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Fonte:
http://economia.culturam
ix.com/medidas/liberalis
mo-politico-e-economico
O contexto da crise capitalista dos anos 1970 e a perda dos direitos
sociais...
Anderson (1995) nos diz que se por um lado teve uma redução dos gastos com
política social, por outra, os Estados precisaram aumentar os recursos para auxiliar
o grande número de desempregados que foram sendo gerados e ainda para
custear a pensão para idosos que, via de regra, não podiam trabalhar, mas
também não podiam permanecer abandonados à própria sorte, demandando,
assim, a intervenção estatal.
O contexto da crise capitalista dos anos 1970 e a perda dos direitos
sociais...
Art. 7º – princípios:
I. “universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de
assistência;
II. integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das
ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para
cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
III. preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade
física e moral;
IV. igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou
privilégios de qualquer espécie;
V. direito à informação, às pessoas assistidas,
sobre sua saúde;”
Os anos 1980 e o Sistema de Seguridade Social no Brasil
Art. 7º – princípios:
VI. “divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua
utilização pelo usuário;
VIII.participação da comunidade;
Art. 7º – princípios:
III. a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto
das provisões socioassistenciais.”
Os anos 1980 e o Sistema de Seguridade Social no Brasil
Básica Especial
Cras Creas
Média Alta
complexidade complexidade
Os anos 1980 e o Sistema de Seguridade Social no Brasil
Artigo 5º:
I. “descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, e comando único das ações em cada esfera de governo;
1990.
Plano Collor I e Plano Collor II – confisco dos ativos (poupança dos correntistas) e
o congelamento de preços e salários.
Impeachment do presidente.
O avanço do neoliberalismo no Brasil
Eleito FHC.
No âmbito da regulação econômica, priorizou o controle da inflação e a
estabilidade da moeda e da dívida externa. No âmbito da modernização estatal,
promoveu o que denominou reforma fiscal, argumentando em prol da redução do
Estado, sobretudo do rol de intervenções junto às políticas sociais, para que ele
conseguisse empreender uma gestão eficiente.
Ausência de gastos na área social por parte do Estado foi interpretada
como uma negligência.
FHC.
Emenda Constitucional nº 20: exigência para benefícios de aposentadoria e
pensão do tempo de contribuição ao regime previdenciário, e não mais o
tempo de trabalho.
“[...] limitação da concessão de aposentadorias
especiais;
imposição de teto para o valor dos benefícios;
alteração da fórmula de cálculo das aposentadorias por
tempo de contribuição, que passa a tomar por base a
média dos 80% maiores salários-de-contribuição,
multiplicada pelo ‘fator previdenciário’, que varia de
acordo com a idade, a expectativa de sobrevida e o
tempo de contribuição do segurado na data da
aposentadoria” (ARAÚJO, 2009, p. 35).
O avanço do neoliberalismo no Brasil
FHC.
Ao final do governo, contabilizaram-se: um aumento da concentração de renda,
fenômeno muito conhecido no país (GONÇALVES, 1999); um altíssimo índice de
desemprego (MATTOSO, 1999); uma tentativa constante de desmontar os direitos
trabalhistas construídos por longas décadas (NETTO, 1999); um processo de
privatização intenso e várias reformas da Constituição de 1988, principalmente no
que se refere ao campo dos direitos sociais (COMPARATO, 1999)
(COUTO, 2010, p. 150).
Interatividade
Em 1988, temos a publicação da Constituição Federal que traz, em seu art. 194, o
tripé da seguridade social; mas em sucessivos governos, eleitos com voto direto,
qual a postura desses governantes frente às políticas sociais?
Em 1988, temos a publicação da Constituição Federal que traz, em seu art. 194, o
tripé da seguridade social; mas em sucessivos governos, eleitos com voto direto,
qual a postura desses governantes frente às políticas sociais?
Governo Lula.
O número de desempregados cresceu para 85 milhões e os rendimentos dos
trabalhadores caíram 74%. Ou seja, além da intervenção mínima do Estado, temos
uma precarização da vida da classe que vive do trabalho.
Programa Fome Zero.
Projetos de transferência de renda (Cartão-Alimentação, Bolsa-Alimentação,
Bolsa-Escola e Vale-Gás).
Unificados pelo Programa Bolsa Família – cadastro municipal – CadUnico.
Abril de 2018, no Brasil, 46,6 milhões de brasileiros eram
atendidos pelo Bolsa Família, representando, assim, 1/5 da
população do país.
Uma família pode receber o valor do benefício básico, associado aos variáveis, e o
correspondente à superação da pobreza. Até março de 2019:
Renda per capita de até 89,00 Bolsa família de 89,00 por família
Renda per capita de até 178,00 Bolsa família de 41,00 por família
Em relação à saúde:
Durante os governos Lula, Dilma e Temer; a lógica neoliberal se mantém, mas qual o
modelo adotado no governo Lula?
a) Bolsa Família.
b) Estratégia da Família.
c) Reforma previdenciária.
d) Liberal-periférico, atende a extrema pobreza, não sendo universal.
e) Agente Jovem.
Resposta
Durante os governos Lula, Dilma e Temer; a lógica neoliberal se mantém, mas qual o
modelo adotado no governo Lula?
a) Bolsa Família.
b) Estratégia da Família.
c) Reforma previdenciária.
d) Liberal-periférico, atende a extrema pobreza, não sendo universal.
e) Agente Jovem.
ATÉ A PRÓXIMA!