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• Idade média
• Magna carta inglesa: estabelecimento de
direitos individuais oponíveis ao Estado
• Renascimento e reforma protestante -
enfraquecimento da aristocracia feudal e
fortalecimento do poder monárquico
– Igualdade dos súditos perante ao rei
• Séc. XIII e Séc. XVII na Inglaterra
– Marga Carta: primeiros passos na limitação do
poder do Estado (limitação do poder o rei em
relação aos nobres)
– A busca por limitação do poder do Estado é
consagrada na petition of Right de 1628
• proibição da cobrança de impostos sem autoriação do
parlamento
• “nenhum homem livre podia ser detido ou preso ou
privado dos seus bens, das suas liberdades e franquias,
ou posto fora da lei e exilado ou de qualquer modo
molestado, a não ser por virtude de sentença legal dos
seus pares ou da lei do país”
– Habeas corpus act (1679): formalização do
mandado de proteção judicial aos que fossem
presos injustamente
– bill of Rights (1689): afirmação da superioridade
da vontade da Lei sobre a vontade do monarca
• “é ilegal o pretendido poder de suspender leis, ou
execução de leis, pela autoridade real, sem o
consentimento do parlamento”
• “devem ser livres as eleições para o parlamento”
• “a liberdade expressão, e debates ou procedimentos no
parlamento, não devem ser impedidos ou questionados
por qualquer tribunal ou local fora do parlamento”
• Revolução Americana
– Declaração de Independência dos Estados Unidos
(4 de julho de 1776)
• “Todos os homens são criados iguais, sendo-lhes
conferidos pelo Criador certos Direitos inalienáveis,
entre os quais se contam a Vida, a Liberdade e a busca
da Felicidade. Que para garantir estes Direitos, são
instituídos Governos entre os Homens, derivando os
seus justos poderes do consentimento dos governados”
• Revolução Francesa
– Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão
• “Todos os homens nascem livres e com direitos iguais”
• A ideia de direitos naturais como fundamento
dos direitos humanos
– Entre os gregos (Aristóteles): busca pela natureza
das coisas
– Entre os medievais (Tomas de Aquino): Leis divinas
dadas ao conhecimento racional do homem
– Entre os modernos: Um direito saído da razão, e
não da fé nem do costume ou da natureza das
coisas; uma base individual que é origem e fim
desse direito natural; um direito de caráter
universal e eterno