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Junho de 2022
1. Introdução
2. Equações, Notação e Internalização de Ações
3. Eficiência de Trens de Engrenagens
4. Aplicação: Modelo de Trem de Engrenagens Cilíndricas Simples
5. Referências
2
Atrito
▪ Normalmente negligenciado → difícil de
modelar;
▪ Presente em algum grau em todos os
sistemas mecânicos;
▪ Pode ser uma propriedade desejada →
freios;
▪ Responsável por perdas que reduzem a
eficiência.
Freio automotivo
3
Cálculo de eficiência de trens de engrenagens
pelo Método de Davies
▪ Análise de fluxo de potência;
▪ Primeiro método genérico e de fácil
automatização;
▪ Sem limitações como necessidade de Trem de engrenagens
colinearidade entrada/saída ou posição dos cônicas
eixos;
▪ Inclusão de perdas devidas aos rolamentos e
ao engrenamento;
▪ Utilização de modelos complexos de atrito;
▪ Expressão analítica da eficiência em função
da entrada/saída e dimensões. Grafo
4
Representação estrutural
▪ Adaptação das leis de Kirchhoff para sistemas
multicorpos baseia-se na representação por
grafos → Grafo de Acoplamentos (GC);
▪ Elos → nós;
▪ Acoplamento direto entre elos → arestas.
Grafo
▪ Arestas modelam:
▪ Ações transmitidas pelo acoplamento
(through variable);
▪ Movimentos permitidos pelo acoplamento
(across variable);
6
▪ Cada movimento e cada ação é geometricamente um helicoide com d coordenadas →
1 ≤ d ≤ 6 (d = 𝜆 – ordem do sistema de helicoides);
▪ Um acoplamento pode transmitir/permitir até d ações/movimentos independentes;
▪ Analogia com as Lei das Tensões e Lei das Correntes:
7
▪ Notação introduzida por Davies;
▪ Ordem mínima do sistema de helicoides à qual todos os heligiros e heliforças
pertencem é de dimensão d (1 ≤ d ≤ 6);
▪ k (𝜅): nº de cortes fundamentais: 2
𝑘 =𝑛−1
1 1 3 𝑙 = 4−4+1=1
▪ l (𝜈): nº de circuitos fundamentais:
𝑘 =4−1= 3
𝑘3
𝑙 =𝑒−𝑛+1
0 𝑘2
* n: nº de vértices do grafo; 𝑘1
* e: nº de arestas do grafo. 8
b 2 c
0 0
▪ Grau de restrição bruto C: soma de todos os
Quatro barras: d = 3 graus de restrição c de todos os
a, b, c, d: juntas de revolução acoplamentos e dos graus de restrição ca
4 relativos às ações externas:
𝑓𝑖 = 1 → 𝐹 = 1 = 4
𝑒 𝑒𝑎
𝑖=1
4 1 𝐶 = 𝑐𝑖 + 𝑐𝑎𝑗
𝑖=1 𝑗=1
𝑐𝑖 = 2, 𝑒𝑎 = 1, 𝑐𝑎𝑗 = 1 → 𝐶 = 2 + 1 = 9
𝑖=1 𝑗=1
9
𝑁 ] 𝑑.𝑙×𝐹 : cada coluna contém as coordenadas
▪ Matriz de Movimentos Unitários em Rede [𝑀
do heligiro de um dos f heligiros unitários independentes que abrangem o sistema de f
heligiros característico de um acoplamento, levando em consideração a matriz de
circuitos fundamentais BM.
𝑁
𝑀 3.1×4 = $ 𝑚
𝑎 $ 𝑚
𝑏 $ 𝑚
𝑐 $ 𝑚
𝑑
▪ Matriz de Ações Unitárias em Rede [𝐴መ 𝑁 ] 𝑑.𝑘×𝐶 : cada coluna contém as coordenadas da
heliforça de uma das c heliforças unitárias independentes, levando em consideração a
matriz de cortes fundamentais QA.
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
𝐴መ 𝑁 3.3×9 = $ 𝑎𝑇𝑎 $ 𝑎𝑈𝑎 $ 𝑎𝑉𝑎 $ 𝑎𝑈𝑏 $ 𝑎𝑉𝑏 $ 𝑎𝑈𝑐 $ 𝑎𝑉𝑐 $ 𝑎𝑈𝑑 $ 𝑎𝑉𝑑
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
10
HELIFORÇA HELIGIRO
𝑅 𝑟
Momento Velocidade
𝑆Ԧ0 × 𝐹Ԧ + ℎ𝐹Ԧ 𝑆 𝜔 𝑠
M0 Angular ω
$𝑎 = = 𝑇 𝑡
𝑈 $𝑚 = = 𝑢
Força Velocidade
𝐹Ԧ 𝑉 𝑆Ԧ0 × 𝜔 + ℎ𝜔 𝑣 Linear v0
𝑊 F 𝑤
11
Eixo Instantâneo do Helicoide (ISA)
▪ Para h finito, direção e localização dadas por:
▪ Heligiro: 𝑝Ƹ (vetor unitário de 𝑝Ԧ - Velocidade Angular);
(vetor unitário de 𝑄 - Força);
▪ Heliforça: 𝑄
▪ ISA normalmente chamado de linha de ação.
Magnitude ρ $ = 𝜌 ∙ $
Heliforça Heligiro
▪ h≠∞ 𝜌= 𝑈2 + 𝑉 2 + 𝑊 2 ▪ h≠∞ 𝜌= 𝑟2 + 𝑠2 + 𝑡 2
Coordenadas FORÇA Coordenadas VELOCIDADE ANGULAR
▪ h∞ 𝜌= 𝑅2 + 𝑆 2 + 𝑇 2 ▪ h∞ 𝜌= 𝑢2 + 𝑣 2 + 𝑤 2
MOMENTO PURO TRANSLAÇÃO PURA
12
▪ Produto interno entre heliforça e heligiro:
13
▪ Equações (2) e (3) consideram
somente ações internas devidas à
ESTATOR
superrestrição;
▪ Ações externas devem ser
internalizadas;
ROTOR
▪ Exemplo: motor elétrico rotativo
▪ Estator e rotor acoplados por:
▪ Mecanicamente: rolamentos;
▪ Magneticamente: campo Representação esquemática
magnético. motor elétrico
14
GC
Grafo de Acoplamentos
▪ Dois vértices: estator/rotor;
▪ Duas arestas: junta de revolução/acoplamento
magnético.
GA
Grafo de Ações
▪ d = 6;
▪ Junta de revolução: f =1, c = 5;
▪ Acoplamento magnético: torque alinhado com o
eixo do motor.
15
Reconstrução de G’C a partir de GA
GA → G’C
▪ Possível considerar motor elétrico um acoplamento
capaz de transmitir 6 ações independentes;
▪ Junta de revolução: 5 ações previnem movimentos
relativos com exceção da rotação em torno do eixo do
motor;
G’C → GA
▪ 6ª ação não previne movimentos, mas fornece torque
em torno do eixo do motor;
Construção de GA a patir de G’C
▪ 6 arestas paralelas (dependendo de d);
▪ 5 ações independentes → helicoides recíprocos ao
helicoide que representa o GDL ($𝑎 ∙ $𝑚 = 0);
▪ 6ª ação → $𝑎 ∙ $𝑚 ≠ 0!
▪ $𝑎 ∙ $𝑚 > 0: energia entrando;
▪ $𝑎 ∙ $𝑚 < 0: energia saindo.
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Potência e Fluxo de Potência
Computação de Fluxo de Potência
Torque de Atrito em Engrenagens Cônicas e Cilíndricas
Modelos de Atrito
Engrenagem Solar
Coroa Planetária
▪ Engrenagem solar:
▪ Rotação em relação a um eixo estacionário central;
▪ Engrenamento externo;
▪ Coroa planetária:
▪ Rotação em relação a um eixo estacionário central;
▪ Engrenamento interno;
▪ Engrenagens planetárias:
▪ Eixos de rotação giram em torno do eixo central;
▪ Suporte planetário:
▪ Cada par de engrenamento tem um elo para dar
suporte (braço); Suporte Planetário Engrenagem
▪ Mantém constante a distância entre os centros de duas Planetária
engrenagens.
18
▪ Potência flui para dentro ou para fora da rede através de acoplamentos →
definição entrada/saída da rede;
▪ Trens de engrenagens ideais: potência parte exclusivamente de saídas às quais
tenham uma carga conectada;
▪ Casos reais: perdas levam potência a sair por acoplamentos não ligados a cargas
externas.
SAÍDA
ENTRADA
PERDAS POR
ATRITO
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Definição 1: Potência Transferível ou Potência
▪ Potência que entra ou sai através de um acoplamento;
▪ Calculada por:
20
▪ Porta: fontes e consumidores de potência são
conectados à rede através de portas, chamadas de
entrada e saída;
1 2
→ Definição relevante para sistemas de transmissão;
→ Usada na determinação da direção de cada par de
engrenagens → definição motora/movida.
0
21
Definição 4: Fluxo de Potência Virtual
▪ Fluxo de potência medido em relação a uma referência não atrelada a um elo comum
à entrada e à saída;
▪ Potência que aparenta ser transferida através da rede, sem conotação real;
▪ É possível que o fluxo de potência virtual seja maior do que a potência de entrada →
fisicamente impossível em redes dissipativas (trens de engrenagens);
▪ Permite computação de perdas de potência baseada em eficiências.
𝒫𝑜𝑢𝑡
𝜂=
𝒫𝑖𝑛
22
▪ Duas etapas:
1. Conversão matriz de Movimentos M → matriz de Movimentos Absolutos Mi
2. Produto interno entre cada heligiro de Mi e respectiva heliforça da matriz de
ações A.
𝑀=𝑀 𝐷 ∙ diag(ψ)
𝑀 𝑑×𝑒 = $1𝑚 $𝑚
2 $𝑚
3 … $𝑚
𝑒
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▪ Movimentos Absolutos: todos os movimentos são computados em relação a um
elo particular i (referência);
▪ Cada coluna de Mi contém um heligiro que descreve os movimentos do
respectivo elo em relação ao elo de referência i.
Pseudoinversa Moore-
Penrose de Ii
24
▪ Ii: matriz de incidência reduzida de GC;
▪ Remoção da linha correspondente ao elo de referência i → em trens de
engrenagens: BRAÇO.
a b c d
2
1 0 0 1 0
b c − 1 1 0 0
1
I 44 =
1 3 0 −1 1 0 2
0 0 − 1 − 1 3
a d
0
Matriz de Incidência
▪ 𝐼𝑖,𝑗 = 1: partida aresta;
▪ 𝐼𝑖,𝑗 = −1: chegada aresta;
▪ 𝐼𝑖,𝑗 = 0: vértice não pertence à aresta.
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▪ Ii: matriz de incidência reduzida de GC;
▪ Remoção da linha correspondente ao elo de referência i → em trens de
engrenagens: BRAÇO.
a b c d
2
1 0 0 1 0
b c − 1 1 0 0
1
I 44 =
1 3 0 −1 1 0 2
0 0 − 1 − 1 3
a d
0
a b c d
Matriz de Incidência −1 1 0 0 1
▪ 𝐼𝑖,𝑗 = 1: partida aresta;
▪ 𝐼𝑖,𝑗 = −1: chegada aresta;
34 = 0 − 1 1 0 2
𝐼𝑖Ai3×4
▪ 𝐼𝑖,𝑗 = 0: vértice não pertence à aresta. 0 0 − 1 − 1 3
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▪ Produto interno entre cada coluna de Mi e respectiva coluna da matriz de ações A;
▪ 𝒫 > 0 → potência flui na MESMA direção da aresta;
▪ 𝒫 < 0 → potência flui na direção OPOSTA da aresta;
▪ Dependendo de qual elo i for escolhido, obtém-se a potência real ou virtual.
𝒫>0 2 𝒫<0
b c
1 3
a d
0
27
▪ Perdas relacionadas ao engrenamento → formato dentes, eixos desalinhados,
lubrificação, etc.
→Efeito: torque alinhado com o eixo de rotação em torno do qual uma engrenagem
sofre uma torção em relação a outra engrenagem → torque de atrito;
Teorema
▪ Se os eixos de um par de engrenagens são concorrentes ou paralelos (mesmo
plano), a ação equivalente do atrito é um torque puro → heliforça de passo
infinito.
28
▪ $𝑎
𝐿 𝑖 : Heliforça generalizada com h ∞ que representa torque de atrito no
acoplamento i, com mesma direção de $𝑚
𝑖 :
29
▪ / : magnitude da ação/velocidade
transmitida pelo acoplamento i;
▪ : coeficiente de atrito em unidade de
comprimento → independente da
velocidade;
▪ : coeficiente de atrito viscoso;
▪ : função generalizada.
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▪ Três elos:
▪ 0: fixo;
▪ 1 e 2: engrenagens cilíndricas;
▪ Três juntas:
▪ A e B: rolamentos → revolução;
▪ C: engrenamento;
32
1. Comprimento axial desprezível → todas as forças se
encontram no plano z = 0;
2. Engrenagens delgadas → contato entre dentes são
pontos sobre o eixo y;
$𝑚
𝐵
3. Ângulo de pressão 𝛼 = 0.
▪ Ações: sistema de ordem d = 2:
▪ Forças paralelas ao eixo x;
$𝑚
𝐶 ▪ Torque com direção paralela ao eixo z.;
33
GC
▪ C: fC = 1 → velocidade angular com ISA passando em C
e paralelo ao eixo z;
C
▪ Magnitude das velocidades angulares: tA, tB e tC;
1 2
Construção heligiros: ℎ𝐴 = ℎ𝐵 = ℎ𝐶 = 0
A B
0 0 0
0 m 0 0
SA = 0 m
t A S A t 1
$A =
m
m = A $ mA = $ mA $̂ mA = t A $̂ mA = t A 𝑑 = 2
A: 0 S 0 A S A
0 0
0
S 0 A = 0 0
0
0
0
34
0 0 0
m 0
SB = 0 m 0
SB 1
t B $B =
m
m = tB
$ mB = $ mB $̂ mB = t B $̂ mB = t B
B: 0 B
S S
B
( r1 + r2 ) t B
r1 + r2
𝑑=2
0
0 0
S 0 B = r1 + r2 0
0
0
0 0
m 0
SC = 0 0 0
m
tC SC t 1
$C =
m
m = C $Cm = $Cm $̂Cm = tC $̂Cm = tC 𝑑 = 2
C:
0 r t
S 0C SC 1 C
r
1
S 0C = r1 0 0
0 0
0
35
GM
𝑒=3
▪ Grau de liberdade bruto:
$𝑚
𝐶
𝑛=3 𝑒
1 2 𝐹 = 𝑓𝑖 = 1 + 1 + 1 = 3
𝑖=1
▪ Nº de circuitos fundamentais:
$𝑚
𝐴 $𝑚
𝐵
𝑙 = 3−3+1=1
0
36
Matriz dos Movimentos Unitários Vetor de magnitudes
$ 𝑚
𝐴 $ 𝑚
𝐵 $ 𝑚
𝐶 𝑡𝐴
𝐷 𝐷 1 1 1 t ψ 𝐹×1 = ψ 3×1 = 𝑡𝐵
𝑀 = 𝑀 = 𝑡𝐶
𝑑×𝐹 2×3 0 𝑟1 + 𝑟2 𝑟1 u
𝑁 𝑁 1 −1 1 t
𝑀 = 𝑀 =
𝑙.𝑑×𝐹 1.2×3 0 − 𝑟1 + 𝑟2 𝑟1 u
37
Eq. (1): $ 𝑚
𝐴 $ 𝑚
𝐵 $ 𝑚
𝐶
𝑁 1 −1 1 t
𝑁 : m = 2
▪ Posto de 𝑀 𝑀 =
1.2×3 0 − 𝑟1 + 𝑟2 𝑟1 u
38
GA (sem torques externos)
𝑈𝐶
1 2
𝑈𝐴 𝑈𝐵
0
▪ Restrição acoplamentos A, B e C: forças
paralelas ao eixo x → UA, UB e UC;
GA (torques externos internalizados)
▪ TA e TB: torques externos (fonte e consumidor
𝑇𝐶
de energia);
▪ TC: perdas por atrito. 1 2
𝑈𝐶
𝑈𝐴 𝑈𝐵
𝑇𝐴 𝑇𝐵
0
39
GA
▪ Grau de restrição bruto:
𝑘1 𝑇𝐶 𝑘2 3 3
𝐶 = 1 + 1 = 6
1 2
𝑈𝐶 𝑖=1 𝑗=1
𝑈𝐴 𝑈𝐵 ▪ Nº de cortes:
𝑇𝐴 𝑇𝐵 𝑘 =3−1=2
0
40
Construção heliforças: ℎ𝑈𝐴 = ℎ𝑈𝐵 = ℎ𝑈𝐶 = 0 𝑒 ℎ 𝑇𝐴 = ℎ 𝑇𝐵 = ℎ 𝑇𝐶 → ∞
U A 0 0
a 0 0
SU A = 0
0 S 0 SUa 0 0
$Ua A = Aa A = $Ua A = $Ua A $̂Ua A = U A $̂Ua A =UA 𝑑 = 2
𝑈𝐴 : SU A U A 1
0
0 0
S 0 A = 0 0 0
0
0 0
0 0
T 1
𝑇𝐴 : $TaA = A $TaA = $TaA $̂TaA = TA $̂TaA = TA 𝑑 = 2
0 0
0 0
0 0
41
U B
a
SU B = 0
0 0
0
0 0
S 0 SUa − U (r + r )
𝑈𝐵 : − (r + r )
𝑑=2
$Ua B = Ba B = B 1 2 $Ua B = $Ua B $̂Ua B = U B $̂Ua B = UB 1 2
SU B UB
0
1
S 0 B = r1 + r2
0
0
0 0
0
0 0
0 0
T 1
𝑇𝐵 : $TaB = B $TaB = $TaB $̂TaB = TB $̂TaB = TB 𝑑 = 2
0 0
0 0
0 0
42
U C
a 0
SU C = 0 0
0
0
0 a
S 0 SU − U r
𝑈𝐶 : = Ca C = C 1 − r
𝑑=2
$Ua C $Ua C = $Ua C $̂Ua C = U C $̂Ua C = UC 1
UC
0 SU C 1
0
S 0C = r1 0 0
0
0
0 0
0 0
T 1
𝑇𝐶 : $TaC = C $TaC = $TaC $̂TaC = TC $̂TaC = TC 𝑑 = 2
0 0
0 0
0 0
43
Vetor de magnitudes
Matriz das Ações Unitárias 𝑇𝐴
A B C 𝑈𝐴
1 0 1 −(𝑟1 + 𝑟2 ) 1 −𝑟1 T 𝑇
𝐴መ 𝐷 = 𝐴መ 𝐷 = Ψ 𝐶×1 = Ψ 6×1 = 𝐵
𝑑×𝐶 2×6 0 1 0 1 0 1 U 𝑈𝐵
$ 𝑎𝑈𝐵 $ 𝑎𝑇𝐶 $ 𝑎𝑈𝐶 𝑇𝐶
$ 𝑎𝑇𝐴 $ 𝑎𝑈𝐴 $ 𝑎𝑇𝐵
𝑈𝐶
𝑘1
𝐴መ 𝑁 𝑑.𝑘×𝐶
= 𝐴መ 𝑁 2.2×6
=
𝑘2
44
▪ 𝐴መ 𝑁 → 4 equações e Ψ → 6 incógnitas;
▪ Acréscimo de equações constitutivas → modelos de atrito;
▪ Coulomb:
45
Matriz das Ações Aumentada
Eq. (2):
ÂN → DA
46
▪ Vetor Ψ proporcional a Null (DA) → constante de proporcionalidade escolhida e
variável primária: TA;
▪ Matriz de ações:
47
▪ Empregando:
▪ Calcula-se:
▪ Potência que entra ou sai da rede;
▪ Potência transmitida por cada acoplamento, no interior da rede;
▪ Eficiência.
48
▪ Potência que entra ou sai da rede através do acoplamento A:
▪ Para acoplamentos B e C:
▪ Independentemente do sinal de TA e tA :
▪ E: , pois
→ Energia sempre sai pelo acoplamento C → perdas de atrito.
49
▪ Potência transferida da engrenagem 1 a 2 (considerando perdas):
50
1. Engrenagem 1 motora e 2 movida
→TA e tA têm MESMO sinal;
→ Acoplamento A: entrada (𝒫A > 0);
→ Acoplamento B: saída ( , 𝒫B < 0).
52