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ACEITAR, RESPEITAR E CELEBRAR AS DIFERENÇAS ATIVIDADES

Existe uma verdade universal incontestá vel desde que o mundo foi criado, e aposto como você
concorda com ela: absolutamente ninguém é igual a ninguém, seja física, emocional ou
1 - A que verdade universal incontestável o texto se refere?
espiritualmente. Os seres humanos foram criados com características ímpares, ú nicas, cada qual
indispensá vel para o curso da humanidade. Nã o é, portanto, sá bio e nem justo as pessoas fazerem 2 - Que comparação o texto diz que não é justa?
comparaçõ es acerca de seus atributos, opiniõ es e crenças. É da natureza do ser humano fazer
determinadas comparaçõ es, afinal, em alguns aspectos elas sã o importantes para que seja 3 - Segundo o texto, qual é o problema da comparação?
possível julgar aquilo que é bom ou nã o para nó s, por exemplo, as comparaçõ es de preço, as
comparaçõ es entre um estilo de mú sica, de roupa, de comida. Ou seja, em determinadas situaçõ es, 4 - Quais são os três passos importantes para que aprendamos a viver bem com nossos
a comparaçã o é necessá ria para que se façam escolhas e julgamentos. O problema da comparaçã o
surge quando as pessoas passam a fazer competiçõ es com base em suas diferenças, tentando semelhantes?
provar que a pró pria opiniã o é a ú nica aceitá vel, e que o pensamento alheio é reprová vel. Quando
nos comparamos aos outros, ficamos a um passo de nos sentirmos fracassados, inferiores e 5 - Que exemplo de opiniões diferentes sobre religião é citadas no texto?
frustrados, pois sempre haverá diferenças, e sempre haverá qualidades nos outros que nã o
enxergamos em nó s mesmos. Ou, em outra aná lise, podemos começar a nos sentir superiores, o 6 - O que é livre arbítrio?
que também nã o é nada saudá vel.

Três passos importantes para que aprendamos a viver bem com nossos semelhantes: 7 - Quando o autor diz que o homem mostra que tem bons princípios?

1. Aceitar as diferenças - Um dos maiores desafios está na aceitaçã o à s diferenças que existem 8 - Que prova é dada no texto de que não existe superioridade?
entre as pessoas, e essas diferenças sã o imprescindíveis para o progresso tanto individual quanto
coletivo dos seres humanos. Muitas vezes, desavenças surgem de forma devastadora quando as 9 - O que a autora de que temos que fazer antes de julgar , criticar, fazer comparações
pessoas nã o conseguem aceitar que a opiniã o ou as características do outro sã o naturalmente
diferentes. Assassinatos e até guerras sã o comuns por causa dessa nã o aceitaçã o das diferenças. injustas contra os nossos semelhantes

2. Respeitar as diferenças - Nã o aceitar a opiniã o do outro é normal e até mesmo saudá vel para o
progresso da humanidade. Precisamos ter nossos pró prios pontos de vista, mas também podemos
crescer ao ponderar sobre aquilo que as outras pessoas pensam, e temos todo o direito de nã o
concordar com o que o outro pensa ou diz, temos o direito, inclusive, de defender nossos
pensamentos, mas existem maneiras e maneiras de se fazer isso. Eu posso muito bem ter o desejo
de mostrar por que acredito que Deus existe, mas nã o preciso reprovar o ateísmo ou ofender os
ateus. E se os ateus pretendem defender suas pró prias crenças, eles nã o precisam atacar aqueles
que seguem acreditam em Deus. O homem tem o livre arbítrio, e pode acreditar no que quiser,
mas mostrará que tem bons princípios se souber medir a “força” de suas palavras antes de atingir
seu semelhante, mensurando suas atitudes em relaçã o à s diferenças alheiras.

3. Celebrar as diferenças - Que graça haveria se todos fossem iguais? Fico realmente indignada ao
pensar que algumas pessoas se acham superiores por ser de certo nível social ou ter determinada
profissã o, ao passo que outras nã o tiveram uma formaçã o acadêmica e têm trabalhos “humildes”.
Por acaso o médico que tem tanto dinheiro nã o precisou de um grande e experiente pedreiro? Se
houvesse superioridade, entã o um nã o precisaria do outro. Uma ú nica pessoa faria tudo sozinha.
Temos muito que aprender uns com os outros e, com frequência, permitimos que barreiras
criadas por nó s mesmos nos impeçam de desfrutar o convívio com pessoas que seriam uma
grande bênçã o em nossa vida. Enfim, antes de julgar nossos semelhantes, que possamos pensar
que ele nã o é e nunca será igual a mais ninguém. Antes de criticá -lo cruelmente, que tentemos
compreender seu ponto de vista. E antes que façamos comparaçõ es injustas, que possamos
enxergar em nó s e em nossos semelhantes os atributos que tornam o mundo tã o cheio de
riquezas e diversidades. E aquilo com o que nã o concordamos que possamos ao menos respeitar
para que possamos ser respeitados quando as nossas ideias também nã o forem as ú nicas.

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