Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2.2. Desafiando o
justificacionismo
17 T XV 2.2.1. Os paradoxos de Gettier e a Gettier, E. L., “Is Justified True Belief
inadequação da definição de Knowledge?”, Analysis 23 (1963), pp.
conhecimento enquanto crença 121-123; “É a crença verdadeira
verdadeira justificada justificada conhecimento?”, trad.
portuguesa de C. Teixeira, Crítica
(2005),
https://criticanarede.com/epi_gettier.ht
ml.
18 T XVI 2.2.2. A naturalização da Quine, W. V. O., “Epistemology
epistemologia proposta por Naturalized”, in Ontological Relativity
Quine: contra uma epistemologia and Other Essays (Nova Iorque:
centrada na justificação Columbia University Press, 1969), pp.
69-90; “A epistemologia naturalizada”,
trad. portuguesa de M. M. Carrilho, in
M. M. Carrilho (ed.), Epistemologia:
Posições e Críticas (Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1991), pp. 267-
298.
2.3. Epistemologia pós-Gettier de
inspiração contextualista
19 T XVII 2.3.1. Dretske e a teoria das Dretske, F. I., “Epistemic
alternativas relevantes: o seu Operators”. The Journal of
impacto sobre as teorias Philosophy 67 (1970), pp. 1007-1023;
confiabilistas reim. in Perception, Knowledge, and
Belief: Selected Essays (Cambridge:
Cambridge University Press, 2000), pp.
30-47; “Operadores epistêmicos”, trad.
portuguesa de L. F. Munaretti da
Rosa, Intuitio 2 (2009), pp. 400-418.
20 T XVIII 2.3.2. O contextualismo DeRose, K., “Solving the Skeptical
epistémico: DeRose e a solução Problem”, The Philosophical
variantista para o ceticismo Review 104 (1995), pp. 1-52; reim.
in The Appearance of Ignorance:
Knowledge, Skepticism, and Context,
vol. 2 (Oxford: Oxford University
Press, 2017), pp. 1-38; “Resolvendo o
problema cético”, trad. portuguesa de
L. H. Marques Segundo, Fundamento 9
(2014), pp. 61-105.
21 T XIX 2.3.3. A conceção infalibilista do Lewis, D. K., “Elusive
conhecimento de Lewis Knowledge”, Australasian Journal of
Philosophy 74 (1996), pp. 549-567;
reim. in Papers in Metaphysics and
Epistemology (Cambridge: Cambridge
University Press, 1999), pp. 418-445;
“Conhecimento esquivo”, trad.
portuguesa de S. R. N. Miranda, Crítica
(2012),
https://criticanarede.com/esquivo.html.
22 P XX Conclusão: o impacto da Pritchard, D., “Epistemological
epistemologia das dobradiças Disjunctivism and the Biscopic
wittgensteiniana no debate Treatment of Radical Scepticism”, in
epistemológico contemporâneo V. Mitova (ed.), The Factive Turn in
Epistemology (Cambridge: Cambridge
University Press, 2018), pp. 15-31;
“Disjuntivismo epistemológico e o
tratamento biscopic do ceticismo
radical”, trad. portuguesa de E. M. de
Epistemologia 2022-2023 – Prof. Doutor Nuno Venturinha
Método de ensino
Método de avaliação
Além de um exame escrito sobre a primeira parte do curso (50%), cada aluno deve
escrever um ensaio que sumarie os temas abordados na segunda parte do curso (30%) e
preparar uma recensão de um artigo ou capítulo de livro contemporâneo, a escolher de
uma lista de textos selecionados pelo docente, que será apresentada e discutida em aula
(20%).
Nota
A aula do dia 17 de abril será antecipada para o período anterior às férias da Páscoa (data
a designar).
Horário de atendimento