Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO:
ASPECTOS HISTÓRICOS,
CLÍNICOS E EDUCACIONAIS
E DITORA DA UNIVE RSIDADE E STADUAL DE MARINGÁ
Reitor: Prof. Dr. Júlio Santiago Prates Filho. Vice-Reitora: Profa. Dra. Neusa Altoé. Diretor da E duem :
Prof. Dr. Alessandro Lucca Braccini. E ditora-Chefe da E duem: Profa. Dra. Terezinha Oliveira
Presidente: Prof. Dr. Alessandro Lucca Braccini. Projeto Gráfico e Design: Marcos Kazuyoshi
E ditores Científicos: Profa. Dra. Ana Lúcia Rodrigues, Sassaka. F luxo E ditorial: Cicilia Conceição de
Profa. Dra. Angela Mara de Barros Lara, Profa. Dra. Analete Maria, E dneire Franciscon Jacob, Mônica
Regina Schelbauer, Prof. Dr. Antonio Ozai da Silva, Profa. Tanamati Hundzinski, Vania Cristina Scomparin.
Dra. Cecília E dna Mareze da Costa, Prof. Dr. E duardo Artes Gráficas: Luciano Wilian da Silva, Marcos
Augusto Tomanik, Profa. Dra. E laine Rodrigues, Profa. Dra. Roberto Andreussi. Marketing : Marcos Cipriano
Larissa Michelle Lara, Prof. Dr. Luiz Roberto E vangelista, da Silva. Comercialização: Gerson Ribeiro de
Profa. Dra. Luzia Marta Bellini, Prof. Me. Marcelo Soncini Andrade, Paulo Bento da Silva, Solange Marly
Rodrigues, Prof. Dr. Márcio Roberto do Prado, Prof. Dr. Oshima.
Mário Luiz Neves de Azevedo, Profa. Dra. Maria Cristina
Gomes Machado, Prof. Dr. Oswaldo Curty da Motta Lima,
Prof. Dr. Raymundo de Lima, Profa. Dra. Regina Lúcia
Mesti, Prof. Dr. Reginaldo Benedito Dias, Profa. Dra.
Rozilda das Neves Alves, Prof. Dr. Sezinando Luis Menezes,
Profa. Dra. Terezinha Oliveira, Profa. Dra. Valéria Soares de
Assis.
TRANSTORNOS GLOBAIS DO
DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO:
ASPECTOS HISTÓRICOS,
CLÍNICOS E EDUCACIONAIS
Prefácio
Maringá
2014
Copyright © 2014 para os Autores.
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico,
eletrônico, reprográfico etc., sem a autorização, por escrito, do autor.
Todos os direitos reservados desta edição 2014 para E duem.
ISBN 978-85-7628-614-1
Editora filiada à
Parte 1
FUNDAME NTOS HISTÓRICOS, LE GAIS E SOCIAIS DA INCLUSÃO
Capítulo 1
1943-2013: SE TE NTA ANOS DE PE SQUISAS SOBRE O AUTISMO
Olinda Teruko Kajihara..............................................................................................21
Capítulo 2
O DIRE ITO DO ATE NDIME NTO E DUCACIONAL E SPE CIALIZADO
À PE SSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO
DE SE NVOLVIME NTO
Kallige Jacobsen
Ricardo Ribeiro Mori
Cristina Cerezuela........................................................................................................ 37
Capítulo 3
TRABALHO E M RE DE : UM BE M-E STAR AO ALUNO COM TGD
Marieuza E ndrissi Sander
Renata Adriana de Oliveira Campos ........................................................................ 51
Parte 2
ASPE CTOS CLÍNICOS DA INCLUSÃO DA PE SSOA COM TGD
Capítulo 4
O DIAGNÓSTICO E A ME DICALIZAÇÃO
Simone Franzin............................................................................................................ 63
Capítulo 5
PSICOSE INFANTIL
Simone Franzin............................................................................................................ 93
Capítulo 6
TRANSTORNO DO E SPE CTRO AUTISTA (TE A)
Mirian de Cesaro Revers Biasão.............................................................................. 115
Capítulo 7
SÍNDROME DE RE TT
Mirian de Cesaro Revers Biasão.............................................................................. 131
Parte 3
ASPE CTOS E DUCACIONAIS DA INCLUSÃO DA PE SSOA COM TGD
Capítulo 8
OS ATE NDIME NTOS E DUCACIONAIS E SPE CIALIZADOS PARA
ALUNOS COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DE SE NVOLVIME NTO
NO PARANÁ
Cristina Cerezuela
Márcia Aparecida Marussi Silva
Nerli Nonato Ribeiro Mori...................................................................................... 143
Capítulo 9
O AUTISMO INFANTIL E A RE LAÇÃO PROFE SSOR ALUNO
Janira Siqueira Camargo
Djalma Ferreira Paes................................................................................................. 159
Capítulo 10
O ATE NDIME NTO E DUCACIONAL E SPE CIALIZADO E A
INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Shirley Aparecida dos Santos
Silvia Helena Altoé Brandão.................................................................................... 169
Capítulo 11
O ATE NDIME NTO E DUCACIONAL AOS ALUNOS COM
TRANSTORNOS DO E SPE CTRO AUTISTA NAS E SCOLAS DE
E DUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE E DUCAÇÃO E SPE CIAL
Deise Aparecida Curto da Costa
Silvia Helena Altoé Brandão.................................................................................... 185
Capítulo 12
TRANSTORNO DO E SPE CTRO DO AUTISMO E E SCOLARIZAÇÃO: A
HISTÓRIA DE M.
Nerli Nonato Ribeiro Mori...................................................................................... 197
8
Josiane da Silva Bertolleti. Sem título (Detalhe II). Hidrocor sobre papel, 2013.
PREFÁCIO
12
APRESENTAÇÃO
14
APRESEN TAÇÃO
15
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
16
APRESEN TAÇÃO
17
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
18
PARTE 1
Josiane da Silva Bertolleti. Sem título. Técnica mista sobre papel, 2013.
Capít ulo 1
Introdução
22
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
23
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
24
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
25
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
26
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
27
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
28
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
29
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
30
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
31
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações F inais
32
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
Referências
33
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
34
1943-2013: SETEN TA AN OS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
35
Capít ulo 2
Kallige Jacobsen
Ricardo Ribeiro Mori
Crist ina Cerezuela
Introdução
38
O DIREITO DO ATENDIMEN TO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
O Artigo 26º, proclama no item 1º, que “[...] toda pessoa tem
direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a
correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é
obrigatório” (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕE S UNIDAS, 1948, p.
12). Assim, ao assegurar esse direito sem qualquer distinção, entende-se
que o mesmo também é garantido às pessoas com necessidades especiais.
E ssas disposições foram recepcionadas pela Constituição
brasileira, que dispõe:
39
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Declaração de Sunderberg
40
O DIREITO DO ATENDIMEN TO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
41
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Declaração de Salamanca
42
O DIREITO DO ATENDIMEN TO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
43
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
44
O DIREITO DO ATENDIMEN TO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
45
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Convenção da Guatemala
46
O DIREITO DO ATENDIMEN TO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
47
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
48
O DIREITO DO ATENDIMEN TO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
Referências
49
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
50
Capít ulo 3
Introdução
52
TRABALHO EM REDE: UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
53
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
54
TRABALHO EM REDE: UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
55
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
56
TRABALHO EM REDE: UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
57
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
58
TRABALHO EM REDE: UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
poderia cuidar das pessoas com transtornos mentais, por isto elas
deveriam ficar isoladas em hospitais psiquiátricos, tomando remédios
que as mantinham dopadas e calmas, deixando de representar uma
possível ameaça social e familiar.
Na atualidade, os alunos com TGD estão nas escolas, inclusos
nas turmas do sistema educacional, participando nas salas de aulas, junto
com os demais alunos. Isso é possível em função de uma rede articulada
envolvendo a saúde, com psiquiatras, neurologistas, psicólogos, entre
outros profissionais que trabalham junto com a escola para garantir o
bem estar do aluno em todos os aspectos.
Os alunos com TGD, pela desorganização psíquica, apresentam
comportamentos estereotipados, falas descontextualizadas, em função
destes comportamentos, às vezes, sofrem preconceito e discriminação
em sala de aula, sendo-lhes atribuídos apelidos como: loucos, esquisitos.
‘O Professor de Apoio E ducacional E specializado’ em sala de aula atua
na sensibilização dos discentes oferecendo informações a respeito das
especificidades dos transtornos para que compreendam sua forma
singular de comportamento.
A formação propiciada do PAE E se faz necessária, com grupos
de estudos, encontros sistemáticos com outros profissionais que
atendem o aluno com TGD, para a reflexão, construção e socialização de
experiências. O professor é um mediador entre o aluno e o
conhecimento, entre o aluno e os demais discentes, entre o aluno e o
professor e, em algumas situações entre o aluno e a família.
A orientação às famílias quanto à importância do tratamento em
saúde mental, a medicação que deve ser administrada de acordo com a
prescrição médica e todos os outros atendimentos dos quais o aluno
participa devem ser seguidos para garantir e preservar a saúde mental e,
consequentemente a sua permanência na escola, com condições de
participar do processo de ensino de aprendizagem.
Referências
59
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
60
PARTE 2
Tania Regina Rossetto. Preocupações. Técnica mista sobre papel A4, 2013
Capít ulo 4
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Introdução
O diagnóstico e o atendimento
64
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
65
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
66
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Quadro 2: Domínios do TE A
67
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
69
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
70
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Alguns pais ficam chocados pelo fato de seus filhos serem peritos
em certas áreas (memorizar fatos, trabalhar no computador) e como isto
fica em contraste com todas as outras coisas que seus filhos não são
capazes de fazer como, por exemplo: socializar com outros, comunicar
claramente, adaptar à escola, entre outras habilidades (ME RCIE R;
MOTTRON; BE LLE VILLE , 2000).
71
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
72
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
73
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
A Síndrome de Asperger
74
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
75
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
A Síndrome de Rett
76
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
77
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
A psicose
A medicalização
78
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
79
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
80
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
81
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
deve ser sempre ponderar. Temos que lembrar que o advento destes
fármacos é recente, aproximadamente 70 anos. Claro que antigamente as
crianças não eram tratadas com medicamentos, esses não existiam. Tão
claro deve ser também que muitas dessas crianças viviam fora do
convívio social, sofriam e causavam um sofrimento familiar. Ignorar o
avanço tecnológico dessa área, atrasar o tratamento só nos faz retroceder
enquanto sociedade responsável. E mbora os manuais diagnósticos
tomem como base os sintomas, os avanços na área indicam novos
caminhos. A cada dia a parte biológica se torna mais conhecida e as
alterações moleculares que compõem esses transtornos também.
Considerações finais
82
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
83
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
84
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Referências
85
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
86
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
87
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
KASARI, C.; FRE MAN, S.; PAPARE LLA, T. Joint attention and
symbolic play in young children with autism: A randomized controlled
intervention study. Journal of Child Psychology and Psychiatry.
Hoboken v. 47, p. 611-620, 2006.
88
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
89
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
90
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
91
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
92
Capít ulo 5
PSICOSE INFANTIL
Introdução
94
PSICOSE INFAN TIL
95
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
infantis ocorrem não apenas pelas alterações do meio, mas também por
alterações nas bases biológicas.
A transmissão genética de doenças mentais foi comprovada por
estudos de famílias (adoção e gêmeos), faltando localizar com precisão os
cromossomos e genes envolvidos. É possível afirmar que a causa não é
psicológica (FRITH, 1997). O período gestacional é de suma importância
e também tem sua contribuição. Complicações durante a gravidez e/ou
parto podem levar a comprometimentos cerebrais no
neurodesenvolvimento; um exemplo é a associação de maior risco de
desenvolver esquizofrenia encontrado em crianças nas quais a mãe
sofreu uma exposição pré-natal a viroses (MCKE NNA; GORDON;
RAPAPORT, 1994; SHIRAKAWA; CHAVE S; MARIA, 1998).
Isso pode ser verificado pelas evidências:
96
PSICOSE INFAN TIL
97
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
98
PSICOSE INFAN TIL
99
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
100
PSICOSE INFAN TIL
101
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
102
PSICOSE INFAN TIL
103
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Tratamento
104
PSICOSE INFAN TIL
que essas drogas são autorizadas para uso na infância. Nas últimas
décadas, o número de neurolépticos (atípicos) com eficácia comprovada
e menores efeitos adversos vem aumentado; contudo, sua utilização nos
extremos de faixa etária ainda é restrita (MCCLELLAN, 2000).
No capítulo sobre diagnóstico e medicalização deste livro, vimos
que é um grave erro pensar que os psicofármacos devam ser o último
recurso terapêutico. O tratamento medicamentoso é necessário e
fundamental quando bem indicados. Por isso a necessidade de uma
avaliação adequada com o profissional psiquiatra (TRALLE RO, 1998a,
1998b). O uso de qualquer medicação (psicofármacos, antibióticos,
analgésicos ou outros) deve limitar-se ao imprescindível. “Na imensa
maioria de autênticos transtornos mentais na infância e adolescência os
tratamentos devem ser mistos, envolvendo intervenções farmacológicas,
psicoterápicas e psicossociais” (TRALLE RO, 1998a, p. 18). Portanto, o
uso da medicação faz parte de um plano mais amplo em que outros tipos
de intervenções também sejam incluídos (BRASIL, 2000).
A criança pode responder de modo diferente dos adultos aos
diversos psicofármacos, pois seu organismo se apresenta imaturo e em
desenvolvimento. A metabolização e excreção das drogas no organismo
infantil são mais rápidas, requerendo doses por quilo maiores do que o
adulto para alcançarem os efeitos terapêuticos desejáveis (GOLFE TO;
MIAN, 2000). É importante lembrar que algumas drogas causam atraso
no crescimento infantil e alteram a taxa hormonal e, devido a esses
efeitos, é recomendável que esses psicofármacos sejam suspensos numa
frequência de cada seis meses; exceção feita aos quadros psicóticos e
quadros convulsivos em que o uso de medicação deve ser contínuo,
dadas às características dessas patologias (GRE E N, 1997). As respostas
individuais são muito variáveis e um psicofármaco mal aceito pelo
organismo, pode provocar sintomas físicos ou psíquicos indesejáveis e
assim deve ser substituído (MATARAZZO, 1986).
O psiquiatra necessita ser consciente, sensato e cauteloso,
procurando sempre considerar os riscos e benefícios envolvidos no uso
de qualquer medicação, evitando possíveis riscos profissionais (como
aqueles que privam o paciente de uma vida com crescimento e
maturação normais e outros efeitos iatrogênicos). As tendências recentes
mostram o uso de múltiplas drogas em crianças e adolescentes
(KAPLAN; SADOCK, 1995). A dose inicial é sempre a mínima possível
e o aumento da dosagem é gradativo. As drogas administradas são
sempre as indicadas nos tratamentos psicofarmacológicos pediátricos
convencionais, considerados estudos clínicos, investigação da eficácia e
105
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
106
PSICOSE INFAN TIL
Considerações finais
107
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Referências
108
PSICOSE INFAN TIL
109
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
110
PSICOSE INFAN TIL
111
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
112
PSICOSE INFAN TIL
113
Capít ulo 6
Introdução
Histórico
E pidemiologia
116
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Genética
117
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Bases neurológicas
118
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
119
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Diagnóstico precoce
120
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Tratamento
121
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
122
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
123
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
124
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Referências
125
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
BURE AU, I.; SHE PHE RD, G. MG; SVOBODA, K. Circuit and
plasticity defects in the developing somatosensory cortex of FMR1
knock-out mice. The Journal of Neuroscience, v. 28, nº 20, p. 5178-
5188, 2008.
126
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
127
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
128
TRAN STORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
129
Capít ulo 7
SÍNDROME DE RETT
Introdução
Histórico
Diagnóstico
132
SÍNDROME DE RETT
Respiração irregular
Períodos de hiperpnéia
E STÁGIO III PE RÍODO PSEUDO E STACIONÁRIO
Início Idade pré escolar e escolar
Indeterminada
Duração
A criança pode não evoluir para o estágio IV
Progressão lenta
Melhora discreta das habilidades sociais e aspectos emocionais
Retardo mental severo
Hiperreflexia
E spasticidade
Características E stereotipias manuais
E pisódios de hiperventilação
Ataxia/apraxia de marcha
Perda de peso
Bruxismo
Crises convulsivas
E STÁGIO IV PE RÍODO DE DE TE RIORAÇÃO MOTORA TARDIA
Início Após a perda da deambulação
Duração Décadas
Tetra ou paraparesias
Características Deformidades posturais (pés em equinismo, cifoescoliose)
Distúrbios tróficos e vasomotores.
Fonte: Veiga et al. (2002, p. S56-S57)
133
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
134
SÍNDROME DE RETT
Diagnóstico genético
Alterações eletroencefalográficas
135
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
E stágio EEG
I Normal
Desorganização de ritmo de base
II
Atividade lenta e descargas epileptiformes
Deterioração da atividade de base
III
E spículas frequentes
IV Atividade de fundo de baixa voltagem
Fonte: Baseado em Dunn (2001).
Tratamento
136
SÍNDROME DE RETT
Considerações F inais
137
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
ME CP2 nos ratos e fizeram com que ela não fosse expressa, causando
sintomas da Síndrome de Rett. Posteriormente esses animais foram
tratados com tamoxifeno e em algumas semanas não apresentavam mais
sintomas (GUY et al., 2007).
E ssa descoberta está longe de ser a cura para a doença, uma vez
que os estudos foram conduzidos apenas em animais e está em seu
protocolo inicial. Mas já é um prelúdio do que está por vir; as terapias
gênicas poderão no futuro promover no senão a cura, uma melhora
substancial dos sintomas da doença.
Referências
HAGBE RG, B. et al. Rett syndrome: criteria for inclusion and exclusion,
Brain and Development, v. 7, nº 3, p. 372-373, 1985.
138
SÍNDROME DE RETT
ROSE MBE RG, S. et al. A brasilian girl with the Rett syndrome, Brain
and Development, v. 8, nº 5, p. 554-556, 1986.
139
PARTE 3
ASPECTOS EDUCACIONAIS DA
INCLUSÃO DA PESSOA COM TGD
Flavia Gurniski Beltrami. A caso perdido. Óleo sobre tela, 50 x 70 cm, 2011.
Capít ulo 8
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS
ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
NO PARANÁ
Introdução
144
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
145
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
146
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
147
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
148
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
149
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
150
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
151
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
152
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
Fonte: As autoras
153
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
154
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
155
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
156
OS ATENDIMENTOS EDUCACION AIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
Referências
157
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
158
Capít ulo 9
Introdução
160
O AUTISMO INFAN TIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
161
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
E tiologia do autismo
162
O AUTISMO INFAN TIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
163
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Diagnóstico
164
O AUTISMO INFAN TIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
165
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
Referências
166
O AUTISMO INFAN TIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
167
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
168
Capít ulo 10
Introdução
170
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
171
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
vínculo com ele. No que se refere à alfabetização, ele demonstrava ter adquirido
algumas noções e também tinha interesse em aprender a ler e a escrever.
Quando conseguiu permanecer por mais tempo dentro de sala de aula, foi
possível observar que, da mesma maneira que repetia a fala das pessoas, repetia
a escrita, grafava inúmeras vezes a mesma palavra, necessitando de muitas
folhas, muitos cadernos. Gradativamente, foi aumentando seu tempo de
permanência em sala e a sua concentração, com um progresso significativo em
sua aprendizagem.
172
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
173
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
174
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
175
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Disciplina de matemática
176
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
N° de aviões
Segunda-feira: _________
Terça-feira: ___________
Quarta-feira: __________
Quinta-feira: __________
Sexta-feira: ___________
Agora calcule a quantidade aviões que chegaram nestes 5 dias.
Aos sábados e domingos chegam 5 aviões cada dia. Complete o quadro abaixo.
N° de aviões
Sábado: ____________
Domingo: __________
Calcule o total de aviões que chegaram no fim de semana: ____
Agora, a partir da informação que você tem nos dois quadros anteriores
complete as lacunas:
177
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
178
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Impasses na antecipação
179
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
180
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Reestruturação de texto
181
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
182
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Referências
183
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
184
Capít ulo 11
Introdução
186
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL AOS ALUNOS COM TRAN STORNOS DO ESPECTRO AUTISTA N AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA N A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
187
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
188
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL AOS ALUNOS COM TRAN STORNOS DO ESPECTRO AUTISTA N AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA N A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
189
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
191
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
192
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL AOS ALUNOS COM TRAN STORNOS DO ESPECTRO AUTISTA N AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA N A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Considerações F inais
193
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Referências
194
O ATEN DIMEN TO EDUCACION AL AOS ALUNOS COM TRAN STORNOS DO ESPECTRO AUTISTA N AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA N A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
195
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
196
Capít ulo 12
Introdução
197
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
199
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
200
TRAN STORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
201
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
202
TRAN STORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
203
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
204
TRAN STORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
205
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
E u desenhei uma pessoa limpando a casa. No carro duas pessoas, meu irmão e
meu pai estão fazendo entrega de máquinas. E u estou dentro de casa. E u fiquei
com a minha mãe.
E u aprendi sozinho a mexer com máquina. Meu pai ensinou, eu só olhei e
aprendi. Meu irmão arruma Brastemp; eu arrumo a pequena.
E u não ensinei nada pra ninguém.
Fonte: Produzido por M. (Acervo da autora).
206
TRAN STORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
F igura 4: A paisagem
A paisagem
E ssa rodovia chama BR 345.
Fica próxima a cidade de Faxinal do Céu.
Fonte: Produzido por M. (Acervo da autora).
207
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Texto 1 Texto 2
O homem O homem
209
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
Considerações finais
Referências
210
TRAN STORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
211
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
212
SOBRE OS AUTORES
CRISTINA CE RE ZUE LA
Doutoranda em E ducação pelo Programa de Pós-Graduação em
E ducação da Universidade E stadual de Maringá (UE M). Mestre em
E ducação pela UE M (2010). Graduada em E ducação Física pela UE M
(1993), E specialista em Didática e Metodologia do E nsino pela
UNOPAR (1998) e E specialista em E ducação E special (2004) e em
Psicopedagogia Institucional e Clínica (2010) pelo Instituto Paranaense
de E nsino e Faculdades Maringá. É professora da E ducação Básica do
E stado do Paraná na modalidade E ducação E special atuando em Sala de
Recurso Multifuncional e no ensino superior atua como professora de
Metodologia da Pesquisa Científica do Instituto Paranaense de Ensino
em Cursos de E specialização na área educacional. Participante do grupo
de pesquisa Desenvolvimento, Aprendizagem e E ducação (CNPq).
213
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
KALLIGE JACOBSE N
Advogada. Diretora Acadêmica da Faculdade América do Sul. Diretora
do Departamento Jurídico do Instituto Paranaense de E nsino.
Coordenadora de Pós-Graduação em Direito Civil e Processual Civil,
Direito E mpresarial e Direito Penal e Processual Penal do Instituto
Paranaense de E nsino. E specialista em Direito Civil e Processual Civil
(Instituto Paranaense de Ensino/Univale/OAB).
214
SOBRE OS AUTORES
215
TRAN STORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMEN TO E INCLUSÃO
SIMONE FRANZIN
Graduada em Medicina pela Universidade E stadual de Maringá (UE M);
E specialista em psiquiatria pelo programa de Residência Médica do
Departamento de Medicina da Universidade E stadual de Maringá
(UE M). Atua no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil
(CAPSi), como responsável pela parte psiquiátrica; no Hospital
Municipal de Maringá – como responsável (visitadora e prescritora) pela
enfermaria psiquiátrica ala feminina, e plantonista da E mergência
psiquiátrica neste mesmo serviço. É voluntária com atendimento
psiquiátrico aos residentes, funcionários e famílias assistidas pelo Asilo
São Vicente de Paulo, e atua em consultório próprio, como especialista
psiquiatra.
216
Thereza Sedahir Leite Aguitoni. Cadeado. Acrílico sobre kraft A3, 2011.
217
218