévia e expressa autorização da Prefeitura;
VII - Afixar os preços das mercadorias expostas, de forma visível e de fácil leitura;
VIII - Manter a loja, box e mobiliário em adequado estado de higiene e limpeza, assim
como as áreas adjacentes;
TÍTULO VIII
DOS CEMITÉRIOS
Art. 277. O licenciamento de cemitérios privados deverá ser feito por meio de
alvará de localização e funcionamento, devendo estar estabelecidas as
condicionantes sanitárias mínimas para o seu funcionamento.
Art. 278. Compete à administração zelar pela ordem interna dos cemitérios
públicos municipais, policiando as cerimônias nos sepultamentos ou homenagens
póstumas, não permitindo atos que contrariem os sentimentos religiosos e o
respeito devido.
Art. 279. Não são permitidas reuniões tumultuosas nos recintos do cemitério.
Art. 280. É proibida a venda de alimentos, bem como qualquer objeto, inclusive os
atinentes às cerimônias funerárias, fora dos locais designados pela administração
do cemitério.
Art. 283. O cemitério instituído pela iniciativa privada deverá ter os seguintes
requisitos mínimos:
II - Título de aforamento;
a) número de ordem;
d) número de seu registro de óbito, página, livro, nome do cartório e do lugar onde
está situado;
§1º. Nenhum cadáver poderá permanecer insepulto, nos cemitérios, por mais de 24
(vinte e quatro) horas, contados do momento em que verificar o óbito, salvo
quando o corpo estiver embalsamado ou se houver ordem expressa da autoridade
policial ou da saúde pública.
§2º. Não se fará sepultamento algum sem a certidão de óbito fornecida pelo oficial
do Registro Civil do local do falecimento e sem a apresentação da Guia de
Atendimento Funerário, conforme Lei Municipal específica.
§1º. Considera-se como sepultura a cova funerária aberta no terreno com seguintes
dimensões:
a) para adulto: 2,20 m (dois metros e vinte centímetros) de comprimento por 0,75
m (setenta e cinco centímetros) de largura e 1,75 m (um metro e setenta e cinco
centímetros) de profundidade;
Art. 288. Nenhuma exumação poderá ser feita antes de decorrido o prazo de 03
(três) anos, contados da data de sepultamento, salvo em virtude de requisição por
escrito, da autoridade policial ou judicial, ou mediante parecer do órgão de Saúde
Pública.
Art. 289. Exceto a colocação de lápides, nenhuma construção poderá ser feita, nem
mesmo iniciada, nos cemitérios, sem que a planta tenha sido previamente aprovada
pela repartição competente da Prefeitura Municipal.
e) praticar comércio;
g) ossário;
h) iluminação externa;
Art. 293. Além das disposições acima, os cemitérios estarão sujeitos ao que for
estabelecido em regulamento próprio, a critério da Prefeitura Municipal.
§1º. Sempre que julgar necessário, o órgão competente da Prefeitura poderá exigir
que as construções funerárias sejam executadas por construtores legalmente
habilitados.
Art. 298. Um cemitério poderá ser substituído por outro quando tiver chegado a
um tal grau de saturação que se torne difícil a decomposição dos corpos.
§2º. Para translado dos restos mortais do cemitério antigo para o novo, os
interessados terão direito de obter neste, espaço igual em superfície ao daquele.
TÍTULO IX
DO MEIO AMBIENTE E DA POPULAÇÃO DE ANIMAIS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 301. Não será permitida a utilização da arborização pública para colocação de
cartazes e anúncios ou fixações de cabos e fios, nem para suporte ou apoio de
objetos e instalações de qualquer natureza.
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PODER EXECUTIVO
Art. 302. A ninguém é permitido atear fogo em roçada, palhadas ou matos salvo as
exceções previstas nesta lei.
Art. 304. É proibido comprometer, por qualquer forma, a qualidade e pureza das
águas destinadas ao consumo público ou particular.
Art. 305. É expressamente proibido perturbar o sossego público ou particular com
ruídos ou sons excessivos, em especial entre as 22:00 e as 07:00 horas.
Art. 306. São vedados os ruídos ou sons acima de níveis máximos de intensidade a
uma distância mínima de 100m (cem metros) de hospitais ou quaisquer
estabelecimentos ligados à saúde, bem como escolas, bibliotecas, repartições
públicas e igrejas, em horário de funcionamento destes.
CAPÍTULO II
DAS QUEIMADAS E DOS CORTES DE ÁRVORES E DAS PASTAGENS
Art.309. É vedado, a quem quer que seja, atear fogo em pastagens, palhadas ou
matos que limitem com imóveis vizinhos, sem tomar as seguintes precauções:
§2º. Em nenhum caso, a licença será concedida quando a mata ou bosque forem
considerados de utilidade pública.
Art.312. Fica proibida a formação de pastagens nas áreas urbana e de expansão
urbana deste Município.
CAPÍTULO III
DA PREVENÇÃO CONTRA A POLUIÇÃO DO AR E DE ÁGUAS E DO
CONTROLE DE DESPEJOS INDUSTRIAIS
CAPÍTULO IV
DA POPULAÇÃO DE ANIMAIS
II - Alimentá-los adequadamente;
III - Providenciar a remoção e o destino adequado dos dejetos por eles deixados
nas vias e logradouros públicos;
Art. 324. Nas áreas rurais do Município, os estábulos, pocilgas, granjas avícolas,
cocheiras e estabelecimentos congêneres deverão se localizar a quinze metros, no
mínimo, de divisas de outras propriedades, estradas e construções destinadas a
outros fins.
§2º. Os animais cadastrados serão marcados de forma indolor, por método que não
cause qualquer incômodo ou perturbação aos mesmos ou através de placa de
identificação, a qual será colocada na coleira, ou outros meios que o órgão
competente da Administração Pública entender mais conveniente e correto.
Art. 326. Será apreendido, mediante auto de apreensão, assinado pelo proprietário
ou duas testemunhas e recolhido ao órgão municipal competente ou a local por ela
indicado, independente de estar acompanhado do proprietário, o animal:
III - Cuja criação ou uso sejam vedados por legislação pertinente, inclusive por
este código;
V - Que seja agressor habitual, condição esta constatada por técnicos da Prefeitura,
ou comprovada mediante dois ou mais boletins de ocorrência policial.
§2º. O animal recolhido deverá ser retirado dentro do prazo máximo de 10 (dez)
dias, mediante pagamento de multa, duplicada a cada reincidência, e da taxa de
manutenção ou estadia respectiva, conforme regulamento, averiguado ou
procedido o devido cadastramento.
Art. 327. Os animais apreendidos que não forem retirados dentro do prazo
estabelecido nos §2º do artigo anterior, serão encaminhados, a critério do órgão
municipal competente e precedido da necessária publicação em edital, para:
II - Doação para entidade sem fins lucrativos e idoneidade comprovada, que lhe dê
o destino adequado.
§2º. Nos casos dos incisos I e II deste artigo a Prefeitura procederá à vacinação, a
esterilização, quando convier, e o cadastramento do animal ou o recadastramento.
Art. 328. Todo animal agressor deverá ser mantido sob observação clínica por,
pelo menos, dez dias em recinto de isolamento ou observação domiciliar, sob
indicação e responsabilidade técnica de profissional habilitado.
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PODER EXECUTIVO
§ 1º. O mesmo tratamento previsto no “caput” deste artigo será dado ao animal
suspeito de raiva.
a) abelhas;
b) pombos;
VII - Praticar todo e qualquer ato, mesmo não especificado neste capítulo, que
possa acarretar violência e sofrimento para o animal.
TÍTULO X
DOS MEIOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.334. Para cumprimento das diretrizes estabelecidas neste Código, fica Proibida
a colocação de qualquer meio publicitário, propaganda ou exibição de anúncio,
seja qual for sua finalidade, forma ou composição nos seguintes casos:
CAPÍTULO II
DOS ANÚNCIOS E CARTAZES
III - As dimensões;
IV - As inscrições e o texto;
V - As cores empregadas;
§1º. Todo e qualquer material citado neste artigo reservará espaço para a
expressão: “NÃO JOGUE ESTE PANFLETO NA RUA”.
§2º. A expressão, prevista no § 1º deste artigo, será grafada de forma legível, com
letras maiúsculas e em negrito, no cabeçalho ou rodapé da primeira página.
Parágrafo Único - Desde que não haja modificação dos dizeres ou de localização,
os consertos ou reparações de anúncios e letreiros dependerão apenas de
comunicação escrita à Prefeitura, informando quais consertos serão realizados.
Parágrafo Único - Para efeito das sanções previstas neste capítulo, consideram-se
responsáveis solidários o autor e o beneficiário da publicidade ou propaganda.
CAPÍTULO III
DA PERMISSÃO DE USO DE ESPAÇOS PARA PUBLICIDADE
EM ÁREAS VERDES, PRAÇAS, PARQUES E JARDINS
CAPÍTULO IV
DA PROTEÇÃO AOS BENS PÚBLICOS
a) postes;
b) caixas de correio;
d) abrigos de ônibus;
Art.346. Aos infratores das disposições deste capítulo, sem prejuízo de outras
sanções a que estiverem sujeitos, serão aplicadas as seguintes penalidades:
I - Advertência;
II - Multa.
§5º. A não reparação do dano causado, no prazo de trinta dias, torna o infrator
reincidente e novas multas serão aplicadas sucessivamente.
CAPÍTULO V
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PODER EXECUTIVO
DAS AUTORIZAÇÕES
XV - Os painéis exigidos pela legislação própria e afixados nos locais das obras de
construção civil no período de sua duração;
XVII - Os engenhos publicitários com até 1,00m2 (um metro quadrado) de área e
0,20m (vinte centímetros) de espessura, desde que exibidos no próprio local do
exercício da atividade e contenham apenas a identificação do estabelecimento,
endereço, telefone, endereço eletrônico e atividades exercidas; instalados no
sentido paralelo da fachada a pelo menos 2,50m (dois metros e cinquenta
centímetros) de altura, limitado a um por empresa;
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
VIII - Não provocar reflexo, brilho ou intensidade de luz que possa ocasionar
ofuscamento, prejudicar a visão dos motoristas, interferir na operação ou
sinalização de trânsito ou, ainda, causar insegurança ao trânsito de veículos e
pedestres, quando utilizar dispositivo elétrico ou película de alta reflexividade;
I - Multa;
Art.363. A aplicação das multas não exime o infrator do pagamento da taxa devida
pelo período de veiculação do anúncio.
Art.364. O consentimento dado por terceiros para o uso do local onde se instalará
o engenho implicará, obrigatoriamente, autorização para o acesso a ele pelas
autoridades, sempre que se fizer necessário ao cumprimento das disposições deste
Código.
TÍTULO XI
DO FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
I - No interior de residências;
V - Alvará de identificação.
I - Os que, embora no mesmo imóvel ou local, ainda que com atividade idêntica,
pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas;
II - Endereço do estabelecimento;
CAPÍTULO II
DA APROVAÇÃO PRÉVIA DE LOCAL
CAPÍTULO III
DO ALVARÁ DE LICENÇA PARA ESTABELECIMENTO
II - Requerimento padrão;
b) aeroporto e heliporto;
§1º. Nos casos de alteração societária que não compreenda alteração de atividade,
nem de local, entre os quais, alteração de razão social, fusão, incorporação e cisão,
serão exigidos somente os documentos referidos nos incisos II, III, V e VI.
§2º. Para as atividades elencadas no inciso X deste artigo deverá ser apresentado o
estudo de impacto no sistema viário aprovado pela Secretaria Municipal de
Transporte.
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PODER EXECUTIVO
Art. 378. Entende-se por Ponto de Referência o endereço fornecido por pessoa
jurídica como domicílio fiscal em que não haja estabelecimento comercial, sendo
vedado o atendimento a clientes, o estoque de mercadorias e a colocação de placa
contendo mensagem publicitária ou meramente identificadora da empresa ou da
sociedade empresária por ela responsável.
CAPÍTULO IV
DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO PROVISÓRIA
II - Requerimento padrão;
V - Comprovante de endereço;
Parágrafo Único - A solicitação de que trata o “caput deste artigo deverá ser
adequadamente instruída, para que fique perfeitamente caracterizada e comprovada
a irregularidade.
CAPÍTULO V
DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO PRECÁRIA
Art. 390. Será concedido um único Alvará de Autorização Precária para cada
estabelecimento onde se instalarem equipamentos previstos nos incisos II e III do
Art. 387 aplicando-se o que determina o Art. 386, independentemente:
I - Do número de equipamentos;
CAPÍTULO VI
DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO TEMPORÁRIA
Parágrafo Único - A realização dos eventos previstos nos incisos I e III será
licenciada por meio da emissão de um único alvará, em nome do responsável,
organizador ou promotor.
CAPÍTULO VII
DA CONCESSÃO DE ALVARÁ DE IDENTIFICAÇÃO
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PODER EXECUTIVO
IV - Ponto de referência; e
CAPÍTULO VIII
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Parágrafo Único - Na comunicação de que trata o “caput” deste artigo deverá ser
apresentado o distrato ou alteração contratual que estabeleça a transferência.
CAPÍTULO IX
DOS PROCEDIMENTOS PARA CASSAÇÃO
Parágrafo Único - A solicitação de que trata o “caput” deste artigo deverá ser
adequadamente instruída, para que fique perfeitamente caracterizada a
irregularidade em processo regular.
Art.417. Aquele que tiver o seu Alvará cassado sujeitar-se-á às mesmas exigências
referentes ao licenciamento inicial, da atividade cassada caso pretenda voltar a
exercê-la.
CAPÍTULO X
DOS PROFISSIONAIS E DOS AUTÔNOMOS
Art.422. Os profissionais liberais e os autônomos estão sujeitos a licenciamento na
Secretaria Municipal da Fianças, observado o disposto neste Código e nas demais
legislações pertinentes.
§1º. O Alvará concedido para os profissionais liberais deverá ser mantido em bom
estado e em local visível e de fácil acesso à fiscalização.
CAPÍTULO XI
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
I - De impressão de jornais;
II - De produção e distribuição de energia elétrica;
VI - De tratamento de saúde;
VII - De hospedaria.
CAPÍTULO XII
DO PLANTÃO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS
CAPÍTULO XIII
DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO E DAS CONDIÇÕES DOS
SERVIÇOS DE TRANSPORTES DE ENTULHO
§1º. Só poderá ser liberado o local para deposições de detritos, após vistoria, com o
devido parecer, do setor competente da Administração Municipal, que deverá
pronunciar-se em 72 (setenta e duas) horas.
§2º. Durante a vigência dos alvarás concedidos ou por ocasião de suas renovações,
caso os locais indicados para as deposições de detritos estiverem com sua
capacidade saturada, outros locais deverão ser indicados, atendendo às disposições
deste artigo.
Art.431. Não havendo local apropriado para permanência da caçamba, a coleta dos
entulhos deverá ocorrer em horário previamente determinado pela secretaria
competente.
Art.432. Logo após a retirada da caçamba, o responsável pela obra deverá efetuar
a limpeza do local.
TÍTULO XII
DO COMÉRCIO AMBULANTE OU EVENTUAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA LICENÇA
§3º. Não se inclui no parágrafo anterior o auxiliar que porventura for necessário
exclusivamente para condução de veículo utilizado.
I - Número de inscrição;
§1º. Além das exigências do presente artigo, não poderá ser permitido
estacionamento, mesmo temporário, nos seguintes casos:
I - Estacionar por qualquer tempo nos logradouros públicos, fora dos locais
legalmente permissíveis;
§2º. O vendedor ambulante não poderá negociar sem licença ou após ter sido
cassada sua licença, sob pena de multa, elevada ao dobro na reincidência, além de
apreensão das mercadorias.
§3º. Somente será concedida nova licença ao vendedor ambulante cuja licença
tenha sido cassada, após decorridos 03 (três) meses, e a critério da administração
pública.
Art. 455. A licença do vendedor ambulante poderá ser cassada a qualquer tempo
pela Prefeitura nos seguintes casos:
II - Quando o ambulante for autuado por mais de duas vezes no mesmo exercício;
III - Quando o ambulante fizer venda sob peso ou medida sem ter aferido os
instrumentos de pesar ou medir;
Art. 456. Fica proibido a pessoa que exerce o comércio ambulante ou eventual:
I - Advertência;
II - Suspensão da autorização;
TÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.463. As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias.