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CIRCE BITTENCOURT
CAMETÁ/PA
2023/2
1. INTRODUÇÃO
As competências leitoras e interpretativas de um aluno no âmbito de uma instituição
escolar devem ser permeadas por arcabouços metodológicos pedagogicamente bem
estruturados, nesse contexto, ligado a eficiência das proposições didáticas ilustrativas dos
livros escolares, deve-se primeiramente introduzir no indivíduo a formação de uma
mentalidade dialógica que saiba considerar os textos e imagens ilustrativas como
complementares com vistas a compreensão ou análise eficiente de um determinado contexto
histórico no ensino e história.
O texto que enviesa a abordagem critica desse contexto, incumbe problemáticas
importantes que devem se tornar reflexões pertinentes aos estudantes de histórias, além claro
dos profissionais da educação e os sistemas educacionais que propõem os materiais didáticos
de ensino. O livro didático e sua eficiência auxiliar no processo de ensino e aprendizagem é
debate teórico já a algum tempo, teorias dicotômicas que apoiam ou abominam esse material
são pertinentes até hoje.
Em primeira análise, as reflexões no campo da educação, referente a consideração do
livro didático e suas incumbências compreensivas escritas ou ilustrativas no campo da
educação não tem um veredito, é nesse contexto, entra a importância da reflexão dos
historiadores e dos profissionais que trabalham utilizam esses materiais para acrescentar
conclusões praticas que possam aperfeiçoar este material mais futuramente ou até mesmo
extingui-lo é plausível considerar que os livros didáticos são distribuídos até hoje pelo MEC
as instituições públicas educacionais, porém sua eficiência e uso ainda se encontram em
debate.
3. CONCLUSÃO
Na realidade, o debate teórico acerca dessa problemática ilustra a falta flexibilidade
pedagógica das políticas de educação e o estigma educacional oriundo de uma abordagem
histórica despreparada, e não é que seja culpa dos escritores ou historiadores responsáveis por
buscar o conhecimento, a questão aqui é justamente a sistematização estereotipada ou
desnecessária de alguns contextos históricos, que perdem sua riqueza nas etapas de produção
de um livro didático, se tornado um produto quase que inflexível que por mais que tente
ilustrar alguns fatores históricos não o faz de maneira clara, se tornando um paradigma ao
aprendizado histórico.
A discussão fundamentada pelo autor pressupõe reflexão ao que hoje podemos fazer
ou buscar aperfeiçoar, tirar do livro didático o papel de detentor de saberes concretos é
possibilita transformar a pesquisa e os documentos históricos em alicerces à formação de uma
mentalidade crítica que considera o saber histórico a partir deu uma perspectiva flexiva
permeada pela pesquisa que posteriormente irá proporcionar ao aluno uma leitura dinâmica
que pressupõe imersão as pesquisas e contextos historiográficos.
REFERENCIA
BITTENCOURT, Circe, Livros Didáticos: entre textos e imagens, In: O saber histórico e sala
de aula, São Paulo, Contexto, 1998.