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Banco de

Dados
05: Modelo Conceitual:
Relacionamentos
Prof. Ari Oliveira
MUNDO
Observar REAL
e entender
MODELO
CONCEITUAL

MODELO LÓGICO

MODELO
Organizar as DESCRITIVO
idéias MODELO FÍSICO BANCO DE
DADOS

Criar

2
│ É a ligação entre elementos do nosso
Diagrama
│ São geralmente eventos ou ações
│ Também pode representar uma hierarquia
│ É representado por um losango
│ Pode ter seus próprios atributos

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Código Nome
Nome

Empregados Trabalha
para
Departamentos

Sigla

4
CNPJ Nome
Nome
Quantidade

Forneci
Fornecedores mento Projetos

Código
Número
Peças
Nome

5
6
7
│ Expressa o número de instâncias de uma
entidade que podem ser associadas a uma
instância de outra entidade através do
relacionamento.

8
│ Um para muitos: Uma entidade em A está associada a qualquer número
de entidades em B. Uma entidade em B pode estar associada a, no
máximo, uma entidade em A.

1 N
Entidade A Entidade B

│ É o tipo de relacionamento mais comum e utilizado. Ele é usado quando


há uma relação hierárquica entre as entidade enviadas, onde uma das
entidades pode ser subordinadas a uma de suas ocorrências
│ Exemplo: Categoria de Filme. Um filme é sempre de uma, e só de uma,
categoria. Já uma categoria pode ser atribuída a vários filmes ao mesmo
tempo.

9
│ Um para um: Uma entidade em A está associada a, no
máximo, uma entidade em B. E uma entidade em B está
associada com no máximo uma entidade em A.
1 1
Entidade A Entidade B

│ É um tipo de relacionamento muito eficiente para evitar


informações vazias, que ocupam espaço em disco e diminuem
a performance do banco de dados. Pouco utilizado.
│ Exemplo: Cadastro de clientes, quando for pessoa física ou
jurídica.

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│ Muitos para muitos: Uma entidade em A está associada a qualquer
número de entidades em B. Uma entidade em B está associada a qualquer
número de entidades em A.

N N
Entidade A Entidade B

│ Gerará uma entidade associativa. É utilizado geralmente quando no


relacionamento entre duas entidades não há uma relação hierárquica ou
complementar
│ Exemplo: Clientes com cópias. Um cliente pode alugar muitas cópias, e
uma cópia pode ser alugada por diferentes clientes sempre que
necessário.

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Matrícula Código do
Data Livro
N Emp N
résti
mo

Alunos Livros
N Livro 1
predi
leto

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CASOS ESPECIAIS DE RELACIONAMENTO
│ A quantidade de relacionamentos entre duas
entidades é ilimitada
N N
X

A B
1 N
Y

Exemplo: A entidade ALUNO está ligada com a entidade DISCIPLINA formando a


turma (X, N:N), porém o aluno pode possuir sua disciplina predileta (Y, 1:N).

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│ Relacionamentos múltiplos
N N
A X B

B N Y N C

N N
C Z A

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│ Relacionamentos múltiplos
A N X N B

N N

N N
Z C Y

Aqui temos três relacionamentos triviais

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│ Relacionamentos múltiplos
N X N
A B

B N X N C

C N X N A

17
│ Relacionamentos múltiplos
N N
A X B

18
│ Agregações
A N X N B

19
│ Agregações
N N
A X B

N
C

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│ Autorrelacionamento
X Y

A B

1 N N N

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│ Particionamento
x
Serão preenchidos b Sempre serão
quando e, f, g e h i c preenchidos
não forem j A d
k

h g f e

Serão preenchidos quando i, j


e k não forem

22
x
b
│ Particionamento c
A d

A’ A’’

i j k h g f e

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│ 1ª etapa: Do Modelo Descritivo ao Conceitual
‖ Localizar:
¦ As entidades existentes em seu modelo descritivo.
¦ Os atributos existentes em seu modelo descritivo.
‖ Definir:
¦ Quais atributos pertencem a quais entidades.
¦ Quais atributos não se encaixam em nenhuma entidade.
¦ Quais os atributos determinantes de cada entidade.

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│ 2ª etapa: Do Modelo Descritivo ao Conceitual
‖ Formar pares de entidades relacionadas.
‖ Definir a cardinalidade de cada relacionamento.
‖ Verificar a existência de atributos de relacionamento.

│ 3ª etapa: Do Modelo Descritivo ao Conceitual


‖ Juntar os pares montando o D.E.R.

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Relacionamentos
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