O governo vem tentando reduzir a pobreza por meio de projetos de assistência social, mas o número crescente de pessoas pobres tem causado rombo no orçamento. Uma nova proposta forneceria mais ajuda para crianças, adolescentes e mulheres grávidas, mas algumas pessoas podem se tornar dependentes em vez de buscar qualificação. O auxílio emergencial tem ajudado muitos, mas nem sempre é suficiente e algumas pessoas podem usá-lo como uma mordomia em vez de buscar emprego.
O governo vem tentando reduzir a pobreza por meio de projetos de assistência social, mas o número crescente de pessoas pobres tem causado rombo no orçamento. Uma nova proposta forneceria mais ajuda para crianças, adolescentes e mulheres grávidas, mas algumas pessoas podem se tornar dependentes em vez de buscar qualificação. O auxílio emergencial tem ajudado muitos, mas nem sempre é suficiente e algumas pessoas podem usá-lo como uma mordomia em vez de buscar emprego.
O governo vem tentando reduzir a pobreza por meio de projetos de assistência social, mas o número crescente de pessoas pobres tem causado rombo no orçamento. Uma nova proposta forneceria mais ajuda para crianças, adolescentes e mulheres grávidas, mas algumas pessoas podem se tornar dependentes em vez de buscar qualificação. O auxílio emergencial tem ajudado muitos, mas nem sempre é suficiente e algumas pessoas podem usá-lo como uma mordomia em vez de buscar emprego.
O governo federal, vem nos últimos anos tentando diminuir a pobreza
dentro do território nacional, elaborando nos últimos anos, vários projetos de assistência social. Contudo, o crescente número da população que necessita dessa assistência, tem levado a um grande rombo no orçamento governamental. A situação ficou mais complexa pós-pandemia. Como agir? A nova proposta estabelece uma ajuda extra para crianças de até 5 anos, mas um extra para adolescentes e mulheres grávidas. É correto toda essa ajuda por parte do governo federal? Será que está sendo alimentado nessa camada da sociedade a necessidade de estudo, especialização em algum setor ou estará o governo criando um certo conforto nessas pessoas que não enxergam a necessidade de se livrarem das mordomias governamentais? Esse auxílio é uma mordomia governamental ou é realmente uma necessidade
O crescente número de pessoas pobres no Brasil vem causando prejuízo no
orçamento do governo. 5 anos: mais money adolescentes: mais money Mulheres grávidas: Mais money. Opnião: Depende
Está incentivando a se especializar em algum setor, a trabalhar ou se tá
deixando as pessoas lerdas?
Esse auxílio é uma mordomia governamental ou é realmente uma
necessidade: necessidade, mas algumas pessoas usam disso como mordomia Auxílio Emergencial O auxílio emergencial foi criado em meio ao isolamento social com o intuito de diminuir a crise econômica decorrente aos efeitos causados pela pandemia de covid-19 no Brasil. Dês de então, o auxílio vem ajudando muitas pessoas desempregadas e com baixa renda oferecendo meio salário- mínimo, essa ajuda financeira foi usada principalmente na parte da alimentação, muita das vezes não sendo o suficiente para manter todas as contas pagas em dia, porém se o auxílio fosse o suficiente para tal, creio que essas pessoas não estariam interessadas em procurar formação acadêmica e emprego. Outras pessoas que precisavam do auxílio não conseguiram por dificuldade de acesso à tecnologia ou indisponibilidade de locomoção ao banco. É fácil chegar a conclusão de que muitas pessoas que usufruíram do auxílio não precisavam do mesmo, fraudando os dados financeiros para conseguirem tal renda extra e usando do mesmo como se fosse uma mordomia, alguns deles o usaram de forma inconsciente, as vezes comprando coisas desessenciarias e até mesmo bebidas alcoólicas. Sim, há a necessidade do auxílio em diversas famílias do Brasil e em outros países também, mas de qualquer forma, há mais a necessidade de oportunidades de emprego para todos sem a exigência da experiência. Acreditamos que em breve o auxílio não existirá mais e para ajudar essas famílias a única solução seria mais portas abertas para o emprego.