Você está na página 1de 41

Índice

1
Introdução.......................................................................................................................3
Notas de segurança.........................................................................................................6
Conhecendo seu equipamento........................................................................................7
Instalação........................................................................................................................8
Painel de comando........................................................................................................11
Gráfico básico de operação..........................................................................................12
Gráfico de operação para equipamentos com pré-vácuo pulsante.............................13
Verificações iniciais......................................................................................................14
Programar – fluxograma:............................................................................................22
Programar – configuração de fábrica dos parâmetros:..............................................23
Cronograma de manutenção ..........................................................25
Manutenção – limpeza do filtro (ralo) do dreno...........................................26
Manutenção – limpeza e conservação da câmara:.......................................26
Manutenção – limpeza e lubrificação da guarnição ....................................28
Manutenção – limpeza do gerador de vapor.................................................28
Manutenção – limpeza do eletrodo de nível:.................................................30
Manutenção - limpeza do sistema de drenagem...........................................30
Manutenção - limpeza do sistema de drenagem - filtro y:............................30
Manutenção – limpeza do sistema de drenagem - válvula de retenção
horizontal ¼”:.................................................................................................31
Manutenção – válvula de retenção horizontal ½” e ¾”:..............................31
Manutenção – válvula purgadora bp 22........................................................31
Manutenção – válvula purgadora mst 21......................................................31
Manutenção – regulagem de pressostatos.....................................................32
Manutenção – regulagem da vazão de água da bomba de vácuo................32
Manutenção – válvula de alívio de pressão:.................................................32
Manutenção – qualidade do aterramento do equipamento..........................33
Manutenção – válvulas solenóides................................................................33
Manutenção – nivelamento do equipamento................................................33
Manutenção – sistema de fechamento das portas.........................................33
Manutenção – verificação dos elementos filtrantes......................................34
Manutenção – verificação dos indicadores de pressão e temperatura.........35
Manutenção – verificação dos sensores de temperatura..............................35
Manutenção – verificação e reaperto das conexões hidráulicas..................35
Manutenção – verificação e reaperto dos contatos elétricos........................35
Manutenção – esquema do comando microprocessado................................35
Manutenção – verificação da qualidade da água de abastecimento do
equipamento...................................................................................................36
Manutenção – limpeza dos elementos hidráulicos:......................................37
Manutenção – verificação da guarnição da tampa:.....................................37
Manutenção – aferição dos instrumentos de controle e indicação..............38
Manutenção – validação*..............................................................................38
Termo de garantia........................................................................................................39

2
Introdução
A confecção segura e estéril de produtos hospitalares requer atenção nas características do produto e no
método de esterilização e controles.
Um produto estéril é aquele que está livre de microorganismos viáveis. Artigos produzidos sob controle das
condições de fabricação podem, previamente à esterilização, possuir microorganismo.
Tais produtos são, por definição, não estéreis. O propósito do processo de esterilização é destruir os
contaminantes microbiológicos destes produtos não estéreis.
A destruição de microorganismos por agentes físicos e químicos acompanha, uma lei exponencial
Por conseguinte, pode-se calcular uma probabilidade finita de microorganismos sobreviventes independente da
dose ou tratamento de esterilização.
A probabilidade de sobrevivência é uma função do número e tipos (espécie) de microorganismos presentes no
produto, da letalidade do processo de esterilização, e, em algumas instâncias, do ambiente no qual os
microorganismos existem durante o tratamento.
O resultado da esterilidade em um artigo individual, numa população de produtos esterilizados, não pode ser
garantida no sentido absoluto.
A probabilidade de não esterilidade em cada unidade individual do produto é deduzida matematicamente. Por
exemplo, com uma probabilidade de 10 -6, a probabilidade de não esterilização de uma unidade do produto é
menor ou igual a um em um milhão.
Esterilização é um exemplo de processo especial porque a sua eficácia não pode ser verificada por inspeção ou
teste no produto. Por este motivo, devem ser validados antes do uso os processos de esterilização, a rotina de
monitoração do processo e manutenções realizadas no equipamento.
Esterilizadores à vapor com vácuo, quando da sua construção, montagem e uso, devem atender as
determinações legais e diretrizes reconhecidas da técnica, referindo-se a:
 Normas sobre vasos de pressão
 Regulamentos de prevenção de acidentes
 Norma sobre caldeiras e as respectivas técnicas em vigor.

Os usuários de esterilizadores à vapor com vácuo, antes de por o equipamento em operação, devem informar-
se com respeito às respectivas determinações para a operação e a obrigação de uma eventual autorização.
Definições
Mistura ar-vapor: Mistura homogênea de ar e vapor saturado usado para esterilização.
 Ar é usado para compensar a pressão gerada dentro de recipientes selados, que excedem a pressão do
vapor saturado.
Carga microbiana: População de microrganismos viáveis em uma matéria prima, componente, produto final
e/ou uma embalagem.
Certificação: Processo documentado de revisão e aprovação efetuado como passo final do programa de
validação, permitindo a liberação do produto.
Valor D: tempo de exposição necessário, após o processo atingir as condições pré-definidas para causar, uma
redução de 1-log ou 90% na população de um determinado microorganismo.
Controles ambientais: controles estabelecidos nas áreas de fabricação dos produtos para controle da carga
microbiana.
 Estes podem incluir filtros de ar e de fluidos, desinfecção de superfícies, uniformes pessoais e
procedimentos administrativos.
Valor F0 : valor F calculado a 121,1 oC (250 oF) com o valor z de 10 K e valor D de 1 min.
Materiais de construção: materiais utilizados na composição do equipamento de esterilização.
Desafio microbiológico: indicadores biológicos, pacote de teste de indicador biológico, ou produto inoculado
que contém uma população conhecida de microorganismos e que podem ser usados para teste do ciclo de
esterilização.
Calor úmido: calor originado a partir da água, na forma líquida, ou do vapor saturado sob pressão.

3
Esterilização por calor úmido: processo que usa calor úmido para a produção de produtos estéreis
Embalagem primária : elemento do sistema de embalagem que mantém a esterilidade do produto.
Letalidade do processo: capacidade do processo de esterilização em destruir microrganismos.
 Isto pode ser determinado pela medição da morte microbiana ou pelo estabelecimento e medida dos
parâmetros físicos requeridos.
Sistema carregador de produto: mecanismo usado para acondicionamento dos produtos embalados, para a
esterilização.
 O sistema de carregamento de produtos deve protege-los de danos e permitir acesso uniforme pelo
agente esterilizante.
Comissionamento: obtenção e documentação de evidencias de que o equipamento foi fornecido e instalado de
acordo com suas especificações e que as funções estão dentro dos limites predeterminados quando operado de
acordo com as instruções de operação.
Re-comissionamento: Repetição de parte ou de todos os testes necessários para o comissionamento com a
intenção de re-confirmar a confiabilidade do processo.
Revalidação: Repetição de parte ou todos os testes de validação com a intenção de re-confirmar a
confiabilidade do processo.
Vapor saturado: Vapor d’água numa temperatura correspondente a ponto de ebulição do líquido original a
uma determinada pressão.
Carga simulada do produto: Carga que é usada como alternativa em relação a carga de produto real , e que
representa um desafio igual ou maior para o processo.
Estéril: Ausência de microrganismos viáveis.
 Na prática, nenhuma afirmação semelhante com respeito a ausência de microorganismos pode se
provada (veja esterilização).
Esterilização: Processo validado usado para prover um produto livre do todas as formas de microorganismos
viáveis.
 No processo de esterilização, a natureza da morte dos microrganismos é descrita por uma função
exponencial. Portanto, a presença de microorganismos viáveis em qualquer item individual pode ser
expressa em termos de probabilidade. Embora esta probabilidade possa ser reduzida a um número
muito pequeno, nunca pode ser reduzida a zero.
Ciclo de esterilização: seqüência automática de fases operacionais realizadas no esterilizador.
Desenvolvimento do processo de esterilização: estudos conduzidos para o desenvolvimento de um processo
reprodutível pelo qual o produto possa ser esterilizado, sem danos, dentro de uma probabilidade desejada de
não esterilidade.
Validação: procedimento documentado para obtenção, registro e interpretação de resultados desejados para o
estabelecimento de um processo que deverá consistentemente fornecer produtos, cumprindo especificações
predeterminadas.
 A validação é coberta por três atividades: comissionamento, verificação das especificações do
processo e qualificação de performance.
Valor z: número de graus de temperatura requerida para a mudança de 1-Log no valor D.

4
NOTAS DE SEGURANÇA
As notas que seguem têm o propósito de reduzir o risco de acidentes para o pessoal que utilizará a
autoclave bem como evitar interpretações que comprometam a segurança do equipamento, devido a
manutenção incorreta. Para isso os operadores ou o pessoal de manutenção devem seguir este manual
para a utilização e a manutenção desta esterilizadora.
 Sempre que cuidados especiais na execução de algum reparo nos componentes, grupos ou
pontos específicos deste manual se fizerem necessários aparecerá o símbolo ao lado
 Maior cuidado deve ser tomado para abrir o quadro elétrico e bloco conector que apresentar o
símbolo ao lado, que indica ‘perigo – alta voltagem’
 Os operadores que utilizarem a esterilizadora devem ser qualificados para operá-la.
 A manutenção e o reparo da estabilizadora devem ser executados por técnicos especialmente
treinados
 A área de carga de material na esterilizadora deve ser mantida limpa e organizada para afastar
condições perigosas tais como chão escorregadio
 Cestos, containers, bandejas e embalagens em geral, bem como carrinhos internos devem ser
manuseados por pessoas usando luvas especiais para prevenir queimaduras no final do ciclo de
esterilização
 Luvas de proteção devem ser usadas sempre quando houver contato com a câmara quente de
esterilização
 O aparelho deve ser desligado da corrente elétrica antes de iniciar-se qualquer reparo ou
manutenção da esterilizadora
 Por razão alguma devem ser modificados ou alterados, sem aviso prévio, qualquer componente
de segurança da esterilizadora
 A limpeza dos painéis frontais da esterilizadora deve ser feita utilizando-se de um tecido
macio e soluções que não agridam o aço inoxidável
 A limpeza da câmara deve ser feita utilizando-se de um tecido macio e soluções que não
agridam o aço inoxidável
 Ferramentas pontiagudas não devem ser utilizadas para inserir ou remover a junta de vedação
da câmara

N O TA S I M P O R T A N T E S P A R A O C I C L O LÍ Q U I D O S

No caso da autoclave com ciclo de acionamento liquido, seguem instruções para a correta
execução do mesmo, evitando-se riscos de explosão de frascos que contenham líquidos quentes.
 Não esterilize líquidos em recipientes hermeticamente fechados neste tipo de esterilizadora
 Inserir a sonda flexível localizada na câmara, no recipiente com líquido a ser esterilizado
 Para esterilizar líquidos em containers abertos utilize, somente, o ciclo específico
 Use, containers adequados para os líquidos e as temperaturas
 Espere até finalizar o ciclo para abrir a porta.
 Manuseie cuidadosamente os containers usando luvas protetoras

5
Notas de segurança
As notas que seguem tem o propósito de reduzir o risco de acidentes para o pessoal que
utilizará a autoclave bem como evitar interpretações que comprometam a segurança do
equipamento, devido a manutenção incorreta. Para isso os operadores ou pessoal de
manutenção devem seguir este manual para a utilização e a manutenção desta esterilizadora

 Os operadores que utilizarem a esterilizadora devem ser qualificados para operá-la

 A manutenção e o reparo da esterilizadora devem ser executados por técnicos especialmente


treinados

 A área de carga de material na esterilizadora deve ser mantida limpa e organizada, para
afastar condições perigosas

 Cestos, containeres, bandejas e embalagens em geral, bem como carrinhos internos devem ser
manuseados por pessoas usando luvas especiais para prevenir queimaduras no final do ciclo
de esterilização

 O equipamento deve ser desligado da corrente elétrica antes de iniciar-se qualquer reparo ou
manutenção na esterilizadora

 Por razão alguma devem ser modificados ou alterados, sem aviso prévio, qualquer
componente de segurança da esterilizadora

6
CONHECENDO SEU EQUIPAMENTO

ALOJAMENTO DAS HASTES DOBRADIÇAS


DE FECHAMENTO

DIFUSOR DE
VAPOR
VOLANTE
GUARNIÇÃO

CÂMARA
INTERNA

DRENO

PORTA

HASTES DE
FECHAMENTO

CESTO
INTERNO CARRO
INTERNO

7
INSTALAÇÃO

CAPACIDADE POTÊNCIA VOLTAGEM DISJUNTOR TIPO DE CABO ( mm²)


(L) (W) (V) (A) ENERGIA NBR 641870 ºC

54 5000 220 30 BIFÁSICO 10


160 12000 220 40 TRIFÁSICO 6
75 9000 220 30 TRIFÁSICO 6
137 15000 220 50 TRIFÁSICO 16
100 9000 220 30 TRIFÁSICO 10
192 15000 220 50 TRIFÁSICO 16
196 15000 220 50 TRIFÁSICO 16
250 15000 220 50 TRIFÁSICO 16
282 15000 220 50 TRIFÁSICO 16
339 18000 220 60 TRIFÁSICO 25
360 18000 220 60 TRIFÁSICO 25
432 18000 220 60 TRIFÁSICO 25
540 24000 220 80 TRIFÁSICO 35
576 24000 220 80 TRIFÁSICO 35
720 24000 220 80 TRIFÁSICO 35
960 27000 220 90 TRIFÁSICO 35

SAÍDA DE
VAPOR

DISJUNTOR ENTRADA DE
1,5 m de ÁGUA
altura
ENTRADA DE SAÍDA DE
ÁGUA PURGA
30 cm de altura

REGISTRO
REGISTRO DE LIMPEZA
ABERTO DO
GERADOR
FILTRO
Não incluso

MANGUEIRA
PLÁSTICA
Inclusa

CABO DE
ALIMENTAÇÃO
incluso
ESGOTO ATERRAMENTO
No piso com ¾“. < 10Ω

8
INSTALAÇÃO

SAÍDA DE
PURGA

ENTRADA DE
DISJUNTOR ÁGUA
1,5 m de
altura
REGISTRO
ENTRADA DE DE LIMPEZA
ÁGUA DO
30 cm de altura GERADOR

REGISTRO SAÍDA DE
ABERTO VAPOR

FILTRO
Não incluso

MANGUEIRA
PLÁSTICA
Inclusa

CABO DE
ALIMENTAÇÃO
incluso
ESGOTO ATERRAMENTO
No piso com ¾“. < 10Ω

9
INSTALAÇÃO

SAÍDA DE
VAPOR
BV

ENTRADA DE
DISJUNTOR ÁGUA
1,5 m de
altura
REGISTRO
ENTRADA DE DE LIMPEZA
ÁGUA DO
30 cm de altura GERADOR

REGISTRO SAÍDA DE
ABERTO PURGA

FILTRO
Não incluso

MANGUEIRA
PLÁSTICA
Inclusa

CABO DE
ALIMENTAÇÃO
incluso
ESGOTO ATERRAMENTO
No piso com ¾“. < 10Ω

10
Painel de comando

DISPLAY INICIAR
LÂMPADAS
DE FASES INCREMENTA

DECREMENTA

PARTIDA DO CICLO

EMERGÊNCIA

MANÔMETRO DA MANÔMETRO DA CHAVE LIGA


CÂMARA EXTERNA CONTROLADOR CÂMARA INTERNA DESLIGA

LÂMPADA DE
APARELHO LIGADO

GRÁFICO BÁSICO DE OPERAÇÃO

11
Pressão (Kgf/cm²) / Temperatura (OC) Tempo de Esterilização

Despressurização p/ Secagem a vácuo


Set Point

Rampa de aquecimento

Tempo de Secagem

Tempo (min)
.Tem
po
Pressão de vácuo

Quebra de vácuo

A E D S EA

 A – Aquecimento
 E – Esterilização
 D – Descompressão
 S – Secagem
 EA – Entrada de ar pra quebra vácuo

Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara
externa e conseqüentemente a câmara interna.
Esterilização: Fase de esterilização - tempo de 15 e 30 minutos a 127 ºC ou opcional
Descompressão: Fase de descompressão da câmara interna.
Secagem: Fase em que é efetuada a secagem do material esterilizado, em 15 minutos.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que ao câmara interna e preenchida com ar para
eliminação do vácuo.

GRÁFICO DE OPERAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS COM PRÉ-


VÁCUO PULSANTE

Tempo de Esterilização

Pressão (Kgf/cm²) / Temperatura (OC)


Despressurização p/ Secagem a vácuo
12
Set Point

Descompressão s/ secagem
Rampa de aquecimento

Tempo (min)
.Tem
Tempo de Secagem
po
Pressão de vácuo

Quebra de vácuo
PV A E D S EA
Pulsos de pré-vácuo

 PV – Pré-vácuo
 A – Rampa de Aquecimento
 E – Tempo de Esterilização
 D – Despressurização p/ secagem
 S – Tempo de Secagem
 EA – Entrada de ar pra quebra vácuo

Pré-vácuo: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da
câmara interna, visando à eliminação do ar residual.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara
externa e conseqüentemente a câmara interna.
Esterilização: Fase de esterilização, com o tempo de 15 e 30 minutos a 127 ºC ou opcional
Descompressão: Fase de descompressão da câmara interna.
Secagem: Fase em que é efetuada a secagem do material esterilizado, em 15 minutos.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que ao câmara interna e preenchida com ar para
eliminação do vácuo.

Verificações iniciais
1. Observar se o registro de entrada de água tratada (quando aplicável) de abastecimento do
equipamento esta devidamente aberto.
2. Observar se o registro de entrada de água da bomba de vácuo (quando aplicável) do
equipamento esta devidamente aberto.
3. Observar se o registro de limpeza do gerador de vapor está devidamente fechado.

13
REGISTRO
FECHADO

4. Observar se o registro de entrada de vapor de rede (quando aplicável) também se encontra


devidamente aberto (na faixa de 2,5 kg/cm2 a 3,0 kg/cm2)
5. Observar se o disjuntor da rede elétrica está devidamente ligado.

DISJUNTOR

ATERRAMENTO

CABO DE
ALIMENTAÇÃO

6. Ligar a chave geral localizada no painel frontal


7. Verificar se a pressão do manômetro da câmara interna esta em zero e abrir a porta
 A porta estando aberta terá que ter indicação no display de porta aberta
o P.Abt ou Port

8. Preparar o material
 Antes de ser submetido ao processo de esterilização, o material deve ser total e
corretamente lavado, enxaguado com água, se possível, desmineralizada e seco de tal
forma a reduzir, ao máximo, a carga de micróbios presentes no material; deve-se
remover a presença de sujeira, substâncias oleosas e materiais orgânicos , que possam
interferir no processo de esterilização.

14
 Os fatores que determinam a operação correta da desinfecção são: químicos
(detergente), térmicos (temperatura da água), tempo (tempo de imersão ou banho) e
mecânicos (uso de máquinas ou escovas).
 Os objetos a serem submetidos à esterilização devem ser lavados utilizando-se
detergentes com pH neutro.
 Para instrumentos das salas operatórias deve ser usado um produto detergente
recomendado pelo fabricante.
 Os detergentes devem ser usados de acordo com as instruções de uso, especialmente,
no que diz respeito a diluições.
 Para um produto que prevê diluição no momento do uso não deve ser utilizado sem
diluir. Se houver necessidade, prepare o produto em um recipiente seguindo as
indicações listadas.
 As operações de limpeza devem ser executadas separadamente das operações de
embalagem para não causar alterações aos materiais embalados; na prática o material a
ser esterilizado deve ser embalado em uma sala separada da área de lavagem.
 O pessoal para tal operação deve estar protegido durante todas operações de limpeza
para evitar ferimentos, seja em contato com materiais orgânicos seja em contato com
detergentes, além de prestar especial atenção no tocante a instrumentos pontiagudos e
cortantes.
 As precauções a serem mantidas são para: remover a sujeira mais grossa do objeto,
imergir o instrumento aberto ou desmontado em um recipiente que contenha um
produto de tratamento ou detergente, previamente preparado obedecendo ao tempo
fixado pelos fabricantes; friccionar o objeto com buchas, escovas ou algodões
adequados nas partes internas e externas. Não use escovas metálicas ou produtos
abrasivos; enxaguar com água corrente, se possível, desmineralizada, secar, e checar a
eficiência dos instrumentos; e, se for o caso, de lubrificá-los, utilizando produtos com
pH neutro. Depois da lubrificação os instrumentos cirúrgicos devem ser pulverizados
com jatos de ar comprimido para remover o excesso de lubrificante.
 Se for necessária a utilização de alguma máquina para a limpeza, esta deve ser feita de
forma que os instrumentos permaneçam parados, seguros com um dispositivo de
fixação, eliminando a possibilidade de impactos ou danificações.
 Para evitar a coagulação de substâncias de albumina no estágio limpeza, a temperatura
da água poderá exceder a 45oC, somente, se houver ali uma concentração alta o
suficiente de produto de limpeza. A desinfecção pode ser termoquímica ou similar.
 No uso de produtos de limpeza, ou combinados à produtos de desinfecção as
instruções do fabricante devem ser, rigorosamente, seguidas (observar tempo de ação,
concentração e temperatura do produto). Somente a utilização de dosagens exatas
poderá garantir os resultados esperados de limpeza e desinfecção, respeitando ao
máximo os materiais. A dosagem insuficiente de produto alcalino (falsa impressão de
economia) pode provocar corrosão no instrumento a ser esterilizado e altera valores de
pH maiores que 10,5.
 O uso de produtos ácidos de limpeza, poderá provocar corrosão devido a presença de
cloro.
 Isto somente poderá ser evitado com o uso de água desmineralizada. Os instrumentos
de alumínio anodizado perdem sua coloração nos atuais métodos de limpeza através
de maquinários, perdendo também o seu código de função.
 No caso de instrumentos cirúrgicos muito sujos, com incrustação de sangue
coagulado, restos de secreção ou outros materiais, poderá ser necessário uma limpeza
manual ou ultra-sônica. Para casos como o delicado tratamento mecânico de
15
instrumentos utilizados na microcirurgia, as instruções devem ser, cuidadosamente,
examinadas. Na limpeza através de máquina deve-se eliminar, durante o enxágüe,
todos os restos do estágio da limpeza, senão os instrumentos cirúrgicos poderão
apresentar pontos e colorações diferentes .
 O uso de produtos neutralizantes poderá ajudar neste procedimento e melhorar o
resultado do enxágüe. Na prática foi verificado que em máquinas de limpeza e
desinfecção no tratamento de instrumentos cirúrgicos, a melhor temperatura para
enxágüe (além de ser seguida por secagem) está entre 70 e 95 oC. No aparecimento de
possível corrosão , a temperatura deve manter um limite entre 70 e 75 oC. Usando
água desmineralizada para enxágüe, poderão ser evitadas manchas e corrosão sem
limite de temperatura.
 Os instrumentos cirúrgicos devem ser tirados da máquina imediatamente após o final
do programa, e deve ser providenciada a secagem completa dos instrumentos. Caso os
instrumentos, antes da limpeza feita pela máquina, estejam imersos em uma solução
de limpeza e desinfecção, para evitar a formação de espuma na unidade, é
recomendado o uso de um produto de enxágüe ou o uso de um produto controlador de
espuma. Os instrumentos com cavidades longas ou estreitas, como por exemplo:
cateter metálico, aspiradores metálicos, cânulas especiais, etc., devem ser enxaguados,
inclusive, por dentro.
 O tratamento para instrumentos delicados como instrumentos de microcirurgia e
odontológicos, deve ser executado em unidades automatizadas, somente, se a fixação
dos instrumentos estiverem sido checadas e consideradas seguras durante o processo
de trabalho. Cabos e articulados podem ser tratados na máquina, desde que o
fabricante tenha previsto tal método e caso a fixação de tais instrumentos tenham sido
checadas e consideradas seguras. Assim que o programa da unidade for finalizado
deve-se executar o tratamento adequado com pulverização adequada a fim de eliminar
possíveis umidades internas de cada instrumento.
 Instrumentos odontológicos giratórios (brocas, máquinas de pontas e borrachas
abrasivas) são adequados para o tratamento no equipamento somente de forma
limitada. Prefira o tratamento ultra-sônico. O mesmo vale para ferramentas
endodônticas. Espelho de mão coberto com vapor ródio, pode ser tratado no
equipamento. Endoscópios rígidos devem ser desmontados de acordo com as
instruções do fabricante para permitir a esterilização no equipamento. Os cestos
devem ser retirados. Devem ser esterilizados no equipamento, somente, aqueles
endoscópios expressamente apontados pelo fabricante (exclua-se aqui, por exemplo,
os ópticos).
 De qualquer maneira para a esterilização no equipamento das peças do endoscópio é
necessário um suporte adequado dentro do mesmo. Deve-se tomar cuidado para que
as cavidades internas dos instrumentos estejam tão limpas quanto as partes externas.
No tratamento dos endoscópios flexíveis na esterilizadora, está prevista a limpeza e
desinfecção dos mesmos com a máquina fechada. Não é possível utilizar o
equipamento de limpeza e a desinfecção normal. Para processos termoquímicos a
temperatura não deve exceder a 60oC.
 Para o caso de endoscópios onde a limpeza e desinfecção ocorrem fora da unidade,
deve-se usar exclusivamente desinfetantes, detergentes, e aditivos detergentes, que
produzam uma pequena espuma. Antes de proceder outros tratamentos, devem ser
executados os testes de vazamento descritos pelo fabricante. Desta forma ele revelará,
em um determinado período, possíveis perfurações e fissuras provocadas por líquidos
penetrados antes do teste de drenagem ou durante a execução do programa de limpeza
e desinfecção.

16
 Um endoscópio flexível danificado deve ser enviado, imediatamente, para o
fabricante, juntamente com a descrição da causa do defeito. Para o tratamento no
equipamento deve-se usar, somente, detergentes e desinfetantes próprios para cada
tipo de tratamento a ser executado. O endoscópio flexível deve ser colocado dentro da
unidade de maneira segura.
 Dispositivos adequados devem assegurar um perfeito enxágüe de todos os canais e de
todas as superfícies externas. No caso do tratamento no equipamento, o enxágüe final
deve ser executado com água estéril desmineralizada. Além disso, é bom ajustar o
dispositivo de secagem. Para a limpeza no tanque ultra-sônico, os instrumentos
cirúrgicos devem ser colocados abertos em cestos de esterilização adequados. Atenção
deve ser dada para que nem os cestos de esterilização, nem as ferramentas de grandes
superfícies (pegadores ou outros cestos) determinem zonas de sombra para os ultra-
sons. Água quente sem aditivo pode resultar numa limpeza insatisfatória.
 Por isso, é necessário adicionar um produto apropriado para a limpeza. Devem ser
respeitadas as instruções do fabricante sobre a concentração e temperatura. A
temperatura das soluções de limpeza no tanque ultra-sônico deve ser de, no mínimo,
40oC, de outro modo o efeito da limpeza não estará garantido. Uma boa temperatura
ajuda a desgasificação da solução de limpeza e torna mais fácil a ação do tratamento
ultra-sônico.
 O uso apropriado de um produto adequado não produz coagulação de substâncias de
albumina mesmo em altas temperaturas. As temperaturas entre 20 e 25 oC podem ser
usadas, somente, em produtos de limpeza e desinfecção que estiverem previstos para
tais temperaturas. Uma excessiva concentração de sujeira no tanque ultra-sônico
prejudica a limpeza. Por isso a solução deve ser renovada em intervalos apontados
pelo fabricante. Na prática foi verificado que os períodos de tratamento ultra-sônico
oscilam entre 3 a 5 minutos e as freqüências são de, no mínimo, 35 kHz.
 Pode ser considerado suficiente, de acordo com as recomendações do fabricante. A
quantidade de água no tanque de limpeza ultra-sônica deve seguir as instruções do
fabricante.
 Para assegurar uma limpeza perfeita dos instrumentos, estes devem estar
completamente cobertos da solução de limpeza. Os instrumentos limpos através de
ultra-sons devem ser submetidos a um enxágüe manual ou através do equipamento.
Este enxágüe deve ser executado com água limpa de boa qualidade, ou pelo menos,
igual a água potável. Prefira em todos os casos o uso de água desmineralizada para
evitar a formação de manchas. No final do enxágüe os instrumentos devem ser,
meticulosamente, secos. Os micro-instrumentos devem ser colocados em suportes
especiais para evitar a danificação dos mesmos.
 Para evitar a danificação das superfícies e das soldas dos instrumentos odontológicos,
o banho ultra-sônico não deve conter substâncias para remover o cimento. Os cabos, e
peças articuladas, bem como as turbinas não podem ser tratadas através de ultra-sons.
 Os instrumentos odontológicos giratórios devem ser tratados, somente, com produtos
de limpeza e desinfecção apropriados. Foram previstos suportes especialmente
preparados para tais instrumentos. Evitando-se com isso a danificação pelo mútuo
contato entre os instrumentos (por exemplo: por causa dos cantos vivos, grãos de
diamantes, etc.). Depois de um breve enxágüe com água e uma secagem imediata, os
instrumentos giratórios odontológicos devem ser tratados com um produto contra a
corrosão e resistente à esterilização. Os endoscópios flexíveis não podem ser tratados
com ultra-sons. Os acessórios (como: válvulas, protetores, alicates PE, cateter) podem
ser limpos por ultra-sons.
 A embalagem dos objetos e materiais para esterilizar tem o propósito de preservar a
esterilidade do material tratado até o momento do uso; deve permitir que o agente
17
esterilizante penetre e percorra por todo o instrumento até a sua superfície; deve
reduzir o risco de contaminação do conteúdo no momento da abertura; e deve ser
prático e confortável.
 Os objetos a serem esterilizados podem ser fabricados de maneira simples ou
montados, neste último caso o correto é seguir a orientação da embalagem pela
necessidade de uso (conjunto de medicamento, intervenção) e não pela embalagem de
qualidade que oferece garantias higiênicas. A embalagem deve ser de pequena
dimensão e uma vez aberta, eles devem ser usados completamente ou esterilizados
novamente.
 Antes de proceder com a embalagem, checar o material a ser limpo. Aquele que está
inteiro e aquele que está seco, retire as peças montadas removendo juntas e tampas,
para proteger as pontas das agulhas coloque plásticos e borrachas de tal forma a
preservar a forma original do instrumento, embrulhar os canais ou os materiais muito
longos de forma a não permitir que sejam criados estreitamentos ou sejam formadas
“orelhas” nos tubos.
 A embalagem em containers com filtro é adequada para o conjunto de instrumentos
cirúrgicos, peças de lavanderia, gazes e bandejas de medicamentos.
 É necessário checar o estado dos filtros, a todo o momento, para repará-los
periodicamente, seguindo as indicações do fornecedor, ou quando eles estiverem
visivelmente alterados, no entanto siga as indicações de garantia do fabricante.
 O material contido nos container não deve ser comprimido, as peças de lavanderia
devem ser posicionadas verticalmente.
 A embalagem em papéis grau cirúrgicos para esterilização a vapor é adequado para as
peças de lavanderia e para os instrumentos cirúrgicos, porém não é adequado para de
bandejas de medicamentos, materiais de pequeno porte (entity) ou materiais
heterogêneos entre si que dependam de suporte. A técnica de embalamento deve
permitir a abertura do pacote sem agredir a esterilidade dos objetos nele contida, por
isso é necessário embalar os pacotes em dupla camada retangular usando um método
que permita garantir a proteção efetiva de uma fácil abertura e uma extração anti-
séptica do material esterilizado.
 A dupla camada retangular é necessário no papel grau cirúrgico porque a presença de
micro-furo pode não ser barreira absoluta contra os microorganismos. A embalagem
além de ser possível remover a camada externa antes da introdução do pacote em uma
área de carga de micróbios inferiores, possui a vantagem de prevenir a entrada de
poeira microscópica nela depositada durante o embalamento externo. Quando estiver
fazendo uma embalagem não utilize alfinetes ou clips para fechar.
 A embalagem em bolsas ou tubos de papel Craft (Kraft) combinado com
polipropileno/poliéster são adequados para esterilização a vapor e para materiais
simples ou de dimensões médias e pequenas, para conjuntos de instrumentos
cirúrgicos, e para as peças de lavanderia e bandejas de medicamentos.
 As formalidades de preparação prevêm a escolha de um formato de bolsa ou tubo
adequado considerando que o conteúdo não deve ocupar mais de ¾ de seu volume.
Além disso deve-se posicionar o conteúdo de forma a garantir o manuseio na abertura
e retirada no momento de utilização; o instrumento deve estar fácil e acessível; as
gazes e as peças de lavanderia devem manter-se intactas até o momento da retirada.
Cuidar para que materiais pontiagudos e cortantes estejam protegidos por suportes em
plásticos e que todas as bordas das bolsas estejam soldadas com termo-soldadores,
contanto que mantenha uma margem de 5 cm de abertura e que o ponto de solda
esteja , no mínimo, a 1 cm desta margem , de tal forma a não ser mais baixo que 6
mm nem mais alto que 12 mm seja de tipo múltiplo ou contínuo.

18
 Para o material que deve ser usado no campo de esterilização recomenda-se a
embalagem em bolsa dupla, ambas as bolsas devem ser de materiais combinados de
polipropileno/poliéster e papel Craft; devem ser soldadas unicamente e introduzidas na
unidade de esterilização.

9. Colocar o material dentro da câmara


a. A colocação do material na autoclave deve ser executada de forma que o vapor possa
circular livremente e passar por todo o pacote.
b. A carga da autoclave deve ser distribuída de uma maneira uniforme, e não deve tocar
as peças internas.
c. Todos os itens a serem esterilizados devem ser colocados de forma que cada
superfície esteja diretamente exposta ao agente esterilizante à temperatura e ao tempo
previstos.
d. Coloque as bolsas e os pacotes de papel em cestos aramados adequados, posicionados
de forma que estejam paralelos ao fluxo de vapor e não os pressione, as superfícies em
polietileno das bolsas devem ser acopladas entre elas; os pacotes menores devem ser
colocados por cima dos pacotes de maiores dimensões.
e. Os instrumentos devem ser abertos, desmontados e com a superfície livre para
esterilização, o conteúdo dos containers e cestos não devem ser comprometidos.
Instrumentos particulares tais como: containers, tubos, etc. devem ser colocados com a
abertura virada para o fundo para evitar que o vapor condense-se ou forme bolhas de
água.
f. Os tubos não devem ser fechados dos lados nem dobrados.
g. As luvas de borracha são impermeáveis ao vapor devendo ser estendidas e não devem
ser dobradas.
10. Fechar a porta
 A porta estando fechada, terá a indicação no display de selecione o ciclo
19
o SEL.C
 Seleção está se precisar selecionar, será:
o Ajuste de set point
o Tempo de esterilização (T.E.)
o Tempo de secagem (T.S.)
11. Observar as instruções do painel de comando
12. Programar os ciclos de esterilização conforme orientações deste manual
13. Iniciar a execução do ciclo desejado
 Após selecionado o ciclo, iniciar o processo através das teclas
o Inicia/UP(+)
 O display terá indicação de completando o nível de água, até que o nível chegue pela
primeira vez em máximo após iniciado o processo
o Cni.A
 Completando o nível de água, o display terá que ter uma indicação de pré-aquecimento, até
a pressão de câmara externa atinja o valor determinado pelo pressostato
o P.HOt
 Quando o pressostato acionar, o pré aquecimento terminará e se iniciará o pré-vacuo, sendo
que o display terá que ter uma indicação de pré-vacuo
o P.VAC
 O pré-vácuo terá que ter um ciclo de dois tempos ajustáveis, sendo realizado por três vezes
 Após a realização dos ciclos de pré-vácuo, da-se inicio ao aquecimento
 Quando a temperatura chegar ao set-point pela primeira vez, será habilitado um
temporizador, tempo de esterilização
o T.E. 0 a 90 min “Ajustável”
 O display terá que ficar alternando a temperatura e o tempo decrescente, onde o led
sinalizará o estado de esterilização
 Quando o tempo de esterilização chegar ao fim, será habilitado um segundo temporizador,
tempo de secagem
o T.S. de 0 60 min “Ajustável”
 O display terá que ficar alternando a temperatura e o tempo decrescente, onde o led
sinalizará o estado de secagem
 Quando o tempo de secagem chegar ao fim, será acionado o alarme de final de ciclo,
indicando no display
o P.Abt ou End

 Uma vez que a autoclave estiver carregada e for acertada a temperatura de trabalho,
poderá ser iniciada a execução do ciclo de esterilização escolhendo-se o mesmo através
do painel.
a. No final do ciclo, regularmente executado, poderá ser aberta a autoclave do lado oposto
(nos modelos dupla porta) para a retirada do material.
o Abrindo a porta no final do ciclo voltaremos ao primeiro passo
20
 P.Abt ou End
o Se durante qualquer ponto do processo a porta for aberta, o instrumento deverá ir
para a condição do primeiro passo
 P.Abt ou End
b. Retire os materiais, evitando colocá-los, em superfícies frias, e torne a fechar a porta da
autoclave.
o As operações de carga e descarga de materiais, cestos, containers e bandejas da
autoclave podem ser facilitadas através um sistema combinado (carrinhos interno e
externo), que permite o transporte do material de um ponto de embalamento até a
máquina; colocando-o dentro da autoclave até a sua retirada no final do ciclo com
extrema facilidade e praticidade.

LIGAR O COLOCAR O FECHAR A LIGAR A CHAVE


EQUIPAMENTO MATERIAL PORTA GERAL

SEL.C TECLAS +/-

TECLAS +/- t.EST

t.SEC TECLAS +/-

TECLAS +/- SET

Cod TECLAS +/-

Sen

t1 TECLAS +/-

 Verifique de que as bolsas e os pacotes estejam secos por inteiros, observando se houve alteração
TECLAS +/- t2
na cor dos indicadores externos do processo. A esterilização à vapor poderá ser executada em
instrumentos cirúrgicos, metálicos, materiais têxteis para medicamento, materiais de borracha
t Si
resistente, roupas de cama; esterilize, separadamente, os vidros
t An

NC i

OF s

CTP

HIS

STI

STS
PROGRAMAR – FLUXOGRAMA:
CAL

SEL.C

21

OPERAÇÃO
Se for acionado o botão de emergência, o ciclo é abortado e a pressão da câmara
interna é expelida para esgoto

PROGRAMAR – CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA DOS PARÂMETROS:

 Cód: 1
o Código de acesso aos parâmetros
22
 Sen: 1
o Senha de acesso
 T1: 3
o Tempo com vácuo
 T2: 1,5
o Tempo sem vácuo
 Tsi: 10
o Tempo de sinaleiro
 Tan: 1
o Tempo de amostragem
 Nci: 3
o Numero de ciclos de vácuo
 Ofs: 5
o Off-set de medida
 Ctp: 0
o Tipo de controle
 His: 1
o Histerese do controle
 Sti: 100
o Limite inferior de set-point
 Sts: 127
o Limite superior de set-point
 Cal: 0
o Calibração

23
CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO 

Diariamente:
 Limpeza da guarnição da porta com álcool.
 Limpeza do filtro do dreno da câmara interna.
 Limpeza e conservação da câmara interna.

Semanalmente:
24
 Além dos itens anteriores.
 Limpeza com álcool e lubrificação da guarnição com talco neutro.
 Limpeza do gerador de vapor (descarga de fundo)
Quinzenalmente:
 Além dos itens anteriores.
 Limpeza do eletrodo de nível
 Limpeza do sistema de drenagem (filtros, válvulas de retenção, purgadores).

Mensalmente:
 Além dos itens anteriores.
 Verificação da regulagem do pressostatos.
 Verificação das válvulas de alívio de pressão.
 Verificação do aterramento do equipamento.
 Verificação do funcionamento das válvulas solenóides.
 Verificação do nivelamento do equipamento.
 Verificação do sistema de fechamento da porta.
 Verificação dos elementos filtrantes.
 Verificação dos indicadores de temperatura e pressão.
 Verificação dos sensores de temperatura.
 Verificação e reaperto das conexões hidráulicas.
 Verificação e reaperto dos contatos elétricos e aterramento.

Trimestralmente:
 Além dos itens anteriores.
 Verificação da qualidade da água de abastecimento.

Semestralmente:
 Além dos itens anteriores.
 Limpeza dos elementos hidráulicos.
 Verificação da guarnição da tampa, verificação de possibilidade de troca.

Anualmente:
 Além dos itens anteriores.
 Aferição dos instrumentos de controle e indicação.
 Validação.

Diariamente 
 Limpeza do filtro do dreno da câmara interna.
 Limpeza e conservação da câmara interna.

MANUTENÇÃO – LIMPEZA DO FILTRO (RALO) DO DRENO


Características Técnicas: Peneira de pequenas dimensões localizada no dreno de descarga da câmara
interna, que tem por finalidade, a retenção de impurezas de maiores dimensões, provenientes do
material a ser esterilizado ou da falta de limpeza da câmara interna, impedindo a entrada na rede
hidráulica de drenagem.
25
Procedimento: Para limpeza do filtro do dreno, deve-se retirar o componente e enxaguar em água
corrente e sabão neutro, friccionando com uma escova de pequenas dimensões, verificando se todos
os orifícios estão desobstruídos e livres de impurezas.

MANUTENÇÃO – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DA CÂMARA:


Construção das Câmaras: A autoclave é formada de duas câmaras, sendo uma interna e outra
externa (Fig.1). Estas câmaras são formadas de duas chapas dobradas em "U", unidas formando a
câmara interna e ao seu redor também em perfil "U", unidas pelas pontas, em 45°, formando a
câmara externa.
Câmara Interna e Externa:
 Construída conforme norma ABNT e ASME - POWER-BOILLERS-SECTION I, para vasos
de pressão positiva e negativa.
 Material em aço inoxidável tipo AISI 316 L, em perfis soldados pelo processo MIG, TIG e ER
por soldadores qualificados, assegurando assim o maior índice de confiabilidade.
 Acabamento interno polido grau sanitário.
 Estruturas externas em aço AISI 304 L, para apoios das seções da câmara interna.

Figura 1.

Manutenção e cuidados:
 A limpeza da câmara interna é de extrema importância, depósitos de sujeira e graxa
podem ser facilmente removidos, recomendamos a utilização do produto CLEANER TARJA
VERDE – AVESTA - para a limpeza ou sabão neutro e água. Sempre que possível, as chapas
devem ser inteiramente enxugadas e secas após a lavagem.
 Limpezas periódicas manterão a superfície brilhante e ajudarão a prevenir a corrosão.
 Depósitos que aderem à sua superfície devem ser removidos, especialmente nas fendas e
cantos.
 Quando houver dificuldade na remoção desses depósitos, usar esponja ou escova macia de
fibras sintéticas ou vegetais.
 Nunca usar palha ou esponja de aço para a limpeza, pois essa, deixará riscos, que
facilitarão a ancoragem de materiais indesejados, e resíduos que poderão contaminar a
superfície polida e favorecer o início do processo de corrosão.
 Contatos com metais diferentes devem ser evitados sempre que possível. Isto ajudará
prevenir a corrosão galvânica, quando estão presentes soluções ácidas ou salinas.
 Descolorações ou coloração de aquecimento provenientes de sobre aquecimento devem
ser removidas por polimento com uma pasta, para limpeza e apassivação friccionada sempre na
direção das linhas de polimento ou por meio de soluções químicas especiais. Ex: Solução de
ácido nítrico a 20%. Após a utilização da pasta ou solução, limpar a câmara interna com água e
sabão neutro.
 A resistência à corrosão do aço inoxidável se deve, fundamentalmente, à capacidade que
possuem em formar uma película protetora (filme passivo) sobre sua superfície, com espessura
que pode estar a nível molecular e invisível.
 Algumas soluções podem neutralizar esta película protetora e propiciar o início da
corrosão. Por isso, não se deve permitir que soluções salinas ou ácidas evaporem e sequem
sobre a superfície do aço inoxidável, elas podem causar corrosão, onde o vestígio destas
soluções deve ser eliminado com lavagens intensas.

26
 O equipamento de aço inoxidável não deve ficar em contato com desinfetante ou soluções
esterilizantes por muito tempo. Muitas vezes estas soluções contêm cloretos que podem causar
corrosão.
 O aço inoxidável deve ser limpo e lavado completamente, após o uso. Alguma solução
esterilizante comerciais contém inibidores, diminuindo a ação corrosiva destas soluções.
 Os vapores e condensados gerados pela água contendo cloro, flúor, sais e outros tipos de
materiais particulares, também arrastam impurezas provenientes das tubulações e reservatórios
de água, que irão fazer depósitos, principalmente na câmara interna da autoclave, e com isso
impedindo a formação da película protetora.
 O gabinete do equipamento é fabricado em aço inoxidável polido e deverá ser limpo, uma
vez por semana, com pano úmido e quando instalado em regiões litorâneas, três vezes por
semana. Esta limpeza deverá ser feita também após a lavagem do piso, pois os respingos de
produtos químicos podem propiciar o início de corrosão no gabinete.

Com a manutenção da limpeza, correta, estes depósitos serão removidos e o processo de


corrosão será inibido, garantindo aumento da vida útil da câmara.
OBS: Os itens referentes à limpeza acima mencionados são de extrema importância,
principalmente em regiões litorâneas.

Semanalmente: 
 Além dos itens anteriores.
 Limpeza com álcool e lubrificação da guarnição da porta com talco neutro.
 Limpeza do gerador de vapor (descarga de fundo)

MANUTENÇÃO – LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO DA GUARNIÇÃO DA PORTA COM


SILICONE LÍQUIDO
Características Técnicas: A guarnição de vedação do equipamento cumpre o papel da vedação da
porta com a câmara interna, impedindo a passagem do vapor externo para o meio externo.
27
Dimensão Modelo do Equipamento

9 x 11 mm HA E 13 / 17 / 18 / 19 / 20 / 21 / 22
12 x 13 mm HA E 23 / 24 / 25 / 27
14 x 19 mm HA E 31 / 33 / 34 / 35 / 36 / 37 / 38
7/8” x 1” HA E 39 / 40

Observação: A guarnição do equipamento deve ser limpa diariamente, impedindo que resíduos de
sujeira possam ser depositados em sua extensão, podendo provocar vazamentos e deformidades.
Procedimento: Antes de se efetuar a lubrificação da guarnição, efetuar uma limpeza guarnição do
equipamento com álcool 70%, a fim de se retirar todos os resíduos de sujeira que possam estar
depositados. Após a limpeza lubrificar semanalmente com silicone líquido em toda a sua extensão,
evitando-se porem os excessos de lubrificante, deixando apenas uma camada de proteção. A limpeza
e a conservação da guarnição garantem a maior durabilidade do componente e uma melhor
performance na vedação, impedindo vazamentos.

MANUTENÇÃO – LIMPEZA DO GERADOR DE VAPOR


Características Técnicas: A qualidade da água fornecida ao equipamento deve ser conforme a tabela
da norma NBR 11816 que estabelece uma condição mínima de aceitação de impurezas, onde, estas
impurezas, provenientes da qualidade da água de abastecimento do sistema, são acumuladas no fundo
do gerador de vapor, pois contém partículas de sais, cloretos e outras substâncias, que se aderem à
superfície interna do gerador e às resistências de aquecimento.
A aderência de partículas desse tipo, no fundo do gerador de vapor, pode causar o aparecimento de
corrosão, diminuindo consideravelmente a vida útil do equipamento, sendo de suma importância, sua
limpeza periódica.
A falta da limpeza também ocasiona, o depósito de impurezas nas resistências de aquecimento, onde
provocam, pela sua característica isolante, uma deficiência na dissipação de calor da resistência para
com a água, provocando seu rompimento e a queima definitiva.
Essas partículas, em conseqüência podem se desprender e se alojar no circuito hidráulico e nas
câmaras de esterilização, causando entupimentos, vazamentos, corrosão e má performance de
funcionamento do equipamento.
Procedimento: Para se efetuar a limpeza do fundo do gerador de vapor deve-se:
 Fechar a porta, como descrito no procedimento anterior, seguindo todas as orientações de
segurança e operacionalidade.
 Ligar o equipamento e aguardar, na fase de aquecimento o acúmulo de pressão na câmara
externa.
 Visualizar no manômetro da câmara externa a pressão medida.
 Desligar o equipamento na chave geral, quando a pressão da câmara externa estiver em 1,0
Kgf/cm².
 Após o desligamento do equipamento, abrir o registro de descarga do gerador, como descrito
na figura a seguir.
 Com o registro de descarga do gerador aberto, verifique a pressão indicada no manômetro da
câmara externa.
 Quando a pressão da câmara externa estiver em 0 (zero) Kgf/cm², fechar o registro de
descarga do gerador.
 Repetir esse processo por três vezes consecutivas, ou ate que seja certificado que a água de
saída esta livre de impurezas e o gerador esta limpo.
28
REGISTRO PARA
LIMPEZA DO
GERADOR

Quinzenalmente: 
 Além dos itens anteriores.
 Limpeza do eletrodo de nível
 Limpeza do sistema de drenagem (filtros, válvulas de retenção, purgadores, etc).

MANUTENÇÃO – LIMPEZA DO ELETRODO DE NÍVEL:

Características Técnicas - Varetas de latão isoladas por buchas de PTFE fixadas no gerador de vapor
ou diretamente a câmara externa do equipamento, que monitora o nível d'água do mesmo.
Utilização - No controle de nível d’água do gerador de vapor e na comutação do aquecimento e
entrada de água. O eletrodo de nível também é utilizado para a proteção contra a queima das

29
resistências do gerador de vapor, caso haja falta d’água. A queima das resistências pode ocorrer
também no caso de um aumento na tensão da rede elétrica ou de depósitos de sujeira no gerador de
vapor.
Procedimento: No eletrodo de nível pode ocorrer o deposito de sujeira proveniente da qualidade da
água, na área de contato. Esta sujeira pode ser retirada com um simples lixamento (lixa com grão 100
a 200), melhorando o contato do eletrodo com a água, evitando falhas, transbordamentos e a queima
de resistências.
ISOLADOR

FIO

HASTE

CONTATO FIXAÇÃO

MANUTENÇÃO - LIMPEZA DO SISTEMA DE DRENAGEM


O sistema de drenagem do equipamento tem a função de eliminar os condensados e as bolhas de ar
formadas dentro da câmara de esterilização.
A limpeza deste sistema e de essencial importância, pois interfere diretamente na performance do
ciclo e no resultado esperado na esterilização.

MANUTENÇÃO - LIMPEZA DO SISTEMA DE DRENAGEM - FILTRO Y:


Utilização: Tem a função de separação das partículas sólidas, no sistema de distribuição
de vapor e de condensado. Desta maneira ele retém os detritos evitando danos na rede
hidráulica e conseqüentes entupimentos.
Observações: Com corpo em bronze e filtro de aço inoxidável com 95 furos/cm² de 0,5
mm de diâmetro.
Procedimento: Através do parafuso localizado no corpo do componente, indicado pela seta, efetuar a
retirada do elemento filtrante e proceder a limpeza completa dos seus furos ou troca do mesmo,
enxaguando em água corrente e sabão neutro, friccionando com uma pequena escova, observando se
todos os orifícios estão desobstruídos e limpos.

MANUTENÇÃO – LIMPEZA DO SISTEMA DE DRENAGEM - VÁLVULA DE RETENÇÃO


HORIZONTAL ¼”:

Utilização: Essa válvula é usada na rede hidráulica de drenagem de condensados,


para evitar o contra fluxo da saída para o interior do equipamento, onde haja
mudanças freqüentes de direção garantindo assim a segurança da rede hidráulica
do equipamento.
Observação: No caso de manutenção ou substituição desta válvula, observe o sentido correto do
fluxo de fluído.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela seta, desmontar
efetuar e proceder a limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em água

30
corrente e sabão neutro, observando se existe uma boa vedação e se o anel o’ring interno esta em
perfeitas condições.

MANUTENÇÃO – VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL ½” e ¾”:


Utilização: Essa válvula é usada na rede hidráulica de drenagem de condensados, para
evitar o contra fluxo da saída para o interior do equipamento, onde haja mudanças
freqüentes de direção garantindo assim a segurança da rede.
Com tampa roscada internamente ao corpo, e disco guiado acima e abaixo do furo de
escape, garantindo boa estabilidade e retenção.
Observação: No caso de manutenção ou substituição desta válvula, observe o sentido correto do
fluxo de fluído.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela seta, desmontar
efetuar e proceder a limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em água
corrente e sabão neutro, observando se existe uma boa vedação.

MANUTENÇÃO – VÁLVULA PURGADORA BP 22

Utilização: Retirar da rede hidráulica de vapor o ar e


condensado que possa existir.
Observações: O purgador deve ter como características de
funcionamento, a temperatura do vapor, para manter o escape
fechado.
Ao acumular o condensado, sua temperatura será reduzida e
assim acionará a abertura da válvula para saída do condensado.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada
pela seta, desmontar efetuar e proceder a limpeza completa do reparo interno ou
a troca do mesmo, enxaguando em água corrente e sabão neutro, observando se
existe uma boa vedação.

MANUTENÇÃO – VÁLVULA PURGADORA MST 21


Utilização: Retirar da rede hidráulica de vapor o ar e condensado que possa existir.
Observações: O purgador deve ter como características de funcionamento,
a temperatura do vapor, para manter o escape fechado.
Ao acumular o condensado, sua temperatura será reduzida e assim
acionará a abertura da válvula para saída do condensado.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela
figura, desmontar efetuar e proceder a limpeza completa do reparo interno ou a troca
do mesmo, enxaguando em água corrente e sabão neutro, observando se existe uma boa vedação e se
os componentes estão intactos.
Mensalmente: 
 Além dos itens anteriores.
 Verificação da regulagem dos pressostatos.
 Verificação das válvulas de alívio de pressão.
 Verificação do aterramento do equipamento.
 Verificação do funcionamento das válvulas solenóides.
 Verificação do nivelamento do equipamento.
 Verificação do sistema de fechamento da porta.
 Verificação dos elementos filtrantes.
 Verificação dos indicadores de temperatura e pressão.
 Verificação dos sensores de temperatura.
31
 Verificação e reaperto das conexões hidráulicas.
 Verificação e reaperto dos contatos elétricos.

MANUTENÇÃO – REGULAGEM DE PRESSOSTATOS


Utilização: O pressostato do equipamento tem a função de segurança e de controle da pressão de
trabalho, tanto na câmara interna, quanto da câmara externa, conforme o modelo do equipamento.
Regulagem: Somente a Sercon ou representante credenciado pode executar qualquer tipo de
regulagem no pressostato.
Observação: Todos os equipamentos saem regulados da linha de teste com a devida pressão de
trabalho, para que foram fabricados (Verificar placa de identificação).

MANUTENÇÃO – REGULAGEM DA VAZÃO DE ÁGUA DA BOMBA DE VÁCUO


Utilização: Executa a função de fazer pré-vácuo na câmara interna do equipamento, nas
etapas de pré-vácuo e de secagem.
Observações: Para se melhorar a performance de funcionamento, rendimento e
desperdício de água, deve-se regular a vazão de água de circulação da bomba.
Procedimento: Através do registro localizado na entrada de água da bomba de vácuo, efetuar a
regulagem da vazão de água de circulação, até se obter os seguintes valores:
 Bomba de vácuo de 1.5 CV - 200 l/h = 3.33 l/min
 Bomba de vácuo de 3.0 CV - 250 l/h = 4.16 l/min
Observações importantes:
 Deve-se verificar o sentido de rotação da bomba quando da instalação, que é indicada por
uma seta descrita na bomba, onde para se corrigir esta problema se faz necessária a inversão
das polaridades entre as fases de alimentação do equipamento.
 Deve-se verificar se o eixo da bomba não está travado ou preso, haja vista que quando o
equipamento fica inoperante por um certo período, pode ocorrer essa situação, onde para se
efetuar o destravamento se faz necessária a retirada da tampa de proteção do motor e com o
auxílio de uma ferramenta, efetuar o destravamento manual.

MANUTENÇÃO – VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO:


Características Técnicas:
Fixada, sobre a câmara externa por meio de niple duplo e luva, facilitando a manutenção e
troca da mesma, possuindo um ajuste pré-determinado de alivio de pressão, feito na fábrica.
Utilização: Controla o excesso de pressão que possa existir na câmara, abrindo a uma
pressão especifica, fazendo com que a pressão da câmara interna seja aliviada, protegendo o
sistema.
Regulagem: Somente a Sercon ou representante credenciado e autorizado pode executar qualquer
tipo de regulagem na válvula de alívio.

MANUTENÇÃO – QUALIDADE DO ATERRAMENTO DO EQUIPAMENTO


Características Técnicas: O perfeito aterramento é de suma importância para o perfeito estado de
funcionamento do equipamento, afim, de se evitar choques elétricos ao operador e corrosão galvânica
da estrutura do equipamento.
Observação: O aterramento deve ser feito corretamente, com haste independente para o equipamento
( não pode ser fio neutro ), e deve possuir uma resistência menor ou igual à 10 Ω (ohms).

32
MANUTENÇÃO – VÁLVULAS SOLENÓIDES
Característica técnicas: Válvula normalmente fechada é quando a bobina estiver
desenergizada, evitando a passagem do vapor.
Utilização: Elemento mecânico utilizado para passagem ou retenção do vapor ou água
necessário para efetuar o ciclo de esterilização.
Observações: Ao efetuar a manutenção da válvula solenóide verifique se a parte elétrica está
desligada, e que não haja mais pressão do vapor ou água na válvula.
Este tipo de válvula solenóide tem aplicação tanto no circuito de vapor quanto no circuito hidráulico
de vapor.

MANUTENÇÃO – NIVELAMENTO DO EQUIPAMENTO


Características Técnicas: Base dos pés construído em aço inoxidável que dá ao
mesmo uma vida útil maior. Por estar em contato direto com o piso, o aço inoxidável
é mais resistente a substâncias químicas que possa contaminar a autoclave.
Utilização: Proporciona ao aparelho no momento da instalação o ajuste aos desníveis
do solo, permitindo a colocação do equipamento em pisos irregulares mantendo o
mesmo sempre firme e ajustado nas condições para o bom funcionamento.
Observação: Verifique após o equipamento ser instalado, se os pés estão bem firmes e apoiados ao
piso.
Regulagem: O equipamento deve estar nivelado com caimento frontal de 5º, pra proporcionar um
perfeito escoamento do condensado da câmara interna para o dreno.

MANUTENÇÃO – SISTEMA DE FECHAMENTO DAS PORTAS


O sistema de fechamento, travamento e vedação das tampas (portas), são de extrema importância pra
garantir as condições de segurança do processo.
Mesmo com ciclo realizado sob pressão considerada baixa, a força aplicada na extensão da área da
tampa é muito alta.
Para tanto é imprescindível que o fechamento e a abertura das tampas ocorram sempre em condições
conforme as de projeto.
Sensor (Micro Switch)
Características Técnicas: Instalado internamente sobre o flange da porta, auxilia na
segurança do equipamento, prevenindo possíveis falhas na operação no fechamento da
porta.
Utilização: Sinaliza porta aberta ou fechada e é utilizado para equipamentos com
controle microprocessado, com uma ou duas portas.
Regulagem: Este tipo de regulagem deve, ser feita quando se fecha a porta do equipamento,
deslocando os braços e antes de concluir o curso total, a ponta de um dos braços aciona o sensor. A
regulagem ou substituição destes sensores é de competência exclusiva dos técnicos da SERCON. Em
hipótese alguma estes micros podem ser reposicionados.
Lubrificação
A lubrificação das partes que compõem o sistema de fechamento das portas é de extrema
importância, pois depósitos de sujeira e de graxa vencida podem ser facilmente danificar o
acoplamento entre as partes móveis e de precisão.
Eixo central
 Para se efetuar a lubrificação do eixo central da porta (eixo sem fim), devem ser removidos todos
os resíduos de sujeira e de graxa já utilizada, a fim de se manter as partes limpas e a utilização da
graxa MOLIKOTE ML G1-2 para uma nova lubrificação.

33
Dobradiças
 Para se efetuar a lubrificação das dobradiças, devem ser removidos todos os resíduos de sujeira e
de graxa já utilizada, a fim de se manter as partes limpas e a utilização da graxa MOLIKOTE ML
G1-2 para uma nova lubrificação.
Hastes de fechamento
As hastes de fechamento têm a função de exercer uma força de aperto, da tampa na guarnição, afim,
de vedar a passagem do ar da câmara interna ao ambiente externo.
o Efetuar o reaperto das esferas de movimento das hastes de fechamento.
o Verificar a homogeneidade do fechamento das hastes, a fim de se obter uma
homogeneidade na vedação.
o Efetuar o reaperto dos parafusos de fixação dos calços de ajuste das hastes

Guarnição
A guarnição tem a função de exercer a vedação da passagem do ar da câmara interna ao ambiente
externo.
o Efetuar a verificação de espessura e acomodação no canal de alojamento e a existência
de vazamentos
o Limpar a guarnição com silicone líquido uma vez por semana
o Trocar a guarnição uma vez por ano, independentemente da existência de vazamentos.
Chavetas
As chavetas têm a função de exercer o alinhamento do fecho ao eixo central, a fim de se obter um
perfeito sincronismo das hastes de aperto.
o Efetuar a limpeza do canal de alojamento das chavetas.
o Verificar se existe desgaste no canal de alojamento das chavetas e nas chavetas.
o Lubrificar o canal de alojamento com graxa MOLIKOTE ML G1-2

MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS FILTRANTES


A verificação dos elementos filtrantes e de suma importância, no que se refere à performance de
funcionamento e operação do equipamento, pois impurezas depositadas, podem provocar mal
funcionamento e o aparecimento de corrosão, desgastes prematuros de peças, etc, pela falta de
filtragem dos fluidos.
o Verificar o estado do elemento filtrante do filtro de entrada de água (recomendamos
sua aplicação).
o Verificar o estado de saturação do filtro de ar (quando aplicável), onde a entrada de ar
deve ser equipada com um filtro bacteriológico hidrófobo com eficiência de 99,9997%
que, com passagem máxima de ar, ainda retenha partículas em suspensão maiores ou
iguais a 0,22µm de diâmetro e deve ser trocado com uma periodicidade tendo em vista
sua coloração ou a cada 200 ciclos de trabalho efetuado.
o Verificar o estado de saturação do filtro de vapor (quando aplicável), visando garantir
a qualidade e pureza do vapor.
o Verificar o estado de saturação dos filtros da rede hidráulica.
34
Deve-se verificar sempre o estado de saturação dos filtros, evitando-se a conseqüente obstrução, o
que poderia provocar má performance no sistema de aquecimento e paradas inesperadas do
equipamento.

MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO DOS INDICADORES DE PRESSÃO E TEMPERATURA


Periodicamente, deve-se fazer uma verificação dos indicadores de pressão (manômetros e
manovacuômetros) fim de se evitar vazamentos futuros e variações de leitura e dos indicadores de
temperatura, efetuando o reaperto dos contatos elétricos, medições de tensão de alimentação e
verificações de leituras de temperatura.

MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO DOS SENSORES DE TEMPERATURA


Periodicamente, deve-se fazer uma verificação dos sensores de temperatura do equipamento, a fim de
se evitar variações de leitura e erros de indicação.

MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO E REAPERTO DAS CONEXÕES HIDRÁULICAS


A fim de se evitar vazamentos futuros e desgaste prematuro das conexões, deve-se verificar
periodicamente se estão bem vedadas e livres de vazamentos.

MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO E REAPERTO DOS CONTATOS ELÉTRICOS


A fim de se evitar o desgaste prematuro dos componentes elétricos, deve-se verificar periodicamente
se as partes estão, bem conectadas e livres de mau contato.

MANUTENÇÃO – ESQUEMA DO COMANDO MICROPROCESSADO

Trimestralmente 
 Além dos itens anteriores.
 Verificação da qualidade da água de abastecimento.

35
MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO DO
EQUIPAMENTO
A água de alimentação para produção de vapor e a água para resfriamento direto deveriam ser livres
de contaminantes numa concentração que poderia prejudicar o processo de esterilização, danificar o
esterilizador ou comprometer os produtos a serem esterilizados.
A água para o sistema de vácuo deveria ser de qualidade potável, suprida em uma temperatura não
superior a 15ºC, e deveria possuir dureza menor ou igual a 0,2 mmol/l.
O gerador integrado de vapor deve ser operado obrigatoriamente com água conforme tabela a seguir,
para garantir a perfeita performance de operação e conservação do equipamento.
A resistência à corrosão do aço inoxidável se deve, fundamentalmente, à capacidade que possuem em
formar uma película protetora (filme passivo) sobre sua superfície, com espessura que pode estar a
nível molecular e invisível.
Os vapores e condensados gerados pela água contendo cloro, flúor, cloretos, sais e outros tipos de
materiais particulares, também arrastam impurezas provenientes das tubulações e reservatórios de
água, que irão fazer depósitos, principalmente na câmara interna da autoclave, e com isso impedindo
a formação da película protetora.
Algumas soluções podem neutralizar esta película protetora e propiciar o início da corrosão. Por isso,
não se deve permitir que soluções salinas ou ácidas evaporem e sequem sobre a superfície do aço
inoxidável, elas podem causar corrosão, onde o vestígio destas soluções deve ser eliminado com
lavagens intensas.

Contaminante Valor limite


resíduos de evaporação  15 mg/L
silício  2 mg/L
ferro  0,2 mg/L
cádmio  0,005 mg/L
chumbo  0,05 mg/L
resíduos de metais pesados  0,1 mg/L
cloretos  3 mg/L
fosfato  0,5 mg/L
condutividade  50 µS/cm
PH de 6,5 a 8
aparência incolor, límpida, sem sedimentos
dureza  0,1mmol/L

Semestralmente 
 Além dos itens anteriores.
 Limpeza dos elementos hidráulicos.
 Verificação da guarnição da tampa, verificação de possibilidade de troca.
36
MANUTENÇÃO – LIMPEZA DOS ELEMENTOS HIDRÁULICOS:
A limpeza do sistema hidráulico do equipamento e de suma importância para o perfeito
funcionamento do equipamento, pois mantém as condições de originalidade e mantém suas
características de trabalho.

MANUTENÇÃO – VERIFICAÇÃO DA GUARNIÇÃO DA TAMPA:


A guarnição tem a função de exercer a vedação da passagem do ar da câmara interna ao ambiente
externo.
o Efetuar a verificação de espessura e acomodação no canal de alojamento e a existência
de vazamentos
o Limpar a guarnição com silicone líquido uma vez por semana
o Trocar a guarnição uma vez por ano, independentemente da existência de vazamentos.

Anualmente 
 Além dos itens anteriores.
 Aferição dos instrumentos de controle e indicação.
 Validação.
37
MANUTENÇÃO – AFERIÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE E INDICAÇÃO
Os seguintes parâmetros de processo são automaticamente controlados e indicados:
 Temperatura
 Tempo
 Pressão

O equipamento possui um sistema de medidas independentes, para verificar se os valores medidos


pelo controle dos instrumentos estão dentro dos limites especificados da temperatura e pressão
durante cada ciclo.
Um procedimento efetivo deve ser estabelecido, documentado e mantido para a calibração de todos
os instrumentos, controladores, indicadores e registradores, usados para rotina do ciclo de
esterilização. O procedimento deve cumprir os requisitos da NBR ISO 9001 e NBR ISO 9002.

MANUTENÇÃO – VALIDAÇÃO*
É o procedimento documentado para obtenção, registro e interpretação de resultados desejados para o
estabelecimento de um processo que deverá consistentemente fornecer produtos, cumprindo
especificações predeterminadas.
A validação é coberta por três atividades: comissionamento, verificação das especificações do
processo e qualificação de performance.
Validação do processo de esterilização é de fato, validação do esterilizador, produto e carga.
Atividade de validação envolve:
 Checar a performance do esterilizador contra suas especificações de esterilização projetadas.
 Estabelecer a eficiência e reprodutividade reais do ciclo em relação à carga definida.
 Avaliar possíveis mudanças no produto que poderiam ter ocorrido durante a esterilização.
Se qualquer mudança, mesmo uma relativa a melhorias, é feita para o produto, embalagem,
configuração da carga, ciclo de esterilização ou esterilizador, resultados de validação obtidos sob as
condições iniciais deverão ser considerados nulos até que o impacto da mudança tenha sido avaliado.
O trabalho relacionado com a validação pode ser extensivo devido ao grande número de pontos de
medição e a repetição necessária para demonstrar a reprodutibilidade do processo.
Por estabelecer tolerâncias rigorosas para os parâmetros físicos (assim assegurar a uniformidade
dentro da câmara e da carga), o trabalho pode ser reduzido. Dados de letalidade de processo gerados
em outro esterilizador (por exemplo, câmara de pesquisa) usando o mesmo ciclo e método de
esterilização deverá ser registrado para a câmara de produção sendo validada.
Uma validação segura e durável requer que mudanças (alterações) somente sejam feitas após
avaliação completa das conseqüências destas. Se algum fator envolvido não está precisamente
documentado, mudanças extras podem ocorrer que podem não ser notadas e a necessidade de
revalidação pode não ser considerada.

TERMO DE GARANTIA
A Sercon Indústria e Comercio de Aparelhos Médicos e Hospitalares Ltda., concede garantia a este
equipamento, por ela fabricado e comercializado, pelo período de 270 dias, contados a partir do
término do prazo legal de 90 dias da data da emissão da nota fiscal de venda ao consumidor,

38
perfazendo um total de 360 dias, desde que o mesmo tenha sido instalado e utilizado conforme orientações contidas no
manual de instruções.
Durante o período estipulado, a garantia cobre totalmente a mão de obra e peças no reparo de defeitos devidamente
constatados como sendo de fabricação. Somente um técnico autorizado pelo fabricante está habilitado a reparar defeitos
cobertos pela garantia, mediante apresentação da nota fiscal original.
O consumidor tem o prazo de 90 dias para reclamar de irregularidades (vícios) aparentes, de fácil e imediata observação
no produto, como os itens que constituem a parte externa e qualquer outra acessível ao usuário.
Peças sujeitas ao desgaste natural, peças plásticas e acessórios em geral tem garantia restrita ao prazo legal de 90 dias.

A GARANTIA COBRE:

o Eventuais defeitos do material empregado na fabricação do equipamento


o Eventuais defeitos de funcionamento e performance mecânica originados da fabricação
A GARANTIA NÃO COBRE:

o A instalação ou utilização do produto estiverem em desacordo com as recomendações do manual do proprietário.


o Avarias causadas pela falta correta da conservação do aparelho conforme as orientações do manual (portanto
leia-o atenciosamente antes de usar)
o Avarias resultantes da imperícia do operador, uso indevido, quedas, agente da natureza e acidentes de qualquer
natureza
o Componentes sujeitos a desgaste natural pelo uso (guarnições, gaxetas, etc.)
o Danos causados pela falta de manutenção, limpeza e conservação
o Desempenho insatisfatório do produto devido a instalações ou rede elétrica inadequadas.
o Motores elétricos, chaves elétricas e demais componentes do corpo elétrico.
o Transporte e remoção de produtos para conserto.
A GARANTIA PERDE SEU EFEITO:

o Assistência técnica prestada por pessoas não autorizadas


o Inobservância das prescrições constantes do manual de instruções, funcionamento, instalações e manutenção
preventiva.
o Introdução de modificação e uso de acessórios impróprios e não originais
o Pela suspensão ou atraso nos pagamentos das prestações vencidas.
o Término do prazo de validade da garantia

GENERALIDADES:

o A garantia terá validade pelo prazo acima especificado, contado a partir da data de aquisição pelo primeiro
comprador/consumidor, mesmo que a propriedade do produto seja transferida.
o As peças substituídas sem débito, em decorrência da garantia, são de propriedade do fabricante.
o Fica a critério do fabricante a escolha do local de execução do trabalho, sendo de responsabilidade do cliente as
despesas de locomoção até a assistência técnica.
o O fabricante não se responsabiliza por prejuízos em decorrências da paralisação da máquina ou de acidente
o São de responsabilidade do reclamante as despesas decorrentes de atendimento para as chamadas de assistência
técnica quando forem julgadas improcedentes.

O DESEMPENHO E A DURABILIDADE DO SEU EQUIPAMENTO DEPENDE DO EXERCÍCIO CORRETO DOS


PROCEDIMENTOS DO MANUAL DE MANUTENÇÃO.

Nome do proprietário_______________________________________________________________________________
Tipo _________________ Modelo _________________ Nº de Fabricação ______________ Nº NF ____________
Data NF ____/____/_____ Emissor___________________________________________________________________

Assinatura______________________________ Carimbo____________________________

39
A GARANTIA SOMENTE É VALIDA MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DA NOTA FISCAL DE
VENDA AO CONSUMIDOR, A CADA SOLICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Descrição Mod Qtd.

 Chave Liga/Desliga HS 01
 Controlador NR 10 CPU HS 01
 Controlador NR 10 EXP HS 01
 Filtro Y HS 01
 Guarnição da Tampa HS 01
 IHM 216 BL HS 01
 Manômetro HS 01
 Manovacuômetro HS 01
 Micro-Swith HS 01
 Pressostato HS 01
 Ralo do dreno HS 01
 Resistência tipo bujão HS 01
 Sensor PT 100 HS 01
 Válvula de Retenção HS 01
 Válvula Purgadora BP22 HS 01
 Válvula segurança HS 01
 Válvula solenóide para água HS 01
 Válvula solenóide para vapor HS 01

40
A SERCON reserva-se ao direito de alterar dados técnicos deste manual em
funções de adequações para a necessidade de mercado.

 REDE AUTORIZADA PARA


MANUTENÇÃO E CONSULTAS

Registro no Ministério da Saúde: 10259750004

Sercon Indústria e Comércio de Aparelhos Médico Hospitalares Ltda.


08770-040 – R. Ten. Onofre Rodrigues de Aguiar, 1201 – Vila Industrial – Mogi das Cruzes - SP
Telefone: 55.11.2149.1733 Fax: 55.11.2149.1738
CNPJ:. 59.233.783/0002-87 IE. 454.173.671.118
Email: sat@sercon.ind.br Site: www.sercon.ind.br

41

Você também pode gostar