MAPEANDO O

EST. DA CRIANÇA E
DO ADOLESCENTE
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SOBRE A PROTEÇÃO INTEGRAL À
CRIANÇA E AO ADOLESCENTE PESSOA DE ATÉ 12 ANOS
DE IDADE INCOMPLETOS

DISPÕE
CRIANÇA

ECA: DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES
ART. 1° E 2°

ADOLESCENTE APLICA-SE AINDA

PESSOA ENTRE 12 E NOS CASOS PREVISTOS EM LEI,

18 ANOS DE IDADE APLICA-SE EXCEPCIONALMENTE
ÀS PESSOAS ENTRE 18 A 21
ANOS DE IDADE

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DA FAMÍLIA, DA COMUNIDADE, DA SOCIEDADE

EM GERAL E DO PODER PÚBLICO ASSEGURAR,
COM ABSOLUTA PRIORIDADE, A EFETIVAÇÃO
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA CRIANÇA E
DO ADOLESCENTE SERÁ OBJETO DE QUALQUER FORMA DE
NEGLIGÊNCIA, DISCRIMINAÇÃO, EXPLORAÇÃO,
VIOLÊNCIA, CRUELDADE E OPRESSÃO
É DEVER
NENHUMA CRIANÇA
OU ADOLESCENTE
PUNIDO NA FORMA DA LEI
ART. 4°, 5° E 6° QUALQUER ATENTADO, POR
AÇÃO OU OMISSÃO, AOS SEUS
ECA: DISPOSIÇÕES DIREITOS FUNDAMENTAIS

PRELIMINARES
FINS SOCIAIS A QUE ELA SE DIRIGE

NA INTERPRETAÇÃO DESTA LEI AS EXIGÊNCIAS DO BEM COMUM

OS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

LEVAR-SE-ÃO EM CONTA OS:

E A CONDIÇÃO PECULIAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

COMO PESSOAS EM DESENVOLVIMENTO
 DIREITO À LIBERDADE, AO
RESPEITO E À DIGNIDADE

DIREITO À CONVIVÊNCIA
FAMILIAR E COMUNITÁRIA
DIREITO À VIDA
E À SAÚDE
DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO

AO ESPORTE E AO LAZER E À PROTEÇÃO AO TRABALHO

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 DE POLÍTICAS SOCIAIS PÚBLICAS QUE PERMITAM O
NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO SADIO E ACESSO INTEGRAL ÀS LINHAS DE
HARMONIOSO, EM CONDIÇÕES DIGNAS DE EXISTÊNCIA CUIDADO VOLTADAS À SAÚDE DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE,
POR INTERMÉDIO DO SUS
MEDIANTE A EFETIVAÇÃO É ASSEGURADO
ART. 7° ART. 11

DIREITO À VIDA E À SAÚDE

ART. 13
COMUNICAR AO CONSELHO ART. 14
TUTELAR EM CASOS DE SUSPEITAS
OU CONFIRMAÇÃO DOS SEGUINTES
É OBRIGATÓRIO
ATOS CONTRA CRIANÇAS OU O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
ADOLESCENTES:
PROMOVERÁ CAMPANHAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E
CASTIGO FÍSICO ODONTOLÓGICA PARA A PREVENÇÃO DE ENFERMIDADES

QUE ORDINARIAMENTE AFETAM A POPULAÇÃO INFANTIL,
TRATAMENTO CRUEL E CAMPANHAS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA PARA PAIS,
OU DEGRADANTE EDUCADORES E ALUNOS

MAUS-TRATOS

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IR, VIR E ESTAR NOS LOGRADOUROS

OPINIÃO E EXPRESSÃO

DA IMAGEM
CRENÇA E CULTO RELIGIOSO

DA IDENTIDADE
BRINCAR, PRATICAR ESPORTES E DIVERTIR-SE

DA AUTONOMIA
LIBERDADE PARTICIPAR DA VIDA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

DOS VALORES
PARTICIPAR DA VIDA POLÍTICA, NA FORMA DA LEI

ART. 16 DAS IDEIAS E CRENÇAS

BUSCAR REFÚGIO, AUXÍLIO E ORIENTAÇÃO

DOS ESPAÇOS E
OBJETOS PESSOAIS

DIREITO À LIBERDADE, AO INVIOLABILIDADE DA INTEGRIDADE FÍSICA,

RESPEITO E À DIGNIDADE PSÍQUICA E MORAL DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE, ABRANGENDO A
ART. 18 PRESERVAÇÃO:

DIGNIDADE RESPEITO
DESUMANO

É DEVER DE TODOS ZELAR PELA ART. 17

VIOLENTO
DIGNIDADE DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE, PONDO-OS A
ATERRORIZANTE
SALVO DE QUALQUER

TRATAMENTO:
VEXATÓRIO

CONSTRANGEDOR
 É DIREITO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE SER CRIADO E
EDUCADO NO SEIO DE SUA FAMÍLIA
E, EXCEPCIONALMENTE, EM
FAMÍLIA SUBSTITUTA
CRIAÇÃO E EDUCAÇÃO
ART. 19
DIREITO À CONVIVÊNCIA
FAMILIAR E COMUNITÁRIA
ART. 22
INCUMBE AOS PAIS
O DEVER DE SUSTENTO, GUARDA E
EDUCAÇÃO DOS FILHOS MENORES,
CABENDO-LHES AINDA, NO INTERESSE
DESTES, A OBRIGAÇÃO DE CUMPRIR E
FAZER CUMPRIR AS DETERMINAÇÕES
JUDICIAIS
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SENDO ASSEGURADA A
CONVIVÊNCIA FAMILIAR E
COMUNITÁRIA, EM AMBIENTE BEM COMO NA HIPÓTESE
QUE GARANTA SEU DE DESCUMPRIMENTO
DESEMPENHO INTEGRAL INJUSTIFICADO DE DEVERES
E OBRIGAÇÕES
A PERDA E A SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR SERÃO
DECRETADAS JUDICIALMENTE, EM PROCEDIMENTO
CONTRADITÓRIO, NOS CASOS PREVISTOS EM LEI
PODER
FAMILIAR
ART. 24
ART. 22
RECURSOS MATERIAIS
A FALTA OU CARÊNCIA DE
RECURSOS MATERIAIS NÃO
CONSTITUI MOTIVO SUFICIENTE
PARA PERDA OU SUSPENSÃO DO
PODER FAMILIAR
 IGUALDADE DE CONDIÇÕES PARA O ACESSO E PERMANÊNCIA NA
A CRIANÇA E O ADOLESCENTE TEM DIREITO À ESCOLA
EDUCAÇÃO, VISANDO AO PLENO DESENVOLVIMENTO

DA PESSOA, O PREPARO PARA O EXERCÍCIO DA DIREITO DE SER RESPEITADOS POR SEUS EDUCADORES
CIDADANIA E QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO,

ASSEGURANDO-LHES: DIREITO DE CONTESTAR CRITÉRIOS AVALIATIVOS, PODENDO RECORRER

A INSTÂNCIAS ESCOLARES SUPERIORES

DIREITO DE ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM ENTIDADES ESTUDANTIS

EDUCAÇÃO ACESSO À ESCOLA PÚBLICA E GRATUITA, PRÓXIMA DE SUA RESIDÊNCIA,

GARANTINDO-SE AS VAGAS NO MESMO ESTABELECIMENTO A IRMÃOS
ART. 53 QUE FREQUENTEM A MESMA ETAPA OU CICLO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,

AO ESPORTE E AO LAZER
ART. 53A
ART. 55
DROGAS
MATRÍCULA
ILÍCITAS
OS PAIS OU RESPONSÁVEIS TÊM A
OBRIGAÇÃO DE MATRICULAR SEUS
FILHOS OU PUPILOS NA REDE
É DEVER DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, CLUBES E REGULAR DE ENSINO
AGREMIAÇÕES RECREATIVAS E DE ESTABELECIMENTOS
CONGÊNERES ASSEGURAR MEDIDAS DE CONSCIENTIZAÇÃO,
PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO USO OU DEPENDÊNCIA
DE DROGAS ILÍCITAS

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 PROGRESSIVA EXTENSÃO DA
ENSINO FUNDAMENTAL, ATENDIMENTO EDUCACIONAL
OBRIGATORIEDADE E GRATUIDADE
OBRIGATÓRIO E GRATUITO, ESPECIALIZADO AOS PORTADORES DE
DO ENSINO MÉDIO
INCLUSIVE PARA OS QUE A ELE NÃO DEFICIÊNCIA, PREFERENCIALMENTE NA
TIVERAM ACESSO NA IDADE PRÓPRIA REDE REGULAR DE ENSINO

ART. 54

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,

AO ESPORTE E AO LAZER
É DEVER DO ESTADO ASSEGURAR
À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE:
ATENDIMENTO EM CRECHES E PRÉ- OFERTA DO ENSINO NOTURNO
ESCOLAS ÀS CRIANÇAS DE ZERO A REGULAR , ADEQUADO ÀS CONDIÇÕES
CINCO ANOS DE IDADE DO ADOLESCENTE TRABALHADOR

ACESSO AOS NÍVEIS MAIS ATENDIMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL,

ELEVADOS DO ENSINO, DA ATRAVÉS DE PROGRAMAS SUPLEMENTARES
PESQUISA E DA CRIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-ESCOLAR,
ARTÍSTICA, SEGUNDO A TRANSPORTE E ASSISTÊNCIA À SAÚDE
CAPACIDADE DE CADA UM

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MAUS TRATOS ENVOLVENDO SEUS ALUNOS

COMUNICARÃO AO CONSELHO TUTELAR EM CASOS DE:

REITERAÇÃO DE FALTAS INJUSTIFICADAS E DE EVASÃO

OS DIRIGENTES DE ESCOLAR, ESGOTADOS OS RECURSOS ESCOLARES

ESTABELECIMENTO DE

ENSINO FUNDAMENTAL ELEVADOS NÍVEIS DE REPERÊNCIA

ART. 56

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,

AO ESPORTE E AO LAZER

ART. 58
ART. 57

O PODER PÚBLICO ESTIMULARÁ
PESQUISAS, EXPERIÊNCIAS E NOVAS PROPOSTAS
RELATIVAS AO CALENDÁRIO, SERIAÇÃO, CURRÍCULO,
METODOLOGIA, DIDÁTICA E AVALIAÇÃO, COM VISTAS À
INSERÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EXLUÍDOS
DO ENSINO FUNDAMENTAL OBRIGATÓRIO
NO PROCESSO
EDUCACIONAL
RESPEITAR-SE-ÃO OS VALORES CULTURAIS, ARTÍSTICOS E
HISTÓRICOS PRÓPRIOS DO CONTEXTO SOCIAL DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE, GARANTINDO-SE A ESTES A LIBERDADE
DA CRIAÇÃO E O ACESSO ÁS FONTES DE CULTURAS
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QUALQUER TRABALHO A MENORES

DE 14 ANOS DE IDADE, SALVO NA AO TRABALHO DO ADOLESCENTE É
CONDIÇÃO DE APRENDIZ REGULADA POR LEGISLAÇÃO
ESPECIAL, SEM PREJUÍZO DO
DISPOSTO NESTA LEI
É PROIBIDO
ART. 60 A PROTEÇÃO
ART. 61

DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO
E À PROTEÇÃO AO TRABALHO

ART. 63
GARANTIA DE ACESSO E FREQUÊNCIA
OBRIGATÓRIA NO ENSINO REGULAR
A FORMAÇÃO

ATIVIDADE COMPATÍVEL COM O

A FORMAÇÃO TÉCNICO- DESENVOLVIMENTO DO ADOLESCENTE
PROFISSIONAL OBEDECERÁ

OS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

HORÁRIO ESPECIAL PARA O EXERCÍCIO

DAS ATIVIDADES
 É ASSEGURADA BOLSA DE SÃO ASSEGURADOS DIREITOS
APRENDIZAGEM TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS

ADOLESCENTE ADOLESCENTE APRENDIZ

DE ATÉ 14 ANOS MAIOR DE 14 ANOS

ART. 64 ART. 65

DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO
E À PROTEÇÃO AO TRABALHO
ART. 67

ART. 64 É VEDADO O TRABALHO

ADOLESCENTE PORTADOR
NOTURNO, REALIZADO ENTRE AS 22H DE UM DIA E AS 5H DO
DE DEFICIÊNCIA DIA SEGUINTE

PERIGOSO, INSALUBRE OU PENOSO

É ASSEGURADO TRABALHO

PROTEGIDO REALIZADO EM LOCAIS PREJUDICIAIS À FORMAÇÃO E AO

DESENVOLVIMENTO FÍSICO, PSÍQUICO E MORAL E SOCIAL

REALIZADO EM HORÁRIOS E LOCAIS QUE NÃO PERMITAM A

FREQUÊNCIA ESCOLAR

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 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE AMEAÇA
OU VIOLAÇÃO DE DIREITOS DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
DEVER DE TODOS
ART. 70

DA PREVENÇÃO

ART. 70-A E DIFUNDIR FORMAS NÃO

VIOLENTAS DE EDUCAÇÃO DE
A UNIÃO, OS ESTADOS, O CRIANÇAS E DE
ADOLESCENTES
DISTRITO FEDERAL E OS
MUNICÍPIOS DEVERÃO:

ATUAR DE FORMA ARTICULADA NA

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E CASTIGO FÍSICO OU DE
NA EXECUÇÃO DE AÇÕES DESTINADAS TRATAMENTO CRUEL OU
A COIBIR O USO DE: DEGRADANTE

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 ART. 70-A

I - PROMOÇÃO DE CAMPANHAS EDUCATIVAS

PERMANENTES PARA A DIVULGAÇÃO DO
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE:
II - INETGRAÇÃO COM OS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO,
DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA DEFENSORIA PÚBLICA, COM O
CONSELHO TUTELAR, COM OS CONSELHOS DA CRIANÇA E
DO ADOLESCENTE E COM AS ENTIDADES NÇÃO
GOVERNAMENTAIS QUE ATUAM NA:

SEREM EDUCADOS E CUIDADOS SEM O USO DE

DA PREVENÇÃO
CASTIGO FÍSICO OU DE TRATAMENTO CRUEL OU UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E
MUNICÍPIOS: PRINCIPAIS AÇÕES
DEGRADANTE E DOS INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E
PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS DEFESA DOS DIREITOS DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

III - FORMAÇÃO CONTINUADA E A CAPACITAÇÃO

DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E ASS.
SOCIAL E DOS MAIS AGENTES QUE ATUAM NA
DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS À
PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS
PREVENÇÃO, À IDENTIFICAÇÃO DE EVIDÊNCIAS, AO
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTES PARA O:
DIAGNÓSTICO E AO ENFRENTAMENTO DE TODAS AS FORMAS
DE VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE

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 ART. 70-A

IV - O APOIO E O INCENTIVO ÀS
PRÁTICAS DE RESOLUÇÃO PACÍFICA DE
CONFLITOS QUE ENVOLVAM VIOLÊNCIA V - A INCLUSÃO, NAS POLÍTICAS
CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE PÚBLICAS, DE AÇÕES QUE VISEM A
GARANTIR OS DIREITOS DA CRIANÇA E
DO ADOLESCENTE, DESDE A ATENÇÃO
PRÉ-NATAL

DA PREVENÇÃO
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO
FEDERAL E MUNICÍPIOS:
PRINCIPAIS AÇÕES
E DE ATIVIDADES JUNTO AOS PAIS E RESPONSÁVEIS
COM O OBJETIVO DE PROMOVER A INFORMAÇÃO, A
VI - A PROMOÇÃO DE ESPAÇOS INTERSETORIAIS REFLEXÃO, O DEBATE E A ORIENTAÇÃO SOBRE
LOCAIS PARA A ARTICULAÇÃO DE AÇÕES E A ALTERNATIVAS AO USO DE CASTIGO FÍSICO OU DE
ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ATUAÇÃO TRATAMENTO DEGRADANTE NO PROCESSO EDUCATIVO
CONJUNTA FOCADOS NAS FAMÍLIAS EM
SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

COM A PARTICIPAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA

SAÚDE, DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DE EDUCAÇÃO
DE ÓRGÃOS DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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 ART. 70-A

VII - A PROMOÇÃO DE ESTUDOS E

PESQUISAS, DE ESTATÍSTICAS E DE
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
ÀS CONSEQUÊNCIAS E À FREQUÊNCIA
A SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS NACIONALMENTE
DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA CONTRA
UNIFICADOS E A AVALIAÇÃO PERIÓDICA DOS
A CRIANÇA E O ADOLESCENTE PARA:
RESULTADOS DAS MEDIDAS ADOTADAS

DA PREVENÇÃO
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO
FEDERAL E MUNICÍPIOS:
PRINCIPAIS AÇÕES

VIII - O RESPEITO AOS VALORES DA

DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA,
DE FORMA A COIBIR:
IX - A PROMOÇÃO E A REALIZAÇÃO DE CAMPANHAS
EDUCATIVAS DIRECIONADAS AO PÚBLICO ESCOLAR E
À SOCIEDADE EM GERAL E A DIFUSÃO DESTA LEI E
A VIOLÊNCIA, O TRATAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS
CRUEL OU DEGRADANTE E AS HUMANOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES,
FORMAS VIOLENTAS DE EDUCAÇÃO, INCLUÍDOS OS CANAIS DE DENÚNCIA EXISTENTES
CORREÇÃO OU DISCIPLINA

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ART. 70-A

IMPLEMENTAR PROGRAMAS DE ERRADICAÇÃO

DA VIOLÊNCIA, DE TRATAMENTO CRUEL OU
DEGRADANTE E DE FORMAS VIOLENTAS DE
EDUCAÇÃO, CORREÇÃO OU DISCIPLINA

X - A CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, DE PROTOCOLOS, DE

AJUSTES, DE TERMOS E DE OUTROS INSTRUMENTOS DE
PROMOÇÃO DE PARCERIA ENTRE ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS
OU ENTRE ESTES E ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS,
COM O OBJETIVO DE:
XII - A PROMOÇÃO DE PROGRAMAS EDUCACIONAIS
QUE DISSEMINEM VALORES ÉTICOS DE IRRESTRITO
RESPEITO À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, BEM
COMO DE PROGRAMAS DE FORTALECIMENTO DA

DA PREVENÇÃO PARENTALIDADE POSITIVA, DA EDUCAÇÃO SEM

CASTIGOS FÍSICOS E DE AÇÕES DE PREVENÇÃO E
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FEDERAL E MUNICÍPIOS: FAMILIAR CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
PRINCIPAIS AÇÕES

XI - A CAPACITAÇÃO PERMANENTE DAS POLÍCIAS

CIVIL E MILITAR, DA GUARDA MUNICIPAL, DOS CORPO
DE BOMBEIROS, DOS PROFISSIONAIS NAS ESCOLAS,
XII - O DESTAQUE, NOS
DOS CONSELHOS TUTELARES E DOS PROFISSIONAIS
CURRÍCULOS ESCOLARES DE
PERTENCENTES AOS ÓRGÃOS E ÁREAS AFINS
TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO,
REFERIDOS NO INCISO II DESTE CAPUT, PARA QUE:
DOS CONTEÚDOS RELATIVOS À
PREVENÇÃO, À IDENTIFICAÇÃO E
IDENTIFIQUEM SITUAÇÕES EM QUE A CRIANÇA E À RESPOSTA À VIOLÊNCIA
ADOLESCENTES VIVENCIAM VIOLÊNCIA E DOMÉSTICA E FAMILIAR
AGRESSÕES NO ÂMBITO FAMILIAR OU
INSTITUCIONAL
 PÚBLICAS E PRIVADAS, QUE ATUEM NAS
ÁREAS DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO, ALÉM
DAQUELAS ÀS QUAIS SE REFERE O ART. 71
DESTA LEI, ENTRE OUTROS, DEVEM CONTAR, SÃO IGUALMENTE RESPONSÁVEIS PELA
EM SEUS QUADROS, COM PESSOAS: CAPACIDADAS A CONHECER E A
COMUNICAR AO CONSELHO TUTELAR COMUNICAÇÃO DE QUE SE TRATA ESTE ARTIGO, AS
SUSPEITAS OU CASOS DE CRIMES PESSOAS ENCARREGADAS, POR RAZÃO DE CARGO,
PRATICADOS CONTRA CRIANÇAS OU FUNÇÃO, OFÍCIO, MINISTÉRIO, PROFISSÃO OU
AS ENTIDADES ADOLESCENTES OCUPAÇÃO, DO CUIDADO, DA ASSISTÊNCIA OU
GUARDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ART. 70B

PUNÍVEL, NA FORMA DESTE

DA PREVENÇÃO
ESTATUTO, O INJUSTIFICADO
RETARDAMENTO OU OMISSÃO,
CULPOSO OU DOLOSO

ART. 72 ART. 73

AS OBRIGAÇÕES A INOBSERVÂNCIA

PREVISTAS NESTA LEI NÃO EXCLUEM DA DAS NORMAS DE PREVENÇÃO IMPORTARÁ

PREVENÇÃO ESPECIAL OUTRAS DECORRENTES EM RESPONSABILIDADE DA PESSOA FÍSICA
DOS PRINCÍPIOS POR ELA ADOTADOS OU JURÍDICA, NOS TERMOS DESTA LEI

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 MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ART. 98
AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE SÃO APLICÁVEIS SEMPRE
QUE OS DIREITOS RECONHECIDOS NESTA LEI FOREM AMEAÇADOS OU VIOLADOS:

1 - POR AÇÃO OU OMISSÃO DA II - POR FALTA, OMISSÃO OU ABUSO III - EM RAZÃO DE SUA CONDUTA
SOCIEDADE OU DO ESTADO DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS

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 ART. 99

AS MEDIDAS PREVISTAS ISOLADA OU CUMULATIVAMENTE

NESTE CAPÍTULO

PODERÃO SER SUBSTITUÍDAS A QUALQUER TEMPO

APLICADAS:

MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ESPECÍFICAS
ART. 100

NA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS

LEVAR-SE-ÃO EM CONTA
NECESSIDADES PEDAGÓGICAS,
PREFERINDO-SE:
AQUELAS QUE VISEM O
FORTALECIMENTO DOS
VÍNCULOS FAMILIARES E
COMUNITÁRIOS

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ART. 101

I - ENCAMINHAMENTO AOS PAIS OU
RESPONSÁVEIS, MEDIANTE TERMO
DE RESPONSABILIDADE
II - ORIENTAÇÃO, APOIO E
ACOMPANHAMENTO TEMPORÁRIOS
III - MATRÍCULA E FREQUÊNCIA
OBRIGATÓRIAS EM ESTABELECIMENTO
OFICIAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ESPECÍFICAS
A AUTORIDADE COMPETENTE PODERÁ DETERMINAR,
DENTRE OUTRAS, AS SEGUINTES MEDIDAS:

IV - INCLUSÃO EM SERVIÇOS E V - REQUISIÇÃO DE TRATAMENTO MÉDICO ,

PROGRAMAS OFICIAIS OU COMUNITÁRIOS PSICOLÓGICO OU PSIQUIÁTRICO, EM
DE PROTEÇÃO, APOIO E PROMOÇÃO DA REGIME HOSPITALAR OU AMBULATORIAL
FAMÍLIA, DA CRIANÇA E ADO ADOLESCENTE

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 ART. 101

VI - INCLUSÃO EM PROGRAMA OFICIAL

OU COMUNITÁRIO DE AUXÍLIO,
ORIENTAÇÃO E TRATAMENTO A
ALCOÓLATRAS E TOXICÔMANOS VII - ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ESPECÍFICAS
A AUTORIDADE COMPETENTE PODERÁ DETERMINAR,
DENTRE OUTRAS, AS SEGUINTES MEDIDAS:

IX - COLOCAÇÃO EM
FAMÍLIA SUBSTITUTA

VIII - INCLUSÃO EM PROGRAMA

DE ACOLHIMENTO FAMILIAR

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 ART. 103

CONSIDERA-SE ATO INFRACIONAL A ART. 105

CONDUTA DESCRITA COMO CRIME
OU CONTRAVENÇÃO PENAL AO ATO INFRACIONAL PRATICADO
POR CRIANÇA CORRESPONDERÃO
AS MEDIDAS PREVISTAS NO ART. 101

DA PRÁTICA DE
ATO INFRACIONAL

ART. 104

SÃO PENALMENTE INIMPUTÁVEIS OS

MENORES DE 18 ANOS, SUJEITOS À DEVE SER CONSIDERADA A IDADE DO
MEDIDAS PREVISTAS NESTA LEI ADOLESCENTE À DATA DO FATO

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 ART. 112

I - ADVERTÊNCIA

II - OBRIGAÇÃO DE REPARAR O DANO

III - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE

IV - LIBERDADE ASSISTIDA

VERIFICADA A PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL, A V - INSERÇÃO EM REGIME DE SEMI-LIBERDADE

AUTORIDADE COMPETENTE PODERÁ APLICAR AO
ADOLESCENTE AS SEGUINTES MEDIDAS: VI - INTERNAÇÃO EM ESTABELECIMENTO EDUCACIONAL

VII - QUALQUER UMA DAS PREVISTAS NO ART. 101, I A VI

DA PRÁTICA DE ATO
INFRACIONAL:
DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS

EM HIPÓTESE ALGUMA E SOB

A MEDIDA APLICADA AO ADOLESCENTE
PRETEXTO ALGUM, SERÁ ADMITIDA A
LEVARÁ EM CONTA A SUA CAPACIDADE DE
PRESTAÇÃO DE TRABALHO FORÇADO
CUMPRI-LA, AS CIRCUNSTÂNCIAS E A
GRAVIDADE DA INFRAÇÃO

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