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Na maçonaria ela é a Estrela Hominal dos pitagóricos (com uma ponta única
voltada para cima), pois nela se inscreve a figura de um homem, em sua alta espiritualidade.
O movimento dos astros está sujeito à Geometria; esta ciência marca e define
as dimensões dos corpos e, pôr ultimo, a forma de todos os seres. A palavra Deus, ou Gera-
ção, tem por inicial a letra "G" em todos os idiomas do hemisfério Norte, onde o Simbolismo
moderno teve origem.
Por isto brilha no centro da estrela de cinco pontas que forma a Penthalfa de
Pitágoras, e que entre os Maçons constitui os cinco pontos da perfeição, a saber: Força, Bele-
za, Sabedoria, Virtude e Caridade.
Esta Estrela misteriosa, para a Maçonaria emblema do gênio que eleva o ho-
mem e o impulsiona a grandes feitos, símbolo desse fogo sagrado, é um dos Símbolos mais
interessantes da franco-maçonaria, e entra na composição de muitos Graus, especialmente no
Segundo Grau, no qual serve de distintivo característico, em cujos Templos é colocado sob o
Dossel em substituição ao Delta Sagrado que aparece no primeiro Grau, de onde, qual a lâm-
pada que entre os hebreus queimava noite e dia diante do santo dos Santos, ou qual o fogo
sagrado do altar de Vesta, desprende seus vivos resplendores anunciando que os Maçons co-
locam seus trabalhos sob a influência de uma luz superior.
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Bibliografia:
O Companheiro Maçom - O Vigilante e seu Pupilo - Heitor Botelho.
Dicionário de Termos Maçônicos - José Castellani.
Instruções para Loja de Companheiro -Hercule Spoladore/Fernando Paschoal/Assis Carvalho.
O Grau de companheiro pôr um Companheiro - Frederico Guilherme Costa.
Cadernos de Estudos Maçônicos - Companheiro Maçom - Assis Carvalho.
Ritual do Simbolismo - Companheiro Maçom – GLESP