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Q u a l i f i c a ç ã o e m T u ri s m o
cursos
CIETH
CIETH
Centro Integrado de Estudos em Turismo e Hotelaria
Nome do Aluno:...........................................................................................................................................................
Agosto de 2021
Equipe Técnica:
Colaborador: Jéssica de Oliveira Queiroga
Colaborador: Paulo Henrique Rios do Nascimento
Colaborador: Nicole Ribeiro Porto
Colaborador: Susana Cristina Alves de França Azevedo
Colaborador: Gabrielle Jade da Silva Pereira
SER ESPECIAL
Assessor Jurídico: Erick Domaraschi Araújo
Analista de Controladoria: Suele Akemi Morita
Propaganda e Marketing: Jussara Silveira Goyano
Coordenadora Técnica: Alessandra Reis Martos
Coordenadora Técnica: Shana de Cassia dos Santos
Diretor Presidente: Mário César Trunci de Marco
Diretor Financeiro: Celso de Marco Filho
Diretor Administrativo: Celso de Marco
Diretora Técnica: Karen Danzi de Almeida Vilas Boas
Superintendente: Jorge Gonçalves dos Santos
CIETH
Diretor Acadêmico: Marcos Neves
Diretor Financeiro: José Luiz Neves
Secretária Escolar: Sandra Melo
Coordenadora de Atividades Especiais: Loureny Lima
ESCOLA DE TURISMO
"Projeto Oferta de Cursos de Qualificação de Guias de Turismo do Sudeste"
Coordenação Geral: Izabel Cristina Augusto de Souza Faria
Vice Coordenação: Tânia Guimarães Omena
Secretarias Acadêmicas: Érica Sales de Carvalho e Jaqueline Aparecida Valim
Ficha Catalográfica
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
CDD 338.4791
Índice Geral
5 - Manual do Guia de Turismo
6 - Condições Gerais para ser um bom Guia de Turismo
7 - Vocabulário Introdutório
8 - Campo de Atuação Básico do Guia de Turismo
9 - Arena do Guia de Turismo
9 - O Perfil do Guia de Turismo
10 - Vocabulário Turístico
11 - Pasta do Guia de Turismo
12 - Orientação e Informação de Interesse
12 - Folheto Turístico
13 - Vocabulário específico do AIRJ
15 - Procedimentos Operacionais para a realização de confirmação de bilhetes aéreos de passageiros
16 - Rotina de Guia - Traslado de Chegada/Transfer In/Check In no Hotel
17 - Rotina de Guia - Saída do Hotel/Traslado de Saída/Check In no Aeroporto
17 - Rotina de Guia - Tour/ City Tour/Excursão
19 - Vários Procedimentos Operacionais
21 - Modelos de documentos usados por um Guia de Turismo
21 - Rooming List
22 - Voucher
23 - Lista de Passageiros Rodoviários
24 - Confidencial/Opinário
26 - Matriz de Itinerário
26 - Animação Turística.
27 - Exercício de Fixação n° 01
29 - Regras Fundamentais que deverão ser seguidas e nunca esquecidas
30 - Guia de Turismo Nacional / Excursão - Etapas Operacionais
36 - Observações Gerais
38 - Exercício n° 02 – Caça Palavras
39 - Agenda de Visitas Técnicas
43 - Relações Interpessoais
44 - Inteligência Emocional: QI x QE
45 - Liderança
47 - Comunicação
49 - Motivação
50 - Avaliação
51 - Percepção
52 - Conflito Interpessoal
54 - Ética – Ciência da Moral
55 - Código de Ética Aprovado no VII CBGTUR
57 - Primeiros Socorros
58 - Conceito de Primeiros Socorros
58 - Aspectos Legais na Prestação de Primeiros Socorros
58 - Relações de Avaliação da Vítima e Procedimento de Emergência
59 - Sinais Vitais
60 - ABC da Vida
62 - Posição Lateral de Segurança
62 - Parada Respiratória
63 - Parada Cardiorrespiratória
64 - Afogamento
65 - Hemorragia
66 - Lesões dos Tecidos Moles
69 - Queimaduras
71 - Emergências Clínicas
75 - Lesões Traumato-Ortopédicas
78 - Intoxicações e Envenenamentos
81 - Corpos Estranhos
82 - Maleta de Primeiros Socorros
83 - Laboratório Virtual de Ônibus de Turismo
MANUAL DO GUIA DE TURISMO
Considerações Gerais
para ser um Bom
Guia de Turismo
Nunca se fala ao grupo sem que todos estejam atentos.
O Guia de Turismo deve se fazer respeitar.
O Guia de Turismo deve tratar os passageiros com igualdade, sem conceder favores especiais.
O Guia de Turismo deve procurar entender os passageiros que apresentarem
comportamentos inadequados. Alguns se manifestam negativamente quando cansados no
retorno da viagem e medo de avião.
Tipos de Passageiros que inspiram mais cuidados: (A) o Sabe Tudo (B) o Novo Rico (C) o
Boateiro (D) o Cleptomaníaco (E) o Hipocondríaco.
O Guia de Turismo deverá estar sempre bem informado. Leia bastante a mídia especializada,
participe de eventos ligados à área, acompanhe o lançamento e/ou a divulgação de todos os
roteiros turísticos comercializados, além de frequentar as aulas de Técnica de Turismo no
CIETH mesmo depois do curso concluído.
Elogiar sempre os aspectos positivos também é papel do bom Guia de Turismo. Nunca ataque
os aspectos negativos em relação ao comportamento do passageiro.
Fazer com que todos os passageiros se conscientizem da necessidade da disciplina do Grupo.
Nunca esqueça: o Turismo é uma democracia onde, algumas vezes, o Guia de Turismo é
um ditador.
O Guia de Turismo deve manter-se neutro em briga de família. Se possível, dar um fim a ela sem
procurar fomentar.
O Guia de Turismo deverá defender o seu Grupo em todas as ocasiões.
E o que vem a ser DEFENDER O GRUPO?
a) Procurar chegar cedo para conseguir os melhores lugares.
b) Indicar as lojas com os melhores preços e não aquelas que tenham as melhores
comissões.
Outros exemplos serão mais detalhados em sala de aula.
O Guia de Turismo deve desencorajar brincadeiras de mau gosto que possam causar possíveis
desentendimentos.
Evitar assuntos que causem polêmica, como por exemplo: futebol, política, religião,
bairrismo.
Manter-se informado sobre as leis de tráfego aéreo. Estas informações, também, surgirão de
maneira ampla na visita prática ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e ao Santos
Dumont.
O Guia de Turismo deve convencer o passageiro de que, o que ele tem no momento, é a
melhor opção.
Nunca empreste ou tome emprestado dinheiro dos passageiros.
Em hipótese alguma deve demonstrar desinteresse pelo que está fazendo.
O Guia de Turismo deve, SEMPRE, transmitir segurança e tranquilidade pelo que está fazendo.
O Guia de Turismo nunca deve demonstrar cansaço nem marasmo.
O Guia de Turismo deve dar bons exemplos e sempre estar de bom humor.
6 Manual do
Guia de Turismo
Dicas n° 0l
A) Não se fala “quarto” e sim “apartamento”. Exemplo: O passageiro preferiu ficar no apartamento a ir para a piscina
do Hotel.
Apartamento = UH (Unidade Habitacional)
B) O proprietário de uma Agência ou aquele que pode ser o Coordenador dos Guias de Turismo não aprecia muito o
profissional que, ao viajar a serviço, fica contatando muito sua Agência solicitando ajuda.
C) Não se fala “banco do ônibus” e sim “Poltrona”; não se fala “banheiro do ônibus”, mas, sim, “toalete”.
Vocabulário Introdutório
O Guia de Turismo
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ferroviários.
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AIQI
estado determinado.
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a prestação de informações técnicas especializadas relativas a
determinados tipos de empreendimento ou atrativo turístico ou a
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desempenho.
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LNA?KJ?AEPKOACKOP=N@AHE@=N?KILAOOK=OO»K?=N=?PANÄOPE?=OEILNAO?EJ@ÄRAEOL=N==LNKłOO»K
8
Atenção!
Espaço Turístico = ET PT
Atração Turística = AT
Ponto Turístico = PT
P
AT
ET
Quando um Tour está sendo realizado, o Guia de Turismo poderá ter a tranquilidade de mostrar o
ESPAÇO TURÍSTICO, pois é uma área com um bom tempo destinado à narrativa da mostragem dos seus
atrativos. Já o PONTO TURÍSTICO deverá ser mostrado com certa antecedência, pois o mesmo poderá
passar e não ser visto pelos turistas. E, no caso, as ATRAÇÕES TURÍSTICAS poderão ou não ser citadas
durante o Tour, já que, algumas vezes não estão acontecendo durante o percurso do roteiro.
Espaço Turístico = ET – Aterro do Flamengo (RJ), Lagoa do Abaeté (Salvador), Avenida São João (SP).
Ponto Turístico = PT – Monumento aos Mortos da II Guerra Mundial (RJ), Elevador Lacerda (Salvador),
Edifício Itália (SP).
Atração Turística = AT – Troca da Guarda do Monumento aos Mortos (RJ), Lavagem das Escadas do
Senhor do Bonfim (Salvador), Campeonato de Surfe na Praia de Joaquina (Florianópolis).
Dicas n° 02
Guia de Turismo = O Profissional
O Guia de Turismo deve ter cuidados especiais para o bom andamento de sua profissão, a
saber:
Documentação pessoal = Deve manter seus documentos pessoais dentro dos prazos
de validade, conforme citado a seguir: Cadastro no Ministério do Turismo, Identidade
(não esquecer que para atravessar fronteiras são válidas apenas as expedidas pelo
Instituto de Identificação), Passaporte (verificar a validade).
9
Vocabulário Turístico
AC = Sigla de acompanhante.
ADT = (acima de12 anos.)
By Night = Programação noturna com parada em casas de diversões e /ou restaurantes.
CHD = (de 02 a 12 anos incompletos.)
Check out time1ANIKQO=@KL=N=@AłJENDKN¹NEK@AO=Ä@=Ġ DA?GKQP
@KDKPAH
City Tour3EOEP=¸?E@=@AĠ=LAJ=OJK AJPNK%EOPÉNE?K
OAIMQAD=F=L=N=@=?KI@AOAI>=NMQA
CLD = Sigla de cancelado.
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Drop off"TLNAOO»KMQAOECJEł?=ļ=LAJ=O@AOAI>=NMQA
Finger¦QI?KNNA@KNMQALANIEPAK=?AOOK@AL=OO=CAENKO@K=ANKLKNPK@ENAP=IAJPAL=N==
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INF = Infantil ( de 00 a 02 anos incompletos).
No Show?HEAJPA?KINAOANR=ABAPQ=@=AMQAJ»KQOQBNQEKOOANRE¾KONAOANR=@KO
OpcionaH-NKCN=I==HPANJ=PERKMQABKE?EP=@KJKLNKCN=I=I=OJ»KAOP¹EJ?HQOKJKLNA¾K
łJ=Hdo pacote turístico.
OpinárioĠ?KJł@AJ?E=H
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Over booking = Reserva feita acima do número permitido.
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L=N=NABAE¾ËAOJ=O
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Pax = Sigla de passageiro.
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HAR=J@K?KJOECKPK@==@K?QIAJP=¾»K
necessária.
Produto turístico !AJKIEJ=¾»K@=@==KOOANRE¾KOPQNÄOPE?KOMQAQI==CÁJ?E=?KIAN?E=HEV=
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Rooming list)EOP=@A=?KIK@=¾»K@AL=OO=CAENKOBAEP=LAH==CÁJ?E=@APQNEOIK
?KJPAJ@K
P=I>ÀI=HCQJO@AOAQO@=@KO
Serviço de bordo = É a realização de um serviço de alimentação dentro do transporte turístico.
10 Manual do
Guia de Turismo
Tal serviço requer algumas técnicas que serão abordadas por esta apostila do CIETH.
Sightseeing = Passeio a um determinado ponto turístico, em ônibus ou outro veículo,
prevendo parada com desembarque para visitação.
SGL = Sigla da denominação de uma acomodação para um pax no apartamento.
Tag = Etiqueta de bagagem emitida pelas Companhias Aéreas no ato do check in no Aeroporto.
Voucher = Comprovante de crédito para pagamento de serviços turísticos. Substitui o
pagamento com dinheiro ou cheques. É emitido pela agência, só tendo valor com a assinatura
do emissor.
Relação das Agências = Nome e endereço das respectivas operadoras, para que pos_
sam ser contatadas em caso de necessidade.
Ocorrências diversas = O Guia de Turismo relatará tudo aquilo que fugir ao normal
durante uma excursão.
Desligamento = Será utilizado sempre que um passageiro, independentemente do seu
motivo, quiser desligar-se da excursão por livre vontade.
Observação:
A pasta do Guia de Turismo é diferenciada, na sua feição, de agência para agência, pois
cada uma delas procura manter seu estilo próprio e diferenciado das demais. Alguns dos
documentos relacionados acima, em algumas agências, não são utilizados pelos Guias de
Turismo.
Folheto Turístico
0AJ@K=#KHDAPANE=1QNÄOPE?==ÎJE?=L=NPA?KJ?NAP=@AOPALNK@QPK?KIAN?E=HEV=@K
À
absolutamente indispensável que seja cumprido o que esteja escrito. Para isso, faremos
algumas observações necessárias sobre este tema:
=
=OKAOPAF=?EP=@KJK#KHDAPK=ATLNAOO»Kļ =BÀ@=*=JD»HIK¾KKQ'=JP=N
OECJEł?=
MQAAOPAOOANRE¾KOAOP»KEJ?HQOKOJKLNA¾KłJ=H@KL=?KPA-KNP=JPK
?QE@=@K
b) É necessário citar todos os nomes dos Hotéis que serão usados, possivelmente, durante
o roteiro.
c) Não se deve usar a expressão “Fim dos nossos serviços”. Juridicamente, ela poderá
ser usada para tirar a responsabilidade da Agência de Turismo/Operadora por alguns
=?E@AJPAO AKQ EJ?E@AJPAO MQA LKOO=I K?KNNAN =LÉO K NACNAOOK @K $NQLK =K łJ=H @=
"T?QNO»K-KN@ENAEPKO
="ILNAO=@ARAN¹@=N=OOEOPÁJ?E==KOL=OO=CAENKO=PÀKłJ=HNA=H
dos serviços. Exemplo: O Guia de Turismo não poderá deixar um passageiro sozinho,
aguardando que algum parente ou um transporte (taxi) surja para levá-lo para a sua
NAOE@ÁJ?E=
MQ=J@K@=?DAC=@=@K$NQLK=KHK?=H@A@AOAI>=NMQAłJ=H-KNP=JPK
J»K
há, AINDA, o Final dos Serviços.
12 Manual do
Guia de Turismo
Seja qual for a Folheteria Turística, é obrigatório publicar as CONDIÇÕES GERAIS. Caso seja
uma folheteria mais simples, portanto, inviável de se publicar as condições em geral, deve-se
citar a seguinte frase para que o consumidor possa estar bem esclarecido:
os e m T u r i s m o e H o t e la r ia
- Centro Integrado de Estud 13
CIETH
O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – AIRJ – Aeroporto Antônio Carlos Jobim é uma
das mais importantes áreas de atuação do Guia de Turismo. Nele, o profissional desenvolve
serviços consideráveis fundamentais. É na chegada ou na saída de uma cidade, que o turista tem
boas ou más impressões da localidade visitada.
Procurar auxiliar os profissionais atuantes no AIRJ, informando aos nossos paxs todos os
serviços operacionais com exatidão;
Estar ao lado do balcão da Companhia Aérea, auxiliando o pax no momento do Check in;
Parar o transporte para desembarque e/ou embarque imediato dos nossos paxs;
14
Rotina de um Guia de Turismo Regional – Segmento Receptivo
Traslado de Chegada/Transfer in /Check in Hotel
ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
15
Rotina do Guia de Turismo Regional – Segmento Receptivo
Saída do Hotel / Traslado de Saída ou Transfer out / Check In Aeroporto
ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
03 Lembrar aos paxs que deverão O transporte já deverá ter A arena de atuação de um
reconhecer os seus volumes antes sido acionado pelo Guia Guia, em um Hotel, é apenas
HTL do embarque no transporte. para ficar à disposição. na Recepção.
04 Solicitar o acerto de contas Lembrar de retirar os
Dar assistência aos paxs.
HTL dos extras dos paxs pertences dos cofres.
16
ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
Receber das mãos do operador da Colocar música ambiente Só faça a sua apresentação depois
03 da agência o programa de
“pick up dos paxs” durante a recolhida. do embarque do último pax.
Informações mais completas
Esteja portando o seu
sobre suas acomodações
04 Apresentar-se à recepção do Hotel.
poderão ser encontradas
crachá de Guia de Turismo
MTUR
no Rooming List.
Anotar o OK nos nomes Entregar os Vouchers à
Solicitar a todos os Paxs os seus
05 Vouchers.
dos paxs embarcados no
Rooming list.
Agência depois do serviço
concluído.
Uma vez no transporte, apresentar-se
Fale com simpatia,
formalmente, apresentar o motorista, Cuidado com o uso correto
06 agradecer em nome da agência a
segurança e, acima de tudo,
com poder de síntese.
do microfone.
preferência dada e comentar o roteiro.
Cada pax poderá (se O Guia de Turismo deverá se
Apresentar todos os passageiros
07 informalmente.
desejar) citar o seu nome,
Cidade e/ou País.
colocar na frente do transporte,
de frente para o grupo.
Informar percurso, duração,
Orientar, com Aplique o discurso técnico de city
atividades e paradas. Trabalhar o
antecedência, se o Objeto
08 seu discurso turístico a respeito
dos Atrativos Turísticos por onde
Turístico está à direita ou à
tour, obedecendo à narrativa
diferenciada entre Ponto, Espaço e
Atrativo Turístico.
esquerda.
passar.
Inicie o Serviço de Bordo,
sempre, do lado oposto
Proceder com o Serviço de Bordo.
09 (Se houver!)
de onde estiver a área
de serviço e da janela
Coloque música ambiente.
para o corredor.
Realizar algumas Animações Turísticas Manter todo o material Não exponha o seu passageiro
10 que estejam de acordo com o
momento e a idade do grupo.
necessário para a animação
turística programada.
em atividades que ele se negue
a participar.
Solicite que mantenham
Informar horários e lugar do
as poltronas em posição
estacionamento do transporte Auxiliar os paxs na descida do
11 ao chegar ao ponto de apoio ou
vertical e que não esqueçam
os seus pertences a bordo.
transporte.
destino.
Todos deverão descer.
Informar o horário de partida Perguntar se existem
Acerte os detalhes, também,
12 para o regresso, ainda dentro do
transporte.
dúvidas sobre a
programação.
com o motorista.
No local de destino, dar as Todos os destinos turísticos fora de Ficar sempre junto ao grupo.
nossa Regionalidade (Estado do Rio
informações necessárias ou passar Nunca beber em serviço.
13 a responsabilidade para o Guia de
de Janeiro) só podem ser conduzidos
em City Tour por Guias de Turismo Se possível, nem “Welcome
Turismo Local, apresentando- o. Regionais das Cidades visitadas. Drink”.
O Guia de Turismo deve contar os
Use o contador para a
14 No regresso, embarcar o grupo. seus passageiro na porta do ônibus na
função “Check in bus” contagem.
Os paxs não são obrigados
Entregar o Opinário de Qualidade Todos os paxs deverão
15 para cada passageiro.
a assinar e nem responder
o questionário.
devolver os Opinários.
Trate todos os passageiros com
Realizar o “Drop off” de cada pax
16 em seu Hotel.
Colocar música ambiente. igualdade, sem conceder favores
especiais.
17
Atenção!
Espaço Turístico = ET PT
Atração Turística = AT
Ponto Turístico = PT
AT
ET
Quando um Tour está sendo realizado, o Guia de Turismo poderá ter a tranqüilidade de
mostrar o ESPAÇO TURÍSTICO, pois é uma área com um bom tempo destinado à
narrativa da mostragem dos seus atrativos. Já o PONTO TURÍSTICO deverá ser mostrado
com certa antecedência, pois o mesmo poderá passar e não ser visto pelos turistas. E, no caso,
as ATRAÇÕES TURÍSTICAS poderão ou não ser citadas durante o Tour, já que, algumas
vezes não estão acontecendo durante o percurso do roteiro.
Espaço Turístico = ET – Aterro do Flamengo (RJ), Lagoa do Abaeté (Salvador), Avenida São João
(SP).
Ponto Turístico = PT – Monumento aos Mortos da II Guerra Mundial (RJ), Elevador Lacerda
(Salvador), Edifício Itália (SP).
Atração Turística = AT – Troca da Guarda do Monumento aos Mortos (RJ), Lavagem das Escadas
do Senhor do Bonfim (Salvador), Campeonato de Surfe na Praia de Joaquina (Florianópolis).
Parques
Pontos de
Observação Nome do Mirante, altitude, Observar tempo real de
Cuidado com o uso correto
especificar transporte, visita. Marcar horário
do Voucher e/ou compra dos
monumentos, Criação, de regresso e ponto de
ingressos. Ver comissões.
geografia do local, serviços encontro com os paxs e
Ex.: Pão de Açúcar, Corcovado.
em geral. o Motorista.
18
Visitas a: Descrição da Tarefa Recomendações Observações
Igrejas e Templos
Falar sobre o nome,
data de construção, Destacar, se houver, a guarda
Reunir o Grupo na entrada. arquitetura, fachada de cinzas. Respeitar e falar em
e/ou interior, das voz baixa.
personalidades.
Monumentos e
Prédios Públicos Falar em semi-roda.
Verificar horários Observar capacidade permitida
Destacar a história do
de visitação com para visitantes e dar tempo
nome, do fato histórico da para fotografias.
antecedência. Ver
arquitetura, da inauguração
se existe Guia Ex.: Avenida dos Desfiles,
das doações e dos detalhes
Especializado. Estádio Mário Filho.
que julgamos interessantes.
19
Rotina de um Guia de Turismo na operação “Contornando Emergências”
Contornando Emergências
Assalto ou furtos
Tranquilizar o pax. Procurar
Se necessário, solicitar Manter em sua agenda contatos
a autoridade policial
apoio do Consulado da de telefones das delegacias.
mais próxima e realizar
nacionalidade do pax. Se possível a Delegacia de
a ocorrência. Informar à
Assistir o turista. Turismo.
Agência do acontecido.
Conflitos no
Grupo Mantenha-se sempre muito
Verificar o conflito. Ser
tranquilo. Não vale a pena
imparcial. Avaliar. Tratar Dar continuidade às
perder o equilíbrio por causa
de contornar o problema. atividades como se nada
de passageiros. Esteja atento.
Resolver o mais rápido houvesse ocorrido.
O pax só é importante
possível o assunto.
porque é passageiro.
Dicas n° 03
(01) No Turismo nada é velho: tudo é antigo. Nada é bonito nem feio: tudo é interessante.
(05) Cite, pelo menos, duas características quando destacar o estilo arquitetônico de um atrativo turístico:
fica mais didático.
20
Modelos de Documentos Usados por um Guia de Turismo
(Atuando dentro de uma Agência de Turismo e/ou durante uma viagem)
Documento n° 01
Rooming List
Este talvez seja o documento mais importante para o Guia de Turismo, no momento em que
esteja em viagem. Quando o cliente efetua o pagamento na agência de turismo, dá-se início à
montagem do "Rooming List” (Room List), que é a relação dos passageiros já divididos por
apartamentos (Unidades Habitacionais = U H). Abre-se um apartamento, conforme a acomo-
dação desejada pelo pax: quádruplo, triplo, duplo ou single. Os apartamentos nos hotéis ameri-
canos são todos iguais, sempre com duas camas de casal – poucos apresentam variantes.
O que irá variar é o número de ocupantes que se hospedará no mesmo apartamento.
Conforme forem sendo preenchidos, vão se abrindo novas Unidades Habitacionais.
Observe modelo desenvolvido e atente para os vários campos importantes para o Guia de Turismo.
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Documento n° 02
Voucher
Conforme já estudado durante as aulas de Vocabulário Turístico, este documento substitui o dinheiro.
Para cada serviço turístico, um Voucher – devidamente preenchido pelo Agente de Viagens.
Voucher n° ...............................
Nome da Agência de Emissora:...................................................................................
Endereço da Agência de Turismo Local:...................................................................
Telefone (......)................................... Fax:......................E.-Mail:.................................
Contato confirmado por..............................................................................................
Nome do(s) pax(s).........................................................................................................
Tour:..................................................................................................................................
N° de Paxs:................................
Emitido por:............................................... Data de emissão:.....................................
Nome do Hotel ..............................................................
In:.........-.........-............ Out: ..........-............-.............
Carimbo da Agência de Turismo emissora:
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Documento n° 03
Este documento é preparado e enviado para a Agência Nacional de Transportes Terrestres com, no mínimo,
01 dia de antecedência da data da excursão. Portanto, é importante que a Agência de Turismo*
e/ou Operadora de Turismo* envie para a Transportadora todos os dados de cada passageiro.
Para que um transporte esteja em perfeitas condições para viajar, é necessária a autorização
da ANTT.
Destino:...................................................................................................................... Data:.....................................
Transporte Marca:................................................................................................... Placa:.....................................
Motorista / Carteira:...............................................................................................................................................
Guia de Turismo:......................................................................................CADASTUR:.......................................
Nome C
Completo
o do
o Passageiro Identidade
Dicas n° 04
Agência de Turismo: É a empresa que comercializa pacotes turísticos e serviços em geral, como
aluguel de carros, reservas em hotéis, compras de ingressos para atrativos em geral, venda de
cruzeiros marítimos e, claro, venda de bilhetes aéreos nacionais e internacionais.
Operadora de turismo: Monta, cotiza, elabora e operacionaliza os seus próprios pacotes turísticos.
E, ainda, revende os seus pacotes para as Agências de Turismo comissionando-as em 10% (em
média).
23
Documento n° 04
KJł@AJ?E=H,LEJ¹NEK.QAOPEKJ¹NEK@A.Q=HE@=@AR=HE=¾»K
Toda Empresa Turística que se preocupa, verdadeiramente, com a qualidade do seu produto,
apresenta um formulário avaliativo aos seus paxs, para que eles possam expressar suas opiniões,
sugestões, críticas e - porque não - satisfações pelos serviços recebidos da Empresa pela qual
acabaram de viajar. Este formulário deverá ser prático, objetivo e CONFIDENCIAL – daí
algumas Agências de Turismo chamarem-no desta forma – já que o passageiro não é obrigado a
preenchê-lo e, muito menos, assiná-lo. Porém, é indispensável a sua devolução.
O Guia de Turismo deverá entregar este documento no último dia de uma excursão ou antes
da última parada de um tour de um dia, para que os paxs tenham boa comodidade para um
preenchimento coerente, sério e verdadeiro. Após o recolhimento, guardá-los para a devolução
ao Diretor ou Gerente da Agência de Turismo. Só depois é que será entregue ao Guia para
que possa ler as avaliações feitas por seus passageiros. O Guia de Turismo não deve ler antes
dos responsáveis da Agência, até porque pode-se pensar em rasuras e/ou eliminação de algum
Opinário caso estivesse depondo contra o trabalho do Guia de Turismo.
-NK?QNAOAILNANAŃAPENOK>NA=OKLEJEËAO=NAOLAEPK@KOAQPN=>=HDK"I=HCQI=OK?=OEËAO
LK@ABQJ?EKJ=N?KIKQI=FQOPA=K@AOAILAJDKLNKłOOEKJ=H+»KAOMQA¾=ġJ»KATEOPACNQLK
ruim, mas sim, um Guia de Turismo despreparado.
Algumas Agências de Turismo numeram os seus Opinários para que saibam o número correto
de formulários. Outras, levam tão a sério o sigilo das opiniões, que solicitam aos passageiros
depositarem seus formulários em uma urna LACRADA.
,>OANRAIQI>KIATAILHK@ABKNIQH¹NEK=OACQENġ
24
Opinário !
Prezado cliente,
.Q=H=LNÉTEI=AT?QNO»KMQACKOP=NE=@AB=VAN
...............................................................................................................................................................................
KIK?KJDA?AQ=JKOO=CÁJ?E=Ġ
'KNJ=H.Q=H
Ġ
IECKO
Ġ
,QPNKO"OLA?EłMQAġ
HCKMQACKOP=NE=@A=?NAO?AJP=N
...............................................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................................
+KIA@K-=OO=CAENKĠKL?EKJ=H
Nome do Guia de Turismo............................................................................................................................
Nome do Motorista:........................................................................................................................................
"T?QNO»KĠ+KIA@K$NQLK
!=P=ġ
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Animação Turística
O termo Animação Turística aparece aplicado às atividades cujo único sentido em comum
consiste em que elas se desenvolvam dentro de âmbitos turísticos. Denota, sem dúvida, a
ausência de uma definição que sirva de referência aos que a utilizam geralmente de maneira
indiscriminada e com freqüência inadequada, favorecendo a confusão em torno do real
significado e atividades a que se refere.
A Animação Turística dá-se em pleno sentido quando é resultado de uma vontade consciente
que se materializa em projetos, estratégias e ações concretas desenvolvidas mediante técnicas
específicas e adequadas.
Claro que é quase impossível encontrar um profissional com todas as condições acima
propostas, porém sempre deve-se tender à perfeição procurando pessoas com a maioria dessas
características.
O aluno deverá ser capaz de realizar/participar de uma atividade extraclasse definida pelo
professor da disciplina de Técnica de Turismo, para que possa ser avaliado, tendo como
objetivo geral exercitar o perfil de um profissional apto a integrar no lado Interpessoal do
grupo conduzido.
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Exercício de Fixação n° 01
1 - Para o Ministério do Turismo, os Guias de Turismo estão divididos em três categorias. Quais são?
Resposta:.......................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................
Resposta:.......................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................
Coluna A Coluna B
Resposta:.......................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................
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ANPKKQ"NN=@K'QOPEłMQAġ
“O trabalho do Guia de Turismo Regional começa dentro da Agência de Viagens que o
está contratando, muitas vezes, antes da chegada de Turistas à Cidade. O Guia de Turismo
recebe do seu Supervisor ou Gerente o seu Voucher – documento interno da Agência, o qual
contém o tipo de serviço a ser realizado e as informações necessárias para a sua execução – e
se prepara para a sua tarefa.”
( ) ( )
Resposta:..........................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................
EPA=HCQJO?=ILKO@AQI/KKI)EOPAOQ=OłJ=HE@=@AO
Resposta:..........................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................
Resposta:..........................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................
(A) (C)
( B ) ônibus
AIRJ HTL
(A).......................................................
(B).......................................................
(C).......................................................
9 - Desenvolva as seguintes siglas turísticas:
FNRH = ............................................................................................................................................................
U H =.................................................................................................................................................................
SINDEGTUR =..............................................................................................................................................
IATA =..............................................................................................................................................................
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Dicas n° 05
Mais algumas siglas do trade turístico:
O Guia de Turismo não tem parente. Nunca cometa o erro de levar no seu grupo pessoas
com quem você tenha um vínculo emocional forte. Por exemplo: irmão, namorado(a),
filhos e outros... Se isto ocorrer, você não se sentirá livre o suficiente para exercer a sua
função. Lembre-se que você está atuando com o seu comportamento e não com o seu
temperamento. Esta regra passa a valer no embarque do grupo.
Conte sempre os seus passageiros. Durante a viagem, todas as vezes, sem exceção, que o
grupo estiver indo embarcar no ônibus, permaneça ao lado da porta e os conte – um por um
– sempre. Use o CONTADOR - um aparelho que deverá ser mostrado em sala de aula pelo
seu professor de Técnica de Turismo – pois, ajuda bastante na exatidão do trabalho.
Guia de Turismo em viagem não tem paquera. Nunca cometa a loucura ou o deslize
de aceitar uma paquera, cantada ou, até mesmo, a paixão de um passageiro por você. A
relação passageiro/Guia de Turismo é muito parecida com a relação terapeuta/ paciente. As
pessoas longe do seu ambiente normal tendem a se sentir carentes e é normal transferirem
esses sentimentos ao Guia, pelo fato de ele ser a segurança maior e estar numa posição de
destaque.
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Guia de Turismo Nacional / Excursão
Etapas Operacionais
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NOME DA PASSO A PASSO OBSERVAÇÕES
ETAPA IMPORTANTES
City Tour O Tour de Compras é sempre feito depois do Desta forma, os paxs conhecerão a Cidade
City Tour. primeiro e, automaticamente, irão se localizar.
O City Tour é feito pelo Guia de Turismo A comissão das possíveis compras durante
Local da cidade visitada (fora do Estado do Rio o City Tour pertence ao Guia Local.
de Janeiro).
Aconselha-se não realizar “vaquinha” para o Não se atreva a realizar um City Tour em
Guia Local, já que este custo deverá estar uma cidade que você só conhece histórica
incluído no preço final do pacote. e/ou geograficamente... será um desastre
profissional, além de nada ético.
Tour de Oriente bem os paxs sobre o que eles devem Dê sempre os motivos pelos quais você
Compras comprar em se tratando de artesanato local, está indicando tais lojas: bons preços
bons preços e lugares confiáveis. e confiança na qualidade do produto
vendido.
Não esqueça que o passageiro de hoje é bem
mais informado do que o de outros tempos. O Guia de Turismo recolhe (recebe) a
Portanto, escolha as lojas que tenham sua comissão ao final do Tour. Procure,
REALMENTE os melhores preços, e não logo ao chegar à loja, o Gerente e se
as melhores comissões. apresente como o líder do Grupo.
O Guia de Turismo não deve dar opiniões O passageiro sabe que somos
tendenciosas sobre as compras dos paxs. comissionados, portanto, para ele,
estaremos sempre muito propensos a
motivar a venda.
O Guia de Turismo deve evitar comprar
(quando comprar) na frente do passageiro. Algumas Agências não permitem nenhum
tipo de compras por parte do Guia de
Turismo. Portanto...
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NOME DA PASSO A PASSO OBSERVAÇÕES
ETAPA IMPORTANTES
Serviço Não realizar o Serviço de Bordo em estradas O serviço na prática:
De com curvas. Ou, pelo menos, evitar. Antes de iniciar o Serviço de Bordo,
Bordo solicite que todos os paxs retornem as
suas poltronas para a posição vertical e
Não esquecer os guardanapos, garrafa térmica, mantenham o ônibus sempre limpo.
perfex, bandeja, toalha pequena, copos para café 01 – Primeiro, dê os copos.
(não o de café), copos para água, quem sabe 02 – Depois, servir os kits propriamente
alguns palitos, saco de lixo etc.
dito. O Ministério do Turismo sugere
produtos industrializados.
Não devem ser usadas latas ou garrafas de 03 – Inicie do lado oposto da “cozinha”
refrigerantes. do ônibus, e da janela para o corredor.
04 – Logo após, a bebida. Ao encher o copo,
Nunca sirva empadas nem balas de leite. faça no meio do corredor e nunca sobre o
passageiro.
Qualquer tipo de garrafa, quando em uso, deverá 05 – Ao colocar a bebida no copo, não o faça
receber uma toalha em volta da mesma, para até a “boca”.
evitar que corra líquido sobre o pax.
06 – Para repetir a bebida, caminhe sempre
com a garrafa na mão, percorrendo o
Pegue os copos sempre pela base. corredor.
07 – Ao final, sirva o cafezinho.
Não usar maionese, presunto ou camarão nos
08 – Em seguida, providenciar o recolhimento
produtos servidos, mesmo que sejam frescos.
do lixo.
09 – As mulheres devem prender os cabelos.
Aconselha-se uma música ambiente.
10 – Todos os Guias de Turismo devem
manter as suas unhas limpas e, quando
Não use mais do que uma opção de refrigerante.
possível, usar um jaleco/avental ou
O sugerido seria: um refrigerante, água e café.
vestimenta apropriada para um Serviço
de Bordo.
PARE Procure estar bem informado sobre a Parada que Se houver comissão, recebê-la antes do
será usada por nossos passageiros. Os motoristas ônibus partir.
podem ajudar nesse sentido.
Observar o local onde os motoristas são Procure lugares limpos e seguros. Evite
atendidos. paradas usadas por Caminhoneiros.
Procurar saber se existe Sistema Central de Tenha o ônibus sinalizado com alguma
Informações, para que se possa chamar o Grupo, identificação: um cartaz ou uma bandeira.
através do Sistema de Som, na hora de ir embora.
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NOME DA PASSO A PASSO OBSERVAÇÕES
ETAPA IMPORTANTES
Dados Destaque o clima, a população relativa e Cuidado ao passar informações quando
Geográficos absoluta, a economia da cidade, a política, a se tem um grupo de crianças e/ou
localização geográfica e curiosidades geográficas. adolescentes: usar vocabulário adequado.
Cite dados sobre Personalidades que atuaram/ Não esqueça: o passageiro deseja se
estiveram ou fazem parte da História da Cidade localizar no tempo e não se aperfeiçoar
visitada. na História.
O formulário deve ser bem objetivo. Observe o Os passageiros não têm necessidade
exemplo da página 30. de assinar ou responder. Porém, é
importante a devolução do formulário.
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NOME DA PASSO A PASSO OBSERVAÇÕES
ETAPA IMPORTANTES
Dados Procurar saber informações mais técnicas sobre Cuidados especiais para “não levantar
Ecológicos o assunto. bandeira” sobre o assunto. O tema
já está muito desgastado e poderá soar
Dar importância às Reservas e Parques como falso moralismo, ou filosofia barata.
Nacionais quando fizer parte do nosso roteiro. Basta enaltecer o verde que por si só já
é um produto que vende bem e agrada de
Informar sobre o comportamento ideal em imediato.
caminhadas e/ou passeios ecológicos: não jogar
lixo na mata, não recolher plantas, não atirar
pontas de cigarros (se possível, nem fumar!), andar
sempre em grupo e, por último, não fazer barulho.
A Alvorada ou Wake up call deve ser feito Durante a alvorada, o guia deve
pelo Guia de Turismo por telefone. Caso não relembrar a programação sem riqueza
haja (?), o Guia deverá ir de apartamento em de detalhes e apenas ao pax que
apartamento. atender ao telefone.
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NOME DA PASSO A PASSO OBSERVAÇÕES
ETAPA IMPORTANTES
Procure saber sobre todos os serviços Claro que todas estas informações
Pesquisa
turísticos de uma Cidade. poderão ser encontradas
Informativa
facilmente no GUIA QUATRO
Tenha em mãos uma mapa da Cidade RODAS, vendido nas Bancas de
visitada. Jornais.
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Observações gerais e fundamentais para um bom fechamento
operacional de uma excursão.
A) Não esquecer nenhum material para atividades recreativas: bloco de cartelas de bingo des_
cartáveis, brindes e CDs e/ou DVDs.
C) Confirmar os horários de alimentação junto ao hotel, para que o Grupo possa ter um bom
serviço no tocante rapidez com qualidade e privacidade.
D) Ficar atento aos passageiros que têm dietas especiais em suas alimentações. Eles necessitarão
de uma atenção mais do que especial.
F) Ler atentamente todos os documentos que serão entregues para serem assinados:
observar datas, valores, horários e tipo de serviços especificados.
G) Não esquecer nenhum material para atividades recreativas: Cartela de Bingo, brindes,
CDs, pen drives.
I) Sempre ter junto às anotações telefones úteis (além dos que a Agência de Turismo forneceu)
de profissionais e/ou parentes e amigos que você conhece e que moram na Cidade que
você fará o seu trabalho.
J) Preparar cartazes com numeração caso a sua excursão tenha mais de um ônibus.
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K) Não esquecer o seu contador e a sua caneta de Guia de Turismo. Você sentirá uma grande
modificação na maneira mais rápida e segura de operacionalizar funções mais simples.
L) Quando estiver freqüentando uma Agência de Turismo, ou seja, estiver trabalhando na parte
interna, por algum motivo, mostrar-se útil: procurar conhecer os produtos que esta
agência comercializa, como é a forma de pagamento usada por esta empresa, buscar
informações sobre os Departamentos que a compõem e os seus respectivos responsáveis.
Aproximar-se profissionalmente do Diretor, Gerente Operacional, Gerente de Vendas,
Cotizador, Contador, Tesoureiro, Promotor, Recepcionista, Telefonista, Mensageiro. Saber
quem se deve procurar para apresentar os seus serviços de maneira profissionalmente
correta.
M) Conferir toda a documentação que for emitida na Agência de Turismo antes de viajar:
voucher, room list (rooming list), recibos, cheques, ordens de serviços etc.
N) Conferir a quantia dada em dinheiro na frente do responsável por esta função, mesmo que
este valor venha em um envelope seguramente fechado.
O) Receber o seu uniforme (se é que a Agência de Turismo trabalhe desta forma): camisa, calça,
maleta de Primeiros Socorros, bandeira.
P) Falar sempre pouco (ou menos) do que todos na Empresa. Lembre-se que Deus nos deu
dois olhos e duas orelhas, porém apenas uma boca para podermos falar a metade de tudo
isso que vimos e ouvimos.
Q) Não telefonar para a Agência de Turismo diante do primeiro grande problema que surgir.
Tentar resolver, até porque nada poderá ser feito por alguém que não esteja no local
onde está ocorrendo o problema. O Guia de Turismo não tem problemas... tem soluções! E,
lembre-se: “NO NEWS... GOOD NEWS!!!”
R) Viajar com o menor volume. O Guia está em trabalho e não em lazer. Portanto, a sua mala
deverá ser a mais prática possível.
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Exercício n° 02
Caça Palavras
F H D E B R R E M O T A B A
N A D T O R I T T S I L X A
I C V M O V O U C H E R A R
C H E C K O U T T R A P P R
V D B O I A T A R E X R A I
C H L R N R V G A S H E D E
I E E A G B R A N O S H O W
T T I C I M T H S E E C E R
Y T I C I E T H F M E V O D
D R M N N T D U E M E V O D
A E A A F I A F R E E R O A
D M R M M C A F N R H F V A
38
Agenda das Visitas Técnicas
Observações Importantes:
01 - Em todas as visitas serão observadas participação, disciplina e postura dos alunos.
02 - Não serão permitidas bermudas ou qualquer tipo de vestimenta que não seja compatível
com a de um profissional atuante.
03 - Existem alguns atrativos turísticos que não abonam a taxa de manutenção para nenhuma
Instituição de Ensino.
04 - Os alunos poderão participar de qualquer visita, em qualquer horário, quantas vezes dese-
jarem.
10 - Não converse durante a visitação. Preste atenção em tudo que o(a) professor(a) estiver
explicando. Você verá que valerá muito...
02 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
03 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
39
04 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
06 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
07 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
08 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
09 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
10 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
11 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
12 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
40
13 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
15 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
16 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
17 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
18 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
19 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
20 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
21 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
22 Dia:
Manhã: Professor(a):
Tarde:
Noite:
Sábado - dia____ às ____
41
42
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Autora: Professora Rosângela Crispi
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL : QI x QE
.Q=JPKI=EOKEJ@ERÄ@QKOA?KJDA?A
I=EOB¹?EH=@IEJEOPN=OQ=OAIK¾ËAOAPKI=
decisões acertadas.
"TEOPAI?EJ?KLKJPKO?D=RAL=N=HE@=N?KI=OAIK¾ËAOġ
1) AUTOCONSCIÊNCIA =L=?E@=@A@AO=>ANKMQAOAAOP¹OAJPEJ@KJK¾»KLNA?EO=
dos sentimentos permite a tomada correta de decisões.
Ex:"OP=@K@AºJEIK?KJBQOKġJQPNAQII=QDQIKNMQ=J@KOAHAI>N=@KMQAK
HARKQ¸ļ?D=PA=¾»K
"OP=>AHA?ANQIK>FAPERK?KJP=N==JOEA@=@A
?KJPNKH=NEILQHOKOMQALK@ANE=I?KHK?¹HKAINEO?Kpersistência.
Ex: =N=?PANÄOPE?=@KOCN=J@AO=PHAP=O
4) EMPATIA0AJOE>EHE@=@AL=N=LAN?A>AN=OAIK¾ËAO@KKQPNKA?KHK?=NOAJKHQC=N@AHA
ĠOAJPEIAJPK@AOKHE@=NEA@=@A?KILKNP=IAJPKÀPE?K
Ex:LAOOK=OAJP=JKHQC=N@KKQPNKAOAAOBKN¾=L=N=J»K?KIAPANEJFQOPE¾=OKQ
=CNAOOËAOAIL=PE=@AET=?H=NKKMQ=JPKÀ@KHKNKOKOANEJFQOPE¾=@KKQ=CNA@E@K
44
5) CAPACIDADE DE SE RELACIONAR - Habilidade de lidar com as emoções dos
outros de maneira adequada.
Ex: Indivíduos enviam sinais verbais e não verbais que afetam os demais e o controle
dessa sinalização permite elevar o grau de bem-estar que se causa aos outros (líderes
e “estrelas sociais” – pessoas que todos consideram encantadoras).
LIDERANÇA
ļ¦=EJŃQÁJ?E=EJPANLAOOK=HJQI=OEPQ=¾»KLKNEJPANIÀ@EK@KLNK?AOOK@A?KIQJE?=¾»K
L=N=
MQAOAF==PEJCE@=QI=IAP=
KQIAP=OAOLA?Eł?=@=O@AQICNQLK
ļ¦=EJŃQÁJ?E=@K)ª!"/L=N==BAP=NĠEJŃQAJ?E=N
K?KILKNP=IAJPK@AQI0"$2&!,/
ĠEJŃQAJ?E=@K
KQ0"$2&!,/"0JQI=@APANIEJ=@=0&12¤¡,
Para que o grupo atue como unidade ou demonstre organização, alguém deve verbalizar a
necessidade de ordem.
3 ) Liderança situacional
É uma teoria que possibilita ao líder variar de técnica de acordo com as diferentes condições
e pessoas com as quais se defronta. O processo da Liderança Situacional está nas necessidades
do líder e sua capacidade de adaptar-se à qualidade e quantidade de estímulos disponíveis que
@APANIEJ=IOQ=ŃATE>EHE@=@AKQRANO=PEHE@=@A@A?KI=J@K
O Líder Situacional tem que ter sensibilidade (há sensibilidade do líder em relação a um fato,
acontecimento, pessoas, quando houver precisão em sua percepção).
45
4 ) Tipos de Liderança
Esse tipo de liderança tende a produzir, depois de certo tempo, indivíduos imaturos. Assim,
essa classe de liderança torna o liderado INSEGURO.
Ex: família, escola, empresa etc.
Um dos defeitos desse tipo de liderança é que só o líder cresce e desenvolve-se; ele teme
entregar seu cargo para outra pessoa pois não acredita que seja capaz de ter tanta dedicação,
Ał?EÁJ?E=ALNKPA¾»K?KIKAHA
Ex: governos, empresas e religião.
46
COMUNICAÇÃO
1) A arte da comunicação interpessoal
BLOQUEIOS.Q=J@K=IAJO=CAIJ»KÀ?=LP=@=A=?KIQJE?=¾»KEJPANNKILE@=
FILTRAGENS.Q=J@KQI=IAJO=CAIÀNA?A>E@==LAJ=OAIL=NPAOłHPN=CAJO
provocam mal-entendido.
RUÍDOS.Q=J@K=IAJO=CAIÀ@EOPKN?E@=KQI=HEJPANLNAP=@=
Estas barreiras provocam ressentimentos que, às vezes, duram longo tempo, criando
inimizades.
2I @KO LNK>HAI=O >¹OE?KO AI ?KIQJE?=¾»K À MQA K OECJEł?=@K MQA RK?Á ?=LPKQ @A QI=
mensagem pode não ser exatamente aquele que o emissor quis transmitir. Outra razão da
@EOPKN¾»K@=?KIQJE?=¾»KÀKABAEPK@=AIK¾»KMQ=J@KJKOOAJPEIKOEJOACQNKO
=>KNNA?E@KO
ou receosos, o que ouvimos e vemos parece mais ameaçador.
Aprender a aperfeiçoar sua própria recepção - e o que ela percebe das reações emitidas
por outra pessoa (melhoria de recepção).
47
5 ) Procedimentos de comunicação
Gestos.
Posturas.
Tom de voz.
Ritmo de voz.
Entonação.
Obs: Um olhar, um tom de voz um pouco diferente, um franzir de cenho, um
levantar de sobrancelhas, podem comunicar muito mais do que está contido em uma
mensagem manifestada através das palavras.
Ex: Uma pessoa pode ter boa cultura, ser extrovertida e desinibida; saber usar
>AI=OI»KO
LKOOQENQINE?KRK?=>QH¹NEKA@KIEJ=NQI=>K=ŃQÁJ?E=RAN>=HI=O
OAB=H=N@ABKNI=HEJA=N
?KIRKVIKJÉPKJ=EN¹LNKRK?=N@AOEJPANAOOAAOKJKHÁJ?E=
=KOKQREJPAOĠ=?KIQJE?=¾»Kł?KQHEIEP=@=
Prolixidade – Indivíduos que dão várias voltas entram em paralelas ou transversais, fazem
retornos, dão marcha-ré, engatam novamente a 1ª marcha etc. Ninguém agüenta por muito
PAILKKQREHKO
B=H=I@AI=EOA@AOJA?AOO=NE=IAJPAĠO»KLAOOK=OLNKHET=O
ļ0+&,-KQOAF=ļ0=HRAOA@=O+AB=OP=O&JŃQÁJ?E=O@A,QPN=O-AOOK=Oļ
Mantenha o devido controle emocional e saiba proteger-se dessas
negatividades.
48
MOTIVAÇÃO
1) Motivação - Refere-se a estado interno que resulta de uma necessidade e que ativa ou
desperta um comportamento dirigido à satisfação da necessidade.
2) Necessidade 0ANE=I =O @Ał?EÁJ?E=O KQ ?=NÁJ?E=O MQA LK@A >=OA=NOA AI NAMQEOEPKO
?KNLKN=EOKQ=LNAJ@E@KOKQAI=HCQI=?KI>EJ=¾»K@A=I>KO
As necessidades podem ser :
-/&*/&0Ġ>¹OE?=O
KNCºJE?=KQłOEKHÉCE?=EJ=P=O
0" 2+!/&0LOE?KHÉCE?=OKQOK?E=EO=LNAJ@E@=O
3) Motivo - É tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo
IAJKO
KMQA@¹KNECAIKQLNKLAJO»K=QI?KILKNP=IAJPKAOLA?Äł?KĠ@AOAFK
JA?AOOE@=@A
KQEILQHOK
-K@AIOAN?KJO?EAJPAOKQEJ?KJO?EAJPAO
4) Objetivo0ANE=IK>FAPKOKQ?KILKNP=IAJPKOMQAO=PEOB=VAI=OJA?AOOE@=@AO
*KPER=¾»K¦KLNK?AOOK>EKLOÄMQE?KMQAK?KNNAJKEJPANEKN@KEJ@ERÄ@QKA@AŃ=CN=
I=JPÀI
A@ENECAK?KILKNP=IAJPKIKPER=¾»KLK@AOANEJPNÄJOA?=KQATPNÄJOA?=ġ
Motivação extrínseca=PERE@=@AÀQIIAEKL=N==H?=J¾=NKK>FAPERK
!"0".2&)ª/&,
promove gera
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ativa
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Para alcançar
RT
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AM
EN
TO
49
6 ) A Hierarquia das necessidades - Segundo A. Maslow existem cinco tipos de
necessidades que estão organizadas como numa pirâmide “ .
NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO
NECESSIDADES DE AUTO-ESTIMA
NECESSIDADES SOCIAIS
NECESSIDADES DE SEGURANÇA
NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
5ª- Necessidades de auto-realização - são aquelas que surgem em pessoas que tem as
JA?AOOE@=@AO =JPANEKNAO O=PEOBAEP=O /A=HEV=¾»K @K LNÉLNEK LKPAJ?E=H
@A AOP=N AI ļ?KJPÄJQK
desenvolvimento”.
"Tġ=LANBAE¾K=IAJPKLNKłOOEKJ=H
NA=HEV=¾»K-AOOK=HAKQ-NKłOOEKJ=H
I=JEBAOP=¾»K@AQI=JA?AOOE@=@AOA>=OAE=CAN=HIAJPAJ=O=PEOB=¾»KLNÀRE=@AKQPN=
em posição inferior na escala.
Exġ-=N=QIDKIAIB=IEJPKJ»KD¹KQPNKEJPANAOOAOAJ»KK=HEIAJPK
OQ=OAIK¾ËAO
se reduzem ao alimento.
JA?AOOE@=@A@AI=EKNBKN¾=AI@APANIEJ=@KIKIAJPKHAR=¸=PERE@=@A
O JA?AOOE@=@AO >¹OE?=O O»K KO B=PKNAO @APANIEJ=JPAO KQ KO KNC=JEV=@KNAO @A QI
comportamento humano no decorrer de sua vida.
OLAOOK=OMQAOAILNAPERAN=IO=PEOB=¾»K@A@APANIEJ=@=OJA?AOOE@=@AOO»K=OMQA
IAHDKNAO?KJ@E¾ËAOPÁI@AAJBNAJP=NQI=LNER=¾»K@AOP=JA?AOOE@=@A
Avaliação:
Dinâmica de Grupo
50
PERCEPÇÃO
!AłJE¾»K- Perceber é organizar os dados que os sentidos fazem chegar até o cérebro,
onde são organizados e interpretados e se transformam em percepção ( organização mental
dos dados ou dos elementos captados pelos sentidos).
EJŃQÁJ?E= @= LANOKJ=HE@=@A J= LAN?AL¾»K LAN?AL¾»K OKBNA EJŃQÁJ?E= @=O
?KJ@E¾ËAO ATPANJ=O ĠBÄOE?K CAKCN¹ł?=O
A @=O ?KJ@E¾ËAO EJPANJ=O Ġ>EKLOE?KHÉCE?=O A OÉ?EK
culturais).
OQ>FAPERE@=@A@A?=@=QIEJŃQAJ?E==LAN?AL¾»KĠ=OLAOOK=OLAN?A>AI@A=?KN@K?KIOQ=
personalidade).
ATLANEÁJ?E=OAOAQO@AOAFKO LNKLE?E=J@K==PQ=¾»K@KIA?=JEOIK@=LNKFA¾»K
7. Percepção Social - Para que haja interação social, é necessário que as pessoas percebam-
OAIQPQ=IAJPA QHPQN=AA@Q?=¾»K@EBANAJPAO?KJ@E?EKJ=ILAN?AL¾ËAO@EBANAJPAO
@Eł?QHP=J@K
a comunicação e o relacionamento interpessoais. Cultura é uma perspectiva do mundo que as
LAOOK=OL=OO=I=PANAI?KIQIMQ=J@KEJPAN=CAIĠLAOOK=O?KIL=NPEHD=IATLANEÁJ?E=AOA
tornam cada vez mais semelhantes uma das outras). Nossas idéias a respeito do mundo são
aprendidas dos outros por meio da interação:
?QHPQN=À=LNAJ@E@=+KOO=OATLANEÁJ?E=OL=OO=@=OB=?EHEP=I=LAN?AL¾»K@AAOPÄIQHKO?KIKO
quais tenhamos entrado em contato anteriormente.
51
Fenômenos que ocorrem na percepção social:
a) Efeito Halo – Ênfase na percepção de características negativas nas pessoas de quem não
gostamos e de aspectos favoráveis naquelas que nos agradam.
d) Rotulação das pessoas – Percebemos as pessoas à luz do rótulo que lhes foi imputado
por nós ou por outros.
CONFLITO INTERPESSOAL
A partir de divergências de percepção e idéias, as pessoas se colocam em posições antagônicas,
?=N=?PANEV=J@KQI=OEPQ=¾»K@A?KJŃEPK!AO@A=OI=EOHARAO=PÀ=OI=EOLNKBQJ@=O
=OOEPQ=¾ËAO
@A?KJŃEPKO»K?KILKJAJPAOEJAREP¹RAEOAJA?AOO¹NEKO@=RE@=CNQL=H
, ?KJŃEPK
AI OE
J»K À L=PKHÉCE?K JAI @AOPNQPERK -K@A PAN ?KJOAMÐÁJ?E=O BQJ?EKJ=EO A
disfuncionais, a depender de sua intensidade, estágio ou evolução, contexto e forma como é
tratado.
+»K D¹ QI= BÉNIQH= I¹CE?= L=N= HE@=N ?KI KO ?KJŃEPKO A NAOKHRÁHKO @A BKNI= ?KNNAP=
JPAO@APQ@K
ÀEILKNP=JPAA?KJRAJEAJPALNK?QN=N?KILNAAJ@AN=@EJºIE?=@K?KJŃEPKA
suas variáveis, para alcançar um diagnóstico razoável da situação, o qual servirá de base para
qualquer plano e tipo de ação.
,L=LAHOK?E=H
=LKOE¾»KJKCNQLKAKOP=PQOOK?E=HEJŃQAJ?E=I=O=PEPQ@AO@=OLAOOK=O@E=JPA
das situações, determinando pressões para assumir uma certa posição, opinião e decisão.
52
KILNAAJO»KA@E=CJÉOPE?K@A?KJŃEPKO
.Q=J@K K ?E?HK @A IKPER=¾»K J»K OA ?KILHAP=
HAR= K EJ@ERÄ@QK = BNQOPN=¾»K ,O ?KJŃEPKO
surgem por frustrações.
BARREIRA - é qualquer coisa que impede a pessoa realizar e atingir seu objetivo.
TIPOS DE BARREIRA:
Física - algo concreto - falta de água, gasolina, comida etc.
Social - Coisas legais, discriminações, Leis Proibitórias etc.
Psicológica - Mais difícil de diagnosticar, pois está dentro da pessoa. O líder (guia)
não tem acesso.
1º) Procura compensar com outra coisa, busca outra saída que diminua sua insatisfação no
momento.
Ex: Tem medo de atravessar a ponte, libera o grupo com a desculpa que prefere
ł?=N=LNKRAEP=J@K=L=EO=CAI
=OŃKNAO
AP?
2º) Busca de “outro caminho”, pois o caminho original tem uma barreira
Ex: Sonho em viajar para Disney. Não posso, mas posso ir para o Hopi Hari.
,$QE=PAIMQAPANLAN?AL¾»KL=N=LK@ANE@AJPEł?=NKLKNMQÁ@=BNQOPN=¾»KAPN=¾=N?KJ@E¾ËAO
para minimizar o problema. Tentar dar outros caminhos para criar soluções.
53
ÉTICA - CIÊNCIA DA MORAL
¦PE?=LNKłOOEKJ=H– É um conjunto de normas de conduta que deverão ser postas em prática
JK ATAN?Ä?EK @A MQ=HMQAN LNKłOO»K OOEI = ¦1& OA ?EN?QJO?NARA JK ?=ILK HEIEP=@K @=
RE@=LNKłOOEKJ=HĠJ»KOA?KJPAJP=AILANI=JA?ANJKLH=JKOQ>FAPERK
I=OOEI
LNAO?EJ@A@=
?KJ?NAPEV=¾»KLN¹PE?=
¦OEILHAO=OLA?PK@=*,/)*,/)A¦1& LKOOQAIAJPNAOEQIB=PKN@A?KJAT»KMQAÀ
=?=PACKNE="*
Moral:!EOLKOE¾»KOQ>FAPER=@A@APANIEJ=¾»K@KMQAÀ?KNNAPKA@KMQAÀEJ?KNNAPK
A
OK>P=HLNAOOQLKOPK
AOP=>AHA?ANOAQI=JK¾»KLNÉLNE=@K"*
O valor ético do esforço humano é variável em função de seu alcance em face da comunidade.
0AKPN=>=HDKATA?QP=@KÀOÉL=N==QBANENNAJ@=
AICAN=H
PAIKOAQR=HKNNAOPNEPK-KNKQPNK
H=@K
JKOOANRE¾KONA=HEV=@KO?KI=IKN
REO=J@K=K>AJAł?EK@APAN?AENKO
@AJPNK@AR=OPKN=EK
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L=OO==ATEOPEN=ATLNAOO»KOK?E=H@KIAOIK
ÉTICOMQA?KJ?ANJA=KOLNEJ?ÄLEKO@=*,/)
Cidadania?KJ@E¾»K@K?E@=@»K,ATAN?Ä?EK@=?E@=@=JE=AOP¹EJPNEJOA?=IAJPANAH=?EKJ=@K
?KI=?KJ?AL¾»K@A@AIK?N=?E=BKNI=?KIKJKONAH=?EKJ=IKO?KIKIQJ@K
=OBKN¾=O
OK?E=EOAKOEJPANAOOAO@A?H=OOAO
?KI?ANPAV=EJPANBANEN»KJ=@ENA¾»KAIMQAQIATAN?Ä?EK@=
?E@=@=JE=OA@=N¹AI?=@=CNQLKĠL=ÄO
+KN=OEH
L=NA?AJKOMQAK@ENAEPKAK@ARAN@KATAN?Ä?EK@=?E@=@=JE=AOP¹NAOQIE@K?KIK
OAJ@K=BQJ¾»K@ARKP=NĠAOANRKP=@K
J=OAHAE¾ËAO-=N=JÉO
OAN?E@=@»KAATAN?AN=?E@=@=JE=
À IQEPK I=EO MQA EOPK !=Ä
?KJ?HQÄIKO MQA K ATAN?Ä?EK @= ?E@=@=JE= LK@A K?KNNAN @A @Q=O
BKNI=OġQI==PER=
L=NPE?EL=PER=
AKQPN=L=OOER=
NAOECJ=@=
Avaliação:
Dinâmica de Grupo
54
CÓDIGO DE ÉTICA aprovado no VII CBGTUR
Art. 1º - Atuar sempre à luz da verdade, não induzindo o usuário dos seus serviços a erros de
interpretação, quanto às informações prestadas.
Art. 2º - Possui vocação e preparo adequado para exercício da atividade de GUIA DE TURISMO,
procurando o aprimoramento constante, através de cursos; seminários e congêneres.
Art. 3º - Desenvolver ao máximo o seu sentido de responsabilidade, evitando que, por omissão
ou negligência, seus atos possam causar prejuízo à empresa onde trabalha, ao público em geral
KQ=KOOAQO?KIL=JDAENKO@ALNKłOO»K
Art. 4º Demonstrar conduta apropriada em todos os seus atos, públicos e privados, atendendo
com esmero, pontualidade, descrição e zelosa diligência às funções de GUIA DE TURISMO.
Art. 6º -N=PE?=N = =IEV=@A ?KIK QI łI e não como um meio, respeitando em todos os
momentos e se fazendo respeitar como pessoa humana.
Art. 7º Colaborar com os colegas que lhe solicitarem apoio para desenvolver sua atividade,
dando proteção aos interesses dos mesmos como se fossem seus, desde que não venha a ser
prejudicado no desempenho de suas próprias funções.
Art. 9º Procurar eleger e promover os mais capacitados valores da categoria para dirigir o
SINDICATO DOS GUIAS DE TURISMO DO BRASIL.
55
Art. 10º Colaborar, sob todas as formas ao seu alcance, com o SINDICATO, submetendo ao
LK@AN=N>EPN=H@KIAOIKMQ=HMQAN?KJŃEPK@AEJPANAOOA
Art. 11º LNAOAJP=NOA OAILNA ?KIK QI Ał?EAJPA A OÀNEK LNKłOOEKJ=H
?KJOP=JPA LKNP=@KN @=
IAJO=CAI@A-=VA"JPAJ@EIAJPKAJPNAPK@KOKOLKRKO
Art. 12º Não tecer, quando no exercício da atividade, comentários político – partidários, não
emitir qualquer comentário desfavorável sobre pessoas ou locais, nem fazer qualquer tipo de
@EO?NEIEJ=¾»K@AN=¾=
?NA@K
NAHECE»K
OATKKQ?KOPQIAO
Art. 13º Respeitar o meio ambiente e o patrimônio cultural e artístico, colaborando na sua
preservação e atuando junto à sociedade visando evitar a depredação da natureza e do patrimônio
cultural e artístico.
Art. 14º*=JPANLKOPQN=?KNNAP=ARK?=>QH¹NEK=@AMQ=@K=KATAN?Ä?EK@=LNKłOO»K@A$2&!"
12/&0*,
AHK%KNEVKJPAĠ*$
@AKQPQ>NK@A
Jorge Breogan
Presidente
56
PRIMEIROS SOCORROS
“São ações iniciais aplicadas às vítimas em situação de emergência (acidentes, mal súbito),
JKHK?=HAIMQAK?KNNAN=IKQOAI=JEBAOP=N=I
MQAPAILKNłJ=HE@=@AI=JPAN=RE@=
OAI
LNKRK?=NJKR=OHAOËAOKQ=CN=R=N=OF¹ATEOPAJPAO
=PÀ=?DAC=@=@KOK?KNNKMQ=HEł?=@KKQ=K
recurso hospitalar adequado”.
Finalidades:
VÍTIMA é toda pessoa que tenha sofrido um acidente ou um mal súbito qualquer que necessita
@AOK?KNNKEIA@E=PK
Artigo 135:
“Deixar de prestar assistência, quando possível de fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
eminente perigo; ou não pedir nesses casos, o socorro da autoridade pública”.
1. AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
=R=HE=¾»K@=RÄPEI=ÀNA=HEV=@=AI@Q=OAP=L=Oġ
a) Avaliação Primária.
b) Avaliação Secundária.
58
Avaliação Primária:
Conceito: KJOEOPAJ=E@AJPEł?=¾»KAPN=P=IAJPKEIA@E=PK@ALNK>HAI=OMQA?KHKMQAIAI
risco a vida de uma vítima.
Conduta: 2I OK?KNNEOP=
=JPAO @A PKI=N MQ=HMQAN =PEPQ@A
@ARA EJE?E=HIAJPA =PAJP=N L=N=
NEO?KOALANECKO@KHK?=HOK>NA=RÄPEI=AOK>NAOEIAOIKL=N=
AIOACQE@=
LNK?A@AN=QI
AT=IABÄOE?K
K>A@A?AJ@K=HCQI=OLNEKNE@=@AOġ
1- Proteção local.
3ANEł?=N?KJO?EÁJ?E=
-A@EN=FQ@=
)E>AN=¾»K@=ORE=O=ÀNA=OOQLANEKNAO?KIAOP=>EHEV=¾»K@=?KHQJ=?ANRE?=H
3ANEł?=NNAOLEN=¾»K
3ANEł?=N?EN?QH=¾»K
3ANEł?=NCN=J@AODAIKNN=CE=O
Avaliação Secundária:
Conduta: +=O RÄPEI=O ?KJO?EAJPAO
AOP= =R=HE=¾»K LK@AN¹ OAN @ENA?EKJ=@=@A =?KN@K ?KI =
MQAET=@=IAOI=+=ORÄPEI=OEJ?KJO?EAJPAOKQMQAJ»KLK@AI?KIQJE?=NOA=@AMQ=@=IAJPA
esta avaliação deve ser utilizada de maneira completa.
SINAIS VITAIS
Conceito:0»KNAŃATKOAOEJ=EOMQALANIEPAI?KJ?HQENOK>NAKAOP=@KCAN=H@=RÄPEI=
*KREIAJPKO/AOLEN=PÉNEKO
Pulso.
Pressão Arterial.
!EH=P=¾»KANA=PERE@=@A@=OLQLEH=O
Temperatura Corporal.
Cor e umidade da pele.
"OP=@K@AEJ?KJO?EÁJ?E=
Mobilidade e sensibilidade do corpo.
59
ABC DA VIDA
Airways: vias aéreas
O socorrista deverá avaliar as vias aéreas superiores, ou seja, boca e nariz, observando se não
existem corpos estranhos como: sangue, secreções, próteses dentárias quebradas ou até a
própria língua. Caso exista algum corpo estranho, removê-lo.
Esta manobra libera as vias aéreas, imobiliza a coluna cervical, porém é difícil para
Figura 2
observar e retirar corpo estranho da boca.
Esta manobra somente será permitida quando a vítima não sofreu acidentes e não
possui indícios de trauma de coluna cervical.
Figura 3
60
MANOBRA DE HEIMLICH:
Figura 4
c) No bebê engasgado
-KOE?EKJ=NK>A>Á@A>NQ¾KOAIOAQ>N=¾K
"BAPQ=N?KILNAOOËAOAJPNA=OAO?¹LQH=O
3EN=NK>A>Á@A?KOP=OAIOAQ>N=¾K
"BAPQ=N?KILNAOOËAOOK>NAKAOPANJKJ=HEJD=IÀ@E=@KOI=IEHKO
1AJP=NREOQ=HEV=NK?KNLKAOPN=JDKANAPEN¹HK@AHE?=@=IAJPA
"I?=OKJAC=PERK
NALAPEN=I=JK>N==PÀ=?DAC=@==KDKOLEP=H
Figura 6
d) Breathing: respiração
#=¾=@Q=ORAJPEH=¾ËAO QO=J@K@EOLKOEPERK@A>=NNAEN=
e) Circulation: circulação
DA?=NKLQHOK
OAJ»KDKQRANLQHOK
EJE?EA/A=JEI=¾»K =N@EKLQHIKJ=NĠ/ -
61
Posição Lateral de Segurança
Esta posição permite deixar uma vítima inconsciente, sem suspeita de lesão de coluna, em
segurança, caso a socorrista tenha que se afastar dela para atender outras vítimas ou pedir
socorro. (Fig. 7)
Figura 7
Parada Respiratória
Conceito: É a parada súbita dos movimentos respiratórios, sem que ocorra parada dos
batimentos cardíacos.
Constatação:
DA?=N?KJO?EÁJ?E=
)E>AN=NRE=O=ÀNA=O
3ANEł?=NNAOLEN=¾»K
Conduta:
B=OP=NLANECK
LNKIKRAN=OACQN=J¾=@KHK?=H
#=VANIEJQPK@ANAOLEN=¾»K@AOK?KNNK Figura 8
-A@EN=FQ@=ĠPAH
)E>AN=NRE=O=ÀNA=OĠ?KI?QE@=@K?KI=?KHQJ=?ANRE?=H
Ġ#EC
KHK?=N=>K?=?KIłNIAV=OK>NA=>K?=@=RÄPEI=
-EJ¾=NKJ=NEV@=RÄPEI=?KIKO@A@KO
"J?DANKLAEPK@A=NAOKLN=NL=N=@AJPNK@=>K?=@=RÄPEI=PAJ@K?QE@=@K
@AB=VÁHK@ABKNI=MQAKPÉN=TOAAHARAĠ#EC
1ANK?QE@=@K@A@AET=NMQAK=NO=E=@KPÉN=T@=RÄPEI=
=JPAO@ALNK?A@AN
Figura 9 =KQPN=RAJPEH=¾»K
62
Técnica De Ventilação Boca-a-Boca (em bebê)
>K?=@KOK?KNNEOP=AJCHK>==>K?=AKJ=NEV@K>A>ÁĠłC
"I>A>ÁO
KOK?KNNEOP=@ARALNK?A@AN=ORAJPEH=¾ËAO?KI?QE@=@K
NAOLAEP=J@K=?=L=?E@=@A@AATL=JO»KPKN¹?E?=@=?NE=J¾=
#=VANRAJPEH=¾»K=?=@=OACQJ@KO
+K KNC=JEOIK DQI=JK
ATEOPAI PA?E@KO MQA LK@AI LANI=JA?AN OAI KTECÁJEK @QN=JPA =PÀ
=HCQI=ODKN=OAKQPNKOMQANAOEOPAI=LAJ=O=HCQJOLKQ?KOIEJQPKO
Sinais de PCR:
QOÁJ?E=@AIKREIAJPKONAOLEN=PÉNEKO
QOÁJ?E=@ALQHOK
&J?KJO?EÁJ?E=
Conduta:
B=OP=NLANECK
3ANEł?=N?KJO?EÁJ?E=
OAEJ?KJO?EAJPA
-A@EN=FQ@=ĠPAH
)E>AN=NRE=O=ÀNA=OĠ?QE@=@K?KI=?KHQJ=?ANRE?=H
3ANEł?=NNAOLEN=¾»K
OA=QOAJPA
B=¾=EJOQŃ=¾ËAO
3ANEł?=NLQHOK
+==QOÁJ?E=@ALQHOK
EJE?E=N=O?KILNAOOËAOPKN¹?E?=O
63
Técnica de compressão torácica em crianças de 1 a 8 anos
Figura 12
!AEP=N=RÄPEI=@A?KOP=OJQI=OQLANBÄ?EANÄCE@=
-KOE?EKJ=NOAH=PAN=HIAJPA¸RÄPEI=
1N=¾=NQI=HEJD=EI=CEJ¹NE=AJPNAKOI=IEHKOĠ#EC=
KHK?=NK@A@KEJ@E?=@KNJ=HEJD=EI=CEJ¹NE=
-KOE?EKJ=NKgAg@A@KO@=I»KEIA@E=P=IAJPA=>=ETK@K@A@KEJ@E?=@KN
/APEN=NK@A@KEJ@E?=@KN@KPÉN=T@K>A>Á
I=JPAJ@KK=LKJP=@KL=N==
HEJD=EI=CEJ¹NE=
Figura 13a
KILNEIENKAOPANJK=PÀ=>=ET=N?AN?=@AQIPAN¾K@=LNKBQJ@E@=@APKN¹?E?=
@K>A>ÁĠ?AN?=@A
?I
2OA=LKHL=@ECEP=H@KgAg@A@KO@=I»KL=N=
?KILNEIENKAOPANJKĠ#EC>
/A=HEV=NI=EO@A?KILNAOOËAOLKNIEJQPK
LÉO?=@=?KILNAOO»K
=HERE=NPKP=HIAJPAKLAOKOK>NA=KPÉN=T@=RÄPEI=
I=O
J»KLAN@AN?KJP=PKAJPNAK@A@KAOAQPÉN=T
-K@AN¹OANRANEł?=@==ABAPERE@=@A@=?KILNAOO»KLKNQIOACQJ@KOK?KNNEOP=
?KI
=L=HL=¾»K@ALQHOK>N=MQE=H
Figura 13b
AFOGAMENTO
Conceito: ¦ QI =?E@AJPA @A =OłTE=
LKN EIANO»K LNKHKJC=@= AI QI IAEK HÄMQE@K ?KI
EJQJ@=¾»KAAJT=N?=IAJPK=HRAKH=N
H=OOEł?=¾»KAOEJPKI=O@=OB=OAO@A=BKC=IAJPKġ
a) Benignoġ¦=MQAHAMQAAJPN=AILºJE?K@AJPNK@¹CQ=
=KIAJKNEJ@Ä?EK@AOA=BKC=N"OOA
=BKC=@KJ»K?DAC===OLEN=N¹CQ=
=LNAOAJP=OA?KIġ
P=MQE?=N@E=AP=MQELJÀE=Ģ
JANRKOEOIK
64
b) Moderado: Neste caso, já são notados sinais de agressão respiratória, e, por vezes,
repercussão no aparelho cárdio-respiratório. Mas, com consciência mantida, os sintomas são:
P=MQE?=N@E=AP=MQELJÀE=
HECAEN=?E=JKOA
OA?NA¾»KJ=O=HA>Q?=H?KILKQ?=AOLQI=
AOPANPKNAO>KHDKOKO
?AB=HÀE=
J¹QOA=ORÊIEPKO
c) Grave: Neste caso, o afogado inspira muito cuidado pois há o risco de morte, e apresenta
KOOEJPKI=Oġ
QIAJPK@AOA?NA¾»KJ=O=HA>Q?=H
E=JKOA
!Eł?QH@=@ANAOLEN=PÉNE=A?=N@Ä=?=
"@AI==CQ@K@ALQHI»K
0KBNEIAJPK@KOEOPAI=JANRKOK?AJPN=H
HEMORRAGIA
Conceito:¦=LAN@=OÎ>EP=@AO=JCQAKNECEJ¹NE=@KNKILEIAJPK@AQIKQI=EOR=OKO
LK@AJ@KOANġ
"TPANJ=ġMQ=J@K=DAIKNN=CE=AOP¹J=OQLANBÄ?EAALK@AOANREOÄRAH
&JPANJ=ġ MQ=J@K J»K LK@A OAN REOÄRAH
?KIK LKN ATAILHK J= ?=RE@=@A LANEPKJE=H A
LQHIKJ=N
LK@AJ@KOAATPANEKNEV=N=PN=RÀO@KOKNEBÄ?EKOJ=PQN=EO@KKNC=JEOIK
Tipos:
3AJKO=ġO=JCN=IAJPKQJEBKNIA@A?KNAO?QN=
NPANE=Hġ O=JCN=IAJPK RANIAHDK RERK
AI F=PKO NEPI=@KO @A =?KN@K ?KI KO >=PEIAJPKO
?=N@Ä=?KO
Sinais: !AO?NARAIKO=>=ETK=HCQJOOEJ=EO?=N=?PANÄOPE?KO@=ODAIKNN=CE=O
HAI>N=J@KMQAAOPAO
OEJ=EOR=NE=I@A=?KN@K?KI=LAN@=O=JCQÄJA=ġ
-QHOKN¹LE@KABN=?K
/AOLEN=¾»KN¹LE@=
-=HE@AV
E=JKOA
-AHABNE=AÎIE@=
"J@QNA?EIAJPK@K=>@KIAĠJ=DAIKNN=CE=EJPANJ=
JOEA@=@A
KJBQO»K
0A@A
65
Conduta nos Sangramentos de Membros:
LHE?=NIÀPK@KO@ADAIKOP=OE=
KILNAOO»K@ENAP=ġ?KILNEIEN@ENAP=IAJPAKBANEIAJPK?KI?KILNAOO=
C=VAKQL=JK
HEILKĠ#EC=
"HAR=¾»K@KIAI>NKġ?KJOEOPAAIAHAR=NKIAI>NK=BAP=@K=?EI=@KJÄRAH@KPÉN=T
@Eł?QHP=J@KKŃQTKO=JCÐÄJAKĠ#EC>
KILNAOO»K=@EOPºJ?E=ġ?KJOEOPAAILNAOOEKJ=NKR=OK?KJPN=KKOOKJK
OACIAJPKMQA=JPA?A@AKBANEIAJPKĠ#EC>
MQA?ANKL=?EAJPA
,>OANR=NJÄRAH@A?KJO?EÁJ?E=
,>OANR=NLANBQO»KPA?E@Q=HLANEBÀNE?=
Figura 14b
Conceito:0»KHAOËAOMQA?=QO=IQI==CNAOO»K¸EJPACNE@=@A@KOPA?E@KO
LK@AJ@KLNK@QVEN
QI=OKHQ¾»K@A?KJPEJQE@=@AAJPNAKIAEKEJPANJKAKATPANJK
Tipos:
AbertosO»KKOATLKOPKO?KIKIAEKATPANJK
?KI=>ANPQN=@=LAHA
FechadosCAN=HIAJPALNK@QVE@KOLKNPN=QI=O?KIKL=J?=@=OĢLKNP=JPK
K?KNNAI
=>=ETK@=LAHAĠ?KJPQO»K
66
H=OOEł?=¾»Kġ
Tomando-se por base a tela subcutânea:
0QLANł?E=EO– acima da tela subcutânea.
Profundos – abaixo da tela subcutânea.
Devemos nos preocupar com os ferimentos nos olhos, pois eles podem ser extremamente
graves. Portanto, devemos:
Cobrir os olhos, sem pressioná-los, com pano limpo e macio, ocluindo-os completamente,
para evitar movimentação.
Transportar sempre para o hospital.
+¡,NAPEN=N?KNLKOAOPN=JDKOEJ?NQOP=@KOAPN=JOłT=@KO
Ferimentos de Nariz
Podem ser traumáticos e/ou hemorrágicos.
*=JPANRE=O=ÀNA=OLANIA¹RAEO
,>OANR=NOAD¹O=Ä@=@AO=JCQAAKQHEMQKN
*=JPAN=RÄPEI=?=HI=AOAJP=@=
-EJ¾=N?KIKO@A@KO
EJ@E?=@KNALKHAC=N
=OJ=NEJ=OJ=OQ=LKN¾»K?=NPEH=CEJKO=@QN=JPA
cinco minutos, quando houver sangramento.
0A LANOEOPEN K O=JCN=IAJPK
ATAN?AN JKR=IAJPA LNAOO»K A PN=JOLKNP=N = RÄPEI=
OAIE
sentada, para o hospital.
, CAHK PAI =¾»K R=OK?KJOPNEPKN= -KNP=JPK
?=OK ATEOP= LKOOE>EHE@=@A
EILNKREO=N QI L=JK
HEILK ?KI =HCQJO ?Q>KO @A CAHK A LKOE?EKJ=N J= NACE»K BNKJP=H
J= PAJP=PER= @A IEJEIEV=N K
sangramento.
+KO?=OKO@APN=QI=KQBN=PQN=JKOALPKJ=O=H J»KATAN?ANBKNPALNAOO»KJKHK?=H
Ferimentos na Boca
/AIKRAN?KNLKOAOPN=JDKOĠ@AJP=@QN=A@AJPAOMQA>N=@KO
AK>FAPKOPN=JOłT=JPAOJ=
>K?DA?D=
*=JPANRE=O=ÀNA=OOQLANEKNAOLANIA¹RAEO
Ferimento no Pescoço
3ANEł?=NIA?=JEOIK@AHAO»K
&@AJPEł?=NHAOËAOMQA=IA=¾=I=RE@=
3ANEł?=N?KJOP=JPAIAJPA=LANIA=>EHE@=@A@ARE=O=ÀNA=O
+K?=OK@KBANEIAJPKPANLNK@QVE@KQI==>ANPQN=JKLAO?K¾KAIMQAOAK>OANRAO=Ä@=
@A=N
J»KK?HQENAOPABANEIAJPK!AETA=RÄPEI=NAOLEN=NLKNAOP=RE=
$N=J@AODAI=PKI=OJKLAO?K¾KLK@AI?KILNEIEN=RE==ÀNA= EILA@EJ@K=NAOLEN=¾»K
67
Ferimento de Tórax
-K@AIOANCN=RAOLKN?KILNKIAPANAI=NAOLEN=¾»K
"I?=OK@ABANEIAJPK=>ANPKJKPÉN=T
LNARAJEN-+"2*,1¯/5?KHK?=J@K?QN=PERKK?HQOERK
LNAOKAIPNÁOH=@KO
KQJ=B=HP=@AOPA
QO=J@K=LNÉLNE=I»K
Ferimentos no Abdome
!ARAIOAN?KJOE@AN=@KOCN=RAOLKNAOP=N=OOK?E=@KO=HAOËAO@AÉNC»KOEJPANJKO-K@AIOANġ
=
#A?D=@KOġ=¾»K@KIAEKATPANJK
?=QO=J@KPN=QI=O=>=ETK@=LAHA
>
>ANPKOġNKILEIAJPK@AOKHQ¾»K@A?KJPEJQE@=@A@=LAHA
LK@AJ@K?=QO=NAREO?AN=¾»K
ĠO=Ä@=@A=H¾=OEJPAOPEJ=EOL=N=KIAEKATPANJK
.
Amputação
,LNEJ?EL=H?QE@=@KJ=O=ILQP=¾ËAOPN=QI¹PE?=OÀK@A?KJPNKH=N=DAIKNN=CE=,OACIAJPK
=ILQP=@K@ARAOANPN=JOLKNP=@KFQJPK?KI=RÄPEI=L=N=KDKOLEP=H
LNKPACE@K
@AJPNK@AQI
O=?KLH¹OPE?KAAJRKHRE@KLKNCAHKKQ¹CQ=CAH=@=ĠKCAHKKQ=¹CQ=J»K@ARAł?=NAI?KJP=PK
@ENAPK?KIKOACIAJPK
, OK?KNNEOP= J»K @ARA LAN@AN PAILK LNK?QN=J@K CAHK KQ ¹CQ= CAH=@= 0A J»K AOPERANAI
@EOLKJÄRAEO?KIB=?EHE@=@A
LNKPACANKOACIAJPK?KIQIL=JKHEILKAEJE?E=NKPN=JOLKNPAL=N=
o hospital.
Conduta:
#=VANC=NNKPALANI=JAJPA
-NARAJEN?DKMQA
*KJEPKN=NOEJ=EOREP=EO
1N=JOLKNP=NEIA@E=P=IAJPAL=N=KDKOLEP=H
+KOBANEIAJPKO?KIK>FAPKOPN=JOłT=@KOKQAIL=H=@KOġ
+QJ?=NAPEN=NK>FAPK
#ET=NK>FAPK@=BKNI=?KIKBKEAJ?KJPN=@K?KI?QN=PERK
OAIIKREIAJP¹HK
/APEN=NOKIAJPAKOK>FAPKOPN=JOłT=@KOJ=>K?DA?D=
68
QUEIMADURAS
Conceito: Lesão causada por agentes externos sobre o revestimento do corpo, podendo
destruir desde a pele até tecidos mais profundos, como ossos e órgãos. As queimaduras
podem ser causadas por:
Agentes físicos:
1ÀNIE?KOġHÄMQE@KOMQAJPAO
CKN@QN=MQAJPA
BANNKMQAJPA
R=LKNA=PN=RÀO@KBKCK
"HÀPNE?KOġ?KNNAJPA@A>=ET=RKHP=CAIĠAHAPNK@KIÀOPE?KO
=HP=PAJO»KAN=EK
/=@E=JPAOġNAOQHP=I@=ATLKOE¾»K¸HQVOKH=NKQBKJPAOJQ?HA=NAO
Agentes químicos:
0Q>OPºJ?E=OMQÄIE?=OEJ@QOPNE=EO
LNK@QPKO@AQOK@KIÀOPE?K
?KIKOKHRAJPAO
OK@=?¹QOPE?=
=HRAF=JPAOKQMQ=HMQAN¹?E@KKQ¹H?=HEO
Agentes biológicos:
0ANAORERKOġ?KIKLKNATAILHKġP=PQN=J=O
ļ¹CQ=RER=
QNPEC=
H=OOEł?=¾»Kġ
.Q=JPK¸LNKBQJ@E@=@Aġ
1KI=J@KLKN>=OA=LNEIAEN=?=I=@=@=LAHAĠALE@ANIA
?H=OOEł?=IKO=OMQAEI=@QN=OAIġ
Quanto à extensão:
)ARAKQLAMQAJKMQAEI=@Kġ=PEJCAIIAJKO@A@=OQLANBÄ?EA?KNLKN=H
*À@E=KQIÀ@EKMQAEI=@Kġ=PEJCAI@A=@=OQLANBÄ?EA?KNLKN=H
$N=RAKQCN=J@AMQAEI=@Kġ=PEJCAII=EO@A@=¹NA=?KNLKN=H
ATPAJO»K@AQI=MQAEI=@QN=ÀNALNAOAJP=@=AILAN?AJP=CAI@=¹NA=?KNLKN=HMQAEI=@=
O@Q=ONACN=OI=EOQPEHEV=@=OO»Kġ
/ACN=@KOJKRAġÀ=PNE>QÄ@K=?=@=OACIAJPK?KNLKN=HKR=HKNJKRAKQIÎHPELHK@AHA
/ACN= @= L=HI= @= I»Kġ CAN=HIAJPA = L=HI= @= I»K @A QI EJ@ERÄ@QK NALNAOAJP=
@AOQ=OQLANBÄ?EA?KNLKN=HOOEI
LK@AOANAOPEI=@==ATPAJO»K@AQI=MQAEI=@QN=
?=H?QH=J@KOAKļJÎIANK@AL=HI=O
CONDUTA:
Para queimaduras térmicas:
B=OP=N=RÄPEI=@=KNECAI@=MQAEI=@QN=
0A = RÄPEI= AOPERAN ?KI BKCK J=O RAOPAO
NKHA= JK ?D»K KQ AJRKHR== ?KI ?K>ANPKN
AOLAOOKKQOEIEH=N
AJNKH=J@KK@=?=>A¾=L=N=KOLÀO
69
0AK=CAJPAPÀNIE?KBKNÉHAKKQ¹CQ=BANRAJPA
NAOBNE=NKHK?=HN=LE@=IAJPA?KI¹CQ=KQOKNK
3ANEł?=N=ORE=O=ÀNA=O
K>OANR=NOEJ=EO@AMQAEI=@QN=OJ=B=?AĠBQHECAIJKJ=NEV
?ÄHEKO
OK>N=J?AHD=O
A?=>AHKOMQAEI=@KO
EJ?D=¾KJKOKHDKOA>K?=LK@AIEJ@E?=NK>OPNQ¾»KNAOLEN=PÉNE=
/APEN=N=OL=NPAO@ANKQL=MQAJ»KAOPAF=ICNQ@=@=OJ=¹NA=MQAEI=@=
/APEN=NLQHOAEN=O
NAHÉCEKOA=JÀEO@ARE@K=KNEO?K@AEJPANNQL¾»K@=?EN?QH=¾»KLAHKEJ?D=¾K
+=OMQAEI=@QN=O@AgCN=QAIIAI>NKO
IANCQHD=N=¹NA==BAP=@=AI¹CQ=BNE=LKN
=HCQJOIEJQPKO=PÀL=OO=N=@KN
0A=RÄPEI=AOPERAN?KJO?EAJPAOAIJ¹QOA=OARÊIEPKO
KBANA?AN¹CQ=ĠOKIAJPAMQ=J@K
IQEPK@EOP=JPA@K=PAJ@EIAJPKDKOLEP=H=N
-NKPACANKOHK?=EOMQAEI=@KO?KILH¹OPE?KĠłHIAPN=JOL=NAJPA@A-3
1N=JOLKNP=NL=N=KDKOLEP=HAOLA?E=HEV=@K
Líquidos:
/APEN=N=ONKQL=OEILNACJ=@=O?KI=CAJPAMQÄIE?K
NA?KNP=J@K=O
)=R=N=¹NA==BAP=@=QO=J@KCN=J@AMQ=JPE@=@A@A¹CQ=?KNNAJPALKNR¹NEKOIEJQPKO
&@AJPEł?=NK=CAJPAMQÄIE?K0A¹?E@K
H=RAKHK?=HLKNIEJQPKO
JKIÄJEIK0A¹H?=HEO
H=RALKNIEJQPKO
JKIÄJEIK
+»KB=VANBNE?¾»KJKHK?=H
+»KAILNAC=N¹CQ=OK>NALNAOO»KJ=H=R=CAI
Térmicas
K>NEN=I>KOKOKHDKO@=RÄPEI=?KI?KILNAOO=I=?E=@AC=VAQIE@Eł?=@=?KI¹CQ=BNE=
łT=J@K?KIłP=?NALAOAIABAPQ=NLNAOO»K
"J?=IEJD=N=KDKOLEP=HAOLA?E=HEV=@K
Químicas
&@AJPEł?=NK=CAJPA=CNAOOKN
)=R=N?KI¹CQ=?KNNAJPAOAILNAOO»K
K>NEN=I>KOKOKHDKO?KIKJ=OMQAEI=@QN=OPÀNIE?=O
/APEN=N=?KILNAOO=AH=R=NJKR=IAJPAKOKHDKO@=RÄPEI=LKN
JKIÄJEIK
IEJQPKOOA
@QN=JPAKPN=JOLKNPARKHP=N=OAJPENMQAEI=¾»K
Queimaduras elétricas
"OPAO=?E@AJPAOO»KK?=OEKJ=@KOLAH=L=OO=CAI@A?KNNAJPAAHÀPNE?==PN=RÀO@=LAHAEJPAJOE@=@A
@=MQAEI=@QN=@ALAJ@AN¹@KPELK@A?KNNAJPA
@ARKHP=CAIA@=NAOEOPÁJ?E=-K@AI?=QO=Nġ
=
-=N=@=NAOLEN=PÉNE=
>
-=N=@=?=N@Ä=?=
?
.QAEI=@QN=OHK?=EO@AHEIEPAO>AI@AłJE@KOKQ@ACN=J@AATPAJO»K
70
Conduta:
!AOHEC=N=AJANCE=KQ=B=OP=N=RÄPEI=@=BKJPA=JPAO@AEJE?E=NK=PAJ@EIAJPK =OKJ»K
OAF=LKOOÄRAHOAL=N=N=RÄPEI=@K?KJP=PK?KIKłK
+¡,LNAOP=NOK?KNNK
=?EKJ=N=
companhia elétrica.
&JPANNKILANK?KJP=PK@=RÄPEI=?KIK=CAJPA=CNAOOKNQO=J@KQILA@=¾K@AI=@AEN=
OA?=
?EJPK@A?KQNK
>KNN=?D=CNKOO=KQHQR=O@A>KNN=?D=
#=VAN=R=HE=¾»KLNEI¹NE=
3ANEł?=NRE=O=ÀNA=OĠ?QE@=@K?KI?KHQJ=?ANRE?=H
"OP=N=PAJPK=KOOEJ=EO@A- /
=LHE?=NI=JK>N=O@ANA=JEI=¾»K
OAJA?AOO¹NEK
&@AJPEł?=NHK?=H@AAJPN=@=AO=Ä@=@=?KNNAJPAAHÀPNE?=
-NKPACAN=OMQAEI=@QN=O
?KIQIL=JKHEILK
JKLKJPK@AAJPN=@=AO=Ä@=@=?KNNAJPA
elétrica.
0"*-/"PN=JOLKNP=N=KDKOLEP=HN=LE@=IAJPA
PAJ@KK?QE@=@K?KI=EIK>EHEV=¾»KA=
QPEHEV=¾»K@AI=JK>N=O@ANA=JEI=¾»K
OAJA?AOO¹NEK
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Estado de Choque
Conceito: DKMQADAIK@EJºIE?KÀ=B=HÁJ?E=@KOEOPAI=?=N@EK?EN?QH=PÉNEK
LNKLKN?EKJ=J@K
uma EJ=@AMQ=@=LANBQO»KAKTECAJ=¾»K@KOPA?E@KO
Sinais e Sintomas:
-AHAL¹HE@=
ÎIE@=ABNE=
-QHOKBN=?KAN¹LE@KĠ=@QHPKI=EKN>LI
>A>ÁOA?NE=J¾=OI=EKN>LI
-ANBQO»K?=LEH=NHAJP=KQJQH=
/AOLEN=¾»KN¹LE@=AOQLANł?E=H
0A@AAPNAIKNAO
CEP=¾»K
1KJPQN=ALAN@=@A?KJO?EÁJ?E=
RÄPEI=@ARAOAN=J=HEO=@=?KIKQIPK@K
LKEOJAIOAILNA=PKP=HE@=@A@KOOEJ=EOLK@AI
AOP=NLNAOAJPAOJ=B=OAEJE?E=H
Conduta:
!AEP=N=RÄPEI=AI@A?Î>EPK@KNO=H?KIKOIAI>NKOEJBANEKNAOAHAR=@KO
=LNKTEI=@=IAJPA?I
*=JPAN=LANIA=>EHE@=@A@=ORE=O=ÀNA=OAAOP=>EHE@=@A@=?KHQJ=?ANRE?=H
JKOPN=QI=O
MQA?AN=RÄPEI=
*KJEPKN=NOEJ=EOREP=EOAAOP=NLNKJPKL=N=/ -
OAJA?AOO¹NEK
+KO?=OKO@ARÄPEI=O?KIOQOLAEP=@APN=QI=PEOIK?N=JE=JKKQPKN¹?E?K=OOK?E=@K=K?DKMQA
DAIK@EJºIE?K
I=JPÁH=AI@A?Î>EPKDKNEVKJP=H
71
Sinais e Sintomas:
!KNKLNAOOER=
EJPAJO=
OÎ>EP=A?KJPÄJQ=JKLAEPK
LK@AJ@KENN=@E=NOAL=N=KLAO?K¾K
KOKI>NKOAL=N=KO>N=¾KO
CAN=HIAJPAKAOMQAN@K
J»KIAHDKN=J@K?KIKNALKQOK
+¹QOA=OARÊIEPKO
0QKNBNEK
L=HE@AV
#N=MQAV=
-QHOK=NNÄPIE?K
%ELANPAJO»KĠLNAOO»K=HP=J=OLNEIAEN=ODKN=O
/AOLEN=¾»K@Eł?QHPKO=
%ELANPAIE=ĠBA>NA=HP=
*A@K
=LNAAJO»K
RÄPEI=LK@APANB=HP=@A=NIQEPKI=EOEJPAJO=@KMQA=@KNJKLAEPK
AJ»K=LNAOAJP=NOA
?KILÀOOEI==L=NÁJ?E=KQ?KIPK@KOKOOEJPKI=O,OOEJPKI=OLK@AI=L=NA?ANAIMQ=HMQAN
EJ@ERÄ@QKEJ@ALAJ@AJPAIAJPA@=E@=@A
=MQ=HMQANDKN=AHQC=NHCQI=ORÄPEI=OOANABANAI=
@KNJKLAEPK?KIKQI=@KN=CQ@=
KQPNKOLK@AIQPEHEV=NKPANIKļ=CQHD=@=OKQLKJP=@=O
Diabetes Mellitus
Conceito: ¦ = @Ał?EÁJ?E= @A EJOQHEJ=
QI DKNIÊJEK LNK@QVE@K LAHK LºJ?NA=O
MQA AHAR= K
=¾Î?=NJKO=JCQA?EN?QH=JPA
, !E=>APAO *AHHEPQO LK@A PKNJ=NOA QI= AIANCÁJ?E= @ARE@K = QI= @=O ?KJ@E¾ËAOġ ?KI=
@E=>ÀPE?KKQ?DKMQAEJOQHÄJE?K
A) COMA DIABÉTICO
Sinais e sintomas:
#KIA@A=N
I=JEBAOP=@=LKNNAOLEN=¾ËAOOQOLENKO=O
N¹LE@=OALNKBQJ@=O
!AOE@N=P=¾»KĠLAHAOA?=
BNKJPAAKHD=N=BQJ@=@KO
,@KN@A=?APKJ=LAH==?E@AV@KO=JCQA
-QHOKN¹LE@KABN=?K
B) CHOQUE INSULÍNICO
Sinais e sintomas:
/AOLEN=¾»KJKNI=H
-AHAL¹HE@=AÎIE@=
KJBQO»KIAJP=HA?AB=HÀE=
-QHOKN¹LE@KA?DAEK
-NAOO»K=NPANE=HJKNI=H
KJRQHOËAO
0ÄJ?KLAA?KI=
Conduta:
*=JPANKOOEJ=EOREP=EO
+QJ?=QPEHEV=NEJOQHEJ=AI?=OK=HCQI
,BANA?AN=¾Î?=NAI=I>KOKO?=OKO
1N=JOLKNP=NN=LE@=IAJPAL=N=KDKOLEP=H
72
Crise Hipertensiva
Sinais e sintomas:
AB=HÀE=ĠBNKJPAAJQ?=
1KJPAEN=OAVQI>E@KO
-=HLEP=¾ËAO
+¹QOA=ORÊIEPKO
%AIKNN=CE=J=O=H>Q?=H
Conduta:
+»K?KJPAN=DAIKNN=CE=
?=OKK?KNN=
QTEHE=N==@IEJEOPN=¾»K@AIA@E?=IAJPKO
F¹LNAO?NEPKOLAHKIÀ@E?K
OABKNK?=OK
#=VAN=EJCAOP»K@A¹CQ=ĠI=EOKQIAJKO?KLKOOACQE@KO
"J?=IEJD=N=K0*"
Síncope
Conceito: Queda repentina da pressão arterial, com perda súbita de consciência, com
preservação da respiração e dos batimentos cardíacos, com duração de 1 à 3 minutos.
Sinais e Sintomas:
1KJPQN=
J¹QOA=O
0QKN=>QJ@=JPA
7QI>E@KJKKQRE@K
"O?QNA?EIAJPK@=REO»K
-=HE@AV
/AOLEN=¾»KOQLANł?E=H
-NAOAJ¾=@ALQHOK
-AN@=@A?KJO?EÁJ?E=
/AH=T=IAJPKIQO?QH=N
Conduta:
B=OP=N=RÄPEI=@KHK?=HMQALNKLKN?EKJALANECK
-KOE?EKJ=NKEJ@ERÄ@QKAI@A?Î>EPK@KNO=HĠ>=NNEC=L=N=?EI=
?KI=?=>A¾=I=EO>=ET=
AINAH=¾»K=K?KNLK
!AOK>OPNQEN=ORE=O=ÀNA=O
)=PAN=HEV=N=?=>A¾=L=N=B=?EHEP=N=NAOLEN=¾»K
-NARAJENK?DKMQA
BNKQT=N=ONKQL=O
*=JPANKHK?=H=NAF=@K
1N=JOLKNP=N=RÄPEI=L=N=QI=PAJ@EIAJPKIÀ@E?K
Atitudes como jogar água fria, cheirar álcool ou amoníaco e sacudir a vítima
são totalmente erradas.
73
Lipotimia
Sinais e sintomas:
-=HE@AV?QPºJA=
0Q@KNAOA
1KJPQN=A?KNLK=IKHA?E@KĠOAIBKN¾=O
-QHOKN¹LE@KABN=?K
0AJO=¾»K@A@AOI=EK
Conduta:
0AJP=N=RÄPEI=JQI=?=@AEN=?KIKO>N=¾KOL=N=>=ETKA=OLANJ=OOAL=N=@=O
"IOACQE@=
=>=ET=N=?=>A¾=@=RÄPEI=?KHK?=J@K=AJPNA=O@Q=OLANJ=O@=IAOI=
/ALAPEN AOP= I=JK>N= MQ=JP=O RAVAO BKNAI JA?AOO¹NE=O
L=N= K NAOP=>AHA?EIAJPK @=
RÄPEI=
*=JPAN=LAOOK=OAJP=@==PÀPKP=HNA?QLAN=¾»K
Convulsão
Conceitoġ 0»K ?KJPN=¾ËAO EJRKHQJP¹NE=O @KO IÎO?QHKO AOMQAHÀPE?KO LNK@QVE@KO LKN QI=
@AO?=NC==JKNI=H@K?ÀNA>NK
?KI@QN=¾»K=LNKTEI=@=@A=IEJQPKO
#=OAPÊJE?=ġI=JEBAOP=OALAH=ATPAJO»K@=IQO?QH=PQN=ĠNECE@AVA@AJPAO?ANN=@KO
#=OA?HÊJE?=ġI=JEBAOP=OALKNAOL=OIKOOQ?AOOERKO
O=HER=¾»KAT?AOOER=
LAN@=KQJ»K
@K?KJPNKHA@KOAOBÄJ?PANAO
#=OALÉO?KJRQHO»Kġ?=N=?PANEV=@=LKNOKJKHÁJ?E=A?KJBQO»KIAJP=H
Sinais e Sintomas:
&J?KJO?EÁJ?E=AMQA@==KOKHK
KJPN=¾ËAOIQO?QH=NAOREKHAJP=O
-K@AK?KNNANL=HE@AVEJPAJO=AH¹>EKO=VQH=@KO
-K@AD=RANAHEIEJ=¾»K@ABAVAOAQNEJ=
!AJPAOPN=R=@KOAO=HER=¾»K=>QJ@=JPAĠ>=>=
Conduta:
B=OP=N=RÄPEI=@AHQC=NAOLANECKOKOĠBKCK
LEO?EJ=
K>FAPKO?KNP=JPAOAP?
/APEN=NK>FAPKOLAOOK=EO?KIKġÉ?QHKO
C=NC=JPEHD=O
-NKPACAN=?=>A¾=
@AET=J@K==CEP=NOA¸RKJP=@A
*=JPAN=RÄPEI=AI@A?Î>EPK@KNO=HĠ>=NNEC=L=N=?EI=
-NKPACAN=>K?=
K>OANR=J@KOA=HÄJCQ=J»KAOP¹OAJ@KIKN@E@=LAHKO@AJPAO
=OKKO@AJPAOAOPAF=I?ANN=@KO
J»KBKN¾=NL=N==>NEHKO
,>OANR=N=NAOLEN=¾»K@QN=JPAA=LÉO=?NEOA
"J?=IEJD=N=KOANRE¾KIÀ@E?K
=LÉO=?NEOA
+¡,FKC=N¹CQ=KQKBANA?AN=HCKL=N=?DAEN=N@QN=JPA=?NEOA
Não existe contágio pela saliva, por isso o socorrista não deve deixar de
socorrer a vítima. Esta doença não “pega”.
74
LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
Conceitos: Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea. Pode ser aberta, quando o
KOOKł?=AI?KJP=PK?KIKIAEKATPANJKABA?D=@=
MQ=J@KJ»KD¹NKILEIAJPK@=LAHA
Entorse À = HAO»K LNK@QVE@= LKN AOPEN=IAJPK @KO HEC=IAJPKO =NPE?QH=NAO OQ>IAPE@KO = QI=
@ABKNI=¾»K*=JEBAOP=OALKN@KNEJPAJO=
A@AI=
AMQEIKOAHK?=HEV=@=J=NACE»K=NPE?QH=N
Luxação À = HAO»K LNK@QVE@= LAHK @AOHK?=IAJPK @A QI= =NPE?QH=¾»K *=JEBAOP=OA LKN @KN
@ABKNI=¾»KJ==NPE?QH=¾»K
EILKOOE>EHE@=@A@AIKREIAJP=¾»KADAI=PKI=
Sinais:OQOLAEP=@=BN=PQN=ÀNA=HEV=@=JKAT=IAOA?QJ@¹NEK
L=N=P=JPK@ARAOALNK?A@AN=
QIAT=IA=@AMQ=@Kġ
KIL=N=NOAILNAKIAI>NKKJ@AOAOQOLAEP=@=BN=PQN=?KIK?KNNAOLKJ@AJPAJ»K=BAP=@K
-NK?QN=N@ABKNIE@=@A
EJ?D=¾K
BANEIAJPKO
L=HE@AVKQ?E=JKOA
3ANEł?=N OA D¹ @KN HK?=H
?NALEP=¾»K ÉOOA=
LAN@= @= OAJOE>EHE@=@A
DAI=PKI=O
EJ?=L=?E@=@ABQJ?EKJ=H
Funções da Imobilização:
!EIEJQEN=@KN
"REP=N@=JKO?KIKHAOËAO@AR=OKOO=JCQÄJAKOAJANRKO
Condutas Gerais:
/AIKRAN =O NKQL=O @= RÄPEI=
?KNP=J@K=O L=N= IEJEIEV=N = IK>EHEV=¾»K @=O
ATPNAIE@=@AO
/APEN=N=JÀEOALQHOAEN=O
MQALKOO=I?KILNKIAPAN=R=O?QH=NEV=¾»K@=ATPNAIE@=@A?KI
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I=@AEN=
C=HDKO
@A¹NRKNA
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LANBQO»K J=
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&IK>EHEVA=BN=PQN=@=I=JAEN=AJ?KJPN=@=
75
Fraturas de pelve (quadril ou “bacia”)
Este tipo de fratura provoca perdas sanguíneas volumosas, que podem levar ao choque.
Sinais:
!KNJKHK?=H@=LNKR¹RAHBN=PQN=
!Eł?QH@=@A@AIK>EHEV=NOA
%AI=PKI=OHK?=HEV=@KO
Fraturas de costela
Sinais e sintomas:
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"O?KNE=¾ËAO
%AI=PKI=OJ=NACE»KPKN¹?E?=
Conduta:1N=JOLKNP=N=RÄPEI=KI=EON¹LE@KLKOOÄRAHL=N=KDKOLEP=H
OAIIKREIAJP¹H=+K
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EJ@E?=@=
L=N= EIK>EHEV=¾»K @A BN=PQN=O @A ?H=RÄ?QH=
?=>A¾= @A
úmero e escápula.
Figura 15
Conceito: 0»K HAOËAO MQA LK@AI K?KNNAN JK ?KQNK ?=>AHQ@K
JK ?NºJEK A JK AJ?ÀB=HK
EOKH=@=IAJPAKQAIMQ=HMQAN?KI>EJ=¾»K
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OA?QJ@¹NE===?E@AJPAO?KIRAÄ?QHKO=QPKIKPKNAO
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causa mais freqüente é a violência interpessoal.
76
Sinais:
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!ABKNIE@=@AJK?NºJEK
!KNKQEJ?D=¾KJKHK?=H@=HAO»K
%AI=PKI=J=OL¹HLA>N=O
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0=Ä@=@AO=JCQAKQHÄMQKN@KOKQRE@KOKQJ=NEV
1KJPQN=
@AOI=EKAOKJKHÁJ?E=
KJBQO»KIAJP=HLNKCNAOOER=
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-QHOKHAJPKABKNPA
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+¹QOA=OARÊIEPKO
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Conduta:
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,>OANR=NKO?QE@=@KO?KI?KHQJ=?ANRE?=H
"BAPQ=N=AHAR=¾»K@=I=J@Ä>QH=*=JPANK=HEJD=IAJPK@=?KHQJ=?ANRE?=H
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0AAOPERANO=JCN=J@KQO=NPÀ?JE?=O@A?KILNAOO»K@ENAP=Ġ?KHK?=NQI=?KILNAOO=KQQI
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77
Conduta:
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?KHK?=N = RÄPEI= @AEP=@=
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AI @A?Î>EPK
@KNO=H
OK>NAOQLANBÄ?EANÄCE@=
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RÄPEI=@ARAOANPN=JOLKNP=@=EIK>EHEV=@=
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KQOQLANBÄ?EANÄCE@=
LKNIAEK@A=P=@QN=OKQPEN=O@AL=JK
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J»KI=JELQH=N=RÄPEI=
LA¾==QTÄHEK
+¡,=HEJD=N=?KHQJ=
OADKQRAN?QNR=PQN==JKNI=H
EIK>EHEV=N=RÄPEI=J=LKOE¾»KMQA
foi encontrada.
Figura 16
INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS
Conceito:3AJAJKOO»KOQ>OPºJ?E=OMQA
EJPNK@QVE@=OJKKNC=JEOIKAIMQ=JPE@=@AOQł?EAJPA
podem causar danos permanentes ou temporários.
Vias de Penetração:
Boca:EJCAOP»K@AMQ=HMQANPELK@AOQ>OPºJ?E=PÉTE?=
MQÄIE?=KQJ=PQN=H
Pele: ?KJP=PK@ENAPK?KILH=JP=OKQOQ>OPºJ?E=OMQÄIE?=OPÉTE?=O
Vias respiratórias: =OLEN=¾»K@AR=LKNAOKQC=OAOAI=J=@KO@AOQ>OPºJ?E=OPÉTE?=O
78
Exame do local:
0EPQ=¾ËAO@ANEO?K
/AOPKO@A@NKC=O
RAJAJK
/A?ELEAJPAO
=LHE?=@KNAO
3ÊIEPK
Sinais e Sintomas:
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HAOËAOJ=>K?=
%¹HEPK?KIK@KNAOPN=JDK
1KOOA
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KHKN=¾»K@EBANAJPA@KOH¹>EKOAEJPANEKN@=>K?=
1N=JOLEN=¾»K=>QJ@=JPA
!KN=KAJCKHENĠ@ACHQPE¾»K
!KN=>@KIEJ=H
+¹QOA=O
RÊIEPK
@E=NNÀE=
HPAN=¾ËAOJKJÄRAH@A?KJO?EÁJ?E=
OKJKHÁJ?E=
KJRQHOËAO
HPAN=¾ËAOJK@EºIAPNK@=OLQLEH=O
HPAN=¾ËAOJKLQHOK
NAOLEN=¾»KAPAILAN=PQN=
*=J?D=OJ=LAHA
%AIKNN=CE=
Condutas Gerais:
QE@=@KO?KI=OACQN=J¾=@KOK?KNNEOP=
AREP=J@KMQAAOPAAJPNAAI?KJP=PK?KIK
LNK@QPKEJPKTE?=JPA
/AIKRAN=RÄPEI=@=OEPQ=¾»K@ANEO?KMQ=J@KK=I>EAJPAAOP¹EILNACJ=@KLAHKLNK@QPK
PÉTE?K
LKNATAILHKġC¹O@A?KVEJD=
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?HKNK
=IÊJE=
/AIKRAN=RÄPEI=L=N=HK?=H=NAF=@K
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NAPEN¹H=ONA?KNP=J@K
1N=JOLKNP=NFQJPK
NAOPKO@=OQ>OPºJ?E=
NA?ELEAJPA
=LHE?=@KNAO
ATENÇÃO:
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*AJKNAO@A=JKKQE@KOK
3ÄPEI=O?KI=HPAN=¾»K@KJÄRAH@A?KJO?EÁJ?E=
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@ANER=@KO@ALAPNÉHAKĠC=OKHEJ=
MQANKOAJA
IAP=EOLAO=@KOĠ?DQI>K
IAN?ÎNEK
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I=@AEN=
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+2+ QPEHEVAOKHQ¾»KJAQPN=HEV=JPA
79
Acidentes Por Animais Peçonhentos
,ł@EOIK
É o acidente provocado por picada de cobra venenosa.
-NEJ?EL=EO?K>N=ORAJAJKO=OJKN=OEHAOQ=O?H=OOEł?=¾ËAOġ
0QNQ?Q?QĠH=MQÀPE?K
A maior cobra venenosa da América do Sul. Mede quando adulta 4,5 m. É responsável por cerca
de 3% dos acidentes. Possui fosseta loreal, a extremidade da cauda possui escamas eriçadas e
cor alaranjada com desenhos pretos no dorso.
=O?=RAHĠ?NKP¹HE?K
Preferem os campos abertos e as regiões secas e pedregosas. Mede quando adulta até 1,6 m.
Responsável por cerca de 8% dos acidentes. Possui fosseta loreal, a extremidade da cauda
apresenta guizo ou chocalho e cor amarelada.
'=N=N=?=Ġ>KPNÉLE?K
São encontradas em todo o país, existem mais de 30 variedades que apresentam diferentes
cores e desenhos. Mede quando adulta entre 40 cm e 2 m. Responsável por cerca de 88% dos
acidentes. Possui fosseta loreal e extremidade da cauda com escamas lisas e cor geralmente
parda.
KN=HĠAH=LÄ@E?K)
São encontradas em todo o país. Tem hábitos noturnos e descansam durante o dia. Responsável
por apenas 1% dos acidentes. Não possui fosseta loreal.
H=OOEł?=¾»K@=O K>N=O0ACQJ@K¾ËAO@K3AJAJKġ
$NQLK ¾»K@KRAJAJK /A=¾»KHK?=H /A=¾»K$AN=H
Botrópico Proteolítico e Dor, inchaço, equimose, Hemorragia (nariz, gengiva, urina,
coagulante bolhas, necrose bordas das unhas), choque
Paralisia rápida de face, obnubilação,
Hemolítico e REO»KPQNR=A@QLH=
@Eł?QH@=@A@A
Crotálico -----------------
Neurotóxico falar, urina escura (cor de Coca-
Cola)
Adormecimento,
formigamento com irradiação Paralisia de face, visão turva e dupla,
Elapídico Neurotóxico
para a raiz do membro B=H=L=OPKO=
=OłTE=
afetado
80
Araneismo: É o acidente provocado por picada de aranha. Principais aranhas venenosas no
Brasil:
Armadeira (Phonutria)
Responsável por 75% dos acidentes. São aranhas agressivas, com hábitos vespertino e noturno.
São encontradas em bananeiras, outras folhagens e no interior da residência. Não faz teia.
Apresenta como sintoma dor intensa no local e a ação do veneno é neurotóxica.
CORPOS ESTRANHOS
Conceito: 0»K L=NPÄ?QH=O @A LKAEN=
?=NR»K
=NAE= KQ HEI=HD=
CN»KO @ERANOKO
OAIAJPAO KQ
pequenos insetos (mosquitos, formigas, moscas, besouros etc.) que podem penetrar nos olhos,
no nariz, nos ouvidos ou garganta.
81
MALETA DE PRIMEIROS SOCORROS
1) 1 pinça.
2) 1 tesoura.
3) 1 lâmina de gilete.
4) luvas descartáveis.
5) compressas de gazes.
6) 2 ataduras de crepom (10 cm).
7) álcool em gel ou líquido, acima de 70º.
8) band-aid.
9) esparadrapo.
OKNKłOEKHÉCE?KĠIH
11) sache de açúcar (2 gr).
12) sache de sal (1 gr).
13) caladryl líquido.
14) algodão.
15) 1 vidro de amônia (30 ml).
L=?KPA@A>E?=N>KJ=PK@AOÉ@EKĠCN
17) 1 máscara descartável para respiração de socorro.
=L=NAHDK@ARANEł?=¾»K@ALNAOO»K=NPANE=HĠKL?EKJ=H
Plantão Médico
Editora Biologia e Saúde
82
LABORATÓRIO VIRTUAL DE
ÔNIBUS DE TURISMO
83
LABORATÓRIO VIRTUAL DE ÔNIBUS DE TURISMO
Vocabulário Técnico: Poltrona (e não banco), Toalete (e não banheiro),Volume (e não mala).
Ao viajar, escolha peças leves, folgadas e confortáveis, caso não exista a obrigatoriedade do
uniforme. Dê preferência aos tecidos que não impeçam a transpiração natural, como o algodão.
Use sapatos ou tênis amaciados, que não apertem os pés.
Aproveite as paradas técnicas oferecidas aos passageiros durante a viagem para fazer breves
caminhadas. Isso estimula a circulação sanguínea e diminui a sensação de pernas pesadas, dor-
mência e cãibras.
Alimentação
Antes de viajar, evite os excessos, as comidas gordurosas e a ingestão de alimentos com os quais
não está habituado. Mantenha seu corpo hidratado, bebendo líquidos durante o trajeto – mas
não tome bebidas alcoólicas!
Enjoos
Para preveni-los, evite a leitura de trabalhos durante a viagem. Outra dica é manter a visão no
horizonte, e não fixar o olhar em coisas em movimento, como outros veículos, ondas do mar
etc. Não esqueça que o assento do Guia de Turismo é sempre a última poltrona (no Brasil) e,
no exterior, a primeira atrás do motorista.
Cuidado com os paxs que abusam de sedativos para dormir no ônibus – eles diminuem os re-
flexos e podem fazer com que os passageiros se machuquem.
Kit de emergência
Procure levar na bagagem os medicamentos que você normalmente usa: antitérmicos para a
febre, anti-inflamatórios para dores, medicamentos para enjoos, remédios para o controle de
uma eventual diarreia (muito comum na mudança de hábito alimentar).
Crianças
Não é permitido que crianças circulem pelo corredor do ônibus em movimento, pois podem se
acidentar. Não é permitido a menores (CHDs) viajarem nas poltronas das primeiras filas.
E ATENÇÃO!
Comunique ao motorista qualquer problema ou mal-estar que esteja prejudicando a sua viagem.
Não esqueça: o motorista guia o ônibus; o Guia de Turismo conduz o Grupo.
Muitas vezes, o cliente desinformado não entende porque algumas empresas, principalmente
no seguimento de transportes, cobram preços, totalmente diferentes pelo mesmo serviço, mas
não sabem o que realmente é exigido pela legislação para que uma empresa trabalhe regular-
84
mente, no caso de uma empresa de ônibus de turismo e fretamento, para poder exercer corret-
amente sua atividade, tem que ser cadastradas em todos os órgãos citados acima, o que gera um
custo a mais para a empresa legal, pois seus veículos passam por diversas vistorias semestrais ou
anuais, em quase todos estes órgãos e pagam taxas, para manter os veículos cadastrados, assim
como pagam mais impostos, investem mais em manutenção, tem que manter os impostos em
dia, caso contrário correm o risco de perder seus registros.
Por isso, antes de uma Operadora alugar um ônibus, seja para fretamento mensal (transporte
de funcionários), viagens, passeios, excursões, convenções, eventos, traslados, ou qualquer tipo
de transporte em ônibus, vans ou micro-ônibus, deve verificar, junto aos órgãos competentes,
se a empresa é cadastrada, pois o registro garante ao cliente que os veículos da empresa estão
devidamente vistoriados, e se encontram em boas condições de manutenção e conservação,
além disso, garante a segurança durante o transporte, pois a ANTT (AGÊNCIA NACIONAL
DE TRANSPORTES TERRESTRES), exige das empresas cadastradas um seguro individual de pas-
sageiros, com uma grande cobertura em caso de acidentes.
Se a empresa não estiver devidamente cadastrada, sua viagem corre o risco de terminar mais
cedo, pois em todos os casos, o veículo não cadastrado esta sujeito à multa e apreensão, exija da
empresa contratada que apresente a documentação obrigatória para o tipo de serviço solicitado.
- Para viagens Intermunicipais (fora do município): será necessária uma lista contendo obriga-
toriamente os seguintes dados dos passageiros e guias, sem a qual não será emitida a Au-
torização de Viagem, sob risco de multa e apreensão do veículo.
Obs.: Se a empresa que você costuma viajar não fizer estas exigências, desconfie! Sua viagem
pode estar correndo risco de terminar mais cedo.
85
Abaixo, podemos observar o mapa de periculosidade por ônibus em caso de acidentes. Estas
informações são dirigidas apenas para profissionais de Turismo e não devem ser repassadas para
passageiros.
* Muito perigoso = 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 11, 12, 37, 38, 39,40
* Pouco Perigoso = 13, 17, 19, 21, 23, 25, 27, 29,31
Perguntas Frequentes
O seguro de viagem dos passageiros já vem embutido no frete do ônibus?
Por padrão, em contratos de fretamento de ônibus para excursão interestadual turística, o seguro
dos passageiros não vem embutido.
A agência de turismo, sendo prestadora de serviços turísticos, pode oferecer seguro de viagem
aos passageiros. Porém, existem diversos tipos de seguro. O seguro-saúde cobre despesas com
médicos e remédios, já o de viagem costuma cobrir tudo isso mais gastos com imprevistos, como
assistência jurídica, extravio de bagagem, perda de embarque e indenização em caso de acidente.
Em caso de acidente ou morte, é obrigatório avisar as autoridades policiais, como a Polícia Ro-
doviária Federal, para que o sinistro seja averiguado e as providências pertinentes sejam toma-
das. Se houver a contratação de seguro de viagem, favor entrar em contato com o número de
emergência da empresa.
E, mais uma vez, se houver cobertura de seguro de viagem, este deverá ser acionado.
Bagagens (Volumes)
86
Os volumes dos nossos passageiros podem ser acondicionadas no bagageiro (parte inferior do
ônibus), no máximo 02 volumes por passageiro, pesando um total máximo de 30 kg. Cada volume
poderá ter, no máximo 80cmx60cmx40cm, ou seja, 192 decímetros cúbicos. No Porta-embrulho
(parte interior do ônibus), são aceitos volumes de até no máximo 5 kg em dimensões que se adaptem
dentro do espaço, sem que haja comprometimento da segurança ou conforto dos passageiros.
Quando houver dano ou extravio da bagagem, a reclamação deverá ser feita à empresa, obrigatori-
amente, ao término da viagem, com a apresentação do tíquete da bagagem, do bilhete de passagem
e documento de identificação do passageiro. A transportadora indenizará o passageiro em até 30
dias no valor de 3 mil vezes o coeficiente tarifário, para danos, e 10 mil vezes no caso de extravio.
Os volumes transportados no porta-embrulho estão sob a responsabilidade dos passageiros e não
estão sujeitos a qualquer tipo de indenização.
s .âO ACEITE SE IDENTIlCAR QUANDO NECESSÖRIO
s %STIVER SOB EFEITO DE QUALQUER SUBSTANCIA QU¤MICA OU DE OUTRA NATUREZA QUE ALTERE O SEU
comportamento emocional, de forma a comprometer a segurança dos outros;
s &OR PORTADOR DE DOENÀA CONTAGIOSA SEM CONTROLE EPIDäMICO
s 0ORTAR ARMA DE QUALQUER TIPO E NATUREZA CASO NâO TENHA AUTORIZAÀâO EXPRESSA PARA ISSO
s 4ER CONSIGO PRODUTOS OU SUBST½NCIAS DE NATUREZA PERIGOSA PROIBIDOS PELAS LEGISLAÀµES VI-
gentes por serem ilegais ou colocarem em risco os outros passageiros;
s 0RETENDER EMBARCAR COM OBJETOS OU BAGAGENS QUE NâO SE ACOMODEM NO BAGAGEIRO SEM
prejuízo ao espaço dos outros passageiros;
s $ESRESPEITAR A PROIBIÀâO DE FUMAR DURANTE O TRAJETO
87
Modelo de Tabela de Remuneração por serviços
SINDEGUR - RJ
88