Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Transferência de
Massa
EMENNTA
• Média Final
• MA – Média das Avaliações;
• MLE – Média das listas de exercícios;
• MPC – Nota do projeto computacional;
• MF - Média Final;
dCA
1ª Lei de Fick: J A ,z D AB
dz
1
Coeficiente binário de difusão: D AB AB AB
3
1 1 1 1
Massa molar reduzida :
M 2 MA MB
12
RT 1 1
Velocidade média molecular: AB 2
M A M B
RT
Caminho livre médio: AB
N0 2d 2ABP
12
RT 1 1
32
2
D AB
3 2 N 0 Pd AB
2
MA MB
o
2
D AB em cm s ; T em (K); P em (atm) ; d AB em ( A )
12
T3 2 1 1 Massa molar
DAB 1,858 10 3
Chapman-Enskog P AB
2
D MA MB <40 g/gmol
1% < erro < 20%
1 1 1 T3 2
12
1 1
12
Wilke e DAB 2,17 10 3
2 M A M B P AB
2
D MA MB
1% < erro < 20%
Lee (1955)
12
Fuller, Schetter 1, 75
1 1
3 T
e Giddings D AB 1,0 10 1% < erro < 20%
Pd 2AB M A M B
(1966)
ESTIMATIVA DO D AB A PARTIR DE OUTRO CONHECIDO
EM OUTRA TEMPERATURA E PRESSÃO
T3 2
Potencial de Lennard-Jones : D AB cte 2
P AB D
cte cte(M A , M B ) 10 3
D AB T ,P P T
32
D T
2 2
1 2 1
D AB T ,P P2 T1 D
1 1 T2
T1,75
Fuller, Schetter e Giddings : D AB cte 2
Pd AB D
1, 75
D AB T ,P P T
2 2
1 2
D AB T ,P
1 1
P2 T1
MISTURA GASOSA E ESTAGNADA DE MULTICOMPONENTES
D1,M
1 y1
n
yi
i 2 D1,i
i 1
D o 6 B rA kT
AB
DÅB (cm2s)
D o B 7,32 10 8 T K
AB
T rA B cp
rA Å
dCA
J A ,z D 0
AB dz
Equação de Stokes-Einstein
D o 6 B rA kT
AB
DÅB (cm2s)
D o B 7,32 10 8 T K
AB
T rA B cp
rA Å
CORRELAÇÕES PARA DÅB
D o B K 3V 13
13 K 8,2 10 8 1
bB
Scheibel (1954) AB
T Vb A Vb A
exceto para: Essa correlação é
a) água como solvente e se VbA < Vb H2O desaconselhável para a difusão
neste caso utilizar K = 2,52 10-7 de gases dissolvidos em líquidos
b) benzeno como solvente e se VbA < 2Vbbenz. orgânicos.
neste caso utilizar K = 1,89 10-7
c)outros solventes em que VbA < 2,5VbB
neste caso utilizar K = 1,75 10-7
Do B 1
0 ,292
8
1
Hayduk & Minhas (1982) AB
1,25 10 T 0 ,52
T
B Vb0 ,19
9,58 A
1,12 Indicada para soluções aquosas.
Vb A
Do B T 0 ,47 B1
7
Hayduk & Minhas (1982) AB
1,33 10
T Vb0A,71
10,2
0,71 Indicada para parafinas normais com as seguintes faixas de número
Vb A de átomos de carbonos: para o soluto: 5 C 32
para o solvente: 5 C 16
Do B 0 ,265
8 0 ,093 VbB
Siddiqi & Lucas (1986) AB
9 ,89 10 B
T Vb 0 ,45
Indicada para solventes orgânicos. A
Papes & Cremasco (1996)
xA xB
Vignes (1966) D AB D o D o
BA AB
p
B d ln A dxA
J A, z DAB 1
MB d ln x A dz
D o B D AB T B T0
AB
cte
T DAB T0 T0 B
DIFUSÃO DE ELETRÓLITOS EM LÍQUIDOS
SOLUÇÃO DILUÍDA
kT Ci z i
vi u i C i E J i v i Ci
Ci kT
Ci
D i u i kT J i Di Ci zi E
kT
DIFUSÃO EM SÓLIDOS CRISTALINOS
mecanismo interfacial
TEORIA DO SALTO ENERGÉTICO
Q
D AB D0 e
RT
a) tamanho do átomo
b) estrutura cristalina
c) mecanismo da difusão
Sólido D0 Q
Difundente cristalino cm / s
2 cal / mol
carbono ferro cfc 0,21 33.800
carbono ferro ccc 0,0079 18.100
ferro ferro cfc 0,58 67.900
ferro ferro ccc 5,8 59.700
DIFUSÃO EM SÓLIDOS POROSOS
dCA
J A, r Def
dr
Difusão ordinária
Difusão de Knudsen
Difusão configuracional
DIFUSÃO ORDINÁRIA ou COMUM
p
Gases e líquidos Def DAB p 0,5 2 4
2
p
Mackie e Meares (gases e líquidos) Def DAB
2
p
obs: não considera a difusão superficial
DIFUSÃO DE KNUDSEN
* Gases
* Diâmetro dos poros da ordem do do difundente
1 8 RT
Da teoria cinética dos gases: DAA
3 M
1
Coeficiente de difusão de Knudsen: Dk d p
3
dp é o diâmetro médio dos poros (em cm):
Dk 4,85 103 d p T M A
12
Considerando-se o efeito da tortuosidade p
Dkef Dk
do material:
1 1 1
Caso o sólido também apresentar
regiões em que dp DAef Def Dkef
DIFUSÃO CONFIGURACIONAL
* Proposta por Weiz (1973)
* Zeólitas
D Azeo. D0 e
RT
a) Natureza do difundente:
tamanho e linearidade ;
b) Tipo de zeólita.
Ds D0 e
RT
dCAs
J A, r rp Ds
dr
DIFUSÃO PARALELA
Na difusão paralela,o soluto difunde
entre os poros e na parede dos poros.
dCA
J A, r Def
dr
Def Dp (1 p )k p Ds
DIFUSÃO EM MEMBRANAS
MEMBRANAS
Barreiras que separam dois fluidos a serem vencidas pelo soluto
Q
dCA
J A, z DAzeo DAm e. D0 e
RT
dz
Concentrações
velocidades
fluxos
Concentrações
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO
CONCENTRAÇÃO
AR AR
Concentrações
DEFINIÇÕES
Concentração mássica( i ) : massa da espécie química i por unidade de volume da
solução.
yi = Ci / C (gás)
W
y
Concentrações
Concentrações
RELAÇÕES IMPORTANTES
Solução de Solução
multicomponentes binária
n
Concentração mássica i A B
da solução i 1
n
Concentração molar C Ci C CA CB
da solução i 1
n
Somatório das frações w
i 1
i 1 wA wB 1
mássicas
Concentrações
RELAÇÕES IMPORTANTES
Solução de Solução
multicomponentes binária
n
Somatório das frações y i 1 yA yB 1
molares (gás & vapor) i 1
n
Somatório das frações x i 1 xA xB 1
molares (líquido) i 1
n
Massa molar da solução 1 M w i Mi 1 M w A MA w B MB
i 1
Massa molar n
da solução M yi M i M yA M A yBM B
i 1
Velocidades de Difusão
Velocidade média mássica: Velocidade média molar:
n
n
i i
v i i
C v
v i 1
n
V i 1
n
i 1
i C
i 1
i
iii. à da solução (para velocidade molar) v i v
velocidade de difusão!
Velocidades de Difusão
Velocidades de Difusão
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Fluxo Mássico
Fluxo Molar
Relação entre fluxos
FLUXOS
Molar Mássico
Velocidade Fluxo Velocidade Fluxo
vi N i Ci v i vi n i i vi
vi V
J i Ci v i V v i v
ji i v i v
V J ic Ci V v jic i v
c
N i Ji Ji n i ji jic
Ci v i Ci v i V Ci V
i vi i vi v i v
n
n i i v i v (i ) n i
i 1
n
n i i vi v w i n i
i 1
n
Primeira lei de Fick - solução diluída: n i DiM i w i n i
i 1
n
Primeira lei de Fick - solução concentrada: n i DiM w i w i n i
i 1
FLUXO GLOBAL MOLAR EM TERMOS DA
LEI DE FICK
N C v C v V C V
i i i i i i
n
n n
V Ci v i Ci N i C
i 1 i 1 i 1
n
N i Ci v i V (Ci C) N i
i 1
n
N i Ci v i V y i N i
i 1
n
Primeira lei de Fick - solução diluída: N i DiM Ci yi N i
i 1
n
Primeira lei de Fick - solução concentrada: N i DiM Cy i y i N i
i 1
FLUXO UNIDIRECIONAL E MISTURA BINÁRIA
Forma vetorial
x y z
Fluxo unidirecional
d
dz
V Vz
v vz
vi vi , z v A , z
Mistura binária
A B
C CA CB
Equações de Conservação
Em
Transporte de Massa
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO
As equações da continuidade permitem analisar pontualmente o fenômeno
de transferência de massa por intermédio do conhecimento da distribuição
de concentração de um determinado soluto no tempo e no espaço, sujeito ou
não à transformações.
A
n A rA
,,,
t
C A
N A R A
t
EQUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE UMA ESPÉCIE QUÍMICA A
Na direção x
entrada de A: nA x x yz
A
taxa de acúmulo: xyz
t
Derivada parcial
f x
f x x f x dx n A x x x n A x x
x
n A x x x
x
A xyz n A x x yz n A x x n A x x x yz
t x
n A y y xz n A y y
y
n A y y y xz
n A z z xy n A z z
z
n A z z z xy rA xyz
,, ,
A
t
n A x x
x
y
n A y y n A z z rA,,,
z
A n A , x n A , y n A ,z ,,,
rA
t x y z
n A , x n A , y n A ,z
Divergente nA
x y z
A
n A rA,,,
t
Coordenadas retangulares: Fluxo mássico de A
referenciado
A n A , x n A , y n A ,z a eixos estácionários
rA
t x y z
n A DABw A w A v
Coordenadas cilíndricas:
A 1 rn A ,r 1 n A , n A ,z
t r r r sen z rA
n A D AB w A w A n A n B
Coordenadas esféricas
A 1 r n A ,r 1 sen n A , 1 n A ,
2
2 rA
t r r r sen r sen
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE MOLAR DE UM SOLUTO A
A
n A rA,,,
t
Reação química irreversível de primeira ou pseudoprimeira ordem
rA k A
C A
N A R A
t
C A
N A R A
t
Coordenadas retangulares:
Fluxo molar de A
C A N A ,x N A , y N A ,z referenciado
R A
t x y z a eixos estácionários
Para gases:
Coordenadas cilíndricas: NA CDAByA yA NA NB
C A 1 r N A ,r 1 sen N A , 1 N A ,
2
R A
t r 2 r r sen r sen
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EM TERMOS DA LEI DE FICK
Hipóteses:
Difusão ordinária ou comum
Propriedades físicas constantes
A
n A rA
,,,
t
n A DABA A v
A
v. A D AB 2 A rA,,,
t
acúmulo
convectiva difusiva geração
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE MÁSSICA DE A p/ e D AB cts
Coordenadas retangulares:
Coordenadas cilíndricas:
Coordenadas esféricas:
A A u A u A
u r
t r r r sen
1 2 A 1 A 1 2 A
D AB 2 r 2 sen 2 2
rA
r r r r sen r sen
2
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE MÁSSICA DE A p/ C e D AB cts
Coordenadas retangulares:
C A C A C A C A 2CA 2CA 2CA
u v w D AB R A
2
t x y z x
2
y 2
z
Coordenadas cilíndricas:
C A C A u C A C A D 1 r C A 1 C A C A
2 2
ur uz AB 2 R A
t r r z r r r r 2
z
Coordenadas esféricas:
C A C A u C A u C A
u r
t r r r sen
1 2 C A 1 C A 1 2CA
D AB 2 r 2 sen 2 2
R A
r r r r sen r sen 2
SIMPLIFICAÇÕES
Primeiro caso
Regime transiente
Pressão e temperatura constantes
Difusão ordinária ou comum
A D A D AB 2 A rA,,,
v. A D AB 2 A rA,,, ou
t
acúmulo
convectiva difusiva geração Dt
Derivada
subs tan tiva
CA DCA
v.C A D AB 2CA R ,,, D AB 2C A R ,A,,
t
acúmulo
convectiva
A
difusiva geração
ou Dt
Derivada
subs tan tiva
Exemplos:
R A 0 rA 0
OBS: MEIO NÃO-REACIONAL
SEGUNDO CASO
Regime transiente
Pressão e temperatura constantes A
Difusão ordinária ou comum
Def 2 A rA,,,
t difusiva geração
Velocidade do meio nula acúmulo
A
OBS: MEIO NÃO-REACIONAL Def 2 A
t 2 a lei de Fick
Regime permanente
Pressão e temperatura constantes
Difusão ordinária ou comum
v. A D AB 2 A rA,,, v.C A D AB 2C A R ,,,
convectiva difusiva geração A
convectiva difusiva geração
Regime permanente
Pressão e temperatura constantes
Difusão ordinária
R A D AB C A
,,, 2
geração difusiva
Velocidade do meio nula
2C A 0
t 0, C A
(t 0) CA0 , em um determinado espaço
concentração mássica A A s
N A , z k m 2 CA 2 CA 2
s
A interface não oferece resistência à dCA1
mobilidade do soluto: D ef 1 z s
k m 2 CA 2 CA 2
continuidade do fluxo de matéria na dz s
fronteira considerada
C A1s km
D ef 1
dCA1
z s
k
m2
K
C
A 2
2
CA1s K p CA 2
dz p K p
dCA1
z s
km 2
D ef1 K p
C
*
A1 C A1s
dz
Reação homogênea
Reação heterogênea
A taxa de produção de uma determinada espécie química, presente na
solução, está associada às reações que podem ocorrer durante o
transporte do soluto
A
n A rA,,,
t
n A DABw A w A v ou n A DABw A w A n A n B
- https://nptel.ac.in/courses/103103034