Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Frente Única
Origens e Influências:
A cultura islâmica recolheu influências da civilização helenística,
especialmente de Alexandria e da Pérsia, conservadas durante o Império
Bizantino. Em certo sentido, apesar de terem sido conquistados pelos
muçulmanos, os persas tomaram a incipiente arte árabe islâmica,
renovaram-na e produziram, assim, artistas e artífices para a glória do Islão.
Do ponto de vista absoluto, Maomé e seus seguidores não tiveram arte.
Porém o seu instrumento sem dúvida era a escrita.
Arquitetura:
A arquitetura é a arte-mãe típica do Islão, são as Cúpulas.
exteriores são singelamente acabados, ritmicamente agradáveis,
com zimbório e minaretes contrastando com os pátios e interiores
profusamente ornamentados.
A mesquita: Ao contrário da igreja cristã, a mesquita não é a
moradia de Deus, mas apenas o lugar de encontro dos fiéis onde se
pode orar em paz. Sem dúvida, é o edifício mais característico, mais
importante e mais difundido da arquitetura sarracena.
Os túmulos:
- Taj Mahal
- É um túmulo real construído em mármore branco, erigido sobre uma
plataforma
Os palácios:
- são edifícios de áreas enormes, com pórticos imensos, pátios, salas de
música, banheiros e jardins anexos com apartamentos para hóspedes.
Decoração:
Arabesco: são desenhos sem começo nem fim e o olhar não encontra
um ponto onde se possa deter. Adaptável a qualquer superfície, o arabesco
ornamentou tudo, desde pequenos objetos, como caixas de metal, frisos,
arcaduras ou mesmo paredes inteiras.
Literatura e Filosofia:
Alcorão
Mil e Uma Noites
Os árabes foram notáveis matemáticos, físicos, astrônomos,
químicos e médicos. Realizaram progressos na álgebra e, apesar de
não terem inventado o sistema numérico “arábico", adaptaram-no do
sistema indiano, tornando-o aplicável no Ocidente.
A arquitetura Românica:
A arquitetura nesse período foi caracterizada pelo aspecto regional,
traduzido na utilização de métodos engenhosos, visando resolver o
equilíbrio arquitetônico na adaptação das plantas das igrejas, dos
mosteiros e dos castelos.
Os mosteiros
claustro
A Igreja e A Escola Toscana
A Escultura:
esculturas presas à arquitetura, marca do românico.
Os artistas românicos redescobriram a escultura, cuja prática
os primeiros cristãos haviam perdido por completo, temerosos dos
excessos do culto pagão ao corpo humano. Trata-se, porém, de uma
escultura inteiramente subordinada aos propósitos arquitetônicos.
A Pintura:
arte românica desenvolveu muito mais a iluminura
A Música:
Gregório Magno, foi essa música plana ou cantochão
Conceitos:
Para muitos, falar em arte medieval é falar em arte gótica. Esta
concepção, que ignora as artes bizantina e românica, é em parte
justificável pelo fato de a arte gótica ser a mais espetacular da Idade
Média. Do ponto de vista arquitetônico, representa a solução do
problema das abóbadas em todas as naves e o aumento da
luminosidade no interior do templo com a introdução de janelas.
- A catedral gótica:
É uma obra das cidades e das operosas artes que a vida urbana
suscita, como a igreja românica fora uma representação das
comunidades rurais e das tranquilas artes dos monges e de seus
auxiliares camponeses. Assim, enquanto a igreja tomava a seu cargo a
arte românica, a arte gótica nasceu com as cidades.
Escultura:
As esculturas das catedrais góticas são demasiadamente
numerosas para terem sido executadas por um só homem, daí o
resultado diferente nas suas realizações. Por outro lado, se as
esculturas românicas parecem ter sido realizadas quando as pedras já
estavam postas, as estátuas góticas foram, na maior parte das vezes,
esculpidas antes de serem colocadas.
A escultura vai assumindo uma autonomia própria, relativamente à
arquitetura e a esta se subordina muito menos que a escultura
românica. Sobretudo, mudam-se os conteúdos. A escultura se faz vivaz
e serena, livre da preocupação do monstruoso e do terrífico. É mais
sincera e humana.
Vitrais:
Na igreja gótica, a verdadeira pintura é a dos vitrais. A pintura
ornamental subsiste, no entanto, nos capitéis, pilares e abóbadas.
Os vitrais possuem uma função arquitetônica, preenchendo os
espaços vazios deixados pela estrutura de pedra. São
responsáveis pela iluminação do edifício, filtrando a luz em
milhares de manchas coloridas, e têm um significado espiritual,
pois transformam o ambiente da igreja em um espaço místico,
próprio à prece e ao recolhimento.
Arquitetura:
A arte gótica desenvolveu-se a partir da românica, mas é
ousada e tem como característica o arco em ogiva. Mas a verdade é
que, se este elemento é fundamental no estilo gótico, aparece também
em outros estilos. Durante o período românico, o arco de ogiva
apareceu nos lugares onde existia influência islâmica.
A catedral: A catedral tornou-se o centro da cidade e todos
contribuíam para a sua construção.
Os bispos e as cidades disputavam entre si a glória de construir os
templos mais importantes, mais altos.
A fachada, em geral, possui três portais, tendo acima uma grande
janela e, mais ao alto, uma grande rosácea, o que oferece grande
luminosidade.
O arquiteto: O título de arquiteto surge raramente nos registros
medievais. O homem que desempenhava essa função era designado
com o nome de mestre-de-obras ou mestre-pedreiro. Acumulava
funções de arquiteto, empreiteiro e contramestre.
A assimetria das construções
Obrigado por terem estudado por aqui
C= 48163381876