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Introdução

O presente trabalho, que têm como tema. Arte Românica, o seu objetivo é mostrar algumas
características e pinturas românica e alguns conceitos sobre o Mosteiro e a sua importância do arte.
praticada em Roma.

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ARTE ROMÂNICA

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII. O
estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela
Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em
várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos e o românico é o primeiro a
trazer uma unidade nesse panorama.

A Arte Românica faz referência a um estilo que surgiu durante a Idade Média, mais precisamente na
Alta Idade Média (entre os séculos XI e XIII).

O termo “Românico” está intimamente relacionado com às influências do Império Romano, que
dominou durante séculos quase toda a Europa Ocidental.

Características da Arte Românica

O estilo românico destacou-se na arquitetura, pintura e escultura. Embora tenha tido maior relevância
na arquitetura das construções religiosas.

Como características principais da pintura desse período, temos a deformação e o colorismo, a saber:

 Deformação: para transmitir os sentimentos religiosos, as figuras nem sempre eram


produzidas nas proporções certas. Assim, Jesus poderia ser retratado maior do que as outras
personagens para trazer a noção de magnitude.
 Colorismo: aplicação de cores puras, sem meios-tons e preocupação com jogos de luz e
sombra.

A PINTURA ROMÂNICA

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Pintura Românica

Era utilizada como uma técnica do afresco, em que a pintura era feita sobre uma parede úmida.
Diversos murais, iluminuras e tapeçarias surgem com temas religiosos. Feitas em cores vivas e fortes,
elas preenchiam as paredes dos templos religiosos.

Pintura românica no altar da Igreja de Santa Maria de Aviá em Barcelona, EspanhaTemas bíblicos e
religiosos marcam a pintura românica. Geralmente, essas pinturas adornavam as igrejas e catedrais da
época.

Isso porque na Idade Média, poucos sabiam ler e escrever e, assim, essas pinturas serviam de
“alfabetização religiosa” para os mais leigos.

A pintura não se destacou tanto quanto a arquitetura nesse período. Os principais trabalhos são a
pintura mural, as iluminuras e as tapeçarias. A pintura parietal, ou seja, executada nas paredes, era
dependente da arquitetura, como pode-se deduzir, tendo aquela somente função didática. Em um
período em que a grande maioria da população era analfabeta a pintura era uma forma de transmitir os
ensinamentos do Cristianismo.

OS MOSTEIROS

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Mosteiro é uma construção suntuosa, onde vivem em comunidade os membros de ordens religiosas.
Mosteiro era o local para onde os monges se retiravam da vida mundana e viviam como eremitas,
num regime de flagelações e jejuns prolongados.

Um mosteiro ou monastério é um edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de


monges e freiras, e que é construído fora da malha urbana de uma cidade. Os mosteiros budistas são
chamados de viara.

Mosteiro, do grego monastérion, de monázo, viver só, é aquele edifício religioso onde vivem os
monges ou as monjas, governados por um abade ou uma abadessa.

A vida nos mosteiros era, além de ser dedicada a orações, meditação, disciplina corporal etc., também
marcada pela divisão de tarefas do cotidiano, como o trabalho na lavoura, o trabalho na cozinha, o
asseio com as dependências do mosteiro, entre outras.

A SUA IMPORTÂNCIA

Os mosteiros foram importantes para o estabelecimento da arquitetura românica, principalmente os


das ordens de Cluny e Cister. Desse conjunto característico, a dependência a se destacar é o claustro,
por vincular o mosteiro ao templo e por ser a dependência mais bem cuidada do ponto de vista
artístico. Geralmente possuem quatro lados, com tendência a formar quadrados perfeitos, e quatro
corredores resultantes em pórticos abertos com arcadas sustentadas por colunas.

Deformação: para transmitir os sentimentos religiosos, as figuras nem sempre eram produzidas nas
proporções certas. Assim, Jesus poderia ser retratado maior do que as outras personagens para trazer a
noção de magnitude.

Colorismo: aplicação de cores puras, sem meios-tons e preocupação com jogos de luz e sombra.

CONCLUSÃO

Tendo chegado ao fim deste trabalho, conclui que este tema foi de maior importância, visto que
aprendemos sobre artes, para o melhoramento e desenvolvimento de um país.

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Bibliografia

Portuguesa, 1943, t. VIII, 7ª Secção, Ciências Históricas e Filológicas, pp. 204-205.

7
Passos, Carlos de, O Mosteiro e a Igreja de Santo Tirso, Santo Tirso, Câmara Municipal de Santo
Tirso, 1956.

Passos, Carlos de, A Egreja Românica de Castro de Avelãs, 2ª edição, Porto, Imprensa Portugueza,
1958.

“Pedro de Rates (S.)”, in Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Lisboa e Rio de Janeiro,
Editorial Enciclopédia Lda., (195-), vol. XX, p. 831.

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