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2
Atrito
Normalmente negligenciado difícil de
modelar;
Presente em algum grau em todos os
sistemas mecânicos;
Pode ser uma propriedade desejada
freios;
Responsável por perdas que reduzem a
eficiência.
Freio automotivo
3
Emprego da teoria de grafos e helicoides na
determinação da eficiência
Modelagem de atrito mais precisa;
Outras abordagens ignoram comportamento
não-linear provocado pela aplicação de
ações complexas sobre as juntas;
Determinação da eficiência exige modelos
de atrito específicos para cada aplicação;
Método geral, facilmente adaptável a
qualquer modelo de atrito.
4
Cálculo de eficiência de máquinas complexas
Área pouco estudada na robótica robôs seriais típicos consomem pouca energia;
Em torno de 25% do torque fornecido pelo motor é usado para vencer o atrito das juntas;
Algumas aplicações de robôs paralelos demandam muita energia;
Eficiência em projetos de robôs paralelos modelos de atrito precisos permitem estimar
eficiência antes de construção de protótipo critério de seleção de estruturas.
5
Representação estrutural
Adaptação das leis de Kirchhoff para sistemas
multicorpos baseia-se na representação por
grafos Grafo de Acoplamentos (GC);
Elos nós;
Acoplamento direto entre elos arestas.
Grafo
Arestas modelam:
Ações transmitidas pelo acoplamento
(through variable);
Movimentos permitidos pelo acoplamento
(across variable);
7
Cada movimento e cada ação é geometricamente um helicoide com d coordenadas
1 ≤ d ≤ 6;
Um acoplamento pode transmitir/permitir até d ações/movimentos independentes;
Analogia com as Lei das Tensões e Lei das Correntes:
8
Notação introduzida por Davies;
Ordem mínima do sistema de helicoides à qual todos os heligiros e heliforças
pertencem é de dimensão d (1 ≤ d ≤ 6);
k: nº de cortes fundamentais: 2
𝑘 =𝑛−1
1 1 3 𝑙 = 4−4+1=1
l: nº de circuitos fundamentais:
𝑘 =4−1= 3
𝑘3
𝑙 =𝑒−𝑛+1
0 𝑘2
* n: nº de vértices do grafo; 𝑘1
* e: nº de arestas do grafo. 9
b 2 c
0 0
Grau de restrição bruto C: soma de todos os
Quatro barras: d = 3 graus de restrição c de todos os
a, b, c, d: juntas de revolução acoplamentos e dos graus de restrição ca
4 relativos às ações externas:
𝑓𝑖 = 1 → 𝐹 = 1=4
𝑒 𝑒𝑎
𝑖=1
4 1 𝐶= 𝑐𝑖 + 𝑐𝑎𝑗
𝑖=1 𝑗=1
𝑐𝑖 = 2, 𝑒𝑎 = 1, 𝑐𝑎𝑗 = 1 → 𝐶 = 2+ 1=9
𝑖=1 𝑗=1
10
Matriz de Movimentos Unitários em Rede [𝑀𝑁 ] 𝑑.𝑙×𝐹 : cada coluna contém as coordenadas
do heligiro de um dos f heligiros unitários independentes que abrangem o sistema de f
heligiros característico de um acoplamento, levando em consideração a matriz de
circuitos fundamentais B.
𝑀𝑁 3.1×4 = $𝑚
𝑎 $𝑚
𝑏 $𝑚
𝑐 $𝑚
𝑑
Matriz de Ações Unitárias em Rede [𝐴𝑁 ] 𝑑.𝑘×𝐶 : cada coluna contém as coordenadas da
heliforça de uma das c heliforças unitárias independentes, levando em consideração a
matriz de cortes fundamentais QA.
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
𝐴𝑁 3.3×9 = $𝑎𝑇𝑎 $𝑎𝑈𝑎 $𝑎𝑉𝑎 $𝑎𝑈𝑏 $𝑎𝑉𝑏 $𝑎𝑈𝑐 $𝑎𝑉𝑐 $𝑎𝑈𝑑 $𝑎𝑉𝑑
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
11
HELIFORÇA HELIGIRO
R r
P S Momento p s Velocidade Angular
M0 ω
T t
$
a
$
m
U u
Q V Força q v Velocidade Linear
F v0
W w
Ordem Radial Ordem Axial
Passo Passo
12
Eixo Instantâneo do Helicoide (ISA)
Para h finito, direção e localização dadas por:
Heligiro: 𝑝 (vetor unitário de 𝑝 - Velocidade Angular);
Heliforça: 𝑄 (vetor unitário de 𝑄 - Força);
ISA normalmente chamado de linha de ação.
Magnitude ρ $=𝜌∙$
Heliforça Heligiro
h≠∞ 𝜌= 𝑈2 + 𝑉 2 + 𝑊 2 h≠∞ 𝜌= 𝑟2 + 𝑠2 + 𝑡 2
Coordenadas FORÇA Coordenadas VELOCIDADE ANGULAR
h∞ 𝜌= 𝑅2 + 𝑆 2 + 𝑇 2 h∞ 𝜌= 𝑢2 + 𝑣 2 + 𝑤 2
MOMENTO PURO TRANSLAÇÃO PURA
13
Produto interno entre heliforça e heligiro:
14
Eficiência Global
Razão entre a potência da saída e da entrada:
𝒫𝑜𝑢𝑡
𝜂=
𝒫𝑖𝑛
15
Equações (2) e (3) consideram
somente ações internas devidas à
ESTATOR
superrestrição;
Ações externas devem ser
internalizadas;
ROTOR
Exemplo: motor elétrico rotativo
Estator e rotor acoplados por:
Mecanicamente: rolamentos;
Magneticamente: campo Representação esquemática
magnético. motor elétrico
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GC
Grafo de Acoplamentos
Dois vértices: estator/rotor;
Duas arestas: junta de revolução/acoplamento
magnético.
GA
Grafo de Ações
d = 6;
Junta de revolução: f =1, c = 5;
Acoplamento magnético: torque alinhado com o
eixo do motor.
17
Reconstrução de G’C a partir de GA
GA G’C
Possível considerar motor elétrico um acoplamento
capaz de transmitir 6 ações independentes;
Junta de revolução: 5 ações previnem movimentos
relativos com exceção da rotação em torno do eixo do
motor;
G’C GA
6ª ação não previne movimentos, mas fornece torque
em torno do eixo do motor;
Construção de GA a patir de G’C
6 arestas paralelas (dependendo de d);
5 ações independentes helicoides recíprocos ao
helicoide que representa o GDL ($𝑎 ∙ $𝑚 = 0);
6ª ação $𝑎 ∙ $𝑚 ≠ 0!
$𝑎 ∙ $𝑚 > 0: energia entrando;
$𝑎 ∙ $𝑚 < 0: energia saindo.
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Modos e modelos de atrito
Modelos de pares prismáticos e cilíndricos
Teoria de corpos rígidos: força concentrada em um ponto sobre a linha de ação na
prática: força se distribui sobre área de contato finita;
Força externa 𝑄 atuando sobre corpo deslizando com uma velocidade 𝑞 em uma guia:
criação de força de atrito 𝑄𝐹 = 𝑓(𝑞, 𝑟𝑒𝑎çã𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑄𝑁 , 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙, á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑡𝑜);
Linha de ação 𝑄 no centro da área de contato: Linha de ação 𝑄 deslocada do centro da área
𝑄𝑁 distribuída em toda a área de contato de contato: 𝑄𝑁 distribuída em área menor
20
Modelos de atrito dependentes da área de contato devem considerar essa diferença;
(a) e (b) válidas até que linha de ação de 𝑄 é deslocada além da área de contato;
Quando 𝑄 atinge o limite da área de contato, a área efetiva é um ponto: sem impacto
significativo no modelo de atrito, se este for independente da área.
21
E se 𝑄 estiver além da área de contato?
(a) Folga entre corpo e guia desprezada:
Reação normal distribuída entre duas áreas da
guia;
Intensidade 𝑄𝑁′ e 𝑄𝑁′′ determinada por 𝑄,
comprimento do corpo e momento produzido por 𝑄
no centro do corpo;
Tendo 𝑄𝑁′ e 𝑄𝑁′′ , 𝑄𝐹′ e 𝑄𝐹′′ determinadas por
modelos de atrito.
22
Modo de operação 1
Somente uma reação normal;
Reação normal tem mesma linha de ação
da força externa;
Modo de operação 2
Duas reações normais;
Local da linha de ação das normais
independe da localização da força externa;
Intensidade das normais dependem da
localização da força externa e do
comprimento do corpo.
23
Método de Davies: localização arbitrária das
forças transmitidas, desde que intercepte
eixo do par;
Reações normais representadas por um
Par prismático
𝑓=1 torque e uma única força paralela a 𝑄𝑁 (ou
𝑄𝑁′ e 𝑄𝑁′′ );
Problema abordagem de rede:
Força
Força normal
Par cilíndrico de
equivalente
𝑓=2 atrito
24
Solução: divisão do corpo deslizante em dois corpos deslizantes paralelos
Cada corpo é capaz de transmitir uma força independente:
25
1ª vantagem: sem necessidade de determinar modo de operação;
2ª vantagem:
Pares prismáticos/cilíndricos reais apresentam distância variável entre corpos
deslizantes paralelos:
28
Posicionamento acoplamento D permite
simplificações no modelo de atrito:
Força externa 𝑈𝐷 alinhada com o eixo x;
Força de atrito 𝑈𝐷𝐷 paralela ao eixo x;
Modo de operação 1
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Posição D coincidente com C torques na origem produzidos pelas forças verticais em C e
D se compensam.
Coordenadas acoplamentos B, C e D:
1 2
0 3
30
Orientando eixo z paralelo ao ISA das juntas A, B e C e eixo x paralelo ao ISA da junta D:
𝑡 Rotação em z
𝑇 Torque em z
$𝑚 = 𝑢 Translação em x
$𝑎 = 𝑈 Força em x
𝑣 Translação em y 𝑉 Força em y
31
Atrito de Coulomb:
* Sinal negativo devido a 𝑈𝐷𝐷 e 𝑢𝐷 apresentarem mesma orientação (esquerda para direita)
32
2 A, B, C: f = 1 velocidade angular com ISA paralelo ao eixo z;
GC
B C D: f = 1 velocidade translacional com ISA paralelo ao eixo x;
Magnitude das velocidades angulares: tA, tB e tC;
1 3 Magnitude da velocidade translacional: uD;
Construção heligiros: ℎ𝐴 = ℎ𝐵 = ℎ𝐶 = 0 e ℎ𝐷 → ∞
A D
0
0 0 0
m 0 0
S A 0 m
1 SA 1 1
$̂ A
m
m
$ mA $ mA $̂ mA t A $̂ mA t A
A: 0 0 A
S S m
h A A
S 0
0 𝑑=3
A
0
S 0 A 0 0
ℎ𝐴 = 0
0 0
0
33
0 0 0
m 0 0
S B 0 m
SB 1 1
1 $̂ B
m
m
B: $ mB $ mB $̂ mB t B $̂ mB t B
0 B
S S m
hB B
S
B By 𝑑=3
Bx B y
ℎ𝐵 = 0 Bx Bx
S 0 B B y 0 0
0
0 0
m 0
S C 0 0 0
m
1 1 1
SC $Cm $Cm $̂Cm tC $̂Cm tC
$̂C m
0
m
C:
C x 0C
S S m
C hC C
S
0
𝑑=3
S 0C 0 ℎ𝐶 = 0 C x C x
0 0
0
34
1 0
m 0
S D 0 0 0
m
0 0
$̂ mD
S
mD m 0 $ mD $ mD $̂ mD u D $̂ mD u D
D:
Dx S 0 D S D hD S D 1
1
𝑑=3
S 0 D 0 0 0
0 0
0
ℎ𝐷 → ∞
35
GM
𝑒=4
Grau de liberdade bruto:
𝑛=4 𝑒
2
$𝑚
𝐵 $𝑚
𝐶 𝐹= 𝑓𝑖 = 1 + 1 + 1 + 1 = 4
𝑖=1
Nº de circuitos fundamentais:
1 3
𝑙 = 4−4+1=1
$𝑚
𝐴 $𝑚
𝐷
0
Matriz dos Circuitos Fundamentais
2
Árvore geradora $𝑚
𝐵 $𝑚
𝐶
Corda: D A B C D
Ramos: A, B e C
1 lD 3 BM lF BM 14 1 1 1 1 lD
$𝑚
𝐴 $𝑚
𝐷
0
36
Matriz de Movimentos
$𝑚
𝐴 $𝑚𝐵 $𝑚𝐶 $𝑚
𝐷
𝑡𝐴 𝑡𝐵 𝑡𝐶 0 t
𝑀 𝑑×𝐹 = 𝑀 3×4 = 0 𝑡𝐵 ∙ 𝐵𝑦 0 𝑢𝐷 u
0 −𝑡𝐵 ∙ 𝐵𝑥 −𝑡𝐶 ∙ 𝐶𝑥 0 v
Posto de 𝑀𝑁 : m = 3
38
GA (sem ações externas)
𝑈𝐵 2 𝑈𝐶
𝑉𝐵 𝑉𝐶
Restrição acoplamentos A, B e C: forças
paralelas ao eixo x e y : 1 3
𝑉𝐴 𝑉𝐷
Eixo x Eixo y
𝑈𝐴 𝑇𝐷
UA, UB, UC VA, VB, VC 0
Acoplamentos ativos 𝑉𝐵 𝑉𝐶
TA: torque externo; 1 3
UD: força externa; 𝑉𝐴 𝑉𝐷
𝑇𝐷 𝑈𝐷𝐷
𝑈𝐴
UD : perdas por atrito. 𝑇𝐴
D
0 𝑈𝐷 39
Nº de cortes:
GC
𝑘 =4−1=3
𝑘𝐵 2
C
B Matriz dos Cortes Fundamentais (a partir de GC)
𝑘𝐶
1 3
D
A
𝑘𝐴
0
𝑄 𝑘×𝑗 = 𝑄 3×4 = 𝑘𝐵
𝑘𝐴
𝑘𝐶
40
GA
2 Grau de restrição bruto:
𝑈𝐵 𝑈𝐶
𝑒=4 4 3
𝑉𝐵 𝑉𝐶 𝑛=4
c=2 𝐶= 2+ 1 = 11
1 3
𝑒𝑎 = 3 → 𝑎𝑐𝑜𝑝. 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑖=1 𝑗=1
𝑉𝐴 𝑉𝐷
𝑈𝐷𝐷 𝑐𝑎 = 1 → 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖çã𝑜 𝑎𝑐𝑜𝑝. 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜
𝑈𝐴 𝑇𝐷
𝑇𝐴
0 𝑈𝐷
𝑘𝐴
𝑄𝐴 𝑘×𝐶 = 𝑄𝐴 3×11 = 𝑘𝐵
𝑘𝐶
41
Construção heliforças: ℎ𝑈 = ℎ𝑉 = 0 𝑒 ℎ 𝑇 → ∞
0
A:
S 0 A 0
0
ℎ 𝑇𝐴 → ∞
0 0
0 0
a a
0 S 0 ST hT ST 1 1
a $̂TA A
a
A a A A $TaA $TaA $̂TaA TA $̂TaA TA
𝑇𝐴 : S T A 0
ST A 0
0 𝑑=3
1 0 0
0 0
42
0
A:
S 0 A 0
0
0 0
ℎ𝑈𝐴 = 0 0 0
a a
1 S 0 SU hU SU 0 0
a
SU A 0 $̂Ua A A A a 1 $Ua A $Ua A $̂Ua A U A $̂Ua A UA
A A
𝑈𝐴 : S 1 𝑑=3
UA
0 0 0
0 0
0 0
ℎ𝑉𝐴 = 0 0 0
0
a S 0 SVa hV SVa 0 0
𝑉𝐴 : SVA 1 $̂Va A A A a A A $Va A $Va A $̂Va A VA $̂Va A VA
SVA 0 0 𝑑=3
0
1 1
0 0
43
Bx
B:
S 0 B B y
0
0 0
ℎ𝑈𝐵 = 0 0 0
a a
1 S 0 SU hU SU B y B y
a
SU B 0 $̂Ua B B B a $Ua B $Ua B $̂Ua B U B $̂Ua B UB
1
B B
𝑈𝐵 : S UB 1
𝑑=3
0 0 0
0 0
0 0
ℎ𝑉𝐵 = 0 0 0
0
a S 0 SVa hV SVa B B
𝑉𝐵 : SVB 1 $̂VaB B B a B B x $VaB $VaB $̂VaB VB $̂VaB VB x
SVB 0 0 𝑑=3
0
1 1
0 0
44
C x
C:
S 0C 0
0
0 0
ℎ𝑈𝐶 = 0 0 0
a a
1 S 0 SU hU SU 0 0
a
SU C 0 $̂Ua C C C a 1 $Ua C $Ua C $̂Ua C U C $̂Ua C UC
C C
𝑈𝐶 : S 1 𝑑=3
UC
0 0 0
0 0
0 0
ℎ𝑉𝐶 = 0 0 0
0
a S 0 SVa hV SVa C C
𝑉𝐶 : SVC 1 $̂VaC C C a C C x $VaC $VaC $̂VaC VC $̂VaC VC x
SVC 0 0 𝑑=3
0
1 1
0 0
45
Dx C x
D: S0D 0 0
0 0
ℎ 𝑇𝐷 → ∞
0 0
0 0
a a
0 S 0 ST hT ST 1 1
a $̂TaD D D a D D $TaD $TaD $̂TaD TD $̂TaD TD
𝑇𝐷 : STD 0
STD 0
0 𝑑=3
1 0 0
0 0
46
Dx C x
D: S 0 D 0 0
0 0
0 0
ℎ𝑈𝐷 = 0 0 0
a a
1 S 0 SU hU SU 0 0
a
SU D 0 $̂Ua D D D a 1 $Ua D $Ua D $̂Ua D U D $̂Ua D UD
D D
𝑈𝐷 : S 1 𝑑=3
UD
0 0 0
0 0
0 0
ℎ𝑉𝐷 = 0 0 0
0
a S 0 SVa hV SVa D D
𝑉𝐷 : SVD 1 $̂VaD D D a D D x $VaD $VaD $̂VaD VD $̂VaD VD x
SVD 0 0 𝑑=3
0
1 1
0 0
47
Dx C x
D: S0D 0 0
0 0
𝑈𝐷𝐷 :
0 0
ℎ 𝑈𝐷 = 0
𝐷
0 0
a a
1 S 0 SU hU SU 0 0
a
SU D 0 $̂Ua D D a $Ua D $Ua D $̂Ua D U DD $̂Ua D U DD
DD DD DD
D
SU D 1 D D D D 1 𝑑=3
D
0
D
0 0
0 0
48
Matriz das Ações Unitárias
𝐴𝐷 𝑑×𝐶
= 𝐴𝐷 3×11
=
Vetor de magnitudes
Ψ 𝑇
𝐶×1 = Ψ 𝑇
11×1 = 𝑇𝐴 𝑈𝐴 𝑉𝐴 𝑈𝐵 𝑉𝐵 𝑈𝐶 𝑉𝐶 𝑇𝐷 𝑈𝐷 𝑈𝐷𝐷 𝑉𝐷 𝑇
49
Matriz das Ações Unitárias em Rede
𝑘𝐴
𝐴𝑁 𝑑.𝑘×𝐶
= 𝐴𝑁 3.3×11
=
𝑘𝐵
𝑘𝐶
50
Eq. (2): Grau de restrição líquido
𝐶𝑁 = 𝐶 − 𝑎 = 11 − 9 = 2
Posto de 𝐴𝑁 : a = 9
1 variável primária (1 GDL) + nº de equações
constitutivas
51
Matriz das Ações Aumentada
Eq. (2):
ÂN DA
52
Espaço nulo de DA :
Eq. (2):
ÂN DA
𝑇𝐷 = 0 pois localização de D
coincidente com C
53
Escolhendo como variável primária TA :
Matriz de Ações:
54
Após a análise de esforços, conclui-se que:
Como 𝑎2 > 𝑎1 (elo 1 consegue fazer uma rotação completa), 𝐶𝑥 > 0 e 𝐶𝑥 > 𝐵𝑥 . Logo:
para
Potência de entrada:
56
Potência de saída:
57
Supondo que a potência de entrada é constante durante um ciclo, o trabalho de entrada é:
E o trabalho de saída é:
Eficiência média:
58
CASO 2: Acoplamento D é entrada
E o trabalho de saída é:
Potência de entrada:
59
Potência de entrada:
Eficiência média:
60
Força de atrito 𝑈𝐷𝐷 poderia ser realocada à sua posição correta, a qual depende do
diâmetro do corpo deslizante e do sinal de 𝑉𝐷 ;
𝐴𝐷 , 𝐴𝑁 , 𝐷𝐴 e 𝐴 mudariam, contudo o resultado final de eficiência média
permaneceria inalterado:
61
LAUS, L.P. Determinação da eficiência de máquinas com base em teoria de helicoides e
grafos: aplicação em trens de engrenagens e robôs paralelos. 2011. 197 f. Tese (Doutorado
em Engenharia Mecânica) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2011.
CAZANGI, H. R. Aplicação do método de Davies para análise cinemática e estática de
mecanismos com múltiplos graus de liberdade. 2008. 219 f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Mecânica) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2008.
62