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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
• Conclusão: as teorias (de forma isolada) não conseguem explicar o fundamento dos
direitos humanos, as mesmas se completam, devendo coexistirem. Assim, a formação
de uma consciência social (teoria de Perelman), baseadas em valores fixados na crença
de uma ordem superior, universal e imutável (jusnaturalismo) fazem com que o
legislador ou os tribunais encontrem substrato político e social para o reconhecimento
da existência de determinados direitos humanos como integrantes do ordenamento
jurídico (teoria positivista).
A banalização da expressão direitos fundamentais
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO-FILOSÓFICA
• Revolução Francesa (1789): fim do Estado Medievo. Início do Estado Liberal. Criação
dos direitos individuais.
• Habeas Corpus Act (1679): normatizou o instituto, que já existia na common law (em
forma de costume e precedentes). Previa multa à autoridade coatora que voltasse a
prender o indivíduo pelo mesmo fato.
• Constituição dos EUA (17-09-1787): além dos direitos previstos nas duas declarações
anteriores, trouxe a separação harmônica dos poderes estatais, a liberdade religiosa, a
inviolabilidade de domicílio, a ampla defesa e a impossibilidade de aplicação de penas
cruéis ou aberrantes.
Outros documentos:
Convenção de Genebra sobre a proteção das vítimas de conflitos bélicos (1949) – prevê
proteção aos prisioneiros de guerra;