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com

MULTÍMETRO E
SENSORES
AUTOMOTIVOS

PRINCIPAIS TIPOS E FUNÇÕES DO:


SENSOR DE TEMPERATURA
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA (TPS)
SENSOR MAP
SENSOR MAF
SENSOR DE ROTAÇÃO INDUTIVO
SENSOR DE ROTAÇÃO TIPO HALL
SENSOR DE FASE
SENSOR DE VELOCIDADE
SENSOR DE DETONAÇÃO
SENSOR DE OXIGÊNIO
@mecanico_rei
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MULTÍMETRO E
SENSORES
AUTOMOTIVOS
PARTE 1 E 2

PRIMEIRAMENTE
OBRIGADO POR TER
ADQUIRIDO A NOSSA
APOSTILA

@mecanico_rei
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Primeira edição

Mecânico Rei produção de conteúdos para área automotiva.

© 2022 Mecânico Rei

Todos os direitos reservados, de acordo com os art. 11 e 14 da


Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Nenhuma parte deste
livro pode ser reimpressa, reproduzida ou utilizada de
qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico ou
outros, agora conhecidos ou que podem surgir no futuro,
incluindo fotocópia e gravação, ou em qualquer sistema de
armazenamento ou recuperação de informação, sem
permissão por escrito dos autores.

Marcos Anderson

Mecânico Rei - 3
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Quem é que fez essa apostila?

Fala pessoal meu nome é Marcos Anderson sou o


fundador da Mecânico Rei e autor dessa apostila, além
disso sou Mecânico e Técnico em Eletrônica Industrial
(pelo Instituto Federal de Pernambuco), tenho
especialização em prototipação de placas de circuito
elétrico e injeção eletrônica.
Comecei na mecânica muito cedo, desde dos meus 6
para 7 anos de idade que estou em contato com a
Mecânica Automotiva, é exatamente isso que você leu,
desde 7 anos que me envolvo com a mecânica, pelo
simples fato de ter vários familiares que também são da
área.
O meu objetivo com essa apostila é trazer um
conhecimento técnico de sensores, relacionados à carros
com sistema de injeção elétrica, com dicas de teste, entre
outros assuntos.

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Todas as informações contidas nessa apostila foram


retiradas de experiência práticas (testes em campos), e
livros de eletrônica automotiva como: Eletrônica
Automotiva, do Autor Newton C Braga, publicado em 2013;
Eletrônica embarcada automotiva, do Autor Alexandre de
Almeida Guimarães, publicado em 2007.
Esse dois livros são ótimos para quem quer aprofundar
na eletrônica embarcada.

Esperamos muito que esse conteúdo


lhe auxilie no seu dia-a-dia.

Site oficial: www.mecanicorei.com.br

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Sumário - Sensores
1- Multímetro - Medições Elétricas..................................07
Principais Escalas do Multímetro..............................................07
Teste de Tensão Elétrica............................................................08
Teste de Corrente Elétrica.........................................................09
Teste de Resistência...................................................................10
Teste de Frequência....................................................................11
Teste de Continuidade e Diodo...................................................12

2- Sensores Automotivos...................................................12
Sensor de Temperatura...............................................................13
*Funcionamento.........................................................................13
*Tipos, Teste e Valores..............................................................14
Sensor de Posição da Borboleta..................................................19
*Funcionamento.........................................................................19
*Tipos...........................................................................................20
*Teste, Dicas e Valores..............................................................21
Sensor MAP..................................................................................23
*Funcionamento.........................................................................23
*Tipos...........................................................................................24
*Teste, Dicas e Valores..............................................................25
Sensor MAF..................................................................................29
*Funcionamento.........................................................................29
*Tipos...........................................................................................30
*Teste, Dicas...............................................................................33
Sensores de Rotação e Fase........................................................35
*Do Tipo Indutivo........................................................................36
*Do Tipo Hall................................................................................38
*Testes e Valores.........................................................................41
Sensor de Velocidade...................................................................45
*Funcionamento.........................................................................45
*Tipos, Teste e Valores..............................................................46
Sensor de Detonação....................................................................50
*Funcionamento.........................................................................50
*Tipos, Teste e Dicas..................................................................51
Sensor de Oxigênio.......................................................................55
*Funcionamento.........................................................................55
*Tipos, Teste e Dicas..................................................................56

3- Conclusão.......................................................................68
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Multímetro - Medições Elétricas


Para diagnosticar os mais variados problemas na parte da
injeção eletrônica automotiva é necessário saber usar
corretamente os principais equipamentos de medições,
como multímetro, voltímetro, entre outros.
Nessa parte da apostila iremos apresentar o multímetro,
como escolher e utilizar suas escalas corretamente.

Recomendações e Escalas do Multímetro


As principais medições elétricas que mais utilizamos na
hora de realizar um teste em um sensor, atuador, fusível ou
relé, são as medições de frequência, de tensão
contínua/alternada, de corrente e de continuidade.
Então na hora de adquirir um multímetro, veja se ele
realiza todos esses testes.

As principais escalas que iremos utilizar, são:

- Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)


- Resistência ( Ω )
- Frequência (Hz)
- Corrente Contínua (A ou ADC ou Am)
- Medição de Diodos ( )
- Continuidade (Escala do BIP)

Esses são os símbolos que você poderá encontrar no seu multímetro.

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Multímetro - Medições Elétricas


Teste de alimentação ou tensão elétrica
Para realizar o teste de tensão elétrica e verificar se está
chegando alimentação para um sensor, atuador, relé, uma
lâmpada ou qualquer outro equipamento, você deve colocar
as ponteiras do multímetro em paralelo com o componente,
ou seja, a ponteira vermelha no positivo e preta no
negativo, como no exemplo abaixo:
Exemplo
Nesse caso, se o fusível relacionado ao componente estiver bom
e chegar alimentação para a lâmpada, e a mesma não funcionar,
muito provavelmente ela estará com algum problema.

Usamos a lâmpada como exemplo,

-
mais você pode realizar o mesmo
procedimento com um sensor, atuador
ou qualquer outro componente elétrico.

Fusível

+
Escala de Tensão Contínua
Exemplo no Multímetro Simples Exemplo no Multímetro Avançado
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm) -Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

Nesses exemplos utilizamos os multímetros da Hikari, porém você pode utilizar


qualquer outro, que possua as mesmas escalas.

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Multímetro - Medições Elétricas


Teste de corrente elétrica
Para realizar o teste de corrente elétrica e verificar se
está circulando corrente por um componente elétrico, você
deve colocar as ponteiras do multímetro em série, como no
exemplo abaixo:
Exemplo

Nesse teste a corrente tem


que passar pelo multímetro.

Fusível
-
Se a lâmpada estiver ligada, o multímetro apresentará,
+ em Ampères (A), um valor que dependerá da potência da
lâmpada.

Escala de Corrente Elétrica


Exemplo no Multímetro Simples Exemplo no Multímetro Avançado
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Corrente Contínua (A ou ADC ou Am) -Corrente Contínua (A ou ADC ou Am)

Nesses exemplos utilizamos os multímetros da Hikari, porém você pode utilizar


qualquer outro, que possua as mesmas escalas.

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Multímetro - Medições Elétricas


Teste de resistência
A unidade de medida da resistência elétrica é ohms (Ω), usamos
essa escala para testar a resistência de vários componentes
elétricos, como sensor de temperatura, bico injetor, entre outros.
Para realizar esse teste colocamos as ponteiras do multímetro em
paralelo com os pinos do componente a ser testado, ou seja, a mesma
lógica do teste de tensão, o que mudará é a escala de medição.

Exemplo

Escala de Resistência Elétrica


Exemplo no Multímetro Simples Exemplo no Multímetro Avançado
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (200Ω) -Resistência (20kΩ) -Resistência (Ω)
Nesse modelo, não precisa selecionar o limite da
resistência, o multímetro realizará isso automaticamente.

-Resistência (200kΩ) -Resistência (2000kΩ ou 2MΩ)

Nesses exemplos utilizamos os multímetros da Hikari, porém você pode utilizar


qualquer outro, que possua as mesmas escalas.

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Multímetro - Medições Elétricas


Teste de frequência
A unidade de medida da frequência é Hertz, cujo o símbolo é Hz,
sensores de rotação, alguns MAF, entre outros, trabalham
variando a frequência do sinal, que é enviado à central, ao invés de
variar a tensão.
Para realizar esse teste colocamos as ponteiras do multímetro em
paralelo com o componente, ou seja, a mesma lógica do teste de
tensão, o que mudará é a escala de medição.

Exemplo
(+) (-)
Pos. Neg. Sinal
Esse teste também pode ser realizado
em outras situações, como para medir o
pulso do Eletro-injetor, sensor de rotação,
sinais PWM, entre outros.
*A ordem dos pinos pode
variar de carro para carro*

Usamos como exemplo um sensor de fase do tipo HALL,


nesse caso se o sinal estiver variando a sua frequência na
aceleração, isso é um indicativo que o sensor está
funcionando.

Escala de Frequência
Exemplo no Multímetro Avançado
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Frequência (Hz)

*Apenas multímetros mais avançados que


possuem essa escala.*

Nesses exemplos utilizamos os multímetros da Hikari, porém você pode utilizar


qualquer outro, que possua as mesmas escalas.

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Multímetro - Medições Elétricas


Escala e Teste de continuidade
Esse teste é bastante utilizado para verificar se dois pontos estão
conectados eletricamente, por exemplo, se um fio está partido ou
danificado internamente, não irá existir continuidade entre as sua
pontas. Escala no multímetro:
Exemplo no Multímetro Simples Exemplo no Multímetro Avançado
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Continuidade -Continuidade

Escala e Teste de diodo


Utilizamos essa escala para medir placa de diodos do alternador, por exemplo.
Simbologia de um diodo comum Passo 1:
Com a ponteira vermelha no ânodo do diodo e a ponteira preta no cátodo. O multímetro deverá
apresentar um valor entre 500 a 700.
Se apresentar valor 1 (Infinito), estará aberto, com problema.
Se apresentar valor 0, estará em curto, também com problema.
Simbologia de um diodo comum Passo 2:
Com a ponteira preta no ânodo do diodo e a ponteira vermelha no cátodo.
O multímetro deverá apresentar o valor 1 (Infinito), pois ele não conduz nesse sentido.
Se apresentar valor 0, estará em curto, com problema.

Exemplo no Multímetro Simples Exemplo no Multímetro Avançado


No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Diodo ( ) -Diodo ( )
Nesse tipo as escalas de continuidade e diodo são as mesmas.

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Sensor de Temperatura - Teoria e


Funcionamento
O sensor de temperatura é importantíssimo para o bom
funcionamento do veículo, ele irá enviar o sinal, para a
central, da temperatura do fluído do arrefecimento. Com
essa informação a unidade de comando da injeção, poderá
acionar o eletro-ventilador no momento correto, além de
processar outros comandos.
É um sensor do tipo resistivo, ou seja, internamente ele
vai possuir um termístor que irá variar a sua resistência
de acordo com o aumento da temperatura do fluído, que
está circulando entre o bloco, cabeçote e o radiador.

Componentes Interno

Termístor NTC
(Resistor que varia conforme a temperatura)

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Sensor de Temperatura -Tipos


Principais Tipos
1 pino
(Antigo)
Esse sensor é de apenas um pino e sua
Painel função está relacionada com o painel, ou
seja, mostrar a temperatura do veículo
para o condutor do carro. Não tem
relação com a central do veículo, já que
era presente em carros antigos com
carburador.
É de um motor AP (Santana Quantum,
Saveiro, Gol, Parati) da década de 1990,
mais também era presente em outros
veículos da época.

1 pino
(Moderno)

Já esse outro sensor, de um pino, é


presente em alguns carros da linha
Peugeot e Citröen.
O pino presente é o sinal, que vai para a
central, diferente dos modelos antigos. A
carcaça do sensor conectada ao motor do
veículo já faz o aterramento.
Sinal

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Sensor de Temperatura -Tipos

2 pinos

Esse modelo de sensor, é presente


na grande maioria dos veículos
atuais, principalmente os nacionais.
Onde um pino é o sinal, que enviará
a informação para a central, e o outro
pino é o negativo (0v) do sensor.
Sinal Negativo (0V)

3 pinos

O de três pinos é presente em alguns


carros da Hyundai, Kia, Peugeot, Renault,
entre outros.
Ele é composto pelo pino negativo ou
aterramento, o pino da alimentação que
geralmente é 5 volts e o pino do sinal que
vai para a central.

Negativo (0V) Sinal


Alimentação
(5v)
*A ordem dos pinos pode variar de
veículo para veículo*

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Sensor de Temperatura - Tipos e


Testes
4 pinos
Negativo (0V) Sinal
da central da central
O de quatro pinos é presente em carros
da VW (Gol, Golf, Passat, Kombi,
Parati...), carros da linha A da Audi e
carros da Seat (Ibiza, Cordoba).
Possui dois pares, o primeiro par é o
negativo e sinal que estão conectados à
central, o segundo par é o negativo e sinal Negativo (0V) Sinal
do painel do Painel
que estão conectados ao painel do veículo.
*A ordem dos pinos pode variar de
veículo para veículo*

Teste no sensor de temperatura com multímetro


Teste com o sensor no lugar e chave de ignição ligada

*Teste com a chave de ignição


ligada ou em funcionamento.
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)
TEMPERATURA: TENSÃO:
10 a 30°C 3,7 a 3,0V Sinal Neg. (0V)
30 a 40°C 3,0 a 2,2V
40 a 60°C 2,2 a 1,2V
60 a 80°C 1,2 a 0,8V Massa
80 a 100°C 0,7 a 0,3V (0V)

Nesse caso se o veículo estiver


frio, ou seja, com a temperatura
entre 30 a 40°C, Graus Celsius, a
tensão deve está entre 3,0 a 2,2V.
Caso esteja quente, entre 80 a
100°C a tensão entre 0,7 a 0,3V,
se a tensão for a mesma o sensor
estará com problema.

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Sensor de Temperatura - Testes


Teste no sensor de temperatura com multímetro
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
- Resistência (200kΩ)
Sinal Neg. (0V)

*Teste com a chave de ignição


desligada e sensor desconectado.
Nesse caso com a variação da
temperatura do sensor, o seu
termístor irá variar a resistência.

Tabela com valores de alguns veículos


GM VW
Agile, Astra, Blazer, Cobalt, Alguns Corsas e Prisma, Bora, Fox, Gol/Parati (2000/...), Golf, Jetta, Kombi,
Kadett, Meriva, Montana, Monza, Omega, Onix, Passat, Polo, Saveiro, Spacefox, Up, Voyage:
S10, Vectra, Zafira: 20°C – Resistência = 2800 a 2300Ω
20°C – Resistência = ± 2400Ω 30°C – Resistência = 2000 a 1500Ω
25°C – Resistência = ± 2100Ω 60°C – Resistência = 700 a 500Ω
30°C – Resistência = ± 1800Ω 80°C – Resistência = 400 a 200Ω
60°C – Resistência = ± 600Ω 100°C – Resistência = 300 a 150Ω
80°C – Resistência = ± 320Ω (Margem ±10%)
100°C – Resistência = ± 180Ω
(Margem ±10%) Gol/Parati/Santana (.../2000), Logus:
20°C – Resistência = ± 3700Ω
Celta, alguns Corsas, alguns Prisma e alguns S10: 40°C – Resistência = ± 1600Ω
20°C – Resistência = ± 3300Ω 60°C – Resistência = ± 700Ω
30°C – Resistência = ± 2300Ω 80°C – Resistência = ± 350Ω
60°C – Resistência = ± 700Ω 100°C – Resistência = ± 200Ω
80°C – Resistência = ± 270Ω (Margem ±10%)
100°C – Resistência = ± 150Ω
(Margem ±10%)

PEUGEOT CITROËN
106, 205, 206 (.../04), 306, 307 (03/04), 405, 406, AX, Berlingo 1.8, Saxo, Xantia, XM, Xsara, Evasion,
605, 806, Partner 1.8: ZX:
20°C – Resistência = ± 2500Ω 20°C – Resistência = ± 2500Ω
30°C – Resistência = ± 1600Ω 30°C – Resistência = ± 1600Ω
60°C – Resistência = ± 600Ω 60°C – Resistência = ± 600Ω
80°C – Resistência = ± 300Ω 80°C – Resistência = ± 300Ω
100°C – Resistência = ± 180Ω 100°C – Resistência = ± 180Ω
(Margem ±10%) (Margem ±10%)

206 (04/...), 207, 307 (04/...), 407, 408, 807, Hoggar, Aircross, C3 (05/...), C3 Picasso, C4, C4 Picasso,
Partner 1.6: C5, C8, Xsara Picasso:
20°C – Resistência = ± 5500Ω 20°C – Resistência = ± 5500Ω
30°C – Resistência = ± 3500Ω 30°C – Resistência = ± 3500Ω
60°C – Resistência = ± 1100Ω 60°C – Resistência = ± 1100Ω
80°C – Resistência = ± 580Ω 80°C – Resistência = ± 580Ω
100°C – Resistência = ± 300Ω 100°C – Resistência = ± 300Ω
(Margem ±10%) (Margem ±10%)

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Sensor de Temperatura - Testes


Tabela com valores de alguns veículos
FIAT FORD
Brava, Bravo, Elba/Fiorino/Tempra/Uno (2000/...), Maioria dos Ford:
500, Doblo, Idea, Linea, Marea, Palio, Punto, Siena,
Strada, Stilo, Tipo: 20°C – Resistência = ± 35000 ou 35kΩ
20°C – Resistência = ± 2500Ω 30°C – Resistência = ± 25000 ou 25kΩ
30°C – Resistência = ± 1800Ω 60°C – Resistência = ± 7500 ou 7,5kΩ
60°C – Resistência = ± 600Ω 80°C – Resistência = ± 4000 ou 4kΩ
80°C – Resistência = ± 300Ω 100°C – Resistência = ± 2000 ou 2kΩ
100°C – Resistência = ± 180Ω (Margem ±10%)
(Margem ±10%)
Escort/Versailles (1992/1994) e KA (2015...) 3Cil. :
Elba/Fiorino/Tempra/Uno (.../2000), Premio:
20°C – Resistência = ± 3700Ω 20°C – Resistência = 2000 a 1400Ω
30°C – Resistência = ± 2200Ω 30°C – Resistência = 1800 a 1100Ω
60°C – Resistência = ± 700Ω 60°C – Resistência = ± 600Ω
80°C – Resistência = ± 350Ω 80°C – Resistência = ± 350Ω
100°C – Resistência = ± 200Ω 100°C – Resistência = ± 150Ω
(Margem ±10%) (Margem ±10%)

E-TORQ (Linea, Palio, Siena, Strada):


20°C – Resistência = ± 9500Ω
40°C – Resistência = ± 4000Ω
60°C – Resistência = ± 1700Ω
70°C – Resistência = ± 1500Ω
(Margem ±10%)

HYUNDAI TOYOTA
Maioria dos Hyundai: Maioria dos Toyotas:

20°C – Resistência = ± 2500Ω 20°C – Resistência = 3000 a 2000Ω


40°C – Resistência = ± 1100Ω 40°C – Resistência = 1300 a 1000Ω
60°C – Resistência = ± 600Ω 60°C – Resistência = 600 a 700Ω
80°C – Resistência = ± 320Ω 80°C – Resistência = 350 a 450Ω
100°C – Resistência = ± 180Ω 100°C – Resistência = ± 190Ω
(Margem ±10%) (Margem ±10%)

RENAULT HONDA
Maioria dos Renault: Maioria dos Hondas:

20°C – Resistência = 3900 a 2900Ω 20°C – Resistência = ± 2500Ω


40°C – Resistência = ± 1300Ω 30°C – Resistência = ± 1800Ω
60°C – Resistência = ± 600Ω 60°C – Resistência = ± 600Ω
80°C – Resistência = ± 350Ω 80°C – Resistência = ± 300Ω
90°C – Resistência = ± 220Ω 100°C – Resistência = ± 180Ω
(Margem ±10%) (Margem ±10%)

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Sensor TPS - Teoria e


Funcionamento
O sensor TPS ou sensor de posição da borboleta, assim
como o de temperatura, também é um sensor resistivo, ou
seja, irá variar a sua resistência de acordo com a posição
da borboleta.
A posição angular da borboleta é detectada por um
potenciômetro circular, no qual veremos na imagem logo
abaixo, em alguns veículos atuais o TPS fica dentro do
corpo de borboleta e possuirá duas pistas resistivas.
Esse sensor estará conectado ao eixo do corpo de
borboleta, responsável pela abertura e fechamento da
borboleta, de acordo com a central ou através do chicote
da aceleração (nos veículos antigos).

Componentes do TPS
Pista Resistiva
do Potenciômetro Cursor
circular

Conector
Elétrico
Eixo
(conectado à borboleta)

Mecânico Rei - 19
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Sensor TPS - Tipos


3 pinos
Sinal
da Pista
Alimentação Negativo (0V)
(5v)
Esse modelo TPS, de 3 pinos, está
presente na grande maioria dos
veículos. Ele é formado por um pino de
alimentação, sinal e o negativo (0v).
O funcionamento dele é bastante
simples, irá variar o sinal de acordo
com o eixo da borboleta, além de
possuir apenas uma pista resistiva.

4 pinos
Sinal da Pista 1 Negativo (0V)

Poucos veículos possuem esse tipo de


sensor TPS, com 4 pinos. Ele é formado
por duas pistas resistivas, por isso
possui dois sinais, o da pista 1 e 2.

*A ordem dos pinos pode variar de


veículo para veículo*

Principais Veículos: Alimentação +5v Sinal da Pista 2


Pajero 3.0/3.5 V6 97/03.
Fiat Tipo 1.6 - 1992 A 1997
Peugeot 106 1.0 8V - 1993/03
Renault R19 1.6 1.8 - 1995/96
VW Golf 1.8 Monoponto - 1994/96

*Atenção, em alguns veículos o sensor TPS está dentro do corpo de


borboleta, porém a lógica de funcionamento e o teste são os mesmos.*

Mecânico Rei - 20
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Sensor de TPS - Teste e


Parâmetros
Teste no sensor TPS com multímetro
Teste de bancada com o sensor desconectado
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)
Com auxílio de uma ferramenta
gire esse eixo, caso o sensor estiver
acoplado ao corpo de borboleta
movimente a borboleta, abrindo e
fechando.

Posição do Eixo: Resistência:


Início 1,0k a 1,5kΩ
Intermediária 1,7k a 2,0kΩ 5V Sinal Neg. (0V)
Final 2,7k a 3,5kΩ

Se você girar o eixo totalmente


para qualquer um dos lados, e o
valor da resistência for 1,5kΩ, por
exemplo, quando girar para o lado
contrário a resistência tem que está
dentro dessa faixa 2,7k a 3,5kΩ.
Se a resistência não variar isso
significa que o sensor não está bom.
Neg. 5V Sinal
A grande maioria dos sensores TPS possuem essa configuração, porém
veículos como: Elba, Fiorino, Palio, Siena, Tempra, Uno, Gol, Logus, Parati,
Santana, Pointer, Escort, Verona, Versailles, Polo, Clio, Megane, Omega 4.1, Astra,
Blazer 2.2 e 2.4, Kadett, Ipanema, S10. O pino 3 é o sinal e o pino 1 é o negativo.

Teste com o sensor no lugar e chave de ignição ligada


No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

ALIMENTAÇÃO: TENSÃO: BORBOLETA: TENSÃO:

Pinos de alim. 4,9 a 5,0V ABERTA 4,1 a 4,7V


FECHADA 0,2 a 0,8V

5V Sinal Neg. 5V Sinal Neg.


*Realize esse teste com a chave de
ignição ligada ou o veículo ligado.

Mecânico Rei - 21
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Sensor TPS - Testes


Tabela com valores de alguns veículos
GM FIAT
Maioria dos veículos onde o TPS tem duas pistas: Maioria dos veículos onde o TPS tem duas pistas:
Pista 1 – Fechada = ± 3,7V / Aberta = ± 0,6V Pista 1 – Fechada = ± 0,5V / Aberta = ± 4,5V
Pista 2 – Fechada = ± 0,7V / Aberta = ± 4,3V Pista 2 – Fechada = ± 4,5V / Aberta = ± 0,4V

Vectra/Zafira (2004/...): Veículos onde o TPS tem uma pista:


Pista 1 – Fechada = ± 4,4V / Aberta = ± 0,7V Pista 1 – Fechada = ± 0,8V / Aberta = ± 4,5V
Pista 2 – Fechada = ± 0,7V / Aberta = ± 4,4V (Margem ±15%)

Veículos onde o TPS tem uma pista:


Pista 1 – Fechada = ± 0,8V / Aberta = ± 4,5V
(Margem ±15%) FORD
VW Veículos onde o TPS tem duas pistas:
Pista 1 – Fechada = ± 0,5V / Aberta = ± 4,5V
Veículos onde o TPS tem duas pistas: Pista 2 – Fechada = ± 4,5V / Aberta = ± 0,8V
Pista 1 – Fechada = ± 4,2V / Aberta = ± 0,6V
Pista 2 – Fechada = ± 0,6V / Aberta = ± 4,2V Veículos onde o TPS tem uma pista:
Pista 1 – Fechada = ± 0,8V / Aberta = ± 4,5V
Veículos onde o TPS tem uma pista: (Margem ±15%)
Pista 1 – Fechada = ± 0,8V / Aberta = ± 4,5V
(Margem ±15%)

HYUNDAI PEUGEOT
Maioria dos veículos onde o TPS tem duas pistas: Maioria dos veículos onde o TPS tem duas pistas:
Pista 1 – Fechada = ± 0,8V / Aberta = ± 4,0V Pista 1 – Fechada = ± 0,6V / Aberta = ± 4,5V
Pista 2 – Fechada = ± 4,0V / Aberta = ± 0,8V Pista 2 – Fechada = ± 4,5V / Aberta = ± 0,6V

HB20: Veículos onde o TPS tem uma pista:


Pista 1 – Fechada = ± 0,4V / Aberta = ± 3,2V Pista 1 – Fechada = ± 0,4V / Aberta = ± 4,5V
Pista 2 – Fechada = ± 3,2V / Aberta = ± 0,3V (Margem ±15%)

Veículos onde o TPS tem uma pista:


Pista 1 – Fechada = ± 0,5V / Aberta = ± 4,6V
(Margem ±15%)
CITROËN
Veículos onde o TPS tem duas pistas:
RENAULT Pista 1 – Fechada = ± 0,6V / Aberta = ± 4,3V
Pista 2 – Fechada = ± 4,5V / Aberta = ± 0,6V
Veículos onde o TPS tem duas pistas:
Pista 1 – Fechada = ± 4,5V / Aberta = ± 0,7V Veículos onde o TPS tem uma pista:
Pista 2 – Fechada = ± 0,7V / Aberta = ± 4,3V Pista 1 – Fechada = ± 0,6V / Aberta = ± 4,5V
(Margem ±15%)
Veículos onde o TPS tem uma pista:
Pista 1 – Fechada = ± 0,6V / Aberta = ± 4,5V
(Margem ±15%)

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Sensor MAP - Teoria e


Funcionamento
O sensor MAP ou sensor de pressão absoluta tem um
papel fundamental no sistema de injeção, pois é através
dele que a unidade de comando do motor do veículo, a
central, identificará qual a pressão no coletor de admissão
para determinar o avanço ideal da centelha, além de
utilizar essa informação para outros procedimentos.
Também, junto com o sensor de temperatura do ar, tem
a função de determinar a densidade do ar. É constituído
por uma membrana resistiva, ou seja, a resistência irá
variar de acordo com o grau de deformação da membrana.
Pode ser de 4 ou 5 pinos (com o sensor de temperatura de
ar incluso), ou de 3 pinos (sem a inclusão do sensor de
temperatura do ar).

Componentes do MAP

*imagem retirada do site:


https://www.mte-thomson.com.br/

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Sensor MAP - Tipos


3 pinos

Esse tipo de sensor MAP está presente


em alguns veículos, principalmente os
mais antigos, ele possui um pino de
alimentação, o de sinal da pressão e o
negativo (0v).
A maioria dos veículos que utilizam o
sensor MAP de 3 pinos, irá seguir o
1 2 3 esquema do lado.

Sinal Neg. 5V
MAP (0V)
*A ordem dos pinos pode variar de
veículo para veículo*

4 pinos
Carros mais atuais apresentam esse
tipo de sensor MAP, com 4 pinos, onde
um pino é o da alimentação, o outro é o
negativo (0v), e dois sinais. O primeiro
sinal é o de pressão do ar ou MAP, já o
segundo é o da temperatura do ar.
Sendo assim, esses tipos de sensores
melhoram a qualidade da informação
1 2 3 4
que é enviada para a central.
Neg. Sinal 5V Sinal
(0V) Ar MAP
*A ordem dos pinos pode variar de
veículo para veículo*

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Sensor MAP - Teste e


Parâmetros
Teste no sensor MAP com multímetro
Teste de bancada com o sensor desconectado
Materiais necessários para a realização desse teste:
-Bomba de vácuo (para simular a pressão negativa).
-Fonte de alimentação regulada em 5V (para alimentar o sensor).

*Se você não tiver esses equipamentos, poderá substituir por:


-Uma seringa de sucção no lugar da Bomba.
-E um positivo e negativo de um carregador de celular, pois a maioria possui 5V.

1º PASSO - Alimentar o sensor.


Fonte ou qualquer outro Antes de alimentar o sensor
equipamento que forneça faça o teste de alimentação e
5V de saída. verifique se realmente a
tensão entre os dois fios é de
5V.
1 2 3

Sinal Neg. 5V
MAP (0V)

2º PASSO - Aplicar a pressão no sensor e verificar se o sinal irá variar.


No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

Coloque a mangueira da bomba


de vácuo ou da seringa nesse local,
e aplique a pressão negativa.

DEPRESSÃO (mmHg): TENSÃO:


0 (nenhuma pressão) 4,0 a 4,5V
-100 a -200 2,6 a 4,1V Sensor alimentado com 5V
-300 a -400 1,5 a 2,7V
-500 a -600 0,9 a 1,7V
1 2 3
*Resumindo: Se você aplicar uma
pressão negativa (puxar a seringa, Sinal 5V
MAP Neg.
por exemplo) a tensão deverá cair.* (0V)
Se não variar, é um indicativo de
que o sensor não está bom.

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Sensor MAP - Teste e


Parâmetros
Teste no sensor MAP com multímetro
Teste com o sensor no lugar e veículo funcionando
3 pinos
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

ALIMENTAÇÃO: TENSÃO: VERIFIQUE AS TABELAS NA


Pinos de Alim. 4,9 a 5,0V PRÓXIMA PÁGINA

Sinal Neg.
MAP (0V) 5V Sinal Neg.
MAP (0V) 5V

1 2 3 *Realize esse teste com a chave de


ignição ligada ou o veículo ligado. 1 2 3

4 pinos
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)
TEMPERATURA AR: TENSÃO AR:
ALIMENTAÇÃO: TENSÃO:
10 a 30°C 3,3 a 2,4V
Pinos de Alim. 4,9 a 5,0V
30 a 50°C 2,3 a 1,4V
50 a 60°C 1,4 a 1,0V
Neg. Sinal Sinal
60 a 70°C 1,0 a 0,8V
(0V) Ar 5V MAP

Neg. Sinal Sinal


1 2 3 4 (0V) Ar 5V MAP
*Realize esse teste com a chave de
ignição ligada ou o veículo ligado. 1 2 3 4

Neg. Sinal Sinal


(0V) Ar 5V MAP
VERIFIQUE AS TABELAS NA
PRÓXIMA PÁGINA 1 2 3 4

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Sensor MAP - Testes


Tabela com valores de alguns veículos
GM VW
Maioria da GM: Maioria da VW:

0mmHg ou 0 Bar – Tensão = ± 4,2V 150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 0,8V


100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 3,6V 220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 1,3V
200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 3,0V 300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,5V
300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 2,2V 375mmHg ou 0,5 Bar – Tensão = ± 1,9V
400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 1,5V 450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 2,3V
(Margem ±15%) (Margem ±15%)

Astra(2004/...), Blazer/S-10/Meriva/Zafira(2006/...),
Celta/Corsa/Montana/Prisma/Vectra(2005/...) Flex:

150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 0,8V


220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 1,3V
300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,6V
375mmHg ou 0,5 Bar – Tensão = ± 1,9V
450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 2,3V
(Margem ±15%)
Captiva:

100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 3,21V


200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 2,71V
300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 1,70V
(Margem ±15%)

FIAT FORD
Maioria da FIAT: Maioria da FORD:

0mmHg ou 0 Bar – Tensão = ± 4,2V 100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 4,0V


100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 3,4V 200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 3,2V
200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 2,9V 300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 2,2V
300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 2,2V 400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 1,5V
400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 1,5V (Margem ±15%)
(Margem ±15%)
Alguns FORD com Supercharcher:

Doblo, Fiorino (05/...), Idea (04/10), Palio (04/10), 100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 1,8V
Linea 1.9, Punto, Siena (04/10), Strada (04/10), 200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 1,5V
Stilo, Uno (05/08) Flex: 300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 1,2V
400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 0,9V
150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 0,4V (Margem ±15%)
220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 0,8V
300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,0V Courier (04/...), Ecosport 1.6 (06/12), Fiesta (05/...),
375mmHg ou 0,5 Bar – Tensão = ± 1,2V Focus (05/08), Ka 1.0 (05/07) :
450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 1,9V
150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 0,8V
(Margem ±15%)
220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 1,3V
300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,5V
450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 2,4V
(Margem ±15%)

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Sensor MAP - Testes


Tabela com valores de alguns veículos
RENAULT TOYOTA
Maioria da Renault: Maioria da Toyota:

0mmHg ou 0 Bar – Tensão = ± 4,4V 0mmHg ou 0 Bar – Tensão = ± 4,5V


100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 4,0V 100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 4,0V
200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 3,2V 200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 3,5V
300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 2,5V 300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 3,0V
400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 1,8V 400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 2,5V
(Margem ±15%) (Margem ±15%)

HYUNDAI Alguns veículos da Toyota:

100mmHg ou 0,14 Bar – Tensão = ± 0,4V


Alguns Veículos da Hyundai:
200mmHg ou 0,27 Bar – Tensão = ± 0,8V
300mmHg ou 0,40 Bar – Tensão = ± 1,2V
300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,6V
400mmHg ou 0,54 Bar – Tensão = ± 1,6V
375mmHg ou 0,5 Bar – Tensão = ± 2,0V
(Margem ±15%)
450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 2,4V
525mmHg ou 0,7 Bar – Tensão = ± 2,8V
600mmHg ou 0,8 Bar – Tensão = ± 3,2V
(Margem ±15%)

HONDA PEUGEOT
Maioria da Honda: Maioria da Peugeot:

0mmHg ou 0 Bar – Tensão = ± 4,9V 150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 0,8V


150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 3,8V 220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 1,3V
220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 3,3V 300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,5V
300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 2,7V 450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 2,4V
375mmHg ou 0,5 Bar – Tensão = ± 2,2V (Margem ±15%)
(Margem ±15%)

Alguns veículos novos da Honda, como Civic New,


CITROËN
entre outros:
Maioria da Citroën:
360mmHg ou 0,47 Bar – Tensão = ± 1,5V
460mmHg ou 0,61 Bar – Tensão = ± 1,9V 150mmHg ou 0,2 Bar – Tensão = ± 0,8V
560mmHg ou 0,74 Bar – Tensão = ± 2,2V 220mmHg ou 0,3 Bar – Tensão = ± 1,3V
660mmHg ou 0,87 Bar – Tensão = ± 2,6V 300mmHg ou 0,4 Bar – Tensão = ± 1,5V
(Margem ±15%) 450mmHg ou 0,6 Bar – Tensão = ± 2,4V
(Margem ±15%)

Mecânico Rei - 28
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Sensor MAF - Teoria e


Funcionamento
O sensor MAF ou sensor de fluxo de ar tem como
objetivo informar diretamente à central a quantidade de
ar, que está sendo admitida pelo motor (diferente do
MAP), em um determinado tempo, fornecendo um sinal de
tensão ou de frequência variável, que é proporcional ao
fluxo de ar que está passando pela tubulação.
Ele está instalado entre o filtro de ar e o corpo de
borboleta. A vantagem de se medir a massa de ar é a
eliminação de problemas causados pela variação de
temperatura, altitude, pressão, entre outros fatores.
Atualmente podem ser encontrados diversos tipos
desses sensores, como o de fio quente e película aquecida,
e os de três, quatro ou até de cinco pinos. Além disso a sua
velocidade de resposta é muito rápida e a possui uma
baixa resistência mecânica a passagem do ar.

*imagem retirada do site:


https://www.mte-thomson.com.br/

Esse é um esquema bem simplificado do sensor MAF de


fio aquecido. Existe outros tipos, mais a lógica de
funcionamento é a mesma.

Mecânico Rei - 29
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Sensor MAF - Tipos


3 pinos

Esse tipo de sensor MAF possui um


pino de alimentação, o outro do sinal
do fluxo de ar e o outro é o negativo
ou aterramento.
*É tipo de sensor analógico, por
isso o seu sinal irá variar a tensão.

1 2 3 1 2 3

Sinal Neg. 12 a 14V Neg. Sinal 12 a 14V


MAF (0V) (0V) MAF

Principais Veículos: Principais Veículos:


Audi: Hyundai:
-A3 1.6 99 a 05 / 2.0 TFSI 04... -Santa Fé 2.7 V6 01 a 06
-A4 1.8 94 a 96 / 2.0 TFSI / 2.8 95... -Sonata 2.7 V6 01 a 05
-A5 2.0 TFSI -Sonata 2.5 V6 99 a 01
-A6 2.8 -Tiburon GT 2.7 V6 03 a 08
VW: -Tucson 2.7 V6 04 a 08
-Passat 2.8 99 a 04 KIA:
Seat: Sportage 2.7 V6 04 a 09
-Cordoba 1.8 95 a 99 Optima 2.5 V6 01... /2.7 V6 04 a 08
BMW:
-330i / 330Ci / 330Xi
-530i
-X5 / Z3 / E46

Mecânico Rei - 30
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Sensor MAF - Tipos


4 pinos
Esse outro tipo possui um pino de
alimentação (12v), o outro do sinal da
massa ou fluxo de ar, um negativo
ligado diretamente a central (0v) e
um negativo massa do aterramento.
*É tipo de sensor é analógico, por
isso o seu sinal irá variar a tensão.

1 2 3 4 1 2 3 4

Massa Neg. 12V Sinal 12V a 14V Massa Neg. Sinal


(0V) (0V) a MAF (0V) (0V) MAF
14V

Principais Veículos: Principais Veículos:


GM: FORD:
-Omega 4.1 - 1994... -Ranger 4.0 V6 - 95 à 00
-Pick-Up C20 e Silverado 4.1 - 96... -Explorer 4.0 V6 - 95 à 00
-Suprema 4.1 - 94...
-Astra e Zafira 2.0 - 91 à 98
-Vectra 2.0 GSi
KIA:
-Sportage 2.0 - 94 à 02 AUDI e VW:
-Carens 1.8 - 00 à 02 -Golf 1.6 e 1.8T 2.0 - 99 à 06
-Clarus 1.8 - 96 à 98 -Bora 2.0 - 99 à 06
-Sephia 1.8 - 95 à 97 -Passat Alemão - 99 à 06
Hyundai: -A3, A4 e A6 1.6 e 1.8T - 1999/06
-Elantra 1.8 - 95 à 00 FIAT:
-Outros com o mesmo sistema de -Marea/Marea Weekend 2.0 99 à 07
motor.

Mecânico Rei - 31
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Sensor MAF - Tipos


5 pinos
Esse tipo de sensor MAF está presente
em carros mais modernos, como alguns
da linha Audi como A3, da GM e também
em alguns carros da Ford (Fiesta, Focus,
Fusion), da Peugeot (Expert, 1007, 206,
207, 307, 308, 407), da Citroën (C2, C3, C4,
C5, Jumpy, Xsara Picasso), entre outros
carros.
Além disso, ele possui a função de
medir a temperatura do ar, ou seja, vai
possuir dois sinais (de temperatura e
fluxo do ar), além de um negativo ligado
diretamente a central, o negativo massa
do aterramento e a alimentação (12v).

*A ordem dos pinos pode


variar de veículo para veículo*

Sinal Massa 12V Neg. Sinal


Ar (0V) a (0V) MAF
14V

*O sinal do MAF, desse tipo pode ser digital ou


analógico.
Se for analógico a tensão irá variar no aumento
da aceleração do veículo.
Se for digital a tensão não irá variar e sim a
frequência, alguns carros da linha GM como Agile,
Prisma, entre outros, apresentam esse tipo de
sensor.

Mecânico Rei - 32
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Sensor MAF - Teste e


Parâmetros
Teste no sensor MAF com multímetro
Teste com o sensor no lugar e veículo funcionando - Sinal Analógico
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

ALIMENTAÇÃO: TENSÃO: CONDIÇÃO: TENSÃO MAF:

Pinos de alim. 12V a 14V MARCHA LENTA 1,0 a 1,5V


2000 à 3000 RPM 1,5 a 3,0V

Neg. Neg. Sinal


(0V) (0V) 12V MAF Neg. Neg. Sinal
(0V) (0V) 12V MAF
Massa *Realize esse teste com a
(0V) chave de ignição ligada ou Massa
1 2 3 4 (0V)
veículo ligado. 1 2 3 4

Teste com o sensor no lugar e veículo funcionando - Sinal Analógico


No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

TEMPERATURA AR: TENSÃO AR:


ALIMENTAÇÃO: TENSÃO: 10 a 30°C 3,3 a 2,4V
Pinos de alim. 12V a 14V 30 a 50°C 2,3 a 1,4V
50 a 60°C 1,4 a 1,0V
60 a 70°C 1,0 a 0,8V

Massa
(0V) *Realize esse teste com a
chave de ignição ligada ou Massa
Sinal Neg. 12V Neg. Sinal
Ar (0V) a (0V) MAF veículo ligado. (0V)
14V
Sinal Neg. 12V Neg. Sinal
Ar (0V) a (0V) MAF
14V
CONDIÇÃO: TENSÃO MAF:
Massa
MARCHA LENTA 1,0 a 1,5V (0V)
2000 à 3000 RPM 1,5 a 3,0V
Sinal Neg. 12V Neg. Sinal
Ar (0V) a (0V) MAF
14V

Mecânico Rei - 33
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Sensor MAF - Teste e


Parâmetros
Teste no sensor MAF com multímetro
Teste com o sensor no lugar e veículo funcionando - Sinal Digital
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

*Realize esse teste com a


chave de ignição ligada ou o
ALIMENTAÇÃO: TENSÃO: TEMPERATURA AR: TENSÃO AR:
veículo ligado.
Pinos de alim. 12V a 14V 10 a 30°C 3,3 a 2,4V
30 a 50°C 2,3 a 1,4V
50 a 60°C 1,4 a 1,0V
12V 60 a 70°C 1,0 a 0,8V
Sinal Neg. a Neg. Sinal
Ar (0V) 14V (0V) MAF
12V
Massa Sinal Neg. a Neg. Sinal
(0V) Ar (0V) 14V (0V) MAF
Massa
(0V)

No seu multímetro ou frequencímetro, escolha a escala abaixo:


-Frequência (Hz)

CONDIÇÃO: FREQUÊNCIA MAF:


IGNIÇÃO LIGADA 1,0 a 1,9kHz
MARCHA LENTA 2,0 a 2,5 kHz
2000 à 4000 RPM 2,5 a 4,0 kHz
Alguns veículos, principalmente os da
linha GM, o sinal do MAF variam a
frequência, e esse teste pode ser realizado
12V
Sinal Neg. a Neg. Sinal com multímetros que apresentam teste de
Ar (0V) 14V (0V) MAF
Frequência (Hz), canetas de polaridades
Massa com frequencímetro ou até mesmo
(0V)
osciloscópio.

Mecânico Rei - 34
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Sensores de Fase e Rotação do


Motor - Teoria e Funcionamento
Sensor de Rotação do Motor
A principal função desse sensor é enviar pulsos digitais
ou analógicos para a unidade de comando da injeção
eletrônica, sendo de extrema importância, pois com esse
sinal a central irá medir a velocidade de rotação do motor
(RPM), além de determinar o tempo de funcionamento de
cada bico injetor, da centelha da vela de ignição, entre
outras funções.
O motor dos veículos podem parar de funcionar se esta
peça estiver com problemas. Esses pulsos são captados a
partir de uma outra peça importante para o veículo a roda
dentada do virabrequim ou conhecida como roda fônica.

Sensor de Fase
O sensor de fase trabalha em conjunto com sensor de
rotação do motor, a diferença entre ambos, é que o de fase
informa à central qual a posição do eixo do comando de
válvulas, enquanto o de rotação informa a posição do eixo
do virabrequim. Sendo assim, a partir dessa informação, a
central vai analisar e comparar os dois sinais para
determinar a origem de ignição e a injeção sequencial do
motor.
Quando é realizada a partida no motor, o sensor de fase
também a auxilia à central na rápida sincronia entre
virabrequim e o comando.

Mecânico Rei - 35
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Sensores de Fase e Rotação do


Motor - Tipos e Dicas
*Tanto o sensor de fase quanto o de rotação podem ser
do tipo Hall ou Indutivo.

Sensor de rotação ou de fase do tipo Indutivo

Este tipo de sensor de rotação é formado por um imã


permanente, uma bobina e uma pequena peça de metal
ferroso. A presença desse imã vai criar um campo
magnético de relutância variável, ou seja, sempre que um
dente da roda fônica passar na frente do sensor essa
relutância do circuito magnético diminui, caso nenhum
dente estiver na frente do sensor, a relutância aumenta.
Essa variação da relutância magnética são alterações
do campo magnético, e essas alterações vão gerar os
pulsos elétricos, sincronizados com a passagem dos
dentes na frente do imã, na saída do sensor, sendo assim,
ele não precisa de uma alimentação nos seus pinos.

Componentes do Indutivo

Imã
Permanente
Sensor
Metal
Ferroso

Bobina
(Origem dos pulsos)
Espaço entre
ferros Roda dentada ou
Fônica
*imagem editada e retirada do site:
https://www.mte-thomson.com.br/

Mecânico Rei - 36
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Sensores de Fase e Rotação do


Motor - Tipos e Dicas
Sensor de rotação ou de fase do tipo Indutivo

2 pinos
Esse sensor indutivo é o
mais simples possuindo
apenas os dois sinais que
são gerados e enviados
para a central.

Sinal 1 Sinal 2

3 pinos
Já esse outro tipo de indutivo irá
apresentar três pinos, onde os dois
são os sinais pulsados, e outro é o
negativo ou aterramento.
Esse negativo forma uma malha e
tem a função de isolar os sinais
gerados, evitando qualquer tipo de
falha ou ruído do sinal. Sinal 2

*A ordem dos pinos pode


variar de veículo para veículo* Sinal 1
Negativo
ou
Massa

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Sensores de Fase e Rotação do


Motor - Tipos e Dicas
Sensor de rotação ou de fase do tipo Hall
O sensor de rotação e fase do tipo Hall é mais elaborado,
pois diferentemente do sensor indutivo, ele vai ter um
pequeno circuito elétrico, e internamente irá apresentar
uma placa de metal, o seu funcionamento é simples, essa
placa de metal irá possuir uma corrente elétrica contínua
circulante controlada pelo pequeno circuito, além de
detectar a presença de campos magnéticos e como a
resistência elétrica da placa é sensível à presença desses
campos, se o mesmo variar, a resistência e também a
corrente circulante irá sofrer alterações.
Com isso, sempre quando algo variar o campo, como a
passagem de um dente da polia ou eixo, o circuito irá
variar a frequência do sinal, pois a corrente irá mudar.

Componentes do Indutivo

Imã
(Para variar o campo)

Rotor Pequeno circuito eletrônico


+

Sinal (variação da frequência)


Aba Negativo
Janela Placa de metal
ou
Elemento HALL

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Sensores de Fase e Rotação do


Motor - Tipos e Dicas
Sensor de rotação ou de fase do tipo Hall
3 pinos
Esse sensor de rotação do tipo Hall
precisa de uma alimentação por conta da
presença do seu circuito interno que
controla a tensão e corrente.
*Lembrando que a ordem pode mudar
de carro para carro.*

Negativo Sinal Alimentação


(0V) (5v) ou (12v)

Como descobrir a ordem correta desses pinos, para


cada veículo diferente?
1º PASSO - Escolher a escala no seu multímetro
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Medição de Diodos ( )

2º PASSO - Realizar medições nos pinos até o multímetro marca


aproximadamente 0,6V a 0,8V.
Realize todas essas tentativas, até
1 2 3 1 2 3 1 2 3 o multímetro marcar 0,6V a 0,8V.
Por exemplo:
Se nessa tentativa o multímetro
1 2 3
marcar 0,6V, a ponteira vermelha
estará no negativo e a preta no
1 2 3 1 2 3 1 2 3 pino de sinal do sensor.

1 2 3 Ficaria assim

12V ou 5V Neg. Sinal


(0V)

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Sensores de Fase e Rotação do


Motor - Tipos e Dicas
Como identificar se o sensor de 3 pinos é do tipo Hall
ou Indutivo?

1º PASSO - Escolher a escala no seu multímetro


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (2kΩ)

2º PASSO - Realizar medições nos pinos até o multímetro marca


um resistência entre 200 a 1800Ω

Realize essas 3 tentativas até o multímetro marcar a resistência

1 2 3 1 2 3 1 2 3

Por exemplo:

Se nessa tentativa o multímetro marcar


1 2 3
540Ω, troque as ponteiras do multímetro
de posição e teste novamente, se o valor
continuar 540Ω, o sensor é indutivo. Se o
valor for diferente será do tipo hall.

1 2 3 Ficaria assim
se for indutivo
Sinal 1 Neg. Sinal 2
(0V)

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Sensores de Fase e Rotação do


Motor do tipo Indutivo - Teste
Teste de bancada com o sensor desconectado
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (2kΩ)

3 pinos 2 pinos
Sinal 1 Sinal 2 Neg. Sinal 1 Sinal 2

RESISTÊNCIA:
200 a 1,8KΩ

Teste básico para verificar se o sensor está enviando pulso


OPÇÃO 1
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Alternada (V~ ou VAC)

Sinal 1 Sinal 2 Neg. Sinal 1 Sinal 2


CONDIÇÃO: TENSÃO:
Ignição Ligada 0V
Veículo em
0,9 a 3,5V
Funcionamento

OPÇÃO 2
No seu multímetro ou frequencímetro, escolha a escala abaixo:
-Frequência (Hz)

Sinal 1 Sinal 2 Neg. Sinal 1 Sinal 2


Esse teste pode ser realizado com
multímetros que apresentam teste
de Frequência (Hz), canetas de
polaridades com frequencímetro ou
até mesmo osciloscópio.
A frequência, do sinal, na aceleração
do veículo tem que ser maior, em
comparação com a marcha lenta.

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Sensores de Fase e Rotação do


Motor do tipo Hall - Teste
Teste de alimentação do sensor com veículo em funcionamento.

No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:


-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

Neg. (0V) Sinal 12V ou 5V


Neg. (0V)

Pode ser no negativo do


sensor ou da bateria

Na grande maioria dos veículos a tensão será 5V.


Porém em veículos como Ford Ranger, Renault Duster, Sandero, Logan,
Kwid, Hyundai Hb20, além de outros, podem apresentar uma tensão
entre 12 a 14V.

Teste de pulso do sensor com veículo em funcionamento.

No seu multímetro ou frequencímetro, escolha a escala abaixo:


-Frequência (Hz)

Neg. (0V) Sinal 12V ou 5V Esse teste pode ser realizado com
multímetros que apresentam teste de
Frequência (Hz), canetas de polaridades
com frequencímetro ou até mesmo
osciloscópio.
A frequência, do sinal, na aceleração
do veículo tem que ser maior, em
comparação com a marcha lenta.

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Sensor de Rotação - Valores


Tabela da frequência e resistência de alguns veículos
GM FIAT
Sinal: Agile, Celta, Cobalt, Cruze, Montana, Sonic, Resistência: da Maioria do Indutivo 400 a 1,2kΩ.
além de outros da GM com o sensor similar:
Sinal: Sistema LE-JETRONIC, além de outros da
1000 a 1100 RPM – Frequência = ±240Hz. Fiat com o sensor similar:
(Aumentará na Aceleração)
1000 a 1100 RPM – Frequência = ±50Hz.
Sinal: Blazer e S-10 (98/...), Kadett, Monza, entre (Aumentará na Aceleração)
outros:
Sinal: Sistema E-TORQ, entre outros:
1400 a 1500 RPM – Frequência = ±50Hz.
(Aumentará na Aceleração) 1400 a 1500 RPM – Frequência = ±1450Hz.
(Aumentará na Aceleração)
VW
Sinal: Santana, Bora, Fox, Gol/Golf/Kombi/Parati FORD
(01/...), Jetta, Polo, Saveiro, Spacefox, Voyage:
Resistência: da Maioria dos Indutivos 200 a 800Ω.
1000 a 1100 RPM – Frequência = ±1000Hz.
2000 a 2100 RPM – Frequência = ±2000Hz. Sinal: Veículos (92/99), como Escort, Versailles,
(Aumentará na Aceleração) Verona, Pampa:
1400 a 1500 RPM – Frequência = ±50Hz.
Sinal: Gol/Golf/Kombi/Parati (93/00), Logus, Passat, 3000 a 3100 RPM – Frequência = ±100Hz.
Pointer, Santana: (Aumentará na Aceleração)
1400 a 1500 RPM – Frequência = ±50Hz.
(Aumentará na Aceleração)

RENAULT HYUNDAI
Resistência: da Maioria dos Indutivos: 150 a 300Ω. Resistência: da Maioria do Indutivo: 400 a 800Ω.
Exceto o Clio 1.6 (96/98), Express, R19 1.6, Twingo Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.
1.2 que fica em torno de 550 a 800Ω.
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.
TOYOTA
PEUGEOT Resistência: Veículos (92 a 02 – Corolla, Camry,
Paseo, Previa... ), Etios (12/...): 120 a 500Ω.
Resistência: da Maioria dos Indutivos: 200 a 500Ω. Exceto o Corolla/Fielder(02/...), Hilux, entre outros,
que fica em torno de 1,6k a 3,2kΩ.
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.

CITROËN
HONDA
Resistência: da Maioria dos Indutivos: 200 a 500Ω.
Resistência: da Maioria do Indutivo: 300 a 800Ω.
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.

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Sensor de Fase - Valores


Tabela da frequência e resistência de alguns veículos
GM FIAT
Sinal: Agile, Celta, Cobalt, Cruze, Montana, Sonic, Sinal: Sistema LE-JETRONIC, além de outros da
além de outros da GM com o sensor similar: Fiat com o sensor similar:
1000 a 1100 RPM – Frequência = ±30Hz. 1000 a 1100 RPM – Frequência = ±33Hz.
2000 a 2100 RPM – Frequência = ±65Hz. 2000 a 2100 RPM – Frequência = ±100Hz.
(Aumentará na Aceleração) (Aumentará na Aceleração)
Sinal: Blazer e S-10 (98/...), Kadett, Monza, entre Sinal: Sistema E-TORQ, entre outros:
outros:
1400 a 1500 RPM – Frequência = ±14Hz .
1000 a 1100 RPM – Frequência = ±8,5Hz. 2000 a 2100 RPM – Frequência = ±19Hz.
(Aumentará na Aceleração) (Aumentará na Aceleração)

VW FORD
A maioria da VW:
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.
Sinal: Santana, Bora, Fox, Gol/Golf/Kombi/Parati
(01/...), Jetta, Polo, Saveiro, Spacefox, Voyage:
RENAULT
1000 a 1100 RPM – Frequência = ±300Hz.
(Aumentará na Aceleração)
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.

PEUGEOT TOYOTA
Resistência: Se for do tipo Indutivo: 300 a 600Ω. Resistência: Veículos (92 a 02 – Corolla, Camry,
Paseo, Previa... ), Etios (12/...): 120 a 500Ω.
Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.
Exceto o Corolla/Fielder(02/...), Hilux, entre outros,
que fica em torno de 900 a 1,6kΩ.

CITROËN Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.

Resistência: Se for do tipo Indutivo: 300 a 600Ω.

Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.


HONDA
Resistência: da Maioria do Indutivo: 300 a 800Ω.

HYUNDAI Sinal: A frequência irá aumentar nas acelerações.

Alguns veículos da Hyundai:


1000 a 1100 RPM – Frequência = ±14Hz.
2000 a 2100 RPM – Frequência = ±28Hz.
(Aumentará na Aceleração)

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Sensor de Velocidade - Teoria e


Funcionamento
O sensor de velocidade dos carros mais antigos, que não
tinham módulo da injeção, era um cabo que pegava o
movimento de alguma engrenagem do câmbio do motor e
transmitia para o painel.
Entretanto, com a modernização do sistema de ignição e
o surgimento do módulo da injeção, novos sensores foram
aparecendo e atualmente a maioria dos sensores de
velocidade tem o seu funcionamento parecido com o
sensor de rotação ou de fase.
A função dele é fornece um sinal de tensão alternada, ou
seja, em forma de onda quadrada com frequência
proporcional à velocidade do veículo, e normalmente é
encontrado no câmbio do veículo.
O sensor de velocidade pode ter várias configurações:
magnético, indutivo, efeito hall, entre outras.

Para onde vai esse sinal?


O sinal desse sensor é compartilhado não só com o
módulo da injeção, mais também pode ir para vários
lugares como módulo do ABS, painel, computador de
bordo, entre outros sistemas.

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Sensor de Velocidade - Tipos,


Teste
2 pinos
Esse sensor de dois pinos é presente em
poucos carros, como alguns da GM: Blazer,
S10, Silverado. Também é presente em outros
veículos, alguns ônibus e Caminhões.
É formado por dois pinos de sinais, esse
sensor é indutivo, com isso o teste é parecido
Sinal 1
com os de rotação e fase do tipo indutivo.

Sinal 2

Teste básico para verificar se o sensor está enviando pulso


OPÇÃO 1
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Alternada (V~ ou VAC)
Sinal 1 Sinal 2
CONDIÇÃO: TENSÃO:
Ignição Ligada 0V
Veículo em
0,9 a 3,5V
Funcionamento

OPÇÃO 2
No seu multímetro ou frequencímetro, escolha a escala abaixo:
-Frequência (Hz)

Sinal 1 Sinal 2 Esse teste pode ser realizado com multímetros


que apresentam teste de Frequência (Hz),
canetas de polaridades com frequencímetro ou
até mesmo osciloscópio.
A frequência, do sinal, na aceleração do
veículo tem que ser maior, em comparação com
a marcha lenta.

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Sensor de Velocidade - Tipos,


Teste
3 pinos
Esse outro tipo de sensor é presente na
grande maioria dos veículos da linha
leve da Fiat, GM, VW, entre outros.
É formado por três pinos o sinal, o
negativo e a alimentação (geralmente
12v).

Negativo Sinal Alimentação


(0V) (5v) ou (12v)

Amigos, é bom lembrar que a ordem desses sensores


pode mudar de carro para carro. E também pode existir
outros tipos não citados, esses são os principais presente
na grande maioria.

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Sensor de Velocidade - Tipos,


Teste
3 pinos
O teste nesse sensor é semelhante ao de rotação ou fase
do tipo Hall, pois o funcionamento e a forma do sinal
também são parecidas.

Teste de alimentação do sensor com veículo em funcionamento.

No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:


-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

Neg. (0V) Sinal 12V ou 5V

Neg. (0V)

Pode ser no negativo do


sensor ou da bateria

Teste de pulso do sensor com veículo em funcionamento.


No seu multímetro ou frequencímetro, escolha a escala abaixo:
-Frequência (Hz)

Neg. (0V) Sinal 12V ou 5V Esse teste pode ser realizado com multímetros
que apresentam teste de Frequência (Hz),
canetas de polaridades com frequencímetro ou
até mesmo osciloscópio.
Nesse caso a frequência na aceleração do
veículo tem que ser maior, em comparação com
o veículo ou roda parada.

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Sensor de Velocidade - Valores


Tabela da frequência e resistência de alguns veículos

GM FORD
Resistência: De alguns veículos, como Blazer, S-10, Resistência: De alguns veículos, como Courier,
entre outros semelhantes: 1,4k a 2kΩ. (Se Indutivo) Explorer, Fiesta (96/99), Ka (96/99), Ranger (96/99),
F250, entre outros da Ford: 100 a 300Ω.
Sinal: Agile, Celta, Cobalt, Corsa, Cruze, Montana,
Prisma, além de outros com o sensor similar: Sinal: De alguns veículos da Ford, como Ecosport,
20Km/h – Frequência = ±85Hz. Fiesta, Ka, entre outros da linha Ford:
30Km/h – Frequência = ±129Hz. 20Km/h – Frequência = ±28Hz.
40Km/h – Frequência = ±175Hz. 30Km/h – Frequência = ±40Hz.
(Aumentará na Aceleração) 40Km/h – Frequência = ±52Hz.
(Aumentará na Aceleração)

FIAT PEUGEOT
Sinal: De alguns veículos da Fiat, como Idea, Uno, Sinal: De alguns veículos da Peugeot, como 206,
entre outros da linha Fiat: 306, 307, entre outros da linha Peugeot:
20Km/h – Frequência = ±82Hz. 20Km/h – Frequência = ±27Hz.
40Km/h – Frequência = ±165Hz. 40Km/h – Frequência = ±52Hz.
60Km/h – Frequência = ±270Hz. 60Km/h – Frequência = ±74Hz.
(Aumentará na Aceleração) (Aumentará na Aceleração)

RENAULT CITROËN
Sinal: De alguns veículos da Renault, como Clio, Sinal: De alguns veículos da Citroën, como C3, C4,
Logan, Sandero, entre outros da linha Renault: entre outros da linha Citroën:
20Km/h – Frequência = ±26Hz. 20Km/h – Frequência = ±27Hz.
40Km/h – Frequência = ±50Hz. 40Km/h – Frequência = ±52Hz.
60Km/h – Frequência = ±73Hz. 60Km/h – Frequência = ±74Hz.
(Aumentará na Aceleração) (Aumentará na Aceleração)

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Sensor de Detonação - Teoria e


Funcionamento
A detonação é uma forma de combustão descontrolada
que provoca perca de eficiência e pode resultar em danos
para algumas peças do motor, ela pode ser definida como
um aumento rápido da pressão no cilindro, que acontece
durante o processo de combustão, geralmente ocorre com
altas pressões na câmara de combustão ou o avanço
excessivo da ignição.
O sensor de detonação é responsável por detectar as
vibrações do motor e transformar em oscilações elétricas
de tensão variável, enviando essas informações para o
módulo da injeção, que analisará e verificará algum
possível problema como batida de pino, folga na biela, pré-
detonação, entre outros. A unidade de comando corrige
esse problema alterando o tempo de ignição de cada
pistão, até a situação ser resolvida.
Podem ser de dois tipos o piezoelétrico (presente na
maioria dos veículos) ou piezoresistivo. O primeiro é
formado por um cristal piezoelétrico, e quando submetido
a uma deformação mecânica, emite um sinal de tensão
variável, já o segundo irá variar a resistência de acordo
com as vibrações.
É localizado no bloco do motor, podem aparecer sozinho,
em dupla (dois no bloco) ou com um sensor para cada
cilindro.

Mecânico Rei - 50
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Sensor de Detonação - Tipos e


Diagramas
1 pino
Esse tipo de sensor possui apenas
um fio, que é o do sinal, o contato do
sensor com a carroceria do veículo já
fornece o negativo ou aterramento.
Aterramento Sinal

Principais veículos que apresentam esse sistema:


GM: TOYOTA: HONDA:
-Blazer 1996/00 4.3 MPFI -Camry 1994/01 -Civic 1.6 1990/00
-S10 1996/00 4.3 MPFI -Corolla 1991/... -New Civic 1.8 16V 2006/...
-Omega 2.2 MPFI 1995/98 -Accord 2.0 16V 2006/...
Silverado 1997/05 4.3 MPFI

2 pinos
Já esse tipo é presente em vários
veículos, sendo formado por dois
pinos, de sinais, que estão indo
para a unidade de comando ou
módulo da injeção.

Sinal 1 Sinal 2

Mecânico Rei - 51
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Sensor de Detonação - Tipos e


Diagramas
3 pinos

Neg. (0V) Sinal 2 Sinal 1


*A ordem dos pinos pode
variar de veículo para veículo*

Esse outro é formado por três pinos, dois de sinais e um negativo


(0v) do sensor, o negativo é a malha de aterramento do sensor e
tem como função proteger os sinais, evitando interferências na
variação do sinal.

Qual a diferença entre o sinal 1 e o sinal 2 nos


sensores de detonação de 2 e 3 pinos?

A diferença é bastante simples o sinal 1 é onde acontece


a variação da tensão e frequência, já o outro, o sinal 2, é
apenas uma referência de 0V da central, ou seja, também
é um pino negativo.

Mecânico Rei - 52
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Sensor de Detonação - Teste e


Dicas
Opção 1 - Com Capacímetro
Teste de capacitância na bancada com o sensor desconectado

Atenção:
-Esse é um teste para quem possui um
capacímetro ou qualquer outro equipamento
que realize teste de capacitância.

-O teste pode ser realizado nos sensores de


detonação do tipo piezoelétrico presente na
maioria dos veículos.
*imagem de um capacímetro da Minipa *

No seu capacímetro escolha a escala abaixo:


-Capacitância (2000pF)

CAPACITÂNCIA:
700 a 1000pF

Sinal 2 Sinal 1

Sinal 2 Sinal 1

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Sensor de Detonação - Teste e


Dicas
Opção 2 - Com Multímetro
Teste de tensão na bancada com o sensor desconectado

No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:


-Tensão Alternada (V~ ou VAC)

Atenção:
-Para esse teste é necessário PEQUENAS
batidas na parte de metal do sensor ou
nas proximidades dele.
Elétrodos
-Pode ser realizado em qualquer tipo de
sensor de detonação.
Cristal Piezo Elétrico

SITUAÇÃO: TENSÃO:
Sensor sem as batidas 9mV a 20 mV
Sensor com as batidas 30mV a 200mV

Observação: *1mV é igual a 0,001V*

Sinal 2 Sinal 1

Sinal 2 Sinal 1

Mecânico Rei - 54
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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Teoria e
Funcionamento
Primeiramente vamos entender o que é lambda, essa
palavra está relacionada à letra grega que os técnicos
utilizam para descrever o volume de ar na mistura
combustível/ar, onde lambda com valor 1 seria a relação
ideal dessa mistura ou a razão estequiométrica.
Para o seu melhor entendimento, vamos pegar a relação
estequiométrica da gasolina que é aproximadamente 14:1
(14 partes de ar para 1 parte de combustível),
grosseiramente falando 14 moléculas de ar para 1 de
combustível, isso seria o ideal para uma combustão
completa, resultando na melhor eficiência e menos gases
poluentes. É bom lembrar que esta proporção deve sofrer
pequenas alterações de acordo com condições ambientais.
Os sistemas mais simples como os antigos carburadores
não permitiam melhorar essas relações, porém o sistema
de injeção eletrônica com a introdução do sensor de
oxigênio possibilitaram uma combustão o mais próximo
da razão estequiométrica e do lambda.
A sonda determina a quantidade de oxigênio residual
presente nos gases de combustão, quando a quantidade de
oxigênio é maior significa que a mistura está "pobre",
quando é menor significa que a mistura está "rica", ou
seja, uma grande quantidade de oxigénio é consumida no
processo.

Mecânico Rei - 55
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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Grupos
e Tipos
Sensor de oxigênio ou sonda lambda de:

Banda Estreita Banda Larga

Esse tipo é presente na Já esse outro tipo é presente


maioria dos veículos, e não em carros de corridas e alguns
avalia a combustão em todas outros poucos veículos, e
as condições de trabalho do avalia a combustão em quase
motor. todas as condições do motor.
Com isso, é menos eficiente, É mais eficiente, e pode ter
em comparação com a banda várias formas 5 pinos, 6 pinos
larga, pode ser de dois tipos a ou mais.
comum (finger) e a planar

Atenção: Só iremos falar sobre a sonda de banda


estreita presente na maioria dos carros.

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Grupos
e Tipos
A sonda de banda estreita pode ser do tipo comum ou
planar.

Comum Planar

Esse modelo de sonda é um Esse outro tipo de sonda é


dos mais antigos, e o seu uma evolução da comum e seu
funcionamento é simples. funcionamento, em relação a
Pode ser de: comum, é mais eficiente.
1 , 2, 3 ou 4 pinos. Pode ser de:
Geralmente a grelha possui 4 pinos
furos laterais: Geralmente a grelha possui
furos frontais:

Grelha

Grelha

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Grupos
e Tipos
Atenção:
Algumas fabricantes estão começando a produzir todos
os sensores com a grelha de furos frontais, é preciso você
saber outras diferenças entre comum e planar.

Comum Planar

Uma outra diferença é o Já nas sondas do tipo planar


controle do negativo do o negativo do aquecedor
aquecedor. funciona de forma diferente.
A unidade de comando A unidade de comando
(UCE) controla o negativo do (UCE) controla o negativo do
aquecedor de maneira direta, aquecedor através de um
ou seja, é um terra ou sinal pulsado (PWM).
negativo contínuo.

Um dos motivos para o aquecedor das sondas do tipo


planar apresentarem um PWM, é que a central pode
controlar a temperatura do aquecedor de maneira eficaz,
reduzindo a tensão média e aumentando a vida útil da
sonda, pelo fato de funcionar apenas quando necessário.

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Tipos e
Diagramas
1 pinos
Negativo ou
(comum)
Aterramento
O único fio existente é o do sinal, o
aterramento do sensor é pela própria
carcaça da sonda.
Essa sonda não tem o aquecedor do
sensor, por isso demora mais para
começar a funcionar corretamente, o
aquecimento é realizado através do
calor do próprio escapamento do
motor, por isso as sonda só funcionam
Sinal
com uma temperatura acima de 200
graus Celsius.

2 pinos
(comum)
Esse outro tipo de sensor é
presente em pouquíssimos carros,
como no omega 3.8 australiano,
entre outros veículos, e o seu
aquecimento também é realizado
através do escapamento do motor.
É formado por dois pinos, o sinal
e o negativo ou aterramento.
Sinal Negativo

Mecânico Rei - 59
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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Tipos e
Diagramas
3 pinos
(comum)
Negativo ou
Aterramento Esse outro tipo de sonda já apresenta
um resistor aquecedor internamente,
não precisando mais de aquecimento
externo e ainda possui o aterramento
do sensor na própria carcaça da sonda.
É presente em alguns carros da linha
GM, entre outros.
É formado por três pinos, o sinal
(preto), o negativo do aquecedor
(branco) e a alimentação do aquecedor
(Fio Branco) (Preto) (Fio Branco) (branco), as cores podem ser diferentes.
Negativo do Sinal Positivo *A ordem dos pinos pode
aquecedor do aquecedor variar de veículo para veículo*

4 pinos
(comum)
Esse outro tipo de sonda está
presente em vários veículos.
É formado por quatro pinos, o
sinal (preto), o negativo do
aquecedor (branco), a alimentação
do aquecedor (branco) e o
aterramento do sensor (cinza), as
cores podem ser diferentes. (Fio cinza) (Preto) (Fio Branco) (Fio Branco)
*A ordem dos pinos pode Negativo ou Sinal Negativo do Positivo
aterramento aquecedor do
variar de veículo para veículo* do sensor aquecedor

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Tipos e
Diagramas
4 pinos
(Planar)
Esse outro tipo de sonda está presente em veículos mais atuais que
precisam de uma maior precisão por parte da sonda.
É formado por quatro pinos o sinal (preto), o controle negativo do
aquecedor (branco), a alimentação do aquecedor (branco) e o
aterramento do sensor (cinza), as cores podem ser diferentes.
Uma coisa interessante desse tipo, é que o controle do negativo do
aquecedor é feito através de pulsos da central.

(Fio cinza) (Preto) (Fio Branco) (Fio Branco)


Negativo ou Sinal Controle do Positivo
aterramento Negativo do do aquecedor
do sensor aquecedor
*A ordem dos pinos pode
variar de veículo para veículo*

Alguns poucos veículos apresentam sonda com as cores dos


fios diferentes, como descobrir quem é quem nesse caso?

Dica: Uma sonda de 4 pinos, por exemplo, com cores diferentes sempre
terá dois fios de cores iguais, esse dois serão do aquecimento, para
descobrir os fios de sinal e do aterramento, é só usar uma caneta de
polaridade ou um multímetro.

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Testes e Dicas
Resistência do aquecedor da sonda lambda

Teste na bancada com o sensor desconectado

Atenção:
-Esse teste só é possível em sensores que possuem aquecedor da sonda
lambda.

No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:


-Resistência (200Ω)

RESISTÊNCIA DA SONDA DO TIPO PLANAR:


RESISTÊNCIA DA SONDA DO TIPO COMUM: Maioria dos veículos 8 Ω e 12 Ω (Ohms)
Maioria dos veículos 3 Ω a 7 Ω (Ohms)
Alguns da Toyota e Honda 12 Ω e 15 Ω

Veículos como Corolla (2002 a 2008),


Fielder (2004 a 2008), Civic (1994 a 2006)
e alguns outros também.

3 pinos 4 pinos

(Fio Branco) (Fio Branco)


(Fio Branco) (Fio Branco) do aquecedor do
do aquecedor do aquecedor aquecedor

*Teste com o sensor totalmente desconectado*

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Testes e Dicas
Alimentação do aquecedor da sonda do tipo
comum ou convencional
Teste de alimentação do sensor conectado e veículo em funcionamento.

Atenção:
-Esse teste só é possível em sensores que possuem aquecedor da sonda
lambda.
No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

ALIMENTAÇÃO DA SONDA DO TIPO COMUM:

Tensão fixa entre os dois pinos 10,5V a 12V Dependerá do veículo,


porém se tiver dentro
dessa faixa está ok.
Atenção: A unidade de comando (UCE) controla o
negativo do aquecedor de maneira direta, ou seja,
não é um negativo com sinal pulsante.

(Fio Branco) Positivo (Fio Branco)


(Fio Branco) Positivo (Fio Branco) do aquecedor Neg. (0V)
do aquecedor Neg. (0V) do aquecedor
do aquecedor

Dica: Se no Multímetro aparecer "- 11v", por exemplo, isso significa que
as ponteiras estão invertidas, ou seja, a ponteira vermelha está no
negativo e a preta no positivo. Porém se aparecer "11v", sem o sinal de
menos (-), as ponteiras estão corretas, vermelha no positivo e preta no
negativo.

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Testes e Dicas
Alimentação do aquecedor da sonda do tipo
planar
Teste de alimentação do sensor conectado e veículo em funcionamento.

No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:


-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)

(Fio Branco) Positivo (Fio Branco)


do aquecedor Negativo PWM
do aquecedor

ALIMENTAÇÃO DA SONDA DO TIPO PLANAR: Nesse caso a tensão não


Varia entre: será fixa como a comum, ao
Tensão entre os dois pinos
12V a 5V ligar o carro começará com
uma tensão próxima de 12V,
Atenção: A unidade de comando (UCE) controla podendo chegar a 5V.
o negativo do aquecedor através de um sinal
pulsado (PWM), variando a forma do pulso para
controlar a tensão.

Aqui tem 3 exemplos de sinais PWM,


o negativo desse sensor será assim
pulsante, com o multímetro na escala
de frequência ou com um osciloscópio
você verá os pulsos.
Em cada situação dessa (a), (b) e (c), a
tensão será diferente.

Mecânico Rei - 64
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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Testes e Dicas
Sinal da sonda comum e planar

Teste do sinal com o sensor conectado e veículo em funcionamento.

Atenção:
-Esse teste pode ser realizado em sensores de banda estreita do tipo comum
ou planar.

-Ao ligar o veículo esperar de 2 a 3 minutos para realizar a medição.

No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:


-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm) (2000mV)

SITUAÇÃO: TENSÃO: Observação: *1V é


Durante uma aceleração 1000mV a 800mV igual a 1000mV*
Durante uma desaceleração 200mV a 0mV

Sinal

Neg. (0V) 2 PINOS


Bateria

Neg. (0V) Neg.


Bateria (0V)

1 PINO Sinal

(Fio Branco) (Fio Branco) Neg. (0V) Sinal Aquecedor


do aquecedor Sinal do aquecedor Neg. (0V)
Bateria
Neg. (0V)
Bateria

3 PINOS 4 PINOS

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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Testes e Dicas
Continuação:
Sinal da sonda comum e planar
Teste do sinal com o sensor conectado e veículo em funcionamento.

Atenção:
-Esse teste pode ser realizado em sensores de banda estreita do tipo comum
ou planar.

-Ao ligar o veículo esperar de 2 a 3 minutos para realizar a medição.

-Esse teste é com o veículo em marcha lenta, sem aceleração.

No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:


-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm) (2000mV)
*Mesmo esquema de ligação da página anterior*

Pré-catalisador Pós-catalisador

Com veículo em marcha Já o sinal da sonda pós,


lenta, sem aceleração, a também em marcha lenta, é
tensão do sinal da sonda mais estável e o valor da
deve ficar variando de 0mV a tensão dependerá do veículo e
1000mV, ou seja, em um certo do seu sistema de injeção.
momento pode estar em Esse valor pode está fixo
600mV, depois mudar para acima ou abaixo de 500mV.
200mV, por exemplo.
Observação: *1V é
igual a 1000mV*

Dica: Se o sinal da sonda pós-catalisador estiver variando


como a pré-catalisador é um indicativo que o catalisador
poderá estar com problemas.

Mecânico Rei - 66
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Sensor de Oxigênio ou
Sonda Lambda - Testes e Dicas
Tabela com valores de alguns veículos
GM FIAT
Aquecedor da Sonda: De Veículos atuais (05/...), Aquecedor da Sonda: Do 500, Bravo, Coupê,
como Agile, Astra, Blazer, Captiva, Cobalt, Corsa, Doblo, Idea, Linea, Palio/Siena (00/...), Punto,
Cruze, Meriva, Montana, Onix, Prisma, outros... : Strada (05/...), Toro, Uno (Novo):
Resistência = 8 a 12Ω. Resistência = 8 a 12Ω.
Resistência Sistema E-TORQ = 6 a 7Ω.
Aquecedor da Sonda: De Veículos antigos (.../05),
como Astra, Blazer, Corsa, Celta, Kadett, Meriva, Aquecedor da Sonda: Do Brava (95/...), Fiorino,
Montana, Omega, entre outros: Elba, Marea, Palio/Siena (96/00), Premio, Punto,
Strada (98/...), Tempra, Tipo, Uno:
Resistência = 3 a 7Ω.
Resistência = 3 a 5Ω.
VW
Aquecedor da Sonda: Do Polo (05/...), Gol (05/...), FORD
Golf (05/...), Jetta, Kombi (08/...), Fox/Saveiro (03/...),
Spacefox, Voyage: Aquecedor da Sonda: A maioria da linha Ford :
Resistência = 8 a 12Ω. Resistência = 3 a 9Ω.

Aquecedor da Sonda: Do Bora (99), Fox 12V(13/..), Aquecedor da Sonda: Alguns com motor Zetec:
Gol/Golf (94/05), Kombi (97/08), Polo (97/05), Passat, Resistência = 10 a 15Ω.
Parati, Santana, Saveiro (97/08), Up:
Resistência = 3 a 7Ω.

RENAULT HYUNDAI
Aquecedor da Sonda: Alguns veículos até 2006:
Aquecedor da Sonda: A maioria da Hyundai:
Resistência = 3 a 8Ω.
Resistência = 8 a 10Ω.
Aquecedor da Sonda: Alguns veículos de 2007/... :
Resistência = 8 a 12Ω.
HONDA
PEUGEOT
Aquecedor da Sonda: A maioria da Honda:
Aquecedor da Sonda: Alguns veículos até 2003:
Resistência = 3 a 10Ω.
Resistência = 3 a 8Ω.

Aquecedor da Sonda: Alguns veículos de 2004/... :


Resistência = 8 a 12Ω.
TOYOTA
Aquecedor da Sonda: De veículos da Toyota,
CITROËN como Corolla, Etios, Fielder, Hilux, entre outros.
Aquecedor da Sonda: Alguns veículos até 2003: Resistência = 11 a 16Ω.
Resistência = 2 a 7Ω.
A resistência é maior, em comparação com as
Aquecedor da Sonda: Alguns veículos de 2004/... : outras fabricantes.
Resistência = 8 a 12Ω.

Mecânico Rei - 67
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Conclusão
Fala pessoal, chegamos ao fim de mais uma apostila,
agradeço a todos que adquiriram essa apostila e parabéns
para quem leu todas as páginas, o conhecimento é
essencial para o nosso crescimento.
Atenção
Enviaremos conteúdos exclusivos sobre mecânica e
eletrônica automotiva, através de seu e-mail, então fica
ligado.

Nosso site oficial: www.mecanicorei.com.br


Nosso e-mail: mecanico.reix@gmail.com

Obrigado

Mecânico Rei - 68

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