Você está na página 1de 151

!

Serviço Público Federal


Universidade Federal de Goiás
Campus Catalão
Departamento de Engenharia de Minas – DEMIN

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


ENGENHARIA DE MINAS
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO

!1
Catalão-GO
2013

!2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Campus Catalão
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS

Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação


em Engenharia Minas, elaborado com objetivo de
implantação do Curso seguindo as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
COLEGIADO DO CURSO

COORDENADOR
Henrique Senna Diniz Pinto
SUBCOORDENADOR
Percy Boris Wolf Klein
COORDENADORA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Maria Tereza da Silva Melo
CORPO DOCENTE
Alcides Eloy Cano Nuñes
André Carlos Silva
Carlos Enrique Arroyo Ortiz
Carlos Cordeiro Ribeiro
Elenice Maria Schons Silva
Henrique Senna Diniz Pinto
Luciano Nunes Capponi
Marcelo Jorge de Oliveira
Maria Tereza da Silva Melo
Mônica Montalvani de Oliveira e Silva Netto
Percy Boris Wolf Klein
Roseane Ribeiro Sarges
Vidal Felix Navarro Torres
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
André Carlos Silva
Carlos Cordeiro Ribeiro
Carlos Enrique Arroyo Ortiz
Henrique Senna Diniz Pinto
Percy Boris Wolf Klein
Roseane Ribeiro Sarges
Vidal Felix Navarro Torres

Janeiro de 2013 - Catalão/GO


!3
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO!...............................................................................................................................5!

2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO!................................................................................................9!
2.1. Área de Conhecimento.....................................................................................................9!
2.2. Modalidade ........................................................................................................................9!
2.3. Grau Acadêmico ...............................................................................................................9!
2.4. Título a ser Conferido.......................................................................................................9!
2.5. Curso .................................................................................................................................9!
2.6. Habilitação.........................................................................................................................9!
2.7. Carga Horária do Curso ...................................................................................................9!
2.8. Unidade Responsável pelo Curso...................................................................................9!
2.9. Turno de Funcionamento (presencial) ............................................................................9!
2.10. Número de Vagas............................................................................................................9!
2.11. Duração do Curso em Semestres .................................................................................9!
2.12. Forma de Ingresso..........................................................................................................9!
2.13. Início de Funcionamento ...............................................................................................9!

3. OBJETIVOS ............................................................................................................................10!
3.1. Objetivo Geral .................................................................................................................10!
3.2. Objetivos Específicos ....................................................................................................10!

4. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL...............................11!


4.1. A Prática Profissional .....................................................................................................11!
4.2. A Formação Técnica .......................................................................................................13!
4.2.1. Embasamento nas Ciências Básicas!............................................................................14!

4.2.2. Capacidade de Solução de Problemas!.........................................................................14!

4.2.3. Capacidade Gerencial e Empreendedora!....................................................................15!

4.2.4. Visão Humanística!.............................................................................................................15!

4.2.5.Visão Sustentável de Desenvolvimento!........................................................................15!

4.2.6. Domínio de Ferramentas Computacionais!..................................................................16!

4.2.7. Aprendizado Autônomo e Continuado!.........................................................................17!

4.3. A Formação Ética e a Função Social do Profissional .................................................18!


4.4. A Articulação entre Teoria e Prática ..............................................................................18!
4.5. Aulas Práticas de Campo ...............................................................................................19!
4.6. A Interdisciplinaridade ...................................................................................................20!

5. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL..........................................................21!


5.1. Perfil do Curso ................................................................................................................21!
5.2. Perfil do Egresso ............................................................................................................21!

!4
5.3. Habilidades do Egresso .................................................................................................22!

6. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................23!


6.1. Matriz Curricular .............................................................................................................23!
6.2. Carga Horária: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Livre ...........................24!
6.3. Elenco de Disciplinas com Ementas ............................................................................25!
6.4. Sugestão de Fluxo Curricular........................................................................................25!
6.5. Atividades Complementares .........................................................................................25!

7. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................26!

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..........................................................................27!


8.1. Definição..........................................................................................................................27!
8.2. Critérios de Avaliação ....................................................................................................28!
8.3.!Calendário!das!A1vidades!do!Trabalho!de!Conclusão!de!Curso!................................................29!

8.4.!Sobre!a!Divulgação!do!Trabalho!.................................................................................................29!

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM .............30!

10. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. ..........................................................31!

11. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA UNIDADE


ACADÊMICA .........................................................................................................................32!

12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ......................................................33!

REFERÊNCIAS...........................................................................................................................35!

ANEXOS .....................................................................................................................................37!

!5
1. INTRODUÇÃO

Os recursos minerais são essenciais à sobrevivência humana. Qualquer


atividade humana depende de alguma forma, dos bens minerais que são
insumo básico para a indústria, infraestrutura de transporte, eletricidade,
saneamento, habitação, saúde e alimentação. A mineração tem ainda, papel
importante na geração de emprego e renda, desenvolvimento regional e
contribuição significativa para a balança comercial brasileira, reduzindo a
vulnerabilidade externa.
A mineração, por ser o primeiro elo da cadeia de produção industrial, tem
maior responsabilidade quanto à exploração dos recursos naturais de forma
sustentável, sem promover a sua dilapidação ou a depleção acelerada.
Apesar da importância estratégica para o país e sua participação em seu
desenvolvimento, os impeditivos ambientais em relação às atividades minerais
têm aumentado substancialmente.
Esse cenário aponta para as seguintes situações: a necessidade de se
formar um número maior de engenheiros de minas para atender o crescimento
da mineração no país; a necessidade de se formar engenheiros com
competências e habilidades para atuar em uma mineração ambientalmente
sustentável e a necessidade de profissionais capazes de explorar minérios de
teores mais baixos e em ocorrências cada vez mais peculiar, com devido
conhecimento técnico e versatilidade intelectual referente à profissão.
O Brasil é uma importante região mineradora do mundo e nele o estado
de Goiás desempenha um papel de destaque. Historicamente destacam-se
pela quantidade e qualidade dos bens minerais (metálicos ou não) produzidos.
Impulsionada pela forte demanda mundial de bens minerais, a indústria
extrativa brasileira vive hoje um momento de notável expansão.
Catalão é um município brasileiro, situado na região sudeste do estado de
Goiás, área de aproximadamente 3.821km². Sua população segundo o Censo
de 2010 é de 84.964 habitantes e seu PIB recenseado em 2008 é de mais de
4,348 bilhões de reais, colocando o mesmo como a quinta economia de Goiás
naquele ano. Também dá nome ao distrito e área urbana da sede do município
pertencendo à microrregião do estado de Goiás, incluindo os municípios de
Ipameri, Ouvidor, Três Ranchos, Davinópolis, Goiandira, Cumari, Nova Aurora,
Anhanguera e Corumbaíba. Catalão constitui-se o centro polarizador das
!6
atividades econômicas e culturais da referida microrregião além de interagir
com grandes centros urbanos tais como Uberlândia, MG; Goiânia, GO e
Brasília, DF (IBGE, 2010; Lício, 2011).
Em 2005, apesar de ser apenas o 14° mais populoso município de Goiás,
Catalão apresentou o quarto maior PIB do estado de Goiás, perdendo apenas
para a capital Goiânia, Anápolis e Rio Verde. Seus habitantes têm igualmente a
terceira maior renda per capita do estado, atrás apenas de Chapadão do Céu e
São Simão. A economia catalana encontra-se também entre as maiores em
todos os setores da economia goiana, possuindo uma indústria forte, um setor
de serviços e comércio bastante desenvolvidos, agropecuária produtiva e uma
das maiores províncias minerais de Goiás (IBGE, 2010; Lício, 2011).
A economia do município está assentada nos segmentos mínero-metal-
mecânico, sediando o Distrito Mínero Industrial (DIMIC) de propriedade do
governo estadual. As principais empresas lá instaladas são as montadoras
John Deere (colheitadeiras) e Mitsubishi (automóveis). Já em 1892, Catalão foi
reconhecida pela Expedição Cruls como um município repleto dos mais
variados tipos de minérios, sendo que o diamante, em particular, é explorado
no município desde o início do século XIX, sendo encontrados em Catalão
alguns dos maiores e mais preciosos diamantes do Brasil. Além disso, o
município possui ainda algumas das maiores ocorrências minerais do estado
de Goiás, com depósitos de argila vermelha, argila refratária (caulim), brita
(basalto), fosfato, nióbio, titânio, turfa, vermiculita, urânio, tório, estrôncio e
terras raras. Todavia, apenas alguns desses minérios são explorados, como é o
caso do nióbio (explorado pela Anglo American - Mineração Catalão), do
fosfato (explorado pela Vale Fertilizantes e Anglo American - Copebrás) e das
argilas refratárias e para cerâmica vermelha, exploradas por várias companhias
ceramistas instaladas no município (Lício, 2011).
Além disso, polariza a indústria do vestuário representado em especial
pelo setor de moda íntima. Para promover o aumento da sua competitividade, o
Ministério da Integração Nacional, em parceria com a Federação das Indústrias
do estado de Goiás e SENAI, executa, desde 2006, o programa de
desenvolvimento econômico de Arranjo Produtivo Local (APL) de confecções
de moda íntima feminina. As ações estão voltadas para a capacitação dos
recursos humanos e assistência técnica e tecnológica. Seu intuito é ampliar os
conhecimentos das empresas em gestão da produção, comercialização e

!7
marketing, com a consequente qualificação do produto e expansão do mercado
(Lício, 2011).
A agropecuária do município de Catalão é uma atividade econômica
significativa, figurando entre os grandes produtores estaduais de soja, milho,
trigo, arroz, feijão, mandioca, café, palmito e alho, sendo que o cultivo de grãos
dá-se, sobretudo, no distrito de Santo Antônio do Rio Verde. A região possui
também consideráveis rebanhos de aves e bovinos, em especial o distrito de
Catalão.
No setor de educação e capacitação profissional, o município, além de
dispor de uma ampla rede de escolas (estaduais, municipais, confessionais e
privadas), conta com um campus da Universidade Federal de Goiás – Campus
Catalão e o Centro de Ensino Superior de Catalão (CESUC), instituição privada
fundada pouco depois, em 1985, ambas com diversos cursos superiores
ofertados. Dispõe ainda de unidades do SENAI, SENAC, SENAR e SESI e, em
função disso, os índices de alfabetização são altos e a capacitação profissional
do município é significativa (Lício, 2011).
Tais condições socioeconômicas, assim como os incentivos gerados pelo
Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), lançado pelo Governo Federal em 2007, tendo como
objetivo expandir de forma significativa as vagas para estudantes de graduação
no sistema federal de ensino superior justificaram a implantação dos novos
cursos na Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão.
Para atender esta demanda de formação de mão de obra especializada a
Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão (UFG-CAC) resolveu ofertar
os cursos de engenharia, entre eles o curso de Engenharia de Minas,
localizada nesta importante região mineradora brasileira.
As atividades de ensino do curso de Engenharia de Minas – UFG-CAC
contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o
mundo do trabalho, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área
profissional. Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura
da educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização
permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional.
As atividades complementares devem permear todos os aspectos da
formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento

!8
significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos (Resolução CEPEC
nº 1.192 de 21 de junho de 2013 – Anexo VIII).
A íntegra do Regulamento específico do curso, aprovado pelo Colegiado
de Curso, compõe o PPC descrito a seguir.

!9
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

2.1. Área de Conhecimento


Engenharias

2.2. Modalidade
Semestral

2.3. Grau Acadêmico


Bacharelado

2.4. Título a ser Conferido


Bacharel

2.5. Curso
Engenharia de Minas (autorização – Resolução CONSUNI nº 10 de 01/06/2007)

2.6. Habilitação
Engenharia de Minas

2.7. Carga Horária do Curso


Carga horária NC1 e NE: 4.528 horas
Carga horária NL: 128 horas
Atividades Complementares: 100 horas
Total: 4.756 horas

2.8. Unidade Responsável pelo Curso


Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão

2.9. Turno de Funcionamento (presencial)


Integral

2.10. Número de Vagas


Cinquenta vagas

2.11. Duração do Curso em Semestres


MÍNIMA:10 semestres
MÁXIMA: 16 semestres

2.12. Forma de Ingresso


Anual

2.13. Início de Funcionamento


Primeiro Semestre de 2008

1 NC!–!Núcleo!Comum;!NE!–!Núcleo!Específico!e!NL!–!Núcleo!Livre
!10
3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral

Garantir a formação de Engenheiros de Minas altamente qualificados,


cidadãos plenos aptos a contribuir para o crescimento da sociedade, com
cientificidade tecnológica que lhes permita analisar, diagnosticar, desenhar e
executar empreendimentos da indústria mineral, comprometidos com o
desenvolvimento sustentável, com a incolumidade da sociedade, respeitando
seus princípios, cultura, história, valores éticos e morais.

3.2. Objetivos Específicos

Com base no panorama do ensino de engenharia no Brasil, a fim de


atender as demandas regionais e legislações vigentes, o curso de Engenharia
de Minas da UFG-CAC terá os seguintes objetivos específicos:
•Formar cidadãos na área de conhecimento da engenharia de minas,
aptos para inserção no mercado de trabalho e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira;
•Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
•Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, possibilitando, desse modo, uma
integração mais harmônica do homem ao meio em que vive;
•Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais
que constituam patrimônio da humanidade, através de publicações ou de
outras formas de comunicação;
•Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e
possibilitar a sua concretização;
•Sensibilizar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os locais, os regionais e os nacionais;
•Estabelecer com a sociedade uma relação de reciprocidade através de
diversos mecanismos, tais como a prestação de serviços especializados;

!11
•Promover a extensão à sociedade das pesquisas científica e tecnológica
geradas na instituição, visando a difusão das conquistas e os benefícios
resultantes das mesmas;
•Estender à comunidade, em forma de cursos, conferências e
publicações, os resultados dos estudos e das pesquisas científicas que
realiza, como prestação de serviços à comunidade;
•Conscientizar seus alunos em relação aos problemas ecológicos, a fim
de que se tornem proativos participantes na batalha da preservação do
ambiente como garantia do bem-estar do Homem.

4. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

4.1. A Prática Profissional

A expectativa geral das empresas na indústria mineral é que o profissional


de engenharia de minas seja analítico e criativo, adquirindo uma base sólida
para realizar as atividades de controle, avaliação, inovação e pesquisa
aplicada, que resolva problemas do setor industrial, do mercado e de serviços,
que possam cobrir as necessidades atuais e futuras, permitindo a aquisição de
materiais e produtos minerais de qualidade, comprometidos com a
problemática nacional e, especialmente, para atuar como agente de mudança
nesse setor tão importante para a economia do país.
Dessa forma, o profissional de engenharia de minas cumpre um papel
fundamental para coadjuvar na transformação do setor, tornando-se um ator
que promove o desenvolvimento de novas tecnologias, incentivando sua
adoção, adaptação, modernização e eficiência nas empresas de mineração.
Além disso, o engenheiro de minas deve sugerir e desenvolver procedimentos
que permitam uma explotação e processamento racional de recursos minerais
(metálicos e não metálicos) do país, o que permitirá o aproveitamento de
recursos que atualmente não são economicamente explotáveis e, assim, atingir
a competitividade nessa indústria, permitindo ao setor diversificar a produção e
contribuir para o fornecimento de matérias-primas para as indústrias de
transformação, tornando-se uma fonte geradora de riqueza para o país.
Assim como em qualquer outra área profissional, os engenheiros de
minas deverão se adaptar rapidamente a um mundo que está em constante
!12
desenvolvimento, uma vez que o maior desafio imposto à indústria extrativa é
atingir padrões ótimos de produtividade em um mercado mundial altamente
competitivo. Para isso, o capital humano é decisivo, uma vez que a tendência
atual é a exigência de uma indústria limpa, em que todos, ou a maior parte dos
resíduos, sejam subprodutos susceptíveis de reaproveitamento. Nesse
contexto o recém-formado terá um papel de ação, pois colaborará para atingir
os objetivos propostos, implementando e inovando as práticas de recuperação
dos materiais residuais.
A pertinência do curso de Engenharia de Minas oferecido pela
Universidade Federal de Goiás, campus Catalão, é certamente relevante,
devido à necessidade de extração de recursos minerais, metálicos e não
metálicos para atender às necessidades da sociedade moderna.
A presente proposta pedagógica visa preparar novos graduados com
conhecimentos em caracterização mineral, na explotação e processamento de
minerais, rochas ornamentais, carvão, indústria do cimento, além de novas
tecnologias para a recuperação de minerais, como a biolixiviação e o uso de
moagem fina e ultrafina para a liberação dos minerais de interesse econômico.
Os graduados terão um conhecimento dos temas relacionados à evolução
e desenvolvimento de novas tecnologias, que contempla o uso de programas
especializados para planejamento e sequência de explotação superficial ou
subterrânea, regras e procedimentos sobre sistemas de informação geográfica,
fontes alternativas de energia, direitos e obrigações daqueles que explotam
recursos naturais, reserva ecológica, impacto ambiental e sua remediação,
legislação e gestão ambiental e sistemas de qualidade e informação.
Dessa forma, este projeto pedagógico visa dar suporte a um curso de
graduação com as seguintes características:
•Estrutura curricular flexível que permita que o profissional a ser formado
tenha uma boa formação nas áreas básicas da engenharia, porém que atenda
às necessidades da região, podendo ainda se especializar através das
disciplinas optativas na sua área de preferência;
• Articulação permanente com o campo de atuação do profissional,
através do vínculo entre a indústria e a universidade realizando as gestões e
convênios para que os alunos participem de estágios, visitas e treinamentos
profissionais nas minas ou usinas metalúrgicas com o intuito de vincular os

!13
estudantes do curso de engenharia de minas com o exercício prático da
profissão;
• Filosofia com base no conhecimento;
• Abordagem pedagógica centrada no aluno, utilizando os laboratórios de
computação que possuem uma infraestrutura moderna com softwares
especializados utilizados na indústria, permitindo ao aluno adquirir a destreza
necessária para realizar os trabalhos decorrentes do desenvolvimento de suas
atividades no exercício da sua profissão;
• Ênfase na interdisciplinaridade;
• Preocupação com a preservação do meio ambiente, sendo o Homem
parte constituinte deste;
• Integração social e política do profissional;
• Articulação direta com a pesquisa;
• Forte vinculação entre teoria e prática através de aulas de campo
programadas ao longo do curso.
• Ênfase no processo de aprendizagem e não no simples acúmulo de
conhecimento, conscientizando o aluno de que, em um mundo em que as
mudanças se processam rapidamente, é necessário disposição em idealizar,
coordenar e realizar projetos, ter inciativa para implementar novos negócios
ou realizar mudanças em empresas já existentes com alterações que
envolvem inovação e riscos.

4.2. A Formação Técnica

Para a formação técnica do aluno do curso de Engenharia de Minas


deverão ser observados os itens a seguir.

4.2.1. Embasamento nas Ciências Básicas

As ciências básicas relacionadas ao conhecimento técnico e científico da


Engenharia de Minas envolvem diversas áreas do conhecimento humano,
porém com forte associação à Física, Química e Matemática. Os

!14
conhecimentos serão transmitidos através de disciplinas e atividades previstas,
prioritariamente, para os períodos iniciais do curso, fase esta entre o 1º e o
4ºperíodo. Para tanto, o currículo deve permitir:
•Integração do ciclo básico com o ciclo profissionalizante, por meio da
verticalização do currículo favorecendo a interdisciplinaridade;
•Abordagem de exemplos práticos de engenharia nas disciplinas básicas
do núcleo comum;
•Articulação entre teoria e prática;
•Envolvimento dos alunos do curso de engenharia com pesquisas nos
campos das ciências básicas.

4.2.2. Capacidade de Solução de Problemas

A capacidade para solução de problemas deve ser exercitada


constantemente. Esta é uma premissa que deve permear todas as atividades
do curso, quer as previstas no currículo formal do curso, quer as informais.
Para tanto, são necessários:
•Forte conhecimento das ciências básicas e das ciências da engenharia;
•Conhecimento não compartimentalizado, com desenvolvimento das
capacidades associativa e de síntese;
•Integração com o setor produtivo, por meio de estágios supervisionados,
desenvolvimento de projetos técnicos e projeto de conclusão decurso, que
integrem diversas disciplinas;
•Avaliações menos pontuais e mais por metas do conhecimento;
•Integração dos conteúdos das disciplinas;
•Integração dos alunos do curso a projetos de pesquisa em andamento.

4.2.3. Capacidade Gerencial e Empreendedora

A capacidade gerencial e empreendedora deve ser desenvolvida desde


os primeiros períodos do curso, por meio de atividades que estimulem o
trabalho em equipe, a multidisciplinaridade e a iniciativa. Para tanto, as
atividades previstas no currículo devem visar a:
•Incentivo aos trabalhos em grupo que envolvam aspectos
multidisciplinares;

!15
•Introdução, em algumas disciplinas, de projetos que envolvam
competição em termos de criatividade, originalidade tecnológica e custos;
•Desenvolvimento do espírito de autogerenciamento, permitindo que o
aluno decida sobre determinadas situações no decorrer do curso.

4.2.4. Visão Humanística

Espera-se hoje do futuro engenheiro uma postura mais participativa


dentro da comunidade a que faz parte, pois a atuação do engenheiro nas
empresas e destas na sociedade torna-se cada dia mais complexa. À boa
imagem da organização estão subordinadas a manutenção e ampliação dos
seus mercados.
É necessário que dentro do curso se desenvolva a noção do alcance
social das decisões do engenheiro de minas. Para tanto, são necessários:
•Oferta de disciplinas na área de ciências humanas na matriz curricular
como disciplinas de núcleo livre;
•Estímulo ao envolvimento dos alunos em programas sociais que
necessitem de conhecimentos de engenharia, nas várias esferas de governo
ou em organizações não governamentais.

4.2.5.Visão Sustentável de Desenvolvimento

A indústria mineral visa se enquadrar num contexto de desenvolvimento


sustentável e responsabilidade social, com o objetivo de evitar o seu repúdio
pela sociedade, inclusive por aquela parcela que se serve de seus produtos,
afinal a mineração tem como uma de suas metas “suprir as necessidades do
presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras” (Relatório
Bruntland). Para tanto, são necessários:
• Inclusão, nos programas de estágios e nas disciplinas do curso, de
análises que traduzam o impacto da atividade de engenharia na sociedade e
no meio ambiente;
• Reforçar a importância do conceito de desenvolvimento sustentável
para o progresso da sociedade;

!16
• Dotar o aluno de responsabilidade com o meio ambiente, paralelamente
aos avanços das tecnologias que visam maiores retornos econômicos,
visando a mitigação dos impactos ambientais;
•Preparar o aluno para o planejamento e viabilização de recuperação de
áreas degradadas, através da elaboração do Plano de Recuperação de Áreas
Degradadas (PRAD), bem como o plano de fechamento de mina;
• Permitir ao aluno o desenvolvimento de senso crítico com relação à
revisão de práticas operacionais, de forma a tornar a empresa compatível com
as normas nacionais e internacionais de padrão e qualidade industrial
relativas ao meio ambiente.

4.2.6. Domínio de Ferramentas Computacionais

Atualmente, o domínio de ferramentas computacionais está presente no


cotidiano da sociedade e é imprescindível que a formação acadêmica do
engenheiro de minas acompanhe esta tendência. Essa mudança não deve se
restringir a uma simples troca de ferramentas de ensino, mas sim no uso
criativo do domínio de ferramentas computacionais disponíveis, a fim de gerar
uma nova forma de aprendizado. Dentre os diversos recursos computacionais
a serem trabalhados no curso, citam-se os seguintes:
• Programas matemáticos e estatísticos (Minitab, Mapple, Mathematica,
Matlab e/ou Octave);
• Ensino de, pelo menos, uma linguagem de programação de alto nível
(C++, Java, Pascal e/ou Fortran);
• Programas para a elaboração de desenhos técnicos do tipo CAD (do
inglês Computer Aided Design) e de desenhos topográficos;
• Programas para o planejamento das atividades de lavra, seja a curto,
médio e longo prazo (Datamine, Smartmine e/ou Gems);
• Programas para a simulação de usinas de processamento mineral
(JKSimet);
• Programas geoestatísticos;
• Programas e aplicativos utilizados em mineralogia / cristalografia
(KrystalShaper, JCrystal, Stereographic Projections), difração de raios X
e refinamento de estruturas (BRASS);

!17
• Programas utilizados na análise da estabilidade de taludes, de
barragens e de maciços rochosos;
• Programas usados em programação linear, não linear, simulação e
resolução de problemas de pesquisa operacional (LINDO, LINGO e
Arena);

4.2.7. Aprendizado Autônomo e Continuado

Devem-se incentivar e proporcionar ao aluno condições de aprendizado


autônomo, respeitando as características e os interesses pessoais, assim como
as limitações e os requisitos estabelecidos no currículo do curso. Para tanto,
são necessários:
•Estímulo às atividades extraclasse;
•Adequação da infraestrutura do curso (biblioteca, redes computacionais,
laboratórios) às necessidades apresentadas neste projeto pedagógico;
•Abertura de espaço para discussão das informações obtidas em
experiências individuais, disponibilizando o conhecimento a todos os alunos;
•Mudança na postura didático-pedagógica: o professor deve ser um
orientador na busca das informações através de outros meios e não somente
dele próprio;
•Conscientização da necessidade de continuidade do processo de
aprendizagem, que não se encerra ao final do curso, como por exemplo, pós-
graduações.
4.3. A Formação Ética e a Função Social do Profissional

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA)


apresentou no dia 06 de novembro de 2002 o Código de Ética Profissional a
ser seguido pelos profissionais vinculados a tal conselho. Segundo o seu
preâmbulo, o Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as
condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia,
da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e
relaciona os direitos e deveres correlatos de seus profissionais. Os preceitos
deste Código de Ética Profissional têm alcance sobre os profissionais em geral,
quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou
especializações, sendo que as modalidades e especializações profissionais

!18
poderão estabelecer, em consonância com este Código de Ética Profissional,
preceitos próprios de conduta atinentes às suas peculiaridades e
especificidades.
Em consonância com o supracitado Código de Ética, pretende-se formar
cidadãos aptos a desempenhar o ofício da engenharia de minas apoiados nos
pilares da formação do caráter e do ser humano, contribuindo com o
desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus
valores. O egresso deverá ter a clareza que a profissão é praticada através do
relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais
para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e
colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os
profissionais e com lealdade na competição. Assim, o mesmo deverá exercer a
profissão com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das
pessoas, de seus bens e de seus valores.

4.4. A Articulação entre Teoria e Prática

A estrutura curricular do curso proporciona uma relação teórico-prática


constante desenvolvida por meio de atividades práticas e em laboratórios,
visitas técnicas, dentre outras.
O aprofundamento dos conhecimentos pode se dar em trabalhos sob a
orientação de professores (iniciação científica) ou de profissionais do mercado,
sempre com a supervisão de um professor. O conhecimento do mercado de
trabalho do engenheiro de minas deve ser desenvolvido em estágios,
supervisionados pela Coordenação de Estágios, sob orientação de um
profissional da empresa.
Para sua diplomação, o aluno deverá ter finalizado as disciplinas
obrigatórias com a carga horária mínima de 4.528 horas, incluídas aí 160 horas
de Estágio Curricular Obrigatório1 e 32 horas do Estágio Curricular Obrigatório
2 que deverão ser realizadas ao final do 7º período e no 8º período,
respectivamente. O aluno deverá concluir um projeto de mineração no 10º
período. Além disso, o aluno deverá cumprir um mínimo de 100 horas de
Atividades Complementares e 128 horas de disciplinas de Núcleo Livre,
totalizando a carga para integralizar o curso de 4.756 horas.

!19
4.5. Aulas Práticas de Campo

Tradicionalmente, escolas de Engenharia de Minas e Geologia em todo


mundo, possuem algumas disciplinas que, pela sua complexidade, associadas
a processos e produtos gerados pela natureza, só serão compreendidos em
sua total plenitude se suas aulas forem ministradas por profissionais com
reconhecida experiência de campo no local da ocorrência do fenômeno
geológico/mineral em estudo, visto que tais informações dificilmente poderão
ser trazidas para salas de aulas, mesmo com os atuais recursos visuais
disponíveis.
Em outras situações, os processos envolvidos numa mineração sejam
eles geológicos, mecânicos, metalúrgicos ou químicos só serão plenamente
compreendidos se parte dos ensinamentos forem realizados no local das
instalações mineiras.
Os conteúdos programáticos do curso de Engenharia de Minas serão
abordados por meio de aulas expositivas e práticas. Algumas disciplinas
necessitam de complementação com aulas de campo e ou práticas em
laboratórios externos, o que implica em viagens até o local onde serão
ministradas. Geologia Geral, Geologia Estrutural e Sedimentologia terão parte
das aulas ministradas em afloramentos de rocha expostos ao longo de cortes
de estradas e sistemas de drenagem (córregos e rios). Processos Formadores
de Depósitos Minerais, Introdução ao Tratamento de Minérios, Cominuição e
Classificação, Elementos de Metalurgia, Lavra Superficial, Lavra Subterrânea e
Desmonte de Rocha complementarão seus conteúdos através de visitas a
empresas de mineração e fabricantes de equipamentos do setor.

4.6. A Interdisciplinaridade

As disciplinas de formação básica possuem ementas e programas que


permitem associações de conhecimentos e promovem o amadurecimento
gradativo do aluno. Essa fase contempla a compreensão de fenômenos físicos
e químicos, entre outros, bem como o aprendizado de técnicas matemáticas
necessárias para descrição desses fenômenos. Contempla ainda o

!20
embasamento teórico sobre os problemas específicos da Engenharia de Minas.
Esses conhecimentos devem ser vistos sob uma perspectiva interdisciplinar,
com a finalidade de dar ao aluno uma sólida compreensão dos problemas,
fornecendo-lhe conhecimentos básicos que permitirão realizar análises e
buscar soluções lógicas.
Sempre que possível, deve-se privilegiar a experimentação como forma
de facilitar a compreensão dos fenômenos. Também se deve buscar a
interação com outras áreas de conhecimento, quer nas próprias disciplinas dos
núcleos comum e específico, quer através das disciplinas do núcleo livre.
As disciplinas referentes à formação específica têm por finalidade dar ao
aluno a possibilidade de obter uma formação generalista na medida em que ele
pode cursar disciplinas em todas as áreas de formação. Por outro lado, ele
pode optar por uma formação mais específica, cursando disciplinas eletivas de
uma determinada área de conhecimento que lhe fornecerão conhecimentos
teóricos e práticos mais aprofundados dessa área, contudo sem perder a
formação generalista proposta acima.

5. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL

5.1. Perfil do Curso

O engenheiro de minas é o profissional responsável por diversas áreas do


empreendimento mineiro, que vão desde a investigação geológica, avaliação
econômica de jazidas, lavra e beneficiamento mineral até o fechamento da
mina, levando-se em consideração todos os aspectos legais e ambientais.
A estrutura do curso de Engenharia de Minas possibilita a versatilidade
profissional dos profissionais dessa área, em função das subáreas de sua
atuação que são:
•Planejamento de Mina;
•Caracterização Mineral;
•Processamento Mineral;
•Avaliação de Jazidas;
•Avaliação Econômica de Projetos;
•Geologia de Depósitos e Prospecção Mineral;

!21
•Lavra de Mina;
•Meio-Ambiente e Fechamento de Mina.

5.2. Perfil do Egresso

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CES nº


1.362/2001 e Resolução CNE/CES nº 11/2002): “O Curso de Graduação em
Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro,
com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver
e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. A proposta
curricular apresentada pressupõe que essas competências e habilidades de
caráter geral estejam refletidas naquelas específicas características às
sequências tradicionais de um curso de Engenharia de Minas, mas propõe uma
atribuição diferenciada das demais instituições, oferecendo um conjunto sólido
de disciplinas na área de geociências, que dão suporte ao desenvolvimento
das demais disciplinas profissionalizantes do curso. Desta forma o profissional
egresso terá condições de adequar ou aperfeiçoar etapas do processamento
mineral com base nas características distintivas das diversas fases minerais,
que a cada dia tornam-se mais complexas e com teores mais baixos, bem
como terá condições de realizar o planejamento e a avaliação (técnica e
econômica) de projetos de mineração com base no estudo do comportamento
mineral em relação aos processos geológicos. O conhecimento de como os
minerais respondem às mudanças no ambiente geológico e o conhecimento
dos princípios químicos e estruturas simples que controlam as propriedades
intrínsecas dos mesmos permitirá ao egresso atuar num mundo cada vez mais
globalizado, cuja comunicação entre profissionais de várias áreas técnicas e
competências se torna essencial num contexto onde as reservas minerais são
significativamente diferentes.

5.3. Habilidades do Egresso

!22
Além de definir o caráter geral do perfil do egresso, a Resolução CNE/
CES 11, de 11 de março de 2002, em seu Art. 4º, especifica, de forma clara, as
competências e habilidades esperadas dos egressos dos cursos de engenharia
para o exercício profissional, que são:
•Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
•Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
•Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
•Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
•Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
•Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
•Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
•Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
•Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
•Atuar em equipes multidisciplinares;
•Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
•Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
•Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
•Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

6.1. Matriz Curricular

A estrutura curricular do curso de Engenharia de Minas possui uma carga


horária total de 4.756 horas a se integralizar em no mínimo 05 anos e no
máximo de 08 anos, cumprido com o exigido pela Resolução nº 02/2007, o qual
dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Para atender ao perfil, as habilidades e competências preconizadas a
matriz curricular se divide em disciplinas do Núcleo Comum (NC), do Núcleo
Específico (NE), pré-requisitos, cargas horárias e unidades da UFG

!23
responsáveis, bem como a natureza da disciplina, na qual são discriminadas
como obrigatórias ou eletivas, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia - DCNCGE (ver anexo I).
Os professores que ministram disciplinas para o curso de Engenharia de
Minas podem apresentar propostas de criação de disciplinas eletivas ou de
núcleo livre (NL) que não constam na relação aqui apresentada. As propostas
são apreciadas pelo Colegiado do Curso que após um parecer favorável,
passam a compor a relação de disciplinas eletivas e de núcleo livre.
A unidade responsável pelas disciplinas é o Campus Catalão.

6.2. Carga Horária: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Livre

A estrutura curricular obedece a um sistema composto por três núcleos,


conforme previsto no Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFG.
• Núcleo comum - NC: concentra todas as disciplinas de formação básica
e profissionalizantes elencadas com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Essas disciplinas têm
caráter obrigatório e correspondem a uma carga horária total de 1.968 horas
(40,43%) (referência UFG: máximo de 70%). As matérias de formação básica
ocupam 1.536 horas, o que dá 31,56% da carga total de disciplinas
(referência MEC: cerca de 30%), enquanto as matérias profissionalizantes
ocupam 432 horas, equivalendo a 8,87% da carga total de disciplinas
(referência MEC: cerca de 15%).
• Núcleo específico - NE: de acordo com MEC (Resolução CNE/CES 11
de 2002), o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem como outros
conteúdos destinados a caracterizar a modalidade de Engenharia de Minas.
Desta forma, as disciplinas relacionadas no Núcleo Específico englobam
aquelas obrigatórias para caracterizar a modalidade de Engenharia de Minas.
Para a integralização do curso de Engenharia de Minas, o aluno deverá
cursar 2.560 horas (52,59%) em disciplinas deste núcleo específico
(referência UFG: mínimo de 20%).

!24
• Núcleo livre - NL: concentra as disciplinas que proporcionam ao aluno
uma formação multidisciplinar dentro do perfil desejado ao Engenheiro de
Minas, bem como a formação complementar que o aluno julgue conveniente.
Para a integralização do curso de Engenharia de Minas, o aluno deverá
cursar no mínimo 128 horas em disciplinas do Núcleo Livre (carga horária
mínima para NL de acordo com o RGCG/UFG vigente). Ao aluno será dada a
liberdade de cursar disciplinas ofertadas por outras unidades da UFG.
As disciplinas optativas poderão ser cursadas ao longo do curso,
respeitando-se os pré-requisitos, caso existam. O aluno irá optar em cursá-las,
ou não, e as horas/notas dessas disciplinas serão contabilizadas no histórico
do aluno.

Cargas Horárias Totais


Núcleo
Núcleo Núcleo Livre Atividades
Específico Geral
Comum (NC) (NL) Complementares
(NE)

1.968 2.560 128 100 4.756

Disciplinas do NC: 1.968 h: 40,43% da carga horária total de disciplinas.


Disciplinas do NE: 2.560 h: 52,59% da carga horária total de disciplinas.
Disciplinas do NL: 128 h.

6.3. Elenco de Disciplinas com Ementas

As disciplinas, com suas respectivas ementas e as bibliografias de


referência, podem ser verificadas no Anexo II. Inicialmente foram relacionadas
as disciplinas de natureza obrigatória, seguidas das disciplinas optativas.

6.4. Sugestão de Fluxo Curricular

No Anexo IV, está apresentada a Sugestão de Fluxo para integralização


do curso de Engenharia de Minas.

6.5. Atividades Complementares

Conforme Resolução CONSUNI Nº 06/2002 (parágrafo 7º do Art. 5º),


define-se atividades complementares (AC) como sendo o conjunto de
!25
atividades acadêmicas, mas não de disciplinas, escolhidas e desenvolvidas
pelos alunos durante o período disponível para a integralização curricular,
sendo que:
• A carga horária dessas atividades totalizará um mínimo de cem horas
para efeito de integralização curricular.
• Entende-se por atividades complementares a participação, sem vínculo
empregatício, em pesquisas, conferências, seminários, palestras,
congressos, debates, outras atividades científicas, artísticas e culturais,
monitorias e participação em empresas júnior.
• Caberá ao colegiado de curso definir critérios para a validação,
computo e registro da carga horária das atividades complementares de
acordo com a Resolução CEPEC nº 1.192 de 21 de junho de 2013 (Anexo
VIII).

7. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Conforme Resolução CEPEC 766, o estágio é um componente curricular


de caráter teórico-prático que tem como finalidade proporcionar ao aluno a
aproximação com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento
técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica, no
sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania.
O curso de Engenharia de Minas entende que o estágio caracteriza-se
pela inserção do estudante de Engenharia de Minas nas atividades
profissionais relativas à sua formação.
Consideram-se estágios as atividades profissionais programadas e
vivenciadas pelo estudante quando da sua participação em situações reais no
campo de trabalho, sob orientação e supervisão de profissionais habilitados.
O estágio deverá abordar o desenvolvimento de atividades
administrativas, em laboratórios e/ou em campo que estejam associadas à vida
profissional do Engenheiro de Minas tais como prospecção mineral, pesquisa
mineral, avaliação de jazidas, planejamento, processamento mineral, lavra,
gestão ambiental ou de produção em mineração, fechamento de mina ou
avaliação mercadológica e de economia mineral. Tais atividades serão
realizadas em empresas ou instituições de direito público ou privado
conveniadas com a Universidade Federal de Goiás, sob responsabilidade e

!26
coordenação da mesma, atendendo à legislação vigente através do
cumprimento das normas estabelecidas pela Lei Federal do Estágio nº
11.788/2008 e a Resolução do CONSUNI Nº 06/2002.
O estágio poderá ser efetuado em duas modalidades: Estágio Curricular
Obrigatório e Estágio Curricular Não-Obrigatório. O Estágio Curricular
Obrigatório constitui-se em disciplina do currículo pleno do curso dentre as
indicadas nos anexos das Resoluções - CEPEC 766/2005 e 880/2008 e o
Estágio Curricular Não-Obrigatório constitui-se em atividades de formação
acadêmico-profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.
A Regulamentação das Atividades de Estágio Curricular Obrigatório e
Não Obrigatório do curso de graduação em Engenharia de Minas é
apresentada na Resolução CEPEC nº 1.192 de 21 de junho de 2013 no Anexo
VII.
Para melhor aproveitamento e atender a demanda da indústria mineral,
que tradicionalmente oferece vagas de estágio no período de férias, o Estágio
Curricular Obrigatório 1 deverá ser preferencialmente cursado neste período.
Quando realizado no período de férias, os alunos não estarão
matriculados em nenhuma outra disciplina, o que os permite cumprirem 8h de
estágio por dia, numa jornada de 40h semanais, em acordo com a Lei Federal
do Estágio nº 11.788/2008.
O aluno apto a realizar Estágio Curricular Obrigatório 1 deverá ter sido
aprovado nas seguintes disciplinas do 7º período: Pesquisa Mineral, Economia
Mineral, Estabilidade de Taludes na Mineração, Lavra Superficial, Lavra
Subterrânea, Processos Magnéticos e Gravimétricos e Flotação.
Para realizar o Estágio Curricular Não-Obrigatório o aluno deverá estar
regularmente matriculado e cursando disciplinas do curso, tendo sido aprovado
nas seguintes disciplinas do 5º período: Prospecção Mineral, Geoestatística
Multivariável e Simulação, Direito e Legislação, Introdução ao Processamento
Mineral e Ergonomia e Segurança de Trabalho.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

8.1. Definição

!27
Atendendo de forma plena ao estabelecido na Resolução CNE/CES 11,
de 11/03/02, ao final do curso, aprovado em todas as disciplinas do 9º período,
o formando deverá desenvolver um trabalho de conclusão de curso. Este
trabalho, regulamentado pelo Anexo IX, possui caráter individual e deverá ser
focado em uma das possibilidades abaixo citadas:

• Pesquisa exploratória visando a inovação tecnológica sobre assunto


pertinente à área mineral;
• Revisão técnica de um procedimento ou metodologia de trabalho em
ambiente mineiro, visando à explanação de um procedimento ou
tecnologia, de modo a acrescentar ao escopo científico novos dados;
• Estudo de viabilidade econômica, ambiental, social e/ou tecnológica de
implantação de mina, considerando casos reais (estudo de caso);
• Estudo de rotas de processamento mineral, visando propor ou corroborar
as rotas usuais;
• Caracterização de minérios, minerais ou gemas;
• Estudo e/ou descrição aprofundada dos métodos de lavra mineral (a céu
aberto ou subterrânea), visando aprofundar os conhecimentos técnicos
do aluno e/ou propor soluções para problemas reais (estudo de casos);
• Análise de impactos ambientais gerados por empreendimentos mineiros,
bem como a proposição de estratégias para a sua mitigação e
adequação legal;
• Estudos de pesquisa mineral, propondo, detalhando ou mostrando, na
forma de estudos de caso, as técnicas usadas para a descoberta de
jazidas.

8.2. Critérios de Avaliação

O trabalho de conclusão de curso deverá resultar em uma monografia a


ser apresentada e defendida perante uma banca de avaliadores constituída
por, no mínimo, três membros que possuam o título mínimo de mestre. A
presidência da banca caberá ao professor orientador do trabalho, responsável
pela Ata de Defesa com as notas.
O professor da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” será
responsável pela totalidade da atividade e validará as propostas de projetos,
que devem ser desenvolvidos em no máximo um semestre letivo. No décimo
!28
período o aluno deverá terminar o seu trabalho de conclusão de curso e
submetê-lo para defesa perante a banca examinadora. O aluno deverá
entregar cópia impressa da versão final do trabalho encadernada e cópia digital
da mesma para arquivamento.

8.3. Calendário das Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso

O calendário das atividades do Projeto de Graduação estará vinculado às


datas limites do Calendário Acadêmico do UFG-CAC.
• 01 (um) mês antes do último dia de aula do semestre corrente é o
último dia para entregar o Anteprojeto de Conclusão de Curso para os
alunos que irão se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso no próximo semestre;
• 15 (quinze) dias antes do último dia de aula do semestre corrente é
último dia para solicitação da apresentação oral para os alunos
matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso neste
semestre;
• Último dia de aula do semestre corrente é o último dia para
apresentação oral do trabalho de conclusão de curso para os alunos
matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso neste
semestre;
• Penúltimo dia para entrega das pautas de notas finais, pelo
departamento, no semestre corrente é o último dia para entregar a
versão final do Trabalho de Conclusão de Curso deste semestre.

8.4. Sobre a Divulgação do Trabalho

Quanto ao projeto, não podem existir restrições de propriedades,


segredos ou quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Todas as
divulgações (publicações) devem explicitar o nome da UFG, do curso de
graduação, do orientador do trabalho e dos membros da banca avaliadora. Por
ser o Trabalho de Conclusão de Curso uma realização acadêmica na UFG, não
poderá o autor omitir na documentação final qualquer parte do conteúdo que
seja exigido pelo departamento.

!29
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE
APRENDIZAGEM

O resultado da avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso


é um dos insumos para o planejamento pedagógico. Basicamente, consiste em
eixos e módulos temáticos, cujas lições aprendidas anteriormente servirão de
base nas etapas subsequentes. Esta base de conhecimento é um dos
principais ativos do curso e será mantida semestralmente ou sempre na
ocorrência de evento que justifique alteração. É atribuição do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso a avaliação do processo de ensino e
aprendizagem.
Lições aprendidas serão obtidas da avaliação e análise do semestre
anterior (fechamento do semestre) e da avaliação discente das estratégias
adotadas pelo curso. A avaliação discente deve ser feita formalmente (inclusive
como forma de registro) e por disciplina. Estas avaliações servirão de insumos
para a análise do semestre anterior, da qual participam o corpo docente e
discente, sob a coordenação do coordenador do curso.
Esta análise é o produto do sistema de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem, que servirá de insumo para o planejamento pedagógico do
semestre posterior. Tal análise deverá ocorrer ao final de cada semestre.
Problemas detectados ao longo de um semestre podem ser resolvidos no
âmbito da execução de uma disciplina, envolvendo o docente e discentes da
disciplina, antes do término da mesma.
O sistema de avaliação do processo de ensino e de aprendizagem segue
as normativas do RGCG (artigo 23 e parágrafos) e a resolução CEPEC 806 –
(artigo 32, parágrafos: 2º, 3º, 4º e 7º).O resultado da avaliação da
aprendizagem será divulgado pelo professor responsável pela disciplina até
data estabelecida no calendário acadêmico, através de uma nota que deverá
variar de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com no máximo uma casa decimal. As formas
e os períodos das avaliações do processo de ensino-aprendizagem deverão
estar previstas no plano de ensino da disciplina.
O professor deverá divulgar a nota obtida em uma avaliação pelo menos
dois dias úteis antes de uma nova avaliação. Não serão retidos, exceto com
anuência do aluno, os originais de trabalhos ou provas.

!30
Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou
superiora 5,0 (cinco) e frequência igual ou superior a 75% da carga horária da
disciplina. A nota final de disciplinas realizadas em período de férias será obtida
através de, no mínimo, duas avaliações realizadas durante o período. A nota
final será o resultado de no mínimo duas avaliações realizadas efetivamente
pelo aluno durante o semestre, sendo apresentadas abaixo sugestões de
algumas atividades que podem ser desenvolvidas durante o processo de
avaliação:
• Resolução de exercícios;
• Estudo de caso;
• Prova ou teste;
• Relatório de visitas técnicas;
• Relatório de atividade práticas;
• Apresentação de seminários;
• Pesquisa e preparação de material sobre um assunto determinado;
• Criação de relatório ou registro sobre atividades como palestras e
exibição de filmes;
• Confecção de maquetes que simulem os processos ou o funcionamento
de equipamentos utilizados nas diversas áreas do processamento
mineral.

Somente a nota final da avaliação da aprendizagem será registrada no


Sistema Acadêmico pelo professor responsável pela disciplina.

10. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.

O corpo docente do curso de Engenharia de Minas deverá desenvolver


atividades de pesquisa, ensino e extensão, que fomentarão projetos nas
diversas áreas de competência do curso e a interdisciplinaridade com outros
departamentos, instituições públicas e privadas. Tais ações permitirão que os
alunos participem de programas de iniciação científica e eventos, possibilitando
a publicação de artigos científicos e, criando condições para o acesso a cursos
de pós-graduação no futuro próximo.
Este processo terá participação ativa de todos (docentes e discentes),
numa metodologia caracterizada pelo processo de desconstrução e construção
do saber. Nesta integração a produção de conhecimento não se constrói
!31
apenas através de eixos temáticos e módulos centrais, mas também, com
interesse voltado para a prática profissional, pois o processo de aprendizagem
visa uma formação tanto singular quanto globalizante e também despertará no
aluno uma reflexão política, econômica e social, tendo ele consciência que o
desenvolvimento sustentável é de vital importância.
Procura-se, com isso, criar um espaço de diálogo e de exercício
democrático e participativo, dentro e fora da universidade, através de
atividades e ações diferenciadas, tendo como finalidade a realimentação do
ensino/aprendizagem. Assim, a integração com a comunidade não se limita
simplesmente ao suporte técnico, que é uma vocação inerente de qualquer
curso de engenharia, mas também na ampliação da consciência social nos
futuros gestores do setor mineral, mostrando que a atividade mineral é
sustentável e que a relação empresa/comunidade/universidade precisa atingir
níveis mais elevados de comprometimento.

11 . P O L Í T I C A D E Q U A L I F I C A Ç Ã O D O C E N T E E T É C N I C O -
ADMINISTRATIVO DA UNIDADE ACADÊMICA

O departamento de Engenharia de Minas motivará a atualização


permanente do seu quadro docente com o intuito de que este esteja composto
em sua totalidade por doutores. Da mesma forma, o corpo técnico-
administrativo terá a mesma possibilidade de qualificação desde que sejam
cumpridas as normas internas da Universidade Federal de Goiás.
As licenças concedidas não poderão ultrapassar 20% do quadro efetivo
do departamento e obedecerão a um planejamento prévio de forma que não
afete o desenvolvimento das atividades acadêmicas, pesquisa, extensão e
administrativas. A Tabela 1 apresenta o corpo docente e pessoal administrativo,
regime de trabalho, grau de especialização no momento.
Vale ressaltar que todo corpo docente tem formação em programas de
pós-graduação conforme normatiza o art. 66 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.

Tabela 1 - Quadro de Funcionários e Professores do Curso de Engenharia de Minas


UFG-CAC.
REG.
NOME REF. NÍVEL
TRAB.
!32
Fernanda Machado Ferreira 40h T. A.

Eng. Alcides Eloy Cano Nuñes DE Aux. I

Dr. André Carlos Silva DE Adj. II

Dr. Carlos Cordeiro Ribeiro DE Adj. II

Msc. Carlos Enrique Arroyo Ortiz DE Assist. I

Msc. Elenice Maria Schons Silva DE Assist. II

Dr. Henrique Senna Diniz Pinto DE Adj. I

Eng. Luciano Nunes Capponi 20h Aux. I

Msc. Marcelo Jorge de Oliveira DE Assist. II

Msc. Maria Tereza da Silva Melo DE Assist. I

Msc. Mônica Montalvani de Oliveira e Silva Netto DE Assist. I

Dr. Percy Boris Wolf Klein DE Adj. II

Dra. Roseane Ribeiro Sarges DE Adj. I

Dr. Vidal Felix Navarro Torres DE Adj. I

12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A avaliação do projeto pedagógico do curso é um processo contínuo, não


podendo ser considerado estático pelo fato de que as disciplinas podem sofrer
mudanças ou avanços significativos. Por isso, é necessária sua atualização
permanente sendo de primordial importância determinar os pontos positivos,
assim como as deficiências do presente plano de estudos. Como mencionado
anteriormente, é pertinente contemplar a avaliação externa em função do
impacto socioeconômico que possa ter o recém formando, ou seja, verificar se
há o cumprimento do perfil desejado para resolver os problemas próprios de
sua área e, em consequência, preencha as necessidades que a sociedade lhe
demanda.
Paralelo a isso, se deverá efetuar uma avaliação interna, a mesma que
estará em função dos objetivos de formação acadêmica considerados no
projeto, assim como dos programas de estudo e análise minuciosa da estrutura
curricular.

!33
A coordenação do curso de Engenharia de Minas, em conjunto com o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e os demais professores do departamento
realizarão, de forma permanente, atividades de avaliação e atualização do
plano de estudos do curso, tais como: análise da vigência dos objetivos
relacionados com os avanços das disciplinas e das mudanças tecnológicas e
sociais, atualização dos conteúdos e bibliografias das diferentes disciplinas,
atualização dos objetivos e métodos de práticas laboratoriais, análise da
sequência e inter-relação das disciplinas, avaliação dos alunos, avaliação dos
professores, avaliação da infraestrutura institucional, avaliação do perfil do
egresso baseada na análise da evolução do mercado de trabalho e suas
perspectivas e avaliação da produção científica e de extensão.
Para realizar a avaliação e promover a atualização do currículo se propõe
o seguinte:
• Plano de avaliação interna: NDE / Colegiado de Curso / Avaliação
Docente pelos Discentes / CAVI (CPA);
• Plano de avaliação externa: ENADE e avaliação de curso.
As atividades propostas poderão ser executadas por comissões que
realizem avaliações internas e externas dos cursos de engenharia da UFG.
O presente projeto pedagógico deverá ser avaliado formalmente de
quatro em quatro anos ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal
avaliação. Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) a responsabilidade por
tal avaliação, além de registrar informações relevantes para o processo de
avaliação do curso, estimular a participação dos docentes, do corpo discente e
da sociedade em geral, por meio do setor mineral e de entidades
representativas.

REFERÊNCIAS

Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/2010


-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (04 de novembro de 2010).
Página visitada em 16 de novembro de 2011.

CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E


AGRONOMIA. Resolução 1010/2005 . 7p, 2005.

!34
CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
AGRONOMIA.Código de Ética Profissional da Engenharia, Arquitetura, da
Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Disponível em<http://
normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?
idEmenta=542&idTiposEmentas=5&Numero=&AnoIni=&>, 12p, 2002. Acesso
em 08nov. 2011.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Nº. 9394 de 20 de


dezembro de 1996.

http://www.seplan.go.gov.br/sepin/. Página visitada em 14 de novembro de


2011.

Lício, P. http://www.seplan.go.gov.br/sepin/pub/rank/2003/catalaoC.htm. Página


visitada em 14 de novembro de 2011.

MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES Nº 1.362/2001, de 25


de fevereiro de 2002. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior, Brasília, DF, 3p., 2002.

MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES Nº 11/2002, de 11


de março de 2002. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior, Brasília, DF, 4p., 2002.

MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES Nº 02/2007.


Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior, Brasília, DF,
3p., 2007.

UFG – UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Estatuto e Regimento. Goiânia,


Goiás, 76p.,1996.

______Regulamento Geral dos Cursos de Graduação (RGCG). Resolução


CONSUNI Nº 06/2002,

______Resolução CONSUNI Nº 10/2007, Goiânia, Goiás, de 01 de junho de


2007.

______Alteração dos dispositivos do Anexo da Resolução CONSUNI No


06/2002. Resolução CONSUNI Nº 11/2004, Goiânia, Goiás, 2p., de 29 de
outubro de 2004.

!35
!36
ANEXOS

ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR (formato texto e fluxograma)


ANEXO II – QUADRO COM CARGA HORÁRIA DE NÚCLEO COMUM E
NÚCLEO ESPECÍFICO.

ANEXO III – ELENCO DE DISCIPLINAS COM EMENTAS


ANEXO IV – SUGESTÃO DE FLUXO
ANEXO V – PROPOSTA RESOLUÇÃO CEPEC – CURSO BACHARELADO
EM ENGENHARIA DE MINAS
ANEXO VI – TERMOS DE CONCORDÂNCIA DOS NÚCLEOS SERVIDORES
ANEXO VII – REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE MINAS
ANEXO VIII – REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE MINAS
ANEXO IX – REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE
MINAS

!37
ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR

!38
1º Período

Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Introdução à
Específi Eng. de
Engenharia de - 32 0 32
co Minas
Minas

Matemátic
Cálculo I Comum - 80 16 96 a

Geometria Matemátic
Comum - 64 0 64
Analítica a

Desenho Técnico
Comum - 32 32 64 Eng. Civil
1

Física 1 Comum - 64 0 64 Física

Química Geral
Comum - 64 0 64 Química
Teórica

Química Geral
Comum - 0 32 32 Química
Prática

Leitura e Produção
de Textos Técnico- Comum - 64 0 64 Letras
acadêmicos

2º Período
Carg Carg
a a Departam
Carga
Horár Horár ento
Disciplina Núcleo Pré-requisito Horári
ia ia Responsá
a Total
Teóri Prátic vel
ca a

Matemátic
Calculo II Comum Cálculo I 80 16 96 a

Física 2 Comum - 64 0 64 Física

Laboratório de
Comum Física 1 0 32 32 Física
Física 1

Matemátic
Álgebra Linear Comum - 64 0 64 a

Algoritmos e Ciência da
Programação de Comum - 32 32 64 Computaç
Computadores ão

Mineralogia Eng. de
Comum - 32 32 64
Descritiva Minas

!39
Introdução à Eng. de
Comum - 32 32 64
Cristalografia Minas

Eng. de
Geologia Geral Comum - 48 16 64 Minas

3º Período
Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Estatística e Eng. de
Comum - 64 0 64
Probabilidade Minas

Matemátic
Cálculo III Comum Cálculo II 96 0 96 a

Laboratório de
Comum Física 2 0 32 32 Física
Física 2

Física 3 Comum - 64 0 64 Física

Mineralogia Específi Introdução à Eng. de


48 16 64
Microscópica co Cristalografia Minas

Geologia Específi Eng. de


Geologia Geral 40 24 64
Estrutural co Minas

Mecânica dos Cálculo II;


Comum 64 32 96 Eng. Civil
Fluidos Física 2

4º Período
Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Geologia
Processos Estrutural;
Específi Eng. de
Formadores de Mineralogia 48 16 64
co Minas
Depósitos Minerais Descritiva;
Geologia Geral

Específi Eng. de
Sedimentologia Geologia Geral 48 16 64
co Minas

Geoestatística Específi Estatística e Eng. de


48 16 64
Univariável co Probabilidade Minas

Específi Mineralogia Eng. de


Petrografia 44 20 64
co Microscópica Minas

Geometria
Analítica; Eng. de
Topografia Comum Desenho 48 16 64 Minas
Técnico 1

!40
Mecânica das Cálculo I;
Comum 64 0 64 Eng. Civil
Estruturas Física 1

Mecânica dos
Hidráulica Comum Fluidos; Cálculo 64 16 80 Eng. Minas
III

5º Período

Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Processos
Prospecção Específi Formadores de Eng. de
48 16 64
Mineral co Depósitos Minas
Minerais

Alg. e Prog. de Ciência da


Cálculo Numérico Comum Computadores; 48 16 64 Computaçã
Álgebra Linear o

Geoestatística Cálculo III;


Específi Eng. de
Multivariável e Geoestatística 48 16 64
co Minas
Simulação Univariável

Direito e Comum - 32 0 32 Eng. Civil


Legislação

Introdução ao Específi Mineralogia Eng. de


Processamento 48 0 48
co Descritiva Minas
Mineral

Ergonomia e Eng. de
Segurança do Comum - 32 0 32 Produção
Trabalho

Química Geral
Físico-química Comum Teórica; Cálculo 64 0 64 Química
I

Resistência dos Mecânica das


Comum 48 16 64 Eng. Civil
Materiais 1 Estruturas

!41
6º Período

Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Fundamentos de Eng. de
Comum - 64 0 64
Economia Minas

Fundamentos de Administraç
Comum - 64 0 64
Administração ão

Fundamentos de Geologia Geral;


Específi Eng. de
Mecânica dos Resistência dos 32 0 32
co Minas
Solos Materiais 1

Sedimentologia;
Geologia
Mecânica das Específi Eng. de
Estrutural; 56 8 64
Rochas co Minas
Resistência dos
Materiais 1

Gestão da Eng. de
Comum - 64 0 64
Qualidade Total Minas

Introdução ao
Cominuição e Específi Eng. de
Processamento 48 16 64
Classificação co Minas
Mineral

Elementos de Específi Mineralogia Eng. de


64 0 64
Metalurgia co Microscópica Minas

!42
7º Período

Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Prospecção
Mineral;
Específi Geoestatística Eng. de
Pesquisa Mineral 48 16 64
co Multivariável e Minas
Simulação;
Petrografia

Fundamentos
de Economia,
Específi Processos Eng. de
Economia Mineral 64 0 64
co Formadores de Minas
Depósitos
Minerais

Fundamentos
Estabilidade de de Mecânica
Específi Eng. de
Taludes na dos Solos; 64 0 64
co Minas
Mineração Mecânica das
Rochas

Fundamentos
de Mecânica
dos Solos;
Específi Introdução à Eng. de
Lavra Superficial 48 16 64
co Engenharia de Minas
Minas;
Mecânica das
Rochas

Fundamentos
de Mecânica
dos Solos,
Específi Eng. de
Lavra Subterrânea Mecânica das 64 0 64
co Minas
Rochas;
Introdução à
Eng. de Minas

Física 1; Física
Processos
Específi 3; Introdução ao Eng. de
Magnéticos e 36 12 48
co Processamento Minas
Gravimétricos
Mineral

Físico-química;
Específi Eng. de
Flotação Cominuição e 48 16 64
co Minas
Classificação

8º Período

!43
Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Pesquisa
Planejamento de Mineral; Lavra
Específi Eng. de
Mina de Curto Superficial; 32 32 64
co Minas
Prazo Lavra
Subterrânea

Fundamentos
de
Gestão Ambiental Específi Eng. de
Administração; 64 0 64
na Mineração co Minas
Direito e
Legislação

Lavra
Condicionamento Específi Superficial; Eng. de
e Segurança de 64 0 64
co Lavra Minas
Mina Subterrânea

Pesquisa
Operacional Específi Estatística e Eng. de
32 32 64
aplicada à co Probabilidade Minas
Mineração

Flotação;
Processos de Específi Processos Eng. de
Separação Sólido- 48 16 64
co Magnéticos e Minas
Líquido Gravimétricos

Planejamento e Específi Eng. de


Controle da - 64 0 64
co Minas
Produção

Cominuição e
Controle e
Classificação;
Automação no Específi Eng. de
Processos 48 0 48
Processamento co Minas
Magnéticos e
Mineral
Gravimétricos

Pesquisa
Mineral,
Economia
Mineral,
Estabilidade de
Taludes na
Mineração,
Estágio Curricular Específi Eng. de
Lavra 0 160 160
Obrigatório 1 co Minas
Superficial,
Lavra
Subterrânea,
Processos
Magnéticos e
Gravimétricos,
Flotação

!44
9º Período

Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Planejamento de Planejamento
Específi Eng. de
Mina de Médio a de Mina de 32 32 64
co Minas
Longo Prazo Curto Prazo

Gestão
Fechamento de Específi Eng. de
Ambiental em 48 0 48
Mina co Minas
Mineração

Fundamentos
Avaliação de
Específi Eng. de
Econômica de Administração; 48 16 64
co Minas
Jazida Economia
Mineral

Hidráulica;
Pilha de Estéril e Específi Estabilidade de Eng. de
Barragem de 64 0 64
co Taludes na Minas
Rejeito Mineração

Lavra
Dimensionamento Específi Superficial; Eng. de
de Equipamentos 64 0 64
co Lavra Minas
de Lavra Subterrânea

Desmonte de Específi Mecânica das Eng. de


64 0 64
Rochas co Rochas Minas

Elementos de Específi Resistência dos Eng. de


64 0 64
Máquinas co Materiais 1 Produção

Mineralogia
Microscópica;
Métodos Analíticos Proc.
Específi Eng. de
em Caracterização Formadores de 32 0 32
co Minas
Mineral Depósitos
Minerais;
Petrografia

Estágio
Estágio Curricular Específi Eng. de
Curricular 32 0 32
Obrigatório 2 co Minas
Obrigatório 1

!45
10º Período

Carga Carga
Departame
Horári Horári Carga
nto
Disciplina Núcleo Pré-requisito a a Horária
Responsáv
Teóric Prátic Total
el
a a

Planejamento de
Mina de Médio a
Longo Prazo; Pilha
de Estéril e
Barragem de
Rejeito;
Dimensionamento
de Equipamentos
de Lavra;
Desmonte de
Rochas, Avaliação
Projeto de Específi Econômica de Eng. de
64 128 192
Mineração co Jazida, Processo Minas
de Separação
Sólido-Liquido,
Controle e
Automação no
Processamento
Mineral,
Fechamento de
Mina, Métodos
Analíticos em
Caracterização
Mineral

Planejamento de
Mina de Médio a
Longo Prazo; Pilha
de Estéril e
Barragem de
Rejeito;
Dimensionamento
de Equipamentos
de Lavra;
Desmonte de
Rochas, Avaliação
Trabalho de Específi Econômica de Eng. de
Conclusão de 0 32 32
co Jazida, Processo Minas
Curso de Separação
Sólido-Liquido,
Controle e
Automação no
Processamento
Mineral,
Fechamento de
Mina, Métodos
Analíticos em
Caracterização
Mineral

!46
ANEXO II
QUADRO COM CARGA HORÁRIA DE NÚCLEO
COMUM E NÚCLEO ESPECÍFICO.

!47
Disciplinas de Núcleo Comum CH = 1.968

Formação Básica CH = 1.536 Formação Profissionalizante CH = 432


CH CH CH

Algoritmos e Programação
Cálculo I 96 64 Mineralogia Descritiva 64
de Computadores

Geometria Analítica 64 Cálculo III 96 Introdução à Cristalografia 64

Desenho Técnico 1 64 Laboratório de Física 2 32 Geologia Geral 64

Física 1 64 Física 3 64 Topografia 64

Química Geral Teórica 64 Mecânica dos Fluidos 96 Hidráulica 80

Ergonomia e Segurança do
Química Geral Prática 32 Mecânica das Estruturas 64 32
Trabalho

Leitura e Produção de
64 Cálculo Numérico 64 Gestão da Qualidade Total 64
Textos Técnico-acadêmicos

Calculo II 96 Direito e Legislação 32

Física 2 64 Resistência dos Materiais 1 64

Laboratório de Física 1 32 Fundamentos de Economia 64

Fundamentos de
Álgebra Linear 64 64
Administração

Estatística e Probabilidade 64 Físico-Química 64

!48
!

!49
ANEXO III
ELENCO DE DISCIPLINAS COM EMENTAS

!50
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Comum


CÁLCULO I Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
6 96 80 16
Ementa

Números, funções e gráficos. Limite e continuidade. Derivada de uma função e


cálculo de derivadas. Aplicação de derivadas. Integrais indefinidas. Integrais
definidas. Aplicações da integração.

Bibliografia
Básica:
1. Guidorizzi, H, L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Volume 1.
2. Stwart, J. Cálculo. 6ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Vol.1.
3. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração, 6ª edição, São Paulo: Makron Books, 2006.

Complementar:
1. Ávila, G. S. S. Cálculo: 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Volume 1.
2. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica: 2ª edição. São Paulo: Harbra,
1982.
3. Rogério, M. U; Silva, H. C; Baban, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral,
Funções de Uma Variável. 3ª edição. Goiânia: UFG, 2001.
4. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica: São Paulo. Mc Graw-Hill, 1987.
Volume 1.
5. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica: São Paulo. Mc Graw-Hill, 1988.
Volume 2.

Disciplina: Núcleo Comum


DESENHO TÉCNICO 1 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 32 32
Ementa

Revisão de desenho geométrico. Estudo da geometria descritiva relacionado ao


ponto, reta e plano. Estudo dos sistemas de projeção e suas aplicações na
engenharia.

!51
Bibliografia
Básica:
1. Braga, T. Desenho Linear Geométrico. Editora Ícone, 1997.
2. French, T. E; Vleck, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo,
2002.
3. Giongo, A. R. Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel, 1990.

Complementar:
1. Machado, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. Editora McGraw-Hill, 1990.
2. Montenegro, G. A. Desenho arquitetônico. Editora Edgard Blücher, 1978.
3. Oberg, L. Desenho Arquitetônico. Editora LTC, 1973.
4. Príncipe, J. A. R. Noções de Geometria Descritiva. Editora Nobel, 1983. Vol. 1 e 2.
5. Rodrigues, A. J. Geometria Descritiva. Editora LTC, 1961.

Disciplina: Núcleo Comum


FÍSICA 1 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa

Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula I.


Dinâmica da partícula II. Trabalho e energia. Conservação da energia. Conservação
do momento linear. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação I. Dinâmica da
rotação II. Equilíbrio dos corpos rígidos.

Bibliografia
Básica:
1. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física. 7ª edição. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2006. Volume 7. 356p.
2. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física. 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006. Volume 6. 793p.
3. Zemansky, S. E. Física I: Mecânica. 10ª edição. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2003.

Complementar:
1. Caruso, F. Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de
Janeiro: Ed. Campus, 2006. 605p.
2. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica. 4ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002. Volume 1.
3. Sears, F. W; Zemansky, M. W; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2003. Volume 1.
4. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física. São Paulo: editora
Thomson, 2008. 488p.
5. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2001. Volume 1.

Disciplina: Núcleo Comum


GEOMETRIA ANALÍTICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0

!52
Ementa
Vetores no plano e no espaço. Produto escalar e produto vetorial. Retas no plano e
no espaço; planos. Posição relativa entre retas, posição relativa entre retas e planos,
posição relativa entre planos. Distâncias e ângulos. Cônicas, mudança de
coordenadas. Coordenadas polares. Quádricas e outras superfícies.

Bibliografia
Básica:
1. Steinbruch, A.; Winterle, P. Geometria Analítica. 3ª edição. Pearson Education,
2005.
2. Reis, G.; Silva, W. Geometria Analítica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LCT, 1996.
3. Boulos, P.; Camargo, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª edição.
São Paulo: Pearson Education, 1994.

Complementar:
1. Boulos, P.; Camargo, I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo:
Pearson Education, 1997.
2.. Corrêa, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006. 327p.
3. Julianelli, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008. 298p
4. Sebastiani, M. Introdução à Geometria Analítica Complexa. Rio de Janeiro: Projeto
Euclides, 2004.
5. Winterle, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 232p.

Disciplina: Núcleo Específico


INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MINAS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
2 32 32 0
Ementa
Atribuições do engenheiro de minas. Fases da atividade mineral. Etapas de um
projeto de mineração. Pesquisa mineral: prospecção e exploração. Modelagem de
corpos minerais. Modelos geológicos e geoestatísticos. Avaliação de reservas. Lavra
superficial e lavra subterrânea. Lavra em cava aberta: classificação dos métodos
superficiais de lavra. Depósitos de estéril e barragens de rejeitos. Lavra subterrânea:
classificação dos métodos de lavra subterrânea. Processamento mineral. Gestão
ambiental na mineração. Fechamento de mina.

!53
Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. Introductory Mining Engineering. 2ª Ed. John Wiley & Sons, 2002.
570p.
2. Hartman, H. L. Mining Engineering Handbook. 2ª Ed. Littleton, Colorado: SMME,
1992. 3529p.
3. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios: Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.

Complementar:
1. Bise, C. J. Mining engineering analysis. 2ª Ed. Littleton, Colorado: Society of
mining engineers, 1986. 153p.
2. Hustrulid, W. A.; Bullock, R.L. Underground mining methods handbook. New York:
SME, 2001. 718p.
3. Hustrulid, W.; Kuchta, M. Open pit mine: planning & design. 2ª Ed. Rotterdam: A.
A. Balkema, 2006.
4. Nunes, P. H. F. Mineração e meio ambiente: o desenvolvimento sustentável.
Curitiba: Editora Jurua, 2006. 241p.
5. BRASIL, Departamento Nacional da Produção Mineral. Mineração no Brasil:
informações básicas para o investidor. Brasíla: DNPM, 1996. 92p.

Disciplina: Núcleo Comum


QUÍMICA GERAL TEÓRICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Matéria e energia. Elementos, compostos e misturas. Átomos, moléculas e íons.
Estrutura atômica e teoria dos orbitais. Tabela periódica e propriedades periódicas
dos elementos. Ligações químicas e forças intermoleculares. Geometria molecular.
Cálculos estequiométricos. Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos.
Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Reações de oxirredução. Termodinâmica
(primeira e segunda lei). Eletroquímica: células galvânicas, células eletrolíticas e
corrosão. Materiais (polímeros, vidros, cristais líquidos, cerâmicos, condutores e
semicondutores).
Bibliografia
Básica:
1. Brady, J. E.; Humiston, G. E. Química Geral. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2008.
2. Kotz, J. C.; Treichel Júnior, P. M. Química e Reações Químicas. 4ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. Volumes 1 e 2.
3. Russel, J. B. Química Geral. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994 Volumes
1 e 2. 662p.

Complementar:
1. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o
Meio Ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. 354p.
2. Constantino, M. G.; Silva, G. V. J.; Donate, P. M. Fundamentos de Química
Experimental. São Paulo: Edusp, 2004.
3. Lenzi, E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos,
2004.
4. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química: um Curso Universitário. 4ª edição. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000. 604p.
5. Rozenberg, L. M. Química Geral. Editora Edgard Blücher, 2002. 704p.

!54
Disciplina: Núcleo Comum
QUÍMICA GERAL PRÁTICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
2 32 0 32
Ementa
Apresentação dos materiais e equipamentos de laboratório de química, abordando
normas de segurança, descarte correto de resíduos e elaboração de relatório.
Utilização de equipamentos, vidrarias e incerteza nas medidas. Técnicas de medida
e cálculo da densidade. Reações químicas. Estequiometria. Preparo de soluções e
dissolução. Equilíbrio químico. Técnicas de medida de pH: qualitativa e quantitativa.
Termodinâmica. Corrosão eletroquímica. Determinação de íons em amostras reais.
Bibliografia
Básica:
1. Brady, J. E.; Humiston, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1996. 300p.
2. Kotz, J. C.; Treichel Júnior, P. M. Química e Reações Químicas. 4ª edição. Rio de
Janeiro: Pioneira Thomson Learning, 2005. Volumes 1 e 2.
3. Russel, J. B. Química Geral. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. Volumes
1 e 2. 662p.

Complementar:
1. Atkins P.; Jones, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. 354p.
2. Constantino, M. G.; Silva, G. V. J.; Donate, P. M. Fundamentos de Química
Experimental. São Paulo: Edusp, 2004.
3. Lenzi E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos,
2004.
4. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química, um Curso Universitário. 4ª edição. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000. 604p.
5. Rozenberg, l. M. Química Geral. Editora Edgard Blücher, 2002. 704p.

Disciplina: Núcleo Comum


LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO TÉCNICO -
ACADÊMICO Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Linguística: língua, linguagem e fala. Aspectos da organização textual: Paragrafação.
Pontuação. Tópicos de língua padrão. Novo acordo ortográfico. Coesão textual.
Coerência textual. Análise/descrição e produção de gêneros acadêmicos orais e
escritos: fichamento, resumo, resenha, artigo acadêmico, seminário. Aspectos
formais do texto acadêmico: formatação, citação, referências bibliográficas.

!55
Bibliografia
Básica:
1. Andrade, M. L. C. V. O. Resenha. São Paulo: Editora Paulistana, 2006.
2. Fávero, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 5ª edição. São Paulo: Editora Ática,
1998.
3. Koch, I. G. V. A coesão textual. Coleção Repensando a Língua Portuguesa. 8ª
edição. São Paulo: Editora Contexto, 1996.

Complementar:
1. Associação Brasileira De Normas Técnicas. NGR 6023: Referências: Elaboração.
Rio de Janeiro, 2000.
2.Associação Brasileira De Normas Técnicas. NGR 10520: Apresentação de
citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.
3. Leite, M. Q. Resumo: São Paulo: Editora Paulistana, 2006.
4. Martins, M. H. O que é leitura: São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
5. Mendonça, L. M. N. Guia para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos na UFG.
Goiânia: Universidade Federal de Goiás, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação, 2005.

DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Comum


ÁLGEBRA LINEAR Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Sistemas de equações lineares e eliminação gaussiana. Matrizes e determinantes.
Espaços vetoriais, bases, dimensão. Transformações lineares, núcleo, imagem,
projeções e soma direta. Autovalores, auto vetores e diagonalização de operadores.
Espaços com produto interno, processo de ortogonalização de Gram-Schmit.
Aplicações da álgebra linear.
Bibliografia
Básica:
1. Kolman, B.; Hill, D. R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª edição. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
2. Boldrini, J. L. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1986.
3. Callioli, C. A.; Domingues, H. H.; Costa, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. Atual
Editora, 1983.

Complementar:
1. Boulos, P; Camargo, I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo:
Makron Books, 1997.
2. Carolli, A; Callioli, C. A; Feitosa, M. A. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica,
Teoria e Exercícios. São Paulo: Nobel, 1984.
3. Edwards Júnior, C. H.; Penney, D. E. Introdução à álgebra linear. LTC, 1998.
4. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª edição. Harbra, 1994. Volume
2.
5. Steinbruch, A.; Winterle, P. Álgebra Linear. Editora Makron Books, 1987.

Disciplina: Núcleo Comum


ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO DE
COMPUTADORES Obrigatória

!56
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 32 32
Ementa
Lógica de programação; constantes; tipos de dados primitivos; variáveis; atribuição;
expressões aritméticas e lógicas; estruturas de decisão; estruturas de controle;
estruturas de dados homogêneas e heterogêneas: vetores (arrays) e matrizes;
funções. Desenvolvimento de algoritmos. Transcrição de algoritmos para uma
linguagem de programação. Domínio de uma linguagem de programação: sintaxe e
semântica; estilo de codificação; ambiente de desenvolvimento. Desenvolvimento de
pequenos programas.
Bibliografia
Básica:
1. Cormen, T. H. et al. Introduction to Algorithms. 2ª edição. MIT Press, 2001.
2. Leiserson, C. E.; Rivest, R. L.; Cormen, T. H. Algoritmos, Teoria e Prática. Editora
Campus, 2001.
3. Manber, U. Introduction to algorithms, a creative approach. Pearson Education,
1989.

Complementar:
1. Ambler, S. W. The Object Primer. 2ª edição. Cambridge-Press, 2001.
2. Szwarcfiter, J. L; Markenzon, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 2ª edição.
LTC Editora, 1994.
3. Salvetti, D. D.; Barbosa, L. M. Algoritmos. Makron Books, 1998.
4. Forbellone, A. L.; Eberspacher, H. F. Lógica de Programação. Makron Books,
2000.
5. Lopes, A.; Garcia, G. Introdução a Programação – 500 Algoritmos Resolvidos.
Editora: Campus, 2002.

Disciplina: Núcleo Comum


CÁLCULO II Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Cálculo I
6 96 80 16
Ementa
Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais.
Derivadas parciais. Gradiente. Derivada direcional. Fórmula de Taylor para funções
de múltiplas variáveis. Máximos e mínimos de funções de múltiplas variáveis.
Integrais múltiplas.

!57
Bibliografia
Básica:
1. Stwart, J. Cálculo. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
Volume 2.
2. GuidorizzI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Volume lI.
3. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Volume lII.

Complementar:
1. Rogério, M. U; Silva, H. C; Badan, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral,
funções de uma variável. 3ª edição. Goiânia: UFG, 2001.
2. Stwart, J. Cálculo. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Volume 1.
3. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Volume l.
4. Larson, R.; Hostetler, R. P.; Edwards, B. H. Cálculo. 8
Graw-Hill, 2006. Volume 1.
5. Larson, R. E.; Hostetler, R. P.; Edwards, B. H. Cálculo com Aplicações. 4
Rio de Janeiro: LTC Editora, 1995.

Disciplina: Núcleo Comum


FÍSICA 2 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Equilíbrio e elasticidade. Campo gravitacional. Movimento harmônico simples.
Movimento ondulatório. Mecânica dos fluidos. Leis da termodinâmica. Teoria cinética
dos gases.
Bibliografia
Básica:
1. Halliday, D; Resnick, R; Krane, K. S. Fundamentos de Física. 7ª edição. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2008. Volume 2.
2. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica. Ed. Edgard Blücher Ltda, 2008.
Volume 2, 314p.
3. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física. 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006.

Complementar:
1. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. Volume 1.
2. Sears, F. W; Zemansky, M. W; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2006. Volume 1.
3. Sears, F. W.; Zemansky, M. W; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2006. Volume 2.
4. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física: São Paulo: Thomson,
2004. Volume 1, 488 p.
5. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Thomson,
2004. Volume 2.

Disciplina: Núcleo Comum


GEOLOGIA GERAL Obrigatória

!58
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 48 16
Ementa
Entender as características da estrutura interna da Terra e composição da crosta.
Identificar, classificar e descrever os aspectos gerais dos minerais e rochas. Analisar
os processos geológicos endógenos e exógenos sob a perspectiva da tectônica de
placas. Caracterizar e interpretar movimentos descendentes de massa em taludes.
Estudar o ciclo hidrológico, águas superficiais e subterrâneas. Conceituar e avaliar
os recursos minerais e energéticos no Brasil e no mundo.
Bibliografia
Básica:
1. Popp, J. H. Geologia Geral. 6ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2010. 309p.
2. Press, F.; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para endender a Terra. 4ª edição.
São Paulo: Artmed, 2006. 656p.
3. Teixeira, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª
edição. São Paulo: Editora Nacional, 2009. 624p.

Complementar:
1. Bizzi, L. A.; Schobbenhaus, C.; Vidotti, R. M.; Gonçalves, J. H. Geologia, tectônica
e recursos minerais do Brasil: texto, mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003. 674p.
2. Ernst, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Série de Textos Básicos de
Geociência, Editora Edgard Blücher Ltda, 1996. 169p.
3. Oliveira, A. M. S.; Brito S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação
Brasileira de Geologia de Engenharia, 2007. 583p.
4. Suguio, K. Geologia sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. 400p.
5. Wicander, R., Monroe, J. S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Ed. Cenage
Language, 2009. 508p.

Disciplina: Núcleo Comum


INTRODUÇÃO À CRISTALOGRAFIA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 32 32
Ementa
Cristalografia: conceito, histórico, importância. Cristal: conceito, simetria (não
translacional), orientação cristalográfica, notação cristalográfica, sistemas cristalinos,
formas cristalinas, projeções estereográficas. Classes de simetria: nomenclatura e
derivação. As 32 classes ou grupos pontuais. Grupos de translação: simetria
(translacional), 14 Retículos de Bravais e os 230 grupos espaciais. Princípios da
estrutura cristalina: classificação dos cristais, tipos estruturais padrões, defeitos
estruturais, polimorfismo e transformações polimórficas. Introdução à difração de
raios X: a natureza dos raios X, difração, método do pó, identificação de substâncias
por difração de raios X.

!59
Bibliografia
Básica:
1. Bloss, F. D. Crystallography and Crystal Chemistry. Washington: An Introduction.
Mineralogical Society of America, 1994. 545p.
2. Dana, J. D.; HurlbuT, C. S. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A, 1984. 642p.
3. Klein, C.; Dutrow, B. Manual of Mineral Science. 23ª edição. New York: John Wiley
& Sons, 2007. 673p.

Complementar:
1. Borchardt-Ott, W. Crystallography. 3ª edição. Springer Verlag, 2012.
2. Callister, W. D. Ciência e engenharia de materiais, uma Introdução. 7ª edição.
LTC: 2007. 705p.
3. Dyar, M. D; Gunter M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy.
Mineralogical Society of America, 2008. 708p.
4. Press, F; Jordan, T; Siever, R; Grotzinger, J. Para Entender a Terra. 4ª edição. Ed.
Artmed, 2006. 656p.
5. Teixeira, W; Toledo, M. C. M; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª
edição. Editora Nacional, 2009. 624p.

Disciplina: Núcleo Comum


LABORATÓRIO DE FÍSICA 1 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Física 1
2 32 0 32
Ementa
Algarismos significativos. Medidas e erros. Instrumentos de medidas. Construção de
gráficos e experiências de mecânica clássica.
Bibliografia
Básica:
1. Chesman, C.; André, C.; Macêdo, A. Física Moderna, Experimental e Aplicada.
São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. Volume1, 291p.
2. Furtado, W. W.; Machado, W. G. Laboratório de Física I. Instituto de Física, UFG.
3. Tavolaro, C. R. C. Física Moderna Experimental. São Paulo: Ed. Manole, 2004.
119p.

Complementar:
1. Eisberg, R. M.; Lerner, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill, volume 1.
2. Halliday, D. et al. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, volume 1.
3. Tipler, P. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, volume 1.
4. Serway, R.; Jewett, J. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
volume 1.
5. Young, H. D.; Sears, F. W.; Zemansky, M. W. Física I. 2
Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Disciplina: Núcleo Comum


MINERALOGIA DESCRITIVA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)

!60
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 32 32
Ementa
Mineralogia: Conceitos, histórico, importância. Origem dos minerais e classificação
mineral. Propriedades físicas dos minerais. Classes minerais: elementos nativos,
carbonatos, óxidos, sulfetos, halóides, fosfatos e silicatos. Variação composicional e
solução sólida. Cálculo da fórmula de minerais. Representações gráficas de
composição mineral. Métodos analíticos para análise mineral. Cristaloquímica:
átomos e suas estruturas, ligações químicas, raio atômico e iônico, polarização,
número de coordenação, tipos de empacotamento.
Bibliografia
Básica:
1. Klein, C.; Dutrow, B. The Manual of Mineral Science. 23ª edição. John Wiley &
Sons, 2008. 675p.
2. Dyar, M. D; Gunter M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy.
Mineralogical Society of America, 2008. 708p.
3. Dana, J. D.; Hurbult Júnior., C. S. Manual de Mineralogia. 9ª triagem. Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A, 1984. 642p.

Complementar:
1. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais, Uma Introdução. 7ª edição.
LTC, 1984. 705p.
2. Figuereido, B. R. Minérios e Ambiente. Editora Unicamp, 2000. 399p.
3. Press, F; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para Endender a Terra. 4ª edição.
Ed. Artmed, 2006. 656p.
4. Schumman, W. Rochas e Minerais. Ao Livro Técnico S/A, 1985. 223p.
5. Teixeira, W; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª
edição. Editora Nacional, 2009. 624p.

DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Comum


CÁLCULO III Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Cálculo II
6 96 96 0
Ementa
Sequências e séries. Equações diferenciais de primeira ordem: equações
separáveis, lineares e exatas. Equações diferenciais lineares de segunda ordem:
equações homogêneas com coeficientes constantes. Equações homogêneas e não-
homogêneas. Equações diferenciais parciais: separação de variáveis. Sistemas de
equações diferenciais lineares: sistemas lineares homogêneos com coeficientes
constantes. Sistemas lineares homogêneos e não-homogêneos. O método das
séries de potências. Soluções em série em torno de pontos ordinários, em torno de
pontos singulares regulares. Aplicações das equações diferenciais em sistemas
elétricos e mecânicos. Transformada de Laplace: definição e propriedades básicas,
exemplos. Relação com derivada e integral.

!61
Bibliografia
Básica:
1. Boyce, W. E.; Diprima, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. LTC Editora, 2006.
2. Guidorizzi, H. L. Um curso de Cálculo. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
Volume 4.
Bassanezi, R. C.;
3. Stewart, J. Cálculo. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
Volume 2.

Complementar:
1. Diacu, F. Introdução a Equações Diferenciais, Teoria e Aplicações. LTC Editora,
2004.
2. Ferreira Júnior, W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Editora
Harbra, 1988.
3. Larson, R.; Edwards, B.; Falvo, D. C. Cálculo com Aplicações. 6
Janerio: Editora, LTC. Rio de Janeiro, 2005. Volume 2.
4. Thomas, G. B.; Finney, R. L.; Weir, M. D. Cálculo. 10
Thomson Learning, 2003. Volume 2.
5. Zill, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Thomson, 2003.

Disciplina: Núcleo Comum


ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Papel da estatística na engenharia. População e Amostras. Etapas do método de
analise estatísticas. Análises Descritivas. Introdução. Classificação dos dados
Qualitativos, Quantitativos. Organização e representação. Medidas de Posição.
Medidas de Dispersão, Boxplot. Probabilidades. Conceitos Básicos. Definição
clássica, frequentista e axiomática. Teorema de Bayes. Variáveis Aleatórias.
Definição. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Principais
Modelos discretos. Principais modelos contínuos. Distribuições Amostrais.
Distribuições utilizadas na Inferência Estatística. Inferência Estatística. Introdução.
Estimação de parâmetros. Intervalos de confiança para variância. Teste de
Hipóteses. Media populacional. Variância populacional. Análises de Regressão
Linear e Correlação. Introdução. Modelo de regressão linear simples, estimação de
parâmetros, teste de hipóteses em regressão linear simples, intervalos de confiança,
previsão de novas observações. Análises de correlação.

!62
Bibliografia
Básica:
1. Devore, J. L. Probabilidade e estatística, para engenharia e ciências. 13
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 692p.
2. Meyer, P. L. Probabilidade, aplicações à estatística. 2
Livros Técnicos e científicos, 1984. 426 p.
3. Montgomery, D. C; Runger, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 2

Complementar:
1. Dantas, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2
da USP, 2000. 253p.
2. Magalhães, M. N; Lima, A. C. Noções de probabilidade e estatística. 6
São Paulo: EDUSP, 2005. 396p.
3. Moretin, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000.
4. Silva, N. N. Amostragem probabilística, um curso introdutório. 2
Paulo: EDUSP, 2001. 120p.
5. Spiegel, M. R. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 518p.

Disciplina: Núcleo Comum


FÍSICA 3 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e
dielétricos. Corrente e resistência. Força eletromotriz e circuitos.
Bibliografia
Básica:
1. Halliday, D.; Resnik, R.; Krane, K. S. Fundamentos de Física. 7ª edição. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2008. Volume 3.
2. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica. Ed. Edgard Blücher Ltda, 2008.
Volume 3.
3. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física. 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora,
2006. Volume 3.

Complementar:
1. Chaves, A. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2007. 269p.
2. Orear, J. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro: Ed. LTC,1981. Volume 3.
3. Sears, F. W; Zemansk, M. W.; Young, H. H. Física I. 12ª edição. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2008. Volume 3.
4. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Thomson,
2004. Volume 3.
5. Tipler, P. A.; Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. Volume 2.

Disciplina: Núcleo Específico


GEOLOGIA ESTRUTURAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)

!63
Semanal Total Teórica Prática
Geologia Geral
4 64 40 24
Ementa
Tectônica de placas. Ambientes tectônicos. Evolução crustal e mantélica. Dinâmica
do manto. Introdução ao estudo das estruturas. Fundamentos da tensão e
deformação: Deformação rúptil, deformação dúctil; juntas e veios. Aquisição de
dados estruturais e representação gráfica. Redes estereográficas e interpretação de
estruturas em estereogramas. Análise estrutural de rochas em pesquisa e lavra de
depósitos minerais.
Bibliografia
Básica:
1. Condie, K. C. Earth as an Evolving Planetary System. Elsevier Academic Press,
2005.
2. Davis, G. H.; Reynolds, S. J. Structural Geology of Rocks and Regions. Ed. John
Wiley & Sons, Inc. 1996, 776p.
3. Pollard, D. D.; Fletcher R. C. Fundamental of Structural Geology. Cambridge
University Press, 2006.

Complementar:
1. Choukroune, P. Deformações e Deslocamentos da Crosta Terrestre. Ed. Unisinos,
2000. 272p.
2. Loczy, L. D. E.; Ladeira, E. A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica.
Editora Edgard, Blücher Ltda. 1976, 528p.
3. Neves, S. P. Dinâmica do Manto e Deformação Continental: Uma Introdução à
Geotectônica. 2
4. Pluijm, B. A.; Maeshak, S. Earth Structure: An Intoduction to Structural Geology an
Tectonics. 2ª Edição. W. W. Norton & Co Inc. 2004.
5. Silverstein, A.; Silverstein, V. B.; Nunn, L. S.Plate Tectonics. Twentyfirst Century
Books, 2008.

Disciplina: Núcleo Comum


LABORATÓRIO DE FÍSICA 2 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Física 2
2 32 0 32
Ementa
Instrumentos de medidas. Experiência de corrente contínua e alternada e
eletromagnetismo. Ótica.

!64
Bibliografia
Básica:
1. Chesman, C; André, C.; Macêdo, A. Física Moderna, Experimental e Aplicada. São
Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. 291p.
2. Furtado, W. W.; Machado, W. G. Laboratório de Física II. Instituto de Física –
UFG.
3. Tavolaro, C. R. C. Física Moderna Experimental. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
119p.

Complementar:
1. Eisberg, R. M.; Lerner, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. McGraw-Hill,
1982. Volume 3.
2. Serway, R. A.; Jewett Júnior, J. W. Princípios de Física, Óptica e Física. São
Paulo: Moderna, Thomson Learning, 2007. Volume 4.
3. Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica, Ótica, Relatividade, Física Quântica.
1ª edição. São Paulo: Editor Blücher, 1998. Volume 4.
4. Feynman, R. P.; Leighton, R. B.; Sands, M. Lições de Física de Feynman.
Eletromagnetismo e Matéria. Bookman, 2008.
5. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. Sears &
Zemansky. 12ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Disciplina: Núcleo Comum


MECÂNICA DOS FLUIDOS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Cálculo II
6 96 64 32 Física 2
Ementa
Propriedades dos fluidos. Manometria. Estática dos fluidos. Princípio de Arquimedes.
Equilíbrio relativo. Visualização de fenômenos em laboratório. Dinâmica dos fluidos.
Análise dimensional. Resistência ao escoamento. Visualização de fenômenos em
laboratório. Orifícios, bocais, vertedores e comportas.
Bibliografia
Básica:
1. Fox, R. W.; Pritcherd, P. J.; Mcdonald, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
2. Munson, B. Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
3. Munson, B. R.; Okiiski, T. H.; Young, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
Edgard Blücher, 1997.

Complementar:
1. Schuz, H. E. O Essencial em Fenômenos de Transporte. São Carlos: EDUSP,
2003.
2. Streeter, V. L.; Wylie, E. B. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, 1974.
3. Guilies, R. V. Mecânica dos fluidos e Hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil
Ltda, 1996.
4. Cengel, Y. A.; Cimbala, J. M. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações.
Mcgraw-hill Interamericana.
5. Brunetti, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Pearson Education, 2008.

Disciplina: Núcleo Específico


MINERALOGIA MICROSCÓPICA
!65
Disciplina:
MINERALOGIA MICROSCÓPICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Introdução à Cristalografia
4 64 48 16
Ementa
Cristais e cristalização: nucleação, difusão e crescimento cristalino, geminação,
zonamento, intercrescimento e sobrecrescimentos - cristalização, texturas e
microestruturas ígneas - cristalização, recristalização, texturas e microestruturas.
Interpretação de diagramas de fases de interesse geológico: sistema, fase,
componentes, equilíbrio, graus de liberdade, representação gráfica - sistemas de um
componente (monários), sistemas de dois componentes (binários), sistemas de três
componentes (ternários), sistemas de quatro componentes (quaternários) - influência
da variação de pressão. Lâmina delgada: preparação de lâmina delgada.
Microscopia ótica: o microscópio: objetiva, ocular, tubo, iluminação, filtros e placa
fosca, polarizador e analisador, medição de ângulos, comprimentos e espessuras,
refração da luz, birrefringência e polarização. Identificação dos principais minerais
formadores de rocha no microscópio petrográfico. Cristalografia ótica: relação entre
propriedades óticas e simetria de um cristal, propagação da luz em cristais cúbicos e
cristais uniaxiais, cristais uniaxiais e luz polarizada convergente, cristais biaxiais,
dispersão, atividade ótica - exemplos de alguns minerais formadores de rochas.
Bibliografia
Básica:
1. Dana, J. D.; Hurlbut, C. S. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A, 1984. 642p.
2. Dyar, M. D.; Gunter, M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy.
Mineralogical Society of America, 2008. 708p.
3. Klein, C.; Dutrow, B. Manual of Mineral Science. 23ª edição. New York: John Wiley
& Sons, 2007. 673p.

Complementar:
1. Gribble, C. D.; Hall, A. J. Optical Mineralogy, Principles & Practice. London: UCL
Press, 1992. 303p.
2. Mackenzie, W. S.; Guilford, C. Atlas of Rock-Forming Minerals in Thin Section.
London: Longman Scientific & Technical, 1980. 98p.
3. Mackenzie, W. S; Donaldson, C. H.; Guilford, C. Atlas of Igneous Rocks and Their
Textures. London: Longman Scientific & Technical, 1982. 148p.
4. Shelley, D. Igneous and Metamorphic Rocks under the Microscope. London:
Chapman & Hall, 1993. 445p
5. Yardley, B. W. D.; Mackenzie, W. S.; Guilford, C. Atlas of Metamorphic Rocks and
Their Textures. London: Longman Scientific & Technical, London, 1982. 120p.

DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Específico


GEOESTATÍSTICA UNIVARIÁVEL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Estatística e Probabilidade
4 64 48 16

!66
Ementa
Conceitos estatísticos e probabilísticos. Conceitos referentes à estimativa e
inventário mineral. Continuidade. Dados e qualidade de dados. Avaliação
exploratória de dados. Introdução a conceitos de geoestatística. Variáveis
regionalizadas. Análises de correlação estrutural. Variografia (anisotropia, isotropia).
Estimativa de variáveis via interpolação (métodos clássicos de interpolação).
Estimativa geoestatística (krigagem simples, krigagem ordinária, krigagem
universal). Curvas de parametrização.
Bibliografia
Básica:
1. Andriotti, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Unisinos Brasil,
2004.
2. Deustch, C. V.; Khan, K. D.; Leaungthong, Oy. Solved Problems in Geostatistics.
London: John Wiley and Sons Ltda, 2008.
3. Soares, A. Geoestatística para as Ciências da Terra e do Ambiente. 2ª edição.
Lisboa: IST Press, 2006.
Complementar:
1. Deutsch, C. V.; Journel, A. G. GSLIB: Geoestatistical Software Library and User' s
Guide. Oxford University Press,1998.
2. Davis, J. Statistics and Data Analysis in Geology. John Wiley and Sons, 2002.
3. Hustrulid, A. W.; Kuchta, M. Open Pit Mine - Planning and Design. 2
Taylor & Francis Group, Rotterdam: A. A. Balkema. Volume 2, 2006.
4. Valente, J. Geomatematica: lições de geoestatística. Ouro Preto: Fundação
Gorceix, 1982. 2173p.
5. Yamamoto, J. K. Avaliação e classificação de reservas minerais. Gráfica São
Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001. 226p.

Disciplina: Núcleo Comum


HIDRÁULICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Mecânica dos Fluidos
5 80 64 16 Cálculo III
Ementa
Escoamento em condutos forçados. Perda de carga distribuída. Perda de carga
localizada. Condutos equivalentes. Redes de condutos. Bombas e sistemas de
recalque. Golpe de aríete. Sifões. Orifícios, bocais, vertedores e comportas.
Condutos livres.

!67
Bibliografia
Básica:
1. Azevedo Neto, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo, ABDR,
1998.
2. Neves, E. T. Curso de Hidráulica. 4ª edição. Porto Alegre: Editora Globo, 1974.
3. Porto, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC/USP, 1999.

Complementar:
1. Assy, T. M. Fórmula Universal de Perda de Carga: seu Emprego e as Limitações
das Fórmulas Empíricas. São Paulo: CETESB, 1977.
2. Baptista, M. B. FundamentosdeEngenhariaHidráulica.2ªedição.Belo
Horizonte:EditoraUFMG/EscoladeEngenhariadaUFMG, 2003.
3. Macintyre,
A.J.Bombaseinstalaçõesdebombeamento.RiodeJaneiro:GuanabaraDois, 1980.
4. Pimenta, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: editora Guanabara Dois,
1981.
5. Giles, R. V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil
Ltda, 1996.

Disciplina: Núcleo Comum


MECÂNICA DAS ESTRUTURAS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Física 1
4 64 64 0 Cálculo I
Ementa
Sistemas de forças planas e espaciais. Equilíbrio de um sistema de forças. Centro
de gravidade e momento estático. Momento de inércia. Tipos de cargas. Introdução
à análise das estruturas: esforços simples, vinculações, diagramas de esforços em
vigas.
Bibliografia
Básica:
1. Boresi, A. P.; Schmidt, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
2. Hibbeler, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2005.
3. Shames, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.

Complementar:
1. Soriano, H. L. Estática das estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Ciência
Moderna Ltda, 2007. 388p.
2. Beer, F. R.; Johnston Jr., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5ª
edição. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill. Volume 1, 1994.
3. Timoshenko, S.; Gere, J. Mecânica dos sólidos. Ed. Livros Técnicos e Científicos
S. A.. Volume 1, 1993.
4. Merian, J. L.; Kraige, L. G. Mecânica estática. 5ª edição. LCT, 2004.
5. Kaminski, P. C. Mecânica geral para engenheiros. 1ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda. 2000.

Disciplina: Núcleo Específico


PETROGRAFIA Obrigatória

!68
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Mineralogia Microscópica
4 64 44 20
Ementa
Conceitos básicos. Petrografia ígnea: processos formadores, diferenciação
magmática, textura e estruturas das rochas ígneas, classificação geral das rochas
ígneas, magmatismo e ambiente tectônico: rochas ígneas da litosfera continental, de
margens convergentes e de bacias oceânicas. Petrografia metamórfica: grau e tipos
de metamorfismo, texturas metamórficas, classificação das rochas metamórficas e
fácies minerais das principais rochas metamórficas. Petrografia sedimentar:
composição, classificação e propriedades das rochas sedimentares.
Bibliografia
Básica:
1. SgarbiG, N. C. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e
Metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
2. Teixeira, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. 2ª
edição. Editora Nacional, 2009. 624p.
3. Wernick, E. Rochas Magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal e
química. Editora Unesp, 2003.

Complementar:
1. Fettes, D.; Desmons, J. Metamorphic Rocks: a Classification and Glossary of
Terms. Cambridge University Press, 2007. 244p.
2. Press, F.; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para endender a Terra. 4
Ed. Artmed, 2006. 656p.
3. Suguio, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. 400p.
4. Winkler, H. G. F. Petrogênese das Rochas Metamórficas. Editora Edgard Blücher
Ltda, 1977. 254p.
5. Howel, W. ; Turner, F. J.; Gilbert, C. M. Petrografia: uma introdução ao estudo
das rochas em seções delgadas. São Paulo: Ed. Polígono, 1970. 445p.

Disciplina: Núcleo Específico


PROCESSOS FORMADORES DE DEPÓSITOS
MINERAIS Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


Geologia Geral
Semanal Total Teórica Prática
Mineralogia Descritiva
4 64 48 16
Geologia Estrutural
Ementa
Importância econômica dos depósitos minerais. Fatores físico-químicos, geológicos,
estruturais mais importantes. Mapeamento geológico, indicadores metalogenéticos,
processos mineralizadores, modelos genéticos. Processos formadores de minérios
nos ambientes geológicos e principais depósitos minerais associados (ígneo,
metamórfico, hidrotermal, sedimentar, residual e supergênico). Caracterização da
mineralização no espaço e no tempo: relação da tectônica com a distribuição global
dos depósitos minerais e a mineralização através do tempo geológico. Integração
dos depósitos minerais brasileiros à evolução geológica do Brasil. Distribuição no
tempo geológico dos principais depósitos minerais brasileiros. Recursos minerais no
Brasil e no mundo.

!69
Bibliografia
Básica:
1. Biondi, J. C. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São
Paulo: Oficina de Textos, 2003. 528p.
2. Dardenne M. A.; Schobbenhaus, C. Metalogênese do Brasil. Brasília: Editora UnB/
CPRM, 2001. 392p.
3. Figueiredo, B. R. Minérios e Ambiente. Editora Unicamp, 2000. 399p.

Complementar:
1. Bizzi, L. A.; Schobbenhaus, C.; Vidotti, R. M.; Gonçalves, R. H. Geologia,
Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Serviço Geológico do Brasil – CPRM, 2003.
674p.
2. Evans, A. M. Introduction to Economic Geology and Its Environmental Impact.
Blackwell Science Ltd, 1997. 364p.
3. Moon, C. J.; Whateley, M. K. G.; Evans, A. M. Introduction to Mineral Exploration.
2ª Edição. Blackwell Publishing, 2006. 481p.
4. Robb, L. Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell Publishing, 2008.
373p.
5. Guilbert, J. M.; Park Júnior, C. F. The Geology Ore Deposits. Waveland Press,
2007. 985 p.

Disciplina: Núcleo Específico


SEDIMENTOLOGIA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Geologia Geral
4 64 48 16
Ementa
Introdução: sedimentologia e estratigrafia. Os sedimentos clásticos terrígenos.
Sedimentos biogênicos, químicos e vulcanoclásticos. Processos de transporte e
estruturas sedimentares. Sedimentologia de campo, fácies e ambientes. Continentes
como fontes dos sedimentos para formação dos estratos. Ambientes glaciais.
Ambientes eólicos. Rios e ambientes fluviais. Ambientes lacustres. Deltas.
Ambientes Clásticos costeiros e estuários. O domínio marinho. Ambiente marinho de
águas rarsas. Ambientes marinhos rasos carbonáticos e evaporíticos. Ambientes
marinhos profundos. Estruturas pós-deposicionalis e diagenéticas. Estratigrafia:
conceitos e litoestratigrafia. Bioestratigrafia. Datação e técnicas de correlação.
Sedimentologia e estratigrafia de subsuperfície. Bacias sedimentares.
Bibliografia
Básica:
1. Nichols, G. Sedimentology and Stratigraphy. 2a. edição. John Wiley & Sons, Ltd.,
Publication. 2009. 432p.
2. Einsele, G. Sedimentary Basins. Springer-Verlag. 2000. 792p.
3. Suguio, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda. 416p. 2003.

Complementar:
1. Press, F.; Jordan, T.; Siever, R.; Grotzinger, J. Para Entender a Terra. 4ª edição.
Editora Artmed, 2006. 656p.
2. Sgarbi G, N. C. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e
Metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
3. Suguio, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Passado + Presente
= Futuro? 1ª edição. São Paulo: Paulo´s Comunicação e Artes Gráficas, 1999. 366p.
4. Tucker, M. E. Sedimentary Rocks in the Field. 3
and Sons, 1995. 234p.
5. Catuneanu, O. Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier Science. 2006. 375p.

!70
Disciplina: Núcleo Comum
TOPOGRAFIA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Geometria Analítica,
4 64 48 16 Desenho Técnico 1
Ementa
Conceitos fundamentais de topografia. Posicionamento. Cálculo de áreas e
perímetros de elementos ou objetos sobre a superfície terrestre através de
levantamentos diretos. Representação plana. Métodos de levantamento e tratamento
de dados planimétricos e altimétricos. Descrever os principais equipamentos e
instrumentais utilizados na topografia. Fundamentos do desenho topográfico e
produção de mapas, cartas e plantas. Estudos das NBR’s específicas. Os
levantamentos topográficos e suas aplicações, parte teórica e prática.
Bibliografia
Básica:
1. Borges, A. C. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blücher. Volume 1, 1992.
2. Martins, J.; Matos, J. L.; Dias, J. M. B. Topografia Geral. 4ª edição. Editora LTC.
2007.
3. McCormac, J. C. Topografia. 5ª edição. Editora LTC. 2007.
Complementar:
1. Borges, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1992.
2. Domingues, F. A. A.TopografiaeAstronomiadePosiçãoparaEngenheiroseArquitetos.
São Paulo: EditoraMc Graw-Hill doBrasil, 1979.
3. Erba, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia. 2003.
4. Loch,C.;Cordini,J.TopografiaContemporânea.EditoradaUFSC. 1995.
5. Comastri, J. A.Topografia–Planimetria. Viçosa:ImprensaUniversitária UFV,1992.

DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Comum


CÁLCULO NUMÉRICO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Alg. e Prog. de Computadores
4 64 48 16 Álgebra Linear
Ementa
Zeros das funções. Sistemas de equações lineares. Método dos quadrados mínimos.
Interpolação polinomial. Integração numérica. Solução numérica de equações
diferenciais ordinárias.

!71
Bibliografia
Básica:
1. Ruggiero, M. A.; Lopes, V. L. R. Cálculo numérico – aspectos técnicos e
computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.
2. Dalcídio, D. M.; Marins, J. M. Cálculo numérico computacional – teoria e prática.
2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1994.
3. Campos Filho, F. F. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Complementar:
1. Gilat, A.; Subramaniam, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
2. Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro:
LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Volume 1, 1990.
3. Roque, W. L. Introdução ao Cálculo Numérico. Ed. Atlas, 2000.
4. Chapra, S. C.; Canale, R. P. Numerical Methods for Engineers. New York: McGraw
Hill, 1988.
5. Carnaham, B.; Luther, H. A. Applied Numerical Methods. New York: Wiley, 1969.

Disciplina: Núcleo Comum


DIREITO E LEGISLAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
2 32 32 0
Ementa
Noções básicas de direito aplicado: noções de direito, origem e finalidade do direito,
conceito de direito, ramos do direito, fontes do direito. Direito minerário: breves
noções, conceito e fundamentos jurídicos, autonomia do direito minerário, jazida e
mina, hermenêutica aplicada ao direito minerário. Legislação mineral: introdução,
principais instrumentos jurídicos que versam sobre mineração no país. Aplicações de
direito do trabalho: introdução, contrato individual de trabalho, tipos de
trabalhadores, trabalho da mulher, trabalho do menor e aprendiz, jornada de
trabalho, descanso semanal remunerado – DSR, férias anuais remuneradas,
remuneração, participação nos lucros – PL, alterações no contrato de trabalho,
suspensão e interrupção do contrato de trabalho, extinção do contrato de trabalho,
fundo de garantia por tempo de serviço – FGTS. Defesa do consumidor: conceito de
consumidor, consumidores por equiparação, fornecedor, produtos e serviços, direitos
básicos do consumidor, reparação de danos, defeito de produto ou serviço,
desconsideração da pessoa jurídica, práticas comerciais, proteção contratual,
contratos de adesão, cláusulas abusivas, sanções administrativas, sanções penais.
Ética profissional: introdução, código de ética profissional, pontos importantes acerca
dos preceitos éticos.

!72
Bibliografia
Básica:
1. Herrmann, H.; Poveda, E. P. R.; Silva, M. V. L. Código de Mineração de 'A' a 'Z'.
Campinas: Millennium Editora, 2011.
2. Freire, W. Código de Mineração Anotado e Legislação Complementar em Vigor. 4ª
edição. Belo Horizonte: Editora Mandamentos, 2009.
3. Macedo, E. F.; Pusch, J. B. Código de Ética Profissional Comentado. Brasília:
CONFEA, 2007.

Complementar:
1. Castro, O. F. de. Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: legislação
profissional. Goiânia: Crea, 1995.
2. Cotrim, G. V. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. 21ª edição. São Paulo:
Saraiva, 2002.
3. Diniz, M. H. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva,
2006.
4. Pinto, U. F. Consolidação da Legislação Mineral e Ambiental. 12ª edição. LGE
Editora, 2010.
5. Saad, E. G. CLT Comentada. 42ª edição. São Paulo: LTr, 2009.

Disciplina: Núcleo Comum


ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
2 32 32 0
Ementa
Segurança e higiene do trabalho (SESMT, fatores de risco no trabalho).
Características dos processos de trabalho e seu potencial de risco, análise de riscos,
formas de prevenção e legislação. CIPA – conceitos. Vulnerabilidade de pessoas e
instalações. Características dos programas de prevenção e mapa de riscos.
Características técnicas de equipamentos de proteção coletiva e individual.
Ergonomia. Conceito e relação com a saúde do trabalhador e legislação.
Fundamentos e técnicas de ergonomia. Análise de posto de trabalho. Conceitos de
trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho regulação. Metodologia e
técnicas para a análise da atividade. Ergonomia e projeto. Programa de ergonomia
nas empresas.
Bibliografia
Básica:
1. Dul, J.; Weerdmeester, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher,
2004.
2. Iida, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005.
3. Guerin, F. et al. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: A Prática da
Ergonomia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001.
Complementar:
1. Daniellou, F. Ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2004.
2. Dejours, C. Da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. Brasília: Paralelo 15,
2004.
3. Grandjean, E.; Kroemer, H. J. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. Porto Alegre: Bookman, 2005.
4. Laville, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1977.
5. Ministério do Trabalho. Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança do
Trabalho. São Paulo: Atlas, 2010.

!73
Disciplina: Núcleo Comum
FÍSICO-QUÍMICA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Química Geral Teórica
4 64 64 0 Cálculo I
Ementa
Gases ideais e gases reais. Teoria cinética dos gases. Introdução à termodinâmica.
Primeiro e segundo princípio da termodinâmica. Espontaneidade e equilíbrio
químico. Cinética química. Regra das fases. Solução ideal e propriedades
coligativas.
Bibliografia
Básica:
1. Rangel, R. N. Práticas de Físico-Química. 3ª edição. Editora Blucher, 2006.
2. Castellan, G. W. Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora S.A., 1996. Volume 1.
3. Atkins, P. W. Físico-Química. 7
Complementar:
1. Moore, W. J. Físico-Química. 4
Volume 1.
2. Moore, W. J. Físico-Química. 4
Volume 2.
3. Atkins, P. W. Físico-Química: Fundamentos. 3
LTC, 2003. 488p.
4. Pilla, L.Físico-Química. Editora S.A., 1979. Volume 1.
5. Ball, D. W. Físico-Química. São Paulo: Thomson, 2005. Vol. 1.

Disciplina: Núcleo Específico


GEOESTATÍSTICA MULTIVARIÁVEL E
SIMULAÇÃO Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


Semanal Total Teórica Prática Geoestatística Univariável
4 64 48 16 Cálculo III
Ementa
Análise estatística multivariável. Análises de componentes principais. Análise
discriminante. Agrupamento de variáveis. Análise geoestatístico multivariável.
Variogramas cruzados. Covariâncias cruzadas. Correlogramas. Co-estimativa
geoestatística. Tipos e modelos (cokrigagem ordinária, colocada, multicolocada).
Simulação geoestatística (simulação condicionada, não condicionada).
Condicionantes de simulação. Números aleatórios. Aplicações. Estudos de caso.
Simulação Sequencial Gaussiana: SSG. Pós-simulação.

!74
Bibliografia
Básica:
1. Deustch, C. V.; Khan, K. D.; Leaungthong, Oy. Solved Problems in Geostatistics.
London: John Wiley and Sons Ltda, 2008.
2. Mingoti, S. A. Analises de dados através de métodos de estatística multivariada.
Editora UFMG, 2005. 297p.
3. Soares, A. Geoestatística para as Ciências da Terra e do Ambiente. 2ª edição.
Lisboa: IST Press, 2006.
Complementar:
1. Andriotti, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Unisinos Brasil,
2004.
2. Deutsch C. V.; Journel, A. G. GSLIB: Geostatistical Software Library and User’s
Guide. Oxford University Press, 1996. 360p.
3. Journel A. G; Kyriakidis, P. C. Evaluation of Mineral Reserves: a Simulation
Approach. Oxford University Press, 2004. 232p.
4. Remy, N. Applied Geostatistics With Sgems. Cambridge University Press, 2009.
5. Valente, J. M. Lições de Geoestatística. Fundação Gorciex, 1989.

Disciplina: Núcleo Específico


INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO MINERAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Mineralogia Descritiva
3 48 48 0
Ementa
Visão geral do tratamento de minérios (principais equipamentos usados nos
processos de classificação, cominuição, concentração, desaguamento e
aglomeração mineral). Teoria de amostragem. Balanço de massas (metalúrgico e de
água) de sistemas simples e de sistemas redundantes. Métodos práticos para a
determinação da massa específica de minerais.
Bibliografia
Básica:
1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.
2. Peres, A. E. C.; Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Rio de
Janeiro: Editora Signus, Volume 3, 2006. 238p.
3. Valadão, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
Complementar:
1. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Elsevier Science, 2006, 718p.
2. Fuerstenau, M. C.; Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for Mining
Metallurgy & Exploration, 2003. 573p.
3. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John
Wiley, 1982. 491p.
4. Mular, A. L.; Barratt, D. J.; Halbe, D. N. Mineral Processing Plant Design, Practice,
and Control. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2002. 2500p.
5. Finch, J. A.; Dobby, G. S. Column Flotation. Pergamon, 1990. 180p.

Disciplina: Núcleo Específico


PROSPECÇÃO MINERAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)

!75
Semanal Total Teórica Prática Processos Formadores de Depósitos
4 64 48 16 Minerais
Ementa
Avaliação da importância da prospecção mineral para a localização de jazidas.
Síntese dos elementos de exploração e prospecção (termos gerais, geração de
novos projetos e prospectos, planejamento e estágios da prospecção mineral).
Revisão dos depósitos minerais. Noções de fotogeologia, sensoriamento remoto e
GIS voltadas para a prospecção mineral. Descrição dos principais fases e métodos
geofísicos, suas aplicações e interpretação de gráficos e mapas. Caracterização das
técnicas de prospecção geoquímica (princípios, métodos, planejamento, análise e
interpretação). Integração de dados e definição da viabilidade de prosseguimento da
pesquisa mineral. Estudos de casos.
Bibliografia
Básica:
1. Kearey, P.: Brooks, M. e Hill, I. Prospecção Geofísica. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009. 438p.
2. Licht, O. A. B.; Mello, C. S. B. de; Silva, C. R. da. Prospecção geoquímica:
depósitos minerais metálicos, não-metálicos, óleos e gás. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Geoquímica, 2007. 780p.
3. Pereira, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Interciência, 2003. 167p.

Complementar:
1. King, P. L.; Ramsey, M. S.; Swayze, G. A. Infrared spectroscopy in geochemistry,
exploration geochemistry and remote sensing. Ontário: Mineral Association of
Canada, Volume 33, 2004. 280p.
2. Luiz, J. G.; Costa e Silva, L. M. da. Geofísica de prospecção. Belém: Cejup Ltda,
1995. 311p.
3. Maranhão, R. J. L. Introdução à pesquisa mineral. 4ª edição. Fortaleza: BNB,
ETENE, 1985. 752p.
4. Marjoribanks, R. Geological methods in mineral exploration and mining. London:
Chapman & Hall, 1997. 115p.
5. Salisbury, J. W. Spectral measurements field guide. Earth Satellite Corporation,
1998. 90p.

Disciplina: Núcleo Comum


RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Mecânica das Estruturas
4 64 48 16
Ementa
Tensão e deformação; propriedades mecânicas dos materiais; solicitação axial.
Cisalhamento. Estado plano de tensões, círculo de Morh para o estado plano de
tensão. Torção. Flexão. Deslocamentos em vigas.

!76
Bibliografia
Básica:
1. Gere, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
2. Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª edição. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2010.
3. Popov, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos: São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1978.

Complementar:
1. Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R.; DeWolf, J. T.Resistência dos Materiais. 4ª
edição.McGraw-Hill, 2006. 774p.
2. Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
3. Shames, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
Brasil, 1983.
4. Timoshenko, S. P.; Gere, J. M. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC.
Volume 1, 1994.
5. Callister, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Específico


COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Introdução ao Processamento Mineral
4 64 48 16
Ementa
Peneiramento laboratorial e análise granulométrica. Peneiramento industrial: tipos
mais comuns de peneiras utilizadas industrialmente, dimensionamento de peneiras
vibratórias horizontais e inclinadas. Classificação: classificadores verticais, de
arraste, de rastelo, espirais e hidrociclones. Cominuição: britagem e moagem.
Bibliografia
Básica:
1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.
2. Peres, A. E. C.; Chaves, A. P. Teoria e pratica do tratamento de minérios. Rio de
Janeiro: Editora Signus. Volume 3, 2006. 238p.
3. Valadão, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.

Complementar:
1. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John
Wiley, 1982. 491p.
2. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Elsevier Science, 2006, 718p.
3. Fuerstenau, M. C.; Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining,
metallurgy and exploration, 2003. 573p.
4. Metso Minerals. Manual de Britagem. 6ª edição. São Paulo: Metso Minerals, 2005.
512p.
5. Wills, B. A.; Napier-Munn, T. Wills' Mineral Processing Technology: an Introduction
to the Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. 7ª edição. Elsevier,
2006. 456p.

!77
Disciplina: Núcleo Específico
ELEMENTOS DE METALURGIA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Mineralogia Microscópica
4 64 64 0
Ementa
Processos de aglomeração de minérios: briquetagem, pelotização e sinterização.
Introdução aos processos metalúrgicos. Siderurgia: redução direta e indireta dos
minérios de ferro e processos de transformação do aço. Metalurgia extrativa.
Bibliografia
Básica:
1. Araújo, L. A. Manual de siderurgia – Produção. 2
2005. Volume 1, 470p.
2. Mourão, M. B. Introdução à siderurgia. Editora ABM, 2007. 428p.
3. Luz, A. B. da; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5
Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.

Complementar:
1. Araújo, L. A. de Manual de Siderurgia – Transformação. 1ª edição. Editora: Arte e
Ciência, 1998. Volume 1, 511p.
2. Braga, R. N.Aspectos tecnológicos relativos a preparação de cargas e operação
de alto-forno. ABM, São Paulo, 1994. 630p.
3. Nunes, L. de P.; Kreischer, A. T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos.
1ª edição. Editora Interciência, 2010. 450p.
4. Pietsch, W. Agglomeration in Industry: Occurence and Applications. 1a edição.
Wiley-VCH, 2004. 834p. Volume 1.
5. Meyer, K. Pelletizing of iron ores. Springer-Verlag, Düsseldorf, 1981. 302p.

Disciplina: Núcleo Específico


FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS SOLOS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Geologia Geral
2 32 32 0 Resistência dos Materiais 1
Ementa
Origem e natureza dos solos. Propriedades índices, estado e estrutura dos solos.
Compactação dos solos. Tensões no solo. Tensões verticais devido a cargas
aplicadas na superfície do terreno. Permeabilidade. Resistência ao cisalhamento dos
solos. Compressibilidade e adensamento.

!78
Bibliografia
Básica:
1. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª edição. Rio de Janeiro:
LCT. Volume 1, 1996.
2. Craig, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LCT, 2007.
3. Pinto, C. de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª edição. São
Paulo: Oficina de Textos, 2006.

Complementar:
1. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
LCT. Volume 2, 1995.
2. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 4ª Edição. Rio de Janeiro:
LCT. Volume 3, 2010.
3. Fiori, A. P.; Carmignani, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:
Aplicações na Estabilidade de Taludes. 2ª edição. Curitiba: UFPR, 2009.
4. Lambe, T. W.; Whitman, R. V. Soil Mechanics. New York: Editora Jonh Wiley and
Sons, 1991.
5. Vargas, M. Mecânica dos Solos. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda,
1977.

Disciplina: Núcleo Comum


FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Apresentação dos principais conceitos pertencentes ao universo da administração,
esclarecendo as estruturas que regem o funcionamento das empresas. Conceitos de
base para Teoria Geral da Administração (TGA), métodos, técnicas e ferramentas
necessárias à TGA. Concepção das funções gerenciais: planejamento, organização,
direção e controle.
Bibliografia
Básica:
1. Motta, F. C. P.; Vasconcellos, I. F. G. de. Teoria Geral da Administração. São
Paulo: Pioneira, 2002.
2. Maximiano, A. C. A. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Atlas,
2004.
3. Chiavenato, I. Administração da produção: uma abordagem introdutória. São
Paulo: Campus, 2005.

Complementar:
1. Daft, R. L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003
2. Hall, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
3. Maximiano, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 5ª edição. São Paulo: Atlas,
2000.
4. Morgan, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002.
5. Wood Júnior, T. Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 2002.

!79
Disciplina: Núcleo Comum
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Noções gerais de economia. Fatores de produção. Oferta e demanda. Equilíbrio de
mercado. Elasticidade. Custos de produção. Introdução às estruturas de mercado.
Noções de macroeconomia. Política monetária. Sistema financeiro nacional. Política
fiscal. Noções de contabilidade nacional. Inflação. Comércio internacional.
Bibliografia
Básica:
1. Cunha, F. C. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2000.
2. Mankiw, N. G. Introdução à Economia. 5ª edição. São Paulo: Cencage Learning,
2009.
3. Vasconcellos, M. A. S. de; Garcia, M. H. Fundamentos de economia. 2ª edição.
São Paulo: Saraiva, 2004.

Complementar:
1. Heilbroner, R. L. Entenda Economia: tudo o que você precisa saber sobre como
funciona e para onde vai a economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
2. Costa, F. N. da. Economia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
3. Rosseti, J. P. Introdução à economia. 19ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
4. Castro, A. B. de. Introdução à economia. 36ª ed. Rio de Janeiro: Frensa
Universitária, 1999.
5. Mankiw, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macro economia. 2ª
edição. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Disciplina: Núcleo Específico


MECÂNICA DAS ROCHAS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Resistência dos Materiais 1
Semanal Total Teórica Prática
Sedimentologia
4 64 56 8
Geologia Estrutural
Ementa
Introdução sobre mecânica das rochas. Classificação das rochas e intemperismo.
Propriedades das rochas. Propriedades de resistência das rochas. Critérios de
ruptura. Descontinuidades. Resistência e classificação dos maciços rochosos.
Deformabilidade das rochas e maciços rochosos. Fluxo em maciços rochosos.
Estado de tensões.

!80
Bibliografia
Básica:
1. Azevedo, I. C. D.; Marques, E. A. G. Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno
Didático 85 Ciências Exatas. Viçosa – MG: Editora UFV, 2006.
2. Fiori, A. P.; Carmignani, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:
Aplicações na Estabilidade de Taludes. 2ª edição. Curitiba: UFPR, 2009.
3. Harrison, J. P.; Hudson, J. A. Engineering Rock Mechanics. 1ª Edição. Editora
Elsevier Science, 2000.
Complementar:
1. Bieniawski, Z. T. Rock Mechanics Design in Mining and Tunneling. A. A. Balkema,
Rotterdam, 1984.
2. Brady, B. G. H.; Brown, E. T. Rock Mechanics for Underground Mining. London:
Editora George Allen & Unwin, 1985.
3. Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª edição. Rio de Janeiro:
LCT. Volume 2, 1995.
4. Goodman, R. E. Introduction to Rock Mechanics. 2ª Edição. Editora John Wiley,
New York, 1989.
5. Hoek, E.; Brown, E.T. Underground Excavations in Rock. The Institute of Mining
Metallurgy, London, 1980.

Disciplina: Núcleo Comum


GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Qualidade: enfoque conceitual e visões da qualidade, evolução histórica da gestão
da qualidade. Qualidade em serviços e satisfação de clientes. Modelos de gestão da
qualidade: TQC/TQM, sistemas de qualidade (ISO); produtividade. Enfoque
conceitual, cálculo e gestão. Relação qualidade e produtividade. Curvas de
aprendizagem.
Bibliografia
Básica:
1. Campos, V. F.TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8
Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 256p.
2. Slack, N. Administração da produção. Edição compacta. São Paulo: Editora Atlas,
2006. 526p.
3. Stevenson, W. J. Administração das operações de produção. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2001. 701p.

Complementar:
1. Gonzalez, E. F.Aplicando 5S na construção civil. Florianópolis: Editora da UFSC,
2005. 71p.
2. Roberts, H. V.; Sergesketter, B. F.A qualidade e pessoal: uma base para a
gerencia de qualidade total. São Paulo: Editora Pioneira, 1994. 158p.
3. Lapa, R. P.; Barros Filho, A. M.; Alves, J. F.5 S: praticando os cinco sensos. Rio de
Janeiro: Editora Qualitymark, 1998. 96p.
4. Werkema, M. C. C.As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos.
2a edição. Belo Horizonte: UFMG/EE: FCO, 1995. 108p.
5. Dellaretti Filho, O.As sete ferramentas do planejamento da qualidade (7 FPQ).
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. 183p.

!81
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Específico


ECONOMIA MINERAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Fundamentos de Economia
Semanal Total Teórica Prática
Processos Formadores de Depósitos
4 64 64 0
Minerais
Ementa
Fundamentos de Matemática Financeira. Conceitos básicos de fluxo de caixa de um
projeto de mineração. Cálculo financeiro aplicado à avaliação econômica de
projetos. Introdução à economia mineral e definições. Evolução, importância e
perspectivas da mineração no Brasil e no mundo. Indicadores econômicos e
estatísticos da atividade mineral no Brasil e no mundo. Minerais como insumos e
suas aplicações industriais. A produção mineral do Brasil no contexto mundial.
Fundamentos do processo de formação de preços dos insumos minerais.
Bibliografia
Básica:
1. Puccini, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 4ª edição. Livros
Técnicos e Científicos, 2000. 362p.
2. DNPM. Anuário Mineral Brasileiro. Brasília, CGEL, 2010.
3. DNPM. Economia Mineral do Brasil. Brasília, CGEL, 2009.

Complementar:
1. DNPM. Desempenho do Setor Mineral: Goiás e Distrito Federal. Brasília: CGEL,
2009.
2. DNPM. Mineração no Brasil: Informações Básicas Para o Investidor. Brasília:
CGEL, 1996.
3. Hummel, P. R. V.; Taschner, M. R. B.. Análise e Decisão Sobre Investimentos e
Financiamentos: Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1995.
4. Motta, J. P.. Economia Mineira Nacional. Vol. 1. Porto Alegre: URSG, 1977.
5. YAMAMOTO, J. K. Avaliação e Classificação de Reservas Minerais. São Paulo:
EDUSP, 2001.

Disciplina: Núcleo Específico


ESTABILIDADE DE TALUDES NA MINERAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Mecânica das Rochas
4 64 64 0 Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa
Estabilidade de taludes em solo: mecanismos dos movimentos de massa. Agentes e
causas de movimentos de massas. Fatores geológicos e geomecânicos. Métodos de
investigação. Métodos para cálculo de estabilidade de taludes. Estabilização de
taludes. Estabilidade de taludes em rocha: classificação dos movimentos.
Mecanismos básicos de análise de ruptura. Movimento de encostas e tipo de
análise. Princípios de estabilização no maciço rochoso.

!82
Bibliografia
Básica:
1. Azevedo, I. C.D. e Marques, E. A. G. Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno
Didático 85 Ciências Exatas. Viçosa: Editora UFV, 2006.
2. Fiori, A. P.; Carmignani, Li. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:
Aplicações na Estabilidade de Taludes. 2ª edição. Curitiba: UFPR, 2009.
3. Guidicini, G.; Nieble, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 2ª
edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2000.

Complementar:
1. Brady, B. H. G.; Brown, E. Rock Mechanics for Underground Mining. George Allen
& Unwin, 1985. 519p.
2. Hoek, E.; Bray, J. W. Rock Slope Engineering. The Institution of Mining and
Metallurgy, 1981. 357p.
3. Hustrulid, W. A.; Mccarter, M. K.; VanZyl, D. J. A. Slope Stability in Surface Mining.
Editora Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2001.
4. Massad, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. 2ª edição. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010.
5. Vargas, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1978.

Disciplina: Núcleo Específico


FLOTAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Físico-química
4 64 48 16 Cominuição e Classificação
Ementa
Fundamentos do processo de flotação em espuma, envolvendo critérios de
flotabilidade e reagentes utilizados. Circuitos e equipamentos de flotação. Flotação
de diferentes classes de minerais. Estudos de caso.
Bibliografia
Básica:
1. Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios, Volume IV, São Paulo:
Signus Editora, 2006.
2. Luz, A. B. da; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5
Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010, 932p.
3. Baltar, C. A. M. Flotação no tratamento de minérios. 2ª edição. Recife: UFPE,
2010.

Complementar:
1. Wills, B. A.; Napier-munn, T. J. Wills’ mineral processing technology: an
introduction to the practical aspects of ore treatment and mineral recovery. Seventh
edition. Butterworth-Heinemann (Elsevier), 2006, 456p.
2. Jameson, G. J.; Fuerstenau, M. C.; Yoon, R. Froth flotation. Society for Mining
Metallurgy, 2007, 891p.
3. Leja, J.; Rao, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Second edition. Kluwer
Academic Publishers, 2004, 744p.
4. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Elsevier Science, 2006, 718p.
5. Bulatovic, S. M. Handbook of flotation reagents: chemistry, theory and practice:
Flotation of sulfide ores. Elsevier Science & Technology Books. Volume 1, 2007,
458p.

Disciplina: Núcleo Específico


LAVRA SUBTERRÂNEA
!83
Disciplina:
LAVRA SUBTERRÂNEA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Introdução à Engenharia de Minas
Semanal Total Teórica Prática
Mecânica das Rochas
4 64 64 0
Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa
Introdução à lavra subterrânea. Métodos de lavra subterrânea. Escavações
subterrâneas. Estabilização e controle de escavações subterrâneas. Principais
equipamentos utilizados. Impactos ambientais na lavra subterrânea. Rebaixamento
de lençol freático.
Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2
Volume 1, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992.
2. Hartman, H. L.; Mutmansky, J. M. Introductory Mining Engineering. 2
Wiley e Sons, 2002. 570p.
3. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, 2001.

Complementar:
1. Brady, B. H. G.; Brown, E. T. Rock Mechanics for Underground Mining, 3
London: Kluwer Academic Publishers, 1993, 626p.
2. Stewart, D. Design and Operation of Caving and Sublevel Stoping Mines. New
York: Society of Mining Engineers of AIME, 1982. 843p.
3. Cummins, A. B.; Given, I. A. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição.
Volume 2, New York, 1992.
4. Atkinson, T. Surface Mining and Quarrying. The Institution of Mining and
Metallurgy. 2
1983. 449p
5. Peele, R. Mining Engineers Handbook. New York: John and Sons, 1941.

Disciplina: Núcleo Específico


LAVRA SUPERFICIAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Introdução à Engenharia de Minas
Semanal Total Teórica Prática
Mecânica das Rochas
4 64 48 16
Fundamentos de Mecânica dos Solos
Ementa
Introdução à lavra superficial. Definições e principais conceitos. Lavra superficial x
lavra subterrânea. Classificação dos métodos de lavra superficiais. Planejamento
das operações: acesso ao corpo de minério (corte pioneiro). Geometria das
bancadas. Equipamentos de escavação, equipamentos de transporte, equipamentos
contínuos. Rebaixamento de lençol freático.

!84
Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2
Volume 1, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992.
2. Hustrulid, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine: Planning and Design. 2
& Francis Group, 2006, volume 2.
3. Hustrulid, W. A.; Mccarter, M. K. e VanZyl, D. J. A. Slope Stability in Surface
Mining. Editora Society for Mining Metallurgy and Exploration, 2001.

Complementar:
1. Atkinson, T. Surface Mining and Quarrying. The Institution of Mining and
Metallurgy. 2
1983. 449p.
2. Macdonald, E. H. Alluvial Mining. Cambridge: Chapman & Hall, 1983. 508p.
3. Pfleider, E. P. Surface Mining. AIME. New York: The Maple Press Co., 1972.
1061p.
4. Mero, J. L. The Mineral Resources of the Sea. Elsevier Oceanography Series.
Elsevier Publishing Company, 1965. 312p.
5. Cummins, A. B.; Given, I.A. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição. New
York, 1992, Volume 1.

Disciplina: Núcleo Específico


PESQUISA MINERAL Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Prospecção Mineral
Semanal Total Teórica Prática
Geoestatística Multivariável e Simulação
4 64 48 16
Petrografia
Ementa
Jazidas minerais: conceitos, tipos, teores e dimensões. Aplicabilidade dos métodos,
técnicas geológicas e geoquímicas. Geração de dados: escavações, perfurações,
descrição de furos de sonda, amostragem e análises. Construção do banco de
dados. Correlação dos dados. Modelagem geológica do depósito mineral. Cubagem
de jazidas. Condições de explotabilidade e aplicações do minério. Viabilidade
técnico-econômica de um empreendimento mineiro. Tratamento econômico da
indústria mineral. Legislação mineral relacionada à pesquisa mineral. Relatório de
pesquisa.
Bibliografia
Básica:
1. Saad, J. H. G.; Valente, J. M. G. P. Delineação de Depósitos Minerais. Fundação
Victor Dequesche – Geosol. Rona Editora. BDPI Design Ltda, 2007
2. Maranhão, R. J. L. Introdução à pesquisa mineral. 4
ETENE, 1985. 752p.
3. Moon, C. J.; Whateley, M. K. G.; Evans, A. M. Introduction to Mineral Exploration.
2a edição. Blackwell Publishing, 2006. 481p.

Complementar:
1. Evans, A. M. Introduction to Economic Geology and Its Environmental Impact.
Blackwell Science Ltd., 1997. 364p.
2. Prassad, U. Economic Geology: Economic Mineral Deposits. 2
Publishers & Distributors, 2007. 300p.
3. Robb, L. Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell Science Ltd., 2005.
373p.
4. Pereira, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Interciência, 2005.
5. Grossi, J. H. Fundamentos sobre a variabilidade dos depósitos minerais. Rio de
Janeiro: DNPM/CPRM-Geosol, 1986. 141p.

!85
Disciplina: Núcleo Específico
PROCESSOS MAGNÉTICOS E GRAVIMÉTRICOS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Física 1
Semanal Total Teórica Prática
Física 3
3 48 36 12
Introdução ao Processamento Mineral
Ementa
Concentração gravítica: jigagem, mesas concentradoras, espirais concentradoras,
hidrociclonagem e calhas. Separação em meio denso: tipos de meios densos,
reologia, princípios da separação em meio denso, aplicações, equipamentos e
circuitos tipicamente utilizados. Separação magnética: fundamentos teóricos de
magnetismo, descrição dos equipamentos usados em separação magnética e
aplicações práticas. Separação eletrostática: eletrização de partículas minerais, tipos
de separadores e principais aplicações.
Bibliografia
Básica:
1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.
2. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
3. Wills, B. A., Napier-Munn, T. Wills' Mineral Processing Technology: An Introduction
to the Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. 7
2006. 456p.
Complementar:
1. Fuerstenau, M. C., Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining,
metallurgy and exploration, 2003. 573p.
2. Mular, A. L.; Barratt, D. J.; Halbe, D. N. Mineral Processing Plant Design, Practice,
and Control. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2002. 2500p.
3. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John
Wiley, 1982. 491p.
4. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Elsevier Science, 2006, 718p.
5. Honaker, R. Q.; Forrest, W. R. Advances in Gravity Concentration. Society for
Mining Metallurgy, 2003. 190p.

DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Específico


CONDICIONAMENTO E SEGURANÇA DE MINA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Lavra Superficial
4 64 64 0 Lavra Subterrânea
Ementa
Aspectos gerais e normas: a mineração, estatísticas de segurança e saúde
ocupacional e normas de qualidade. Segurança e saúde na exploração de minas e
túneis. Contaminação da atmosfera subterrânea. Ventilação e iluminação de minas.
Condicionamento de ar a grandes profundidades.

!86
Bibliografia
Básica:
1. Torres, V. F. N.; Gama, C. D. da. Engenharia Ambiental Subterrânea e aplicações.
Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 550p.
2. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2
Metallurgy and Exploration. Volume 1, 1992.
3. Barbosa Filho, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2001.

Complementar:
1. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. 1ª edição. Society
for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001.
2. Vieira, J. L. Código de mineração e legislação correlata. Edipro, 2004.
3. Hartman, H. L. Mine ventilation and air conditioning. 2
1982.
4. Hartman, H. L.; Mutmansky, J. M. Introductory Mining Engineering. 2
John & Sons, Incorporated, 2002.
5. Hustrulid, W. A. Underground Methods Handbook, 1982.

Disciplina: Núcleo Específico


PLANEJAMENTO DE MINA DE CURTO PRAZO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Pesquisa Mineral
Semanal Total Teórica Prática
Lavra Superficial
4 64 32 32
Lavra Subterrânea
Ementa
Conceituação de planejamento de mina. Noções de pesquisa operacional, com
especial ênfase à programação linear e suas aplicação na indústria mineral. Uso da
programação linear no planejamento de curto prazo em mineração. Treinamento no
software Datamine e/ou outro similar das técnicas de planejamento de curto prazo.
Bibliografia
Básica:
1. Bronson, R. Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
2. Carmo, P. F. B.; Oliveira, A. A. F.; Bornstein, C. T. Introdução à Programação
Linear. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
3. Hustrulit, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine. 2
Fundamentals. A. A. Balkema – Rotterdam - Brookfieds, 1998.

Complementar:
1. Guerra, P. A. G. Geoestatística operacional. Brasília: DNPM, 1988.
2. Kennedy, B. A. Surface Mining. 2
Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1990.
3. Hartman, H. L. Mining Engineering Handbook. 2
(American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1992.
4. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, 2001.
5. Pfleider, E. P. Surface mining. New York: The American Institute of Mining,
Metallurgical and Petroleum Engineers, 1968.

Disciplina: Núcleo Específico


CONTROLE E AUTOMAÇÃO NO
PROCESSAMENTO MINERAL Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


!87
Semanal Total Teórica Prática Cominuição e Classificação
3 48 48 0 Processos Magnéticos e Gravimétricos
Ementa
Conceitos básicos sobre medidores de pressão, nível, temperatura e vazão
utilizados na indústria, bem como a simbologia de instrumentação industrial.
Bibliografia
Básica:
1. Fialho, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4ª edição.
rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2006. 278p.
2. Bolton, W. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal.
2ª edição. São Paulo: Hemus, 2005. 197p.
3. Soisson, H. E. Instrumentação industrial. 2 ed. São Paulo: Hemus, 2002. 687p.

Complementar:
1. Helfrick, A. D.; Cooper, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de
medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. 324p.
2. Dally, J. W.; Riley, W. F.; Mcconnell; K. G. Instrumentation for Engineering
Measurements. 2 ed. Singapore: John Wiley, 1993. 608p.
3. Helfrick, A. D.; Cooper, W. D. Instrumentação Eletrônica Moderna. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1994. 168p.
4. Jones, B. E. Instrumentation, Measurement and Feedback. London: McGraw-Hill,
1978. 283p.
5. Lipták, B. G. Instrument Engineers' Handbook: Process Measurement and
Analysis. 3 ed. Philadelphia: Butterworth-Heinemann, 1995. 1424p.

Disciplina: Núcleo Específico


GESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Fundamentos de Administração
4 64 64 0 Direito e Legislação
Ementa
A mineração como atividade de aproveitamento de recursos ambientais. Consumo
de produtos minerais. Princípios de conservação e gestão ambiental. Impactos
ambientais da mineração. Ferramentas de gestão ambiental na mineração. Aspectos
políticos, legais, econômicos, sociais e ambientais ligados ao aproveitamento dos
recursos minerais. Compatibilização da exploração mineral com a preservação
ambiental. Legislação mineral e ambiental. Certificação ambiental, série ISO 14000 e
outros. Recuperação de áreas degradadas.

!88
Bibliografia
Básica:
1. Spitz, K. Mining and the environment: from ore to metal. Boca Raton: CRC Press,
2009. 891p.
2. Sengupta, M. Environmental impacts of mining: monitoring, restoration and control.
Boca Raton, Fla.: Lewis, 1993. 494p.
3. Sanchez, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Editora Oficina dos textos, 2008. 495p.

Complementar:
1. Nunes, P. H. F. Meio ambiente e mineração: o desenvolvimento sustentável.
Curitiba: Jurua Editora, 2006. 241p
2. Cunha, S. B.; Guerra, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. 3ª
edição. Rio de janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2007. 248p.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Manual de equipamentos para o
controle da poluição na mineração. Brasília: DNPM, 1986. 211p.
4. MATOS, A. T. de. Poluição ambiental: impactos no meio físico. Viçosa: Editora
UFV, 2010. 260p.
5. Tapai, G. M. B.; Meduar, O.; Alexandre, A.P. Constiuição Federal: Coletânea de
Legislação de Direito Ambiental. 3ª edição. São Paulo: 2004. 1022p.

Disciplina: Núcleo Específico


PESQUISA OPERACIONAL APLICADA À
MINERAÇÃO Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


Semanal Total Teórica Prática
Estatística e Probabilidade
4 64 32 32
Ementa
Introdução à pesquisa operacional. Modelagem de problemas e classificação de
modelos matemáticos. Programação linear. Método simplex. Dualidade. Análise de
sensibilidade. Interpretação econômica. Modelos de transporte e alocação. Uso de
pacotes computacionais.
Bibliografia
Básica:
1. Andrade, E. L Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e modelos para a
análise de decisão. 3ª edição. Editora LTC, 2004.
2. Goldbarg, M. C.; Luna, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear:
Modelos e Algoritmos. Editora Campus, 2005.
3. Moreira, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

Complementar:
1. Bregalda, P. F.; Oliveira, A. F.; Bornstein, C.T. Introdução à Programação Linear. 3ª
edição. Editora Campus, 1988.
2. Hillier, F. S. Introdução à pesquisa operacional. Tradução Ariovaldo Griesi. 8ª
edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 828p.
3. Loesch, C. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 8ª edição. São Paulo:
Saraiva, 2009. 248p.
4. Prado, D. Programação linear. Belo Horizonte: Ed. INDG, 2007. 238 p.
5. Yanasse, H. H.; Arenales, M.; Morabito, R.; Armentano, V. A. Pesquisa
Operacional - Modelagem e Algoritmos. Elsevier: Campus, 2006.

!89
Disciplina: Núcleo Específico
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
não há
4 64 64 0
Ementa
Sistemas de previsão de demanda: introdução, métodos qualitativos e quantitativos
de previsão, utilização de aplicativos de previsão. Materials requirement planning:
introdução ao MRP, algoritmo, estrutura de software, dimensionamento de lote.
Sequenciamento: objetivos, classes de problemas, algoritmos de sequenciamento
para flow shop e job shop.
Bibliografia
Básica:
1. Correa, H. L.; Gianesi, I. G. N.; Caon, M. Planejamento, programação e controle
da produção MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5ª edição. São Paulo: Atlas,
2007.
2. Lustosa, L.; Mesquita, M. A.; Quelhas, O.; Oliveira, R. Planejamento e controle da
produção. 1ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. Chase, R. B.; Jacobs, F. R.; Aquilano, N. J. Administração da produção e
operações para vantagens competitivas. 11ª edição. São Paulo: McGraw Hill, 2006.

Complementar:
1. Pinedo, M. Scheduling, Theory, Algorithms and Systems. New York: Springer,
2008.
2. Elsayed, E. A.; Boucher, T. O. Analysis and Control of Production Systems. 2
edição. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 1994.
3. Tubino, D. F. Manual de Planejamento e controle da produção. 2ª edição. São
Paulo: Atlas, 2000.
4. Krajewski, L. J. Operations management: strategy and analysis. 3
Reading: Addison-Wesley, 1993.
5. Johnson, L. A.; Montgomery, D. C. Operations Research in Production Planning,
Scheduling and Inventory Control. New York: John Wiley, 1974.

Disciplina: Núcleo Específico


PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Flotação
4 64 48 16 Processos Magnéticos e Gravimétricos
Ementa
Fenômenos de superfície: aspectos teóricos. Coagulação e floculação: mecanismos.
Reagentes coagulantes e floculantes. Espessamento: aspectos teóricos e
dimensionamento. Filtragem: aspectos teóricos e dimensionamento.

!90
Bibliografia
Básica:
1. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral Processing Design and Operation: an Introduction.
Elsevier Science, 2006. 718p.
2. Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios, Volume 2, São Paulo:
Signus Editora, 2010. 208 p.
3. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.

Complementar:
1. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
2. Svarovski, L. Solid-liquid separation. 3
716p.
3. Bratby, J. Coagulation and flocculation in water and wastewater treatment. IWA
Publishing, 2006. 407p.
4. Kelly, E. G.; Spottiswood, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John
Wiley, 1982. 491p.
5. Fuerstenau, M. C.; Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining,
metallurgy and exploration, 2003. 573p.

Disciplina: Núcleo Específico


ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 1 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Pesquisa Mineral, Economia Mineral,
Estabilidade de Taludes na Mineração,
Semanal Total Teórica Prática
Lavra Superficial, Lavra Subterrânea,
10 160 0 160
Processos Magnéticos e Gravimétricos,
Flotação
Ementa
Atividades práticas a serem desenvolvidas em empresas de mineração baseado em
um cronograma pré-estabelecido entre o engenheiro supervisor na empresa e o
professor orientador no curso de Engenharia de Minas.

Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2
Volume 1 e 2, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992.
2. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010.
3. Biondi, J. C. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São
Paulo: Oficina de Textos, 2003.

Complementar:
1. Gertsch, R. E. e Bullock R. L. Techniques in Underground Mining. Society for
Mining, Metallurgy and Exploration, 1998.
2. Hustrulid, W. A.; Mccarter, M. K.; VanZyl, D. J. A. Slope Stability in Surface Mining.
Editora Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2001.
3. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análises de
Sensibilidade e de Risco. Belo Horizonte: ITEC, 2005.
4. Torres, V. F. N. e Gama, C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea e Aplicações.
Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005.
5. Valadão, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.

!91
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Específico


AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE JAZIDA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Economia Mineral
4 64 48 16 Fundamentos de Administração
Ementa
Estudo da demanda e mercado dos insumos minerais. Efeitos da tributação nos
fluxos de caixa dos projetos de explotação mineral. Métodos de avaliação econômica
de projetos: classificação dos projetos para efeito de avaliação econômica. Critérios
de decisão do investidor. Métodos simplificados de avaliação econômica de projetos.
Métodos de avaliação econômica baseados no desconto, capitalização e
uniformização de fluxos de caixa. Seleção de projetos: seleção de uma alternativa de
um conjunto de alternativas mutuamente excludentes com horizontes diferentes.
Seleção de uma combinação ótima de alternativas independentes com restrição
orçamentária. Análise de sensibilidade: análise de risco. Conceitos preliminares.
Técnica analítica. Simulação de Monte Carlo. Cálculo das taxas internas de retorno-
TIR’s de distribuições de fluxo de caixa não convencionais. Taxa de atratividade
como elemento da estratégia de investimento da empresa. Vida útil de um
empreendimento mineiro.
Bibliografia
Básica:
1. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análises de
Sensibilidade e de Risco. Belo Horizonte: ITEC, 2005. 230p.
2. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Direitos Minerários. Brasília: Departamento
Nacional de Produção Mineral, 1980. 62p.
3. Souza, P. A. Métodos de Avaliação Econômica de Projetos de Explotação Mineral.
Dissertação de Mestrado. Campinas/SP, Universidade Estadual de Campinas –
UniCamp, 1994. 218p.

Complementar:
1. DNPM. Economia Mineral do Brasil, 1995. 278p.
2. Montenegro, J. L. A. Engenharia Econômica. Brasília: Telecomunicações
Brasileiras S.A., 1982. 232p.
3. Paione, J. A. Jazida Mineral: Como Calcular seu Valor. CPRM, 1999. 174p.
4. Abreu, S. F. Recursos Minerais do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.
5. Parks, R. D. Examination and Valuation of Mineral Property. Addison-Wesley
Publishing Company, 1957.

Disciplina: Núcleo Específico


FECHAMENTO DE MINA Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Gestão Ambiental em Mineração
3 48 48 0
Ementa
Enfocar as normas e os procedimentos legais para a desativação e fechamento de
minas no Brasil. Questões ambientais, econômicas e sociais decorrentes do
encerramento das atividades mineiras, responsabilidades dos diferentes atores
envolvidos na questão, análise de exemplos bem sucedidos no Brasil e no mundo.

!92
Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. SME mining engineering handbook. 2
Littleton,1992.
2. Spitz, K.Mining and the environment: from ore to metal. XXXII Boca Raton: CRC
Press, 2009. 891p.
3. Almeida, J. R. Política e planejamento ambiental. 3ª edição. Rio de Janeiro: Thex,
2004. 457p.

Complementar:
1. Santos, R. F. dos S.Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina
de Textos, 2004. 184p.
2. Hartman, H. L. Introductory mining engineering. 2
2002. 570p.
3. Andersen, J. S.; Mcguire, G. K. Mine closure and sustainable development.
London: Mining Journal Books Ltd, 2000. 79-85p.
4. Clark, I. Planning for closure: the case of Austrália. In: Warhurst, A. & Noronha, L.
Environmental policy in mining: corporate strategy and planning for closure. Lewis
Publishers,1999. 441-454p.
5. Leff, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de
Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 2006. 555p.

Disciplina: Núcleo Específico


PILHA DE ESTÉRIL E BARRAGEM DE REJEITO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática Hidráulica
4 64 64 0 Estabilidade de Taludes na Mineração
Ementa
Definição de local. Critérios de projetos. Implantação. Monitoramento. Tipos de
rejeitos. Pilhas e Barragens. Fechamento.
Bibliografia
Básica:
1. Abrão, P. C. Sobre a Deposição de Rejeitos de Mineração no Brasil. Rio de
Janeiro: REGEO’87, 1987.
2. Aragão, G. A. S. Classificação de pilhas de estéril na mineração de ferro,
Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral,
2008.
3. Gomes, R. C. Caracterização Tecnológica e Sistemas de Disposição de Rejeitos
de Mineração. UFOP, 2005. 168p.

Complementar:
1. ABNT – NBR 13029. Mineração: Elaboração e apresentação de projeto de
disposição de estéril em pilha, 2005.
2. Chammas, R. Barragens de Contenção de Rejeitos. UFOP, 1989.
3. Massad, F. Obras de Terra: Curso básico em geotecnia. 1ª edição. São Paulo:
Oficina de Textos, 2003. 184p.
4. Fell, R.; Macgregor, P.; Stapledon, D. Geotechnical Engineering of Embankement
Dams. Rotterdan: A. A. Balkema, 1992.
5. Anais dos Simpósios Brasileiros sobre Barragens de Rejeitos e Disposição de
Resíduos: REGEO’87 e 91 (Rio de Janeiro), REGEO’95 (Ouro Preto), REGEO’99
(São José dos Campos), REGEO’03 (Porto Alegre) e REGEO’07 (Recife).

Disciplina: Núcleo Específico


PLANEJAMENTO DE MINA DE MÉDIO A LONGO

!93
PLANEJAMENTO DE MINA DE MÉDIO A LONGO
PRAZO Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


Semanal Total Teórica Prática
Planejamento de Mina de Curto Prazo
4 64 32 32
Ementa
Uso de programação dinâmica em métodos de otimização de cava como o algoritmo
Lerchs-Grossman e no planejamento de longo prazo e sequenciamento de lavra.
Exercícios práticos de planejamento de curto, médio e longo prazo, e de aplicações
da geoestatística. Projetos de otimização de cava, cálculo de função - benefício, e
estimativa de recursos e reservas.
Bibliografia
Básica:
1. Bronson, R. Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
2. Carmo, P. F. B.; Oliveira, A. A. F.; Bornstein, C. T. Introdução à Programação
Linear. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
3. Hustrulit, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine. 2
Fundamentals. A. A. Balkema – Rotterdam - Brookfieds, 1998.

Complementar:
1. Guerra, P. A. G. Geoestatística operacional. Brasília: DNPM, 1988.
2. Kennedy, B. A. Surface Mining. 2
Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1990.
3. Hartman, H. L. Mining Engineering Handbook. 2
(American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1992.
4. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, 2001.
5. Lerchs, S.; Grossmann, I. F. Optimun design of open pit mines transactions.
Montreal: Canadian Institute of Mining and Metallurgy, 1965.

Disciplina: Núcleo Específico


DESMONTE DE ROCHAS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Mecânica das Rochas
4 64 64 0
Ementa
Introdução ao desmonte de rochas. Perfuração de rocha. Explosivos. Teoria da
fragmentação. Efeitos das propriedades da rocha. Elaboração de plano de fogo para
lavra superficial. Elaboração de plano de fogo para lavra subterrânea, túneis.
Desmontes especiais ou controlados. Controle de vibrações e impactos ambientais.
Uso e manuseio de explosivos. Desmonte mecânico.

!94
Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2
Metallurgy and Exploration, 1992.
2. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. 1
for Mining, Metallurgy and Exploration, 2001.
3. Hustrulid, W. Blasting Principles for Open Pit Mining. Londres: CRC Press, 1999,
volume 1 e 2.

Complementar:
1. Konya, C. J. Blasting Design. Ohio: Intercontinental Development Corporation,
1995. 230p.
2. Person, P.; Holmberg, R.; Lee, J. Rock Blasting and Explosives Engineering.
London: CRC Press, 1994. 540p.
3. Hustrulid, W. A.; Kuchta, M. Open Pit Mine – Planning and Design. 2
Taylor & Francis Group, 2006.
4. Cooper, P. W. Explosives Engineering. Wiley-VCH, 1996.
5. Castro, R. S.; Parraz, M. M. Manual de Ferramentas de Perfuração. Rio de
Janeiro: Sindicato Nacional dos Editores de Livro, 1986. 225p.

Disciplina: Núcleo Específico


ELEMENTOS DE MÁQUINAS Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Resistência dos Materiais 1
4 64 64 0
Ementa
Princípios fundamentais. Elementos de fixação: parafusos, pinos, rebites e soldas.
Elementos de transmissão: correias, correntes, cabos de aço, chavetas,
engrenagens, embreagens e freios. Elementos de apoio: mancais e rolamentos.
Eixos e árvores. Acoplamentos mecânicos. Elementos de vedação.
Bibliografia
Básica:
1. Cunha, L. B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 319p.
2. Faires, V. M. Elementos orgânicos de máquinas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1971.
3. Niemann, G. Elementos de Máquinas. Ed. Edgard Blücher, 1973. Volume 3. 510p.

Complementar:
1. Malishev, A.; Nikolaiev, G.; Shuvalov, Y. Tecnologia dos Metais. Mestre Jou. São
Paulo, 1971. 444p.
2. Lopes, O. Tecnologia Mecânica: elementos para fabricação mecânica em série.
Ed. Edgard Blücher, 1983. 178p.
3. Hibbeler, R. C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ª edição. Pearson-
Prentice Hall, 2005.
4. Shigley, J. E. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
5.Melconian, S. Elementos de Máquina. 8ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2007.

Disciplina: Núcleo Específico


MÉTODOS ANALÍTICOS EM CARACTERIZAÇÃO
MINERAL Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)

!95
Mineralogia Microscópica
Semanal Total Teórica Prática Petrografia
2 32 32 0 Processos Formadores de Depósitos
Minerais
Ementa
Identificação mineral. Análise química de minerais: métodos espectroscópicos, ICP,
AAS, fluorescência de raios X, microssonda eletrônica. Análise qualitativa e
quantitativa por difração de raios X. Análise de imagens.
Bibliografia
Básica:
1. Bloss, F. D. Crystallography and Crystal Chemistry: An Introduction. Washington:
Mineralogical Society of America, 1994. 545p.
2. Dyar, M. D.; Gunter M. E.; Tasa, D. Mineralogy and Optical Mineralogy,
Mineralogical Society of America, 2008. 708p.
3. Skoog, D. A., Holler, F. J., Nieman, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5ª
edição. Porto Alegre: Bookmam, 2002. 836p.

Complementar:
1. Borchardt-Ott, W. Crystallography. 2ª edição. Springer Verlag, 1995. 326p.
2. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais, uma Introdução. 7ª edição.
LTC, 2007. 705p.
3. Harris, D. C. Análise química quantitativa. 6ª edição. LTC, 2005. 876p.
4. Klein, C.; Dutrow, B. Manual of Mineral Science. 23
& Sons, 2007. 673p.
5. Vogel, A. I. Análise Química Quantitativa. 6ª edição. LTC, 2002. 462p.

Disciplina: Núcleo Específico


DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE
LAVRA Obrigatória

Carga Horária Pré-requisito(s)


Semanal Total Teórica Prática Lavra Superficial
4 64 64 0 Lavra Subterrânea
Ementa
Seleção e dimensionamento de equipamentos de lavra subterrânea e superficial.
Tamanho e número de equipamentos. Tipo específico de equipamentos.
Especificações técnicas (desempenho e manutenção). Seleção de fabricantes e/ou
fornecedores. Custos de aquisição (CAPEX). Custos operacionais (OPEX).
Reposição e depreciação de equipamentos.

!96
Bibliografia
Básica:
1. Hartman, H. L. SME Mining Engeniering Handbook. 2
and Metallurgy, and Exploration Inc, 1992.
2. Hustruild, W. A. Open Pit Mine planning & design. 2
Balkema. 2006, Volume 1 e 2.
3. Czaplicki, J. M. Mining Equipment and Systems. Londres: CRC Press, 2010. 282p.

Complementar:
1. Atlas Copco. Guia de referência técnica para a indústria mineral. 2007.
2. Hustruild, W. A. Undergraund mining methods handbook. Society of mine
Engeniering of AIME, 2001. 718p.
3. Atkinson, T. Surface Mining and Quarrying. The Institution of Mining and
Metallurgy. 2nd. International Surface Mining and Quarrying Symposium. Bristol/
England, 1983. 449p.
4. Cummins, A. B.; Given, I. A. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição. New
York, 1992. Volume 2.
5. Bucyrus. Guia de referência técnica para a indústria mineral subterrânea e
superficial. Belo Horizonte: Exposibram, 2009.

Disciplina: Núcleo Específico


ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 2 Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
Estágio Curricular Obrigatório 1
2 32 32 0
Ementa
Reflexão sobre a prática profissional na área de Engenharia de Minas desenvolvida
na disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1. Elaboração de relatório de estágio de
acordo com as normas da ABNT: linguagem e estrutura, componentes discursivos,
apresentação e citações bibliográficas. Apresentação do Relatório de Estágio.
Bibliografia
Básica:
1. Carvalho, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15
2. Medeiros, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
8ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
3. Severino, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª edição. São Paulo: Editora
Cortez, 2007.

Complementar:
1. Gonçalves, H. de A. Manual de artigos científicos. São Paulo: Editora Avercamp,
2004.
2. Azevedo, I. B. de. O prazer da produção cientifica: diretrizes para elaboração de
trabalhos acadêmicos. 10ª edição. São Paulo: Editora Hagnus, 2001.
3. Kahlmeyer-Mertens, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e
método. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
4. Popper, K. R.A lógica da pesquisa cientifica. 12ª edição. São Paulo: Editora
Cultrix, 2006. 567p.
5. Gonsalves, E. P.Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 4ª edição.
Campinas: Editora Alinea, 2005. 79p.

!97
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO

Disciplina: Núcleo Específico


PROJETO DE MINERAÇÃO Obrigatória
Carga Horária Pré-requisito(s)
Planejamento de Mina de Médio a Longo Prazo;
Pilha de Estéril e Barragem de Rejeito;
Dimensionamento de Equipamentos de Lavra;
Semanal Total Teórica Prática Desmonte de Rochas, Avaliação Econômica de Jazida,
12 192 64 128 Processo de Separação Sólido-Liquido,
Controle e Automação no Processamento Mineral,
Fechamento de Mina, Métodos Analíticos em
Caracterização Mineral

Ementa
AVALIAÇÃO DA JAZIDA MINERAL: Caracterização da área em estudo;
Modelamento do depósito mineral; Cálculo de reservas. DIMENSIONAMENTO DE
LAVRA: Cenários da capacidade de produção; Seleção do método de lavra; Critérios
operacionais no dimensionamento de lavra: Aspectos geométricos, acessos, vias,
rampas, estabilidade de taludes, método de escavação e dimensionamento;
Dimensionamento da cava ou desmonte. DIMENSIONAMENTO DA FROTA DOS
EQUIPAMENTOS DE LAVRA: Equipamentos de escavação ou perfuração, carga,
explosivos, etc.; Equipamentos de carga e transporte, equilíbrio da frota;
Equipamentos auxiliares. DIMENSIONAMENTO DA MÃO DE OBRA. ANÁLISE DE
CUSTOS E OTIMIZAÇÃO DA LAVRA: Custos de investimento; Custos de operação
de lavra; Otimização econômica da lavra. PLANEJAMENTO DE LAVRA:
Planejamento de longo prazo; Planejamento de médio prazo; Planejamento de curto
prazo. PROJETO DE USINA DE PROCESSAMENTO MINERAL: Modelagem
matemática e dimensionamento de equipamentos de peneiramento, classificação,
cominuição, concentração e separação sólido-líquido. Projeto de usinas de
processamento mineral. Balanço de massa, água e metalúrgico de usinas de
processamento mineral. ELABORAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA: Determinação da
taxa interna de retorno do empreendimento. Análise de risco e análise de
sensibilidade do empreendimento.

!98
Bibliografia
Básica:
1. Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio
de Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932p.
2. Hustrulit, W. A.;Kuchta, M. Open Pit Mine. 2ª edição. Planning & Design
Fundamentals. A. A. Balkema-Rotterdam-Brookfieds, 1998.
3. Peres, A. E. C.; Chaves, A. P. Teoria e pratica do tratamento de minérios. Rio de
Janeiro: Editora Signus, 2006. 238p, volume 3.
4. Saad, J. H. G.; Valente, J. M. G. P. Delineação de Depósitos Minerais. Fundação
Victor Dequesche – Geosol. Rona Editora. BDPI Design Ltda. 2007.
5. Souza, P. A. Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análises de
Sensibilidade e de Risco. Belo Horizonte: IETEC, 2005. 230p.
6. Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234p.
Complementar:
1. Gupta, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Elsevier Science, 2006, 718p.
2. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2ª edição Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, Inc. 1992, Volumes 1 e 2.
3. Hustrulid, W. A.; McCarter, M. K.; Van Zyl, D. J. A. Slope Stability in Surface
Mining. Editora Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2001.
4. Moon, C.; Evans, A. M. e Whateley, M. Introduction to Mineral Exploration, 2ª
edição. Wiley: John & Sons, 2005.
5. Mular, A. L.; Barratt, D. J.; Halbe, D. N. Mineral Processing Plant Design, Practice,
and Control. Society for Mining Metallurgy & Exploration, 2002. 2500p.
6. Puccini, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 4ª edição. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2000. 362p.
7. Wackernagel, H. Multivariate Geostatistics. Springer-Verlag Berlin and Heidelberg
Gmbh & CO, 2003.

Disciplina:
Núcleo Específico
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga Horária Pré-requisito(s)
Planejamento de Mina de Médio a Longo Prazo;
Pilha de Estéril e Barragem de Rejeito;
Dimensionamento de Equipamentos de Lavra;
Semanal Total Teórica Prática Desmonte de Rochas, Avaliação Econômica de Jazida,
2 32 32 0 Processo de Separação Sólido-Liquido,
Controle e Automação no Processamento Mineral,
Fechamento de Mina, Métodos Analíticos em
Caracterização Mineral

Ementa
A disciplina visa preparar e engajar os alunos no mundo das produções científicas. A
partir desta reflexão visa instrumentalizar os alunos na construção de textos
científicos e discutindo, concomitantemente, a importância da investigação na
produção do conhecimento. A disciplina pretende discutir conceitos de pesquisa
acadêmica e adequar os temas das pesquisas, coordenando a interface entre
orientadores dos TCC’s e os alunos, de forma a orientar, favorecer e acompanhar o
processo de pesquisa e a elaboração formal dos trabalhos, bem como organizar um
cronograma de atividades para que os prazos sejam cumpridos e os objetivos
atingidos.

!99
Bibliografia
Básica:
1. Cervo, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia científica. 6a edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2006. 176p.
2. Jung, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas
tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora,
2004. 312p.
3. Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7a edição.
São Paulo: Atlas, 2010. 320p.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e
documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito -
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e
documentação: sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e
documentação: resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: Informação e
documentação: índice - apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e
documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
10. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: Informação
e documentação: lombada – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação
e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
Complementar:
1. Ferrão, R. G. Metodologia científica para iniciantes em pesquisa. Linhares, ES:
Unilinhares/Incaper, 2003. 246 p.
2. França, J. L.; Vasconcellos, A. C. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 7ª edição. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. 242 p.
3. Melo, C.; Netto, A. A. de O. Metodologia da pesquisa cientifica. Guia prático para
apresentação de trabalhos. 3ª edição. São Paulo: Visual Books, 2008.
4. Inácio Filho, G. A monografia na universidade. 5ª edição. Campinas: Papyrus,
2001. 200p.
5. Santos, A. R. dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 7ª
edição. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190p.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina:
Núcleo Optativo
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
4 64 32 32 não há

Ementa

Conhecimento da Língua Brasileira de Sinais - Libras, seus aspectos conceituais,


gramaticais, linguístico-discursivos, práticas de compreensão e produção em Libras
e o papel da mesma para cultura, inclusão, escolarização e constituição da pessoa
surda.

!100
Bibliografia
Básica:
1. Brito, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1995.
2. Felipe, T.; Monteiro, M. S. Libras em Contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério
da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
3. Pimenta, N.; Quadros, R. M. Curso de Libras 1: Iniciante. 3ª edição. Porto Alegre:
Editora Palloti, 2008.

Complementar:
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de
língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Volume 1.
Brasília: MEC/SEESP, 2002.
2. Capovilla, F. C.; Raphael, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São
Paulo: EDUSP, 2004.
3. Góes, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Editora Autores
Associados, 1999.
4. Quadros, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Editora Artes
Médicas, 1997.
5. Sacks, O. Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos. Tradução Laura
Motta. São Paulo: Editora Cia das Letras, 1999.

Disciplina:
Núcleo Optativo
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
4 64 64 0 não há

Ementa

A biosfera e seu equilíbrio: ecossistemas e ciclos biogeoquímicos. População


humana e recursos naturais renováveis e não renováveis. Análise de ambientes:
diagramas energéticos e modelos. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico.
Preservação dos recursos naturais. Legislação e política ambiental.
Responsabilidade do profissional à sociedade e ao ambiente.

!101
Bibliografia
Básica:
1. Braga, B. et al. Introdução à engenharia ambiental, 2.ed., Pearson/Prentice Hall,
São Paulo, 2005.
2. Derisio, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, 3ª Edição, Ed.
Signus, 2007.
3. Sánchez, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Métodos, Oficina de
Textos, 2008.
Complementar:
1. Rohde, G. M. - Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto, 3ª Edição, Ed.
Signus, 2004.
2. Romm, J. J.; Tradução: Paul R. Kozelka e Olímpio de Melo Álvares Jr. Empresas
Eco-Eficientes: Como as Melhores Empresas Aumentam a Produtividade e os
Lucros Reduzindo a Emissão de Poluentes. Ed Signus, 2004.
3. Silvestre, M. Mineração em Áreas de Preservação Permanente - Intervenção
Possível e Necessária, Ed Signus, 2007.
4. Spitz, K., Trudinger, J. Mining and the Environment: From Ore to Metal. CRC
Press, 2008.
5. Vilela, G. C. e Rievers, M. Direito e Meio Ambiente - Reflexoes Atuais, Editora
Forum, 2009.

Disciplina: GEODÉSIA Núcleo Optativo

Carga Horária Pré-requisito(s)


Semanal Total Teórica Prática
4 64 48 16 Topografia

Ementa
Conhecer os conceitos fundamentais de geodésia, posicionamento por satélites,
projeções cartográficas e suas aplicações em projetos e obras da engenharia.
Noções de geodésia elementar e espacial, caracterizar os sistemas geodésicos e
suas aplicações. Descrever noções sobre o sistema de posicionamento global
NAVSTAR e como fazer levantamentos geodésicos, parte teórica e prática.
Bibliografia
Básica:
1. Gemael. C.; Andrade, J.B. Geodésia celeste. Curitiba: Editora UFPR, 2004
2. Gonçalves, I. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte:
Editora Gráfica Literatura Ltda, 2002.
3. Loch, C. ; Cordini, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1995.
Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: rede de
referência cadastral municipal: procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
2. IBGE. Tabelas para cálculos no sistema de projeção UTM. Rio de Janeiro: Editora
do IBGE, 1986.
3. Blitzkow, D. Posicionamento por satélites - NAVSTAR-GPS. São Paulo: EPUSP/
PTR, 1995.
4. Rocha, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2. ed. Juiz de
Fora: Editora do autor, 2002.
5. Tavares, P.E.M.; Fagundes, P.M. Fotogrametria. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Cartografia, 1991.

Disciplina:
Núcleo Optativo
PROJETO DE TÚNEIS
!102
Carga Horária Pré-requisito(s)

Semanal Total Teórica Prática Fundamentos de Mecânica dos Solos


3 48 36 12 Mecânicas das Rochas
Ementa
Principais tipos de túneis e suas funções. O projeto de túneis em solos e rochas.
Caracterização geológico-geotécnica dos terrenos. Influência das condições
geológicas - geotécnicas no traçado e na execução de túneis. Escalabilidade de
terrenos. Principais técnicas de escavação (sem ou com uso de explosivos).
Operações de remoção, transporte, ventilação, drenagem, iluminação, etc.
Concepção e projeto de suportes. Técnicas de suporte e sua aplicabilidade. Critérios
de dimensionamento de túneis; métodos empíricos, analíticos e numéricos. Futuro
das obras subterrâneas. Metodologias e fases de realização dos projetos de
engenharia.
Bibliografia
Básica:
1. Geraldi, J. L. P. O ABC das Escavações de Rocha. Editora Interciência. 2011
2. Lopez Jimeno, C. Manual de Túneles y Obras Subterraneas (Tomo I e Tomo II).
Entorno Grafico Madrid, 1995.
3. Ricardo, H. S. e Catalani, G. Manual Prático de Escavação – Terraplanagem e
Escavação de Rocha. 3ª Edição. Editora PINI, 2007.

Complementar:
1. Gertsch, R. E. e Bullock R. L. Techniques in Underground Mining. Society for
Mining, Metallurgy and Exploration, 1998.
2. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. Society for Mining, 2
Volume 2, Metallurgy and Exploration, Inc., 1992.
3. Hustrulid, W. A. e Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, 2001.
4. Ingenieros Consultores, S.A. Manual de Tuneles, Geoconsult,1997, Madrid.
5. Torres, V. F. N. e Gama, C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea e Aplicações.
Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 550p.

Disciplina:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E
Núcleo Optativo
RESPONABILIDADE SOCIAL NO SETOR
MINERAL
Carga Horária Pré-requisito(s)
Semanal Total Teórica Prática
4 64 64 0 Introdução à Engenharia de Minas

Ementa
Introdução ao desenvolvimento sustentável em mineração; indicadores de
sustentabilidade; programas e planos de ação de responsabilidade social na
mineração; gestão de relações comunitárias na mineração; negociação e gestão de
conflitos socioambientais em mineração. Estratégias de comunicação e relações
publicas em mineração.

!103
Bibliografia
Básica:
1. Villas-Bôas, H. C. A Indústria Extrativa Mineral e a Transição Para o
Desenvolvimento Sustentável. CETEM/MCT/CNPq. 2011, disponível em http://
www.cetem.gov.br/livros.php
2. Villas-Bôas, R. C. Indicadores de Sustentabilidade Para a Indústria Extrativa
Mineral. CETEM/MCT/CNPq. 2011, disponível em http://www.cetem.gov.br/
livros.php
3. Villas Bôas, R. C.; Shields, D.; Solar, S.; Anciaux, P. e Önal, G. A Review on
Indicators of Sustainability for the Minerals Extraction Industries. CETEM/MCT/
CNPq/CYTED/IMPC. 2005, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php.

Complementar:
1. Fernandes, F. R. C.; Enríquez, M. A. R. S. e Alamino, R. C. J. Recursos Minerais &
Sustentabilidade Territorial - Vol. I Grandes Minas. CETEM/MCT. 2011, disponível
em http://www.cetem.gov.br/livros.php.
2. Fernandes, F. R. C.; Enríquez, M. A. R. S. e Alamino, R. C. J. Recursos Minerais &
Sustentabilidade Territorial - Vol. II Arranjos Produtivos Locais. CETEM/MCT.
2011, disponível em http://www.cetem.gov.br/livros.php.
3. Hartman, H. L. SME Mining Engineering Handbook. 2a edição. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration. Volume 1, 1992.
4. Hustrulid, W. A.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration, 2001.
5. Torres, V. F. N. e Gama, C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea e aplicações.
Universidade Técnica de Lisboa, CETEM/CYTED/CNPq, 2005. 550p

!104
ANEXO IV
SUGESTÃO DE FLUXO

!105
!106
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período
Introd. Eng. de Alg. e Prog. de Estatística e Geoestatística Geoestatística Fund. de Economia Plan. de Mina de Plan. de Min de Projeto de
Minas Computadores Probabilidade Univariável Mult. e Simul. Economia Mineral Curto Prazo Médio e Longo Prazo Mineração
32 32 0 64 32 32 64 64 0 64 48 16 64 48 16 64 64 0 64 64 0 64 32 32 64 32 32 192 64 128

Mecânica das Cálculo Fund. de Est. de Taludes Gestão Ambiental Fechamento de Trabalho de
Cálculo I Cálculo II Cálculo III na Mineração
Estruturas Numérico Administração na Mineração Mina Conclusão de Curso

96 80 16 96 80 16 96 96 0 64 64 0 64 48 16 64 64 0 64 64 0 64 64 0 48 48 0 32 32 0

Geometria Mecânica dos Resistência dos Gestão da Cond. e Seg. de Avaliação Econ.
Álgebra Linear Hidráulica Lavra Superficial
Analítica Fluidos Materiais 1 Qualidade Total MIna de Jazida
64 64 0 64 64 0 96 64 32 80 64 16 64 48 16 64 64 0 64 48 16 64 64 0 64 48 16

Direito e Mecânica das Lavra Pesquisa Oper. Pilha de Estéril e


Desenho Técnico 1 Lab. de Física 1 Lab. de Física 2 Topografia Aplic. à MIneração
Legislação Rochas Subterrânea Barragem de Rejeito

64 32 32 32 0 32 32 0 32 64 48 16 32 32 0 64 56 8 64 64 0 64 32 32 64 64 0

Proc. Form. de Erg. e Seg. do Fund. de Mec. Proc. Magnéticos Planej. e Controle Desmonte de
Física 1 Física 2 Física 3 da Prod.
Depósitos Min. Trabalho dos Solos e Gravimétricos Rochas
64 64 0 64 64 0 64 64 0 64 48 16 32 32 0 32 32 0 48 36 12 64 64 0 64 64 0

Química Geral Mineralogia Mineralogia Introd. ao Proc. Cominuição e Proc. de Sep. Dimens. de
Petrografia Flotação
Teórica Descritiva Microscópica Mineral Classificação Sólido-Líquido Equip. de Lavra
64 64 0 64 32 32 64 48 16 64 44 20 48 48 0 64 48 16 64 48 16 64 48 16 64 64 0

Química Geral Introd. à Geologia Elementos de Controle e Aut. Elementos de


Sedimentologia Físico-Química Pesquisa Mineral
Prática Cristalografia Estrutural Metalurgia no Proc. Mineral Máquinas
32 0 32 64 32 32 64 40 24 64 48 16 64 64 0 64 64 0 64 48 16 48 48 0 64 64 0

Leit. e Prod. de Prospecção Estágio Curricular Met. Anal. em


Geologia Geral Obrigatório 1
Textos Tecno-acad. Mineral Caract. Mineral
Legenda
64 64 0 64 48 16 64 48 16 160 0 160 32 32 0
NÚCLEO COMUM - NL
Disciplina
Formação Básica
CH CHT CHP
Estágio Curricular
Formação Específica Obrigatório 2
CH - Carga Horária Semestral 32 32 0
CHT - Carga Horária Teórica
NÚCLEO ESPECÍFICO

"
CHP - Carga Horária Prática

!107
ANEXO V
TERMOS DE CONCORDÂNCIA DOS NÚCLEOS
SERVIDORES

!108
"

!109
"

!110
"

!111
"

!112
"

!113
"

!114
"

!115
"

!116
"

!117
"

!118
ANEXO VII
REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO
OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE
ENGENHARIA DE MINAS

!119
!

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

ESTÁGIO CURRICULAR

Regulamentação das atividades de Estágio Curricular


Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação
de Engenharia de Minas da Universidade Federal de
Goiás – Campus Catalão.

Catalão, 2013

!120
!

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

RESOLUÇÃO CEPEC nº 1192 de 21 de junho de 2013

Regulamenta as atividades de Estágio Curricular


Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação
em Engenharia de Minas da Universidade Federal de
Goiás – Campus Catalão.

O Curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Goiás, em reunião


do dia 07 de março de 2012, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,

R E S O L V E:

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1° - O estágio é um componente curricular de caráter teórico-prático que tem como


finalidade proporcionar aos alunos a aproximação com a realidade profissional, com
vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação
acadêmica, no sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania
(Resolução CEPEC 766).

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA

Art. 2° — A Coordenação de Estágio do Curso de Engenharia de Minas-UFG-CAC


(CE-Min) terá um Professor como Coordenador e uma Secretaria.
§ 1° — A CE-Min estará subordinada à Coordenação de estágio da UFG e do
CAC.

!121
§ 2° — O Coordenador terá um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a
recondução uma única vez.
§ 3° — Excepcionalmente, na ausência do Coordenador de Estágio, responderá
pela Coordenação o Coordenador do Curso de Graduação de Engenharia de
Minas UFG-CAC.
§ 4° - Na falta de candidatos o coordenador do curso indicará o coordenador de
estágio.

Art. 3° — A Coordenação do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC deverá


proporcionar os recursos humanos e materiais necessários para o bom funcionamento da
Coordenadoria.

CAPÍTULO III

DO ESTÁGIO

Art. 4° — Para os fins do disposto neste Regulamento, o Estágio caracteriza-se pela


inserção do estudante de Engenharia de Minas nas atividades profissionais relativas à
sua formação. Considera-se estágio, para os efeitos deste Regulamento, as atividades
profissionais programadas e vivenciadas pelo estudante quando da sua participação em
situações reais no campo de trabalho, sob orientação e supervisão de profissionais
habilitados. Deverá abordar a introdução à prática do estágio: desenvolvimento de
atividades administrativas, em laboratórios e em campo que estejam associadas à vida
profissional do engenheiro de minas tais como prospecção mineral, pesquisa mineral,
avaliação de jazidas, planejamento, caracterização e processamento mineral, lavra,
gestão ambiental ou de produção em mineração, fechamento de mina ou avaliação
mercadológica e de economia mineral. Tais atividades serão realizadas em Empresas ou
Instituições públicas ou privadas devidamente conveniadas com a UFG, sob
responsabilidade e coordenação da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Parágrafo Único — A CE-Min poderá se utilizar de agentes de integração
públicos ou privados, que fazem a intermediação Universidade-Empresa e que
tenham convênio com a UFG, a fim de facilitar o cumprimento das normas
legais.

CAPÍTULO IV

DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 5º — Compete à CE-Min, com relação ao Estágio Curricular Obrigatório:


I. fazer cumprir a legislação vigente e seguir as normas estabelecidas pela Lei
Federal do Estágio nº 11.788/2008 e a Resolução do CONSUNI Nº 06/2002;
II. divulgar locais e oportunidades de estágio aos alunos do Curso de Engenharia
de Minas UFG-CAC;

!122
III. cadastrar os locais de Estágio Curricular Obrigatório, mantendo o registro dos
contatos dos Supervisores de Estágio;
IV. incentivar empresas e órgãos na celebração de Convênios;
V. administrar a realização dos Estágios Curriculares Obrigatório, adotando os
procedimentos burocráticos necessários;
VI. prestar informações aos Alunos, Professores e Supervisores de Estágio e
orientá-los sobre os atos administrativos que envolvem a realização do
Estágio Curricular;
VII.receber os Formulários de Avaliação, os Relatórios de Estágio Curricular e as
Folhas de Frequência;
VIII.efetuar a distribuição dos alunos para orientação nas disciplinas de Estágio
Curricular 1 e 2;
IX. organizar e manter o sítio da CE-Min no portal do Curso de Engenharia de
Minas UFG-CAC;
X. organizar e manter um arquivo com Relatórios de Estágio Curricular, Folhas
de Freqüência, Formulários de Avaliação, notas de Estágio Curricular 1,
Convênios e demais documentos necessários ao funcionamento da
Coordenação;
XI. disponibilizar no sítio da CE-Min os Formulários de Avaliação na forma
digital, bem como em formato impresso na Secretaria do Curso de
Engenharia de Minas UFG-CAC;
XII.quando o estágio for realizado em período de férias, encaminhar à
Coordenação de curso até a data limite estipulada pelo calendário acadêmico,
a lista de alunos para serem matriculados na disciplina de Estágio Curricular
1;
XIII.assinar os Termos de Compromisso de Estágio Curricular 1 e outros
documentos necessários à realização de Estágio Curricular dos alunos do
Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC em outras Unidades da UFG, em
Empresas, em Instituições ou no próprio do Curso de Engenharia de Minas
UFG-CAC;
XIV.quando necessário, fornecer cartas de apresentação aos alunos do Curso de
Engenharia de Minas UFG-CAC para realização de Estágio Curricular I nas
Empresas;
XV.Enviar e receber a Ficha de Avaliação de Estágio Curricular (ANEXO I desta
Resolução) ao supervisor de estágio na empresa e fazer o lançamento de notas
do aluno na disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1.

Parágrafo Único. Ao Professor Coordenador da CE-Min serão atribuídas 8


(oito) horas semanais de atividades específicas da Coordenação e 32 (trinta e
duas) horas semestrais para ministrar a disciplina Estágio Curricular Obrigatório
2.

!123
CAPÍTULO V

DOS ESTÁGIOS

Art. 6º — O Estágio poderá ser efetuado em duas modalidades: I – Estágio Curricular


Obrigatório e II – Estágio Não-Obrigatório;
§ 1º — O Estágio Curricular Obrigatório constitui-se em disciplinas do currículo
pleno do respectivo curso dentre as indicadas nos Anexos das Resoluções-
CEPEC 766/2005 e 880/2008, com carga horária mínima de 192 (cento e
noventa e duas) horas divididas da seguinte maneira: 160 (cento e sessenta)
horas correspondendo ao Estágio Curricular Obrigatório 1 e 32 (trinta e duas)
horas correspondendo ao Estágio Curricular Obrigatório 2.
§ 2º — O Estágio Não-Obrigatório constitui-se em atividades de formação
acadêmico-profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.

Art. 7º — As atividades previstas no Art. 4º, para que sejam consideradas Estágio,
deverão:
I. enquadrar-se nas categorias de Estágio previstas pela regulamentação
Resoluções-CEPEC 766/2005 e 880/2008 Universidade Federal de Goiás;
II.seguir o plano de trabalho proposto pela empresa;
III.acontecer após a entrega dos documentos pertinentes: termo de convênio,
termo de compromisso, seguro contra acidentes e outros que se fizerem
necessários;
IV.estar vinculadas ao campo de formação profissional e a uma situação real de
trabalho;
V. ter supervisão de um profissional da empresa no local de estágio e orientação
de um professor do curso;
VI.ser avaliadas de acordo com o previsto no PPC do Curso de Engenharia de
Minas para as disciplinas de Estágio Curricular Obrigatório 1 e 2.

CAPÍTULO VI

DA MATRÍCULA, PRÉ-REQUISITOS E DURAÇÃO

Art. 8º — Para melhor aproveitamento e atender a demanda da indústria mineral, que


tradicionalmente oferece vagas de estágio no período de férias, o Estágio Curricular
Obrigatório 1 deverá ser preferencialmente cursado neste período.

!124
Art. 9º — Quando realizado no período de férias, os alunos não estarão matriculados
em nenhuma outra disciplina, o que os permite cumprirem 8h de estágio por dia, numa
jornada de 40h semanais, em acordo com a Lei Federal do Estágio nº 11.788/2008.

Art. 10º — O aluno estará apto ao estágio curricular obrigatório, se estiver


regularmente matriculado no curso, com frequência efetiva, após aprovação em todas as
disciplinas do 7º período.

Art. 11 — No Curso de Engenharia de Minas a carga horária total das disciplinas


Estágio Curricular Obrigatório 1 e 2 são de no mínimo 192 horas.

§ 1º — A carga horária semanal do Estágio Curricular Obrigatório será


determinada de modo a não prejudicar o desempenho acadêmico do aluno nas
demais atividades curriculares;

§ 2º — A definição do horário semanal do Estágio Curricular Obrigatório deverá


prever o tempo necessário para o deslocamento do aluno entre o local do Estágio
e as dependências do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC, de modo a não
causar prejuízo em suas aulas;

§ 3º — Caso seja constatada deficiência no desempenho acadêmico do aluno, a


CE-Min poderá solicitar à Empresa ou Órgão concedente, o cancelamento ou a
redução da carga horária semanal do Estágio Curricular Obrigatório;

§ 4º — O Estágio Curricular Obrigatório não poderá ser utilizado como


justificativa para a ausência do aluno em sala de aula ou em prejuízo das demais
atividades acadêmicas.

§ 5º — O aluno apto a realizar Estágio Curricular Obrigatório 1 deverá estar


regularmente matriculado e cursando disciplinas no curso (salvo quando estiver
realizando o estágio no período de férias), tendo sido aprovado nas seguintes
disciplinas do 7º período: Pesquisa Mineral, Economia Mineral, Estabilidade de
Taludes na Mineração, Lavra Superficial, Lavra Subterrânea, Processos
Magnéticos e Gravimétricos e Flotação.

§ 6º — A disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1 é pré-requisito para o


Estágio Curricular Obrigatório 2.

!125
Art. 12 — Para realizar o Estágio Curricular Não-Obrigatório o aluno deverá estar
regularmente matriculado e cursando disciplinas do curso, tendo sido aprovado nas
seguintes disciplinas do 5º período: Prospecção Mineral, Geoestatística Multivariável e
Simulação, Direito e Legislação, Introdução ao Processamento Mineral e Ergonomia e
Segurança de Trabalho.

CAPÍTULO VII

DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO

Art. 13º — As atividades desenvolvidas na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório


1 serão acompanhadas por um Professor Orientador.

§ 1º — Caso o aluno não venha a indicar o Professor Orientador, a CE-Min


indicará um nome.

§ 2º — Todos os professores lotados no Curso de Engenharia de Minas UFG-


CAC são considerados professores aptos como Orientadores de Estágio
Curricular.

§ 3º — Cada professor do curso de Engenharia de Minas UFG-CAC poderá


orientar no máximo cinco alunos simultaneamente, matriculados nas disciplinas
Estágio Curricular Obrigatório 1 e 2.

Art. 14º — Ao Professor Orientador de Estágio Supervisionado compete:

I. planejar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno, juntamente


com o Supervisor de Estágio Curricular;

II. assinar a Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho e o Relatório de Estágio


Curricular;

III. solicitar à CE-Min, quando necessário, consulta aos Formulários de Avaliação


e Folhas de Freqüência do aluno no Estágio Curricular;

Parágrafo Único. Ao Professor Orientador na disciplina de Estágio Curricular


Obrigatório 2 serão atribuídas 20 (vinte) horas semestrais para a atividade de
orientação do aluno sob sua responsabilidade.
!126
CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO LOCAL DE ESTÁGIO

Art. 15º — O aluno deverá ter na Empresa ou Órgão que concede o Estágio, um
Supervisor de Estágio indicado no Termo de Compromisso de Estágio.

Art. 16º — Ao Supervisor do local de Estágio compete:

I. planejar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno, juntamente


com o Professor Orientador;

II. assinar a Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho e o Relatório de Estágio


Curricular Obrigatório;

III. enviar à CE-Min o Formulário de Avaliação Parcial do aluno, devidamente


preenchido, após o cumprimento de 80 horas da disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório 1;

IV. enviar à CE-Min o Formulário de Avaliação Final do aluno, devidamente


preenchido, após o cumprimento das 160 horas da disciplina Estágio
Curricular Obrigatório 1.

CAPÍTULO IX

DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO

Art. 17º — Para a realização do Estágio Curricular Obrigatório 1, o aluno deverá


encaminhar à CE-Min:

I. o Termo de Compromisso de Estágio, que consiste em contrato entre a


Empresa ou Órgão concedente, o Estagiário e a UFG;

II. a Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho, onde consta a descrição das atividades
a serem desenvolvidas no local do Estágio Curricular Obrigatório;

III. Estar matriculado na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório 1.

!127
§ 1º — A Ficha Roteiro ou Plano de Trabalho deve ser assinado pelo Supervisor
do local de Estágio e pela CE-Min.

§ 2º — O Termo de Compromisso de Estágio deverá obrigatoriamente conter:

I. número do Convênio entre a UFG e a Empresa ou Órgão concedente;

II. número da apólice de seguro em nome do aluno;

III. número de horas semanais do Estágio;

IV. assinatura do representante legal da Empresa ou Órgão concedente ou do


Supervisor;

V. assinatura do representante legal da Instituição Intermediadora, quando


houver;

VI. indicação do nome do Supervisor do local de Estágio;

VII.assinatura do Coordenador de Estágio;

VIII.assinatura do aluno.

Art. 18º — Após a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, o aluno deverá


encaminhar, mensalmente, à CE-Min a Folha de Frequência do local de Estágio
Curricular, para fins de registro das horas da disciplina de Estágio Curricular
Obrigatório 1.

Art. 19º — Ao aluno estagiário compete:

I. participar do planejamento do Estágio e solicitar esclarecimentos sobre seu


processo de avaliação;

II. informar-se e seguir as normas da empresa onde o Estágio está sendo


realizado;

III. solicitar orientações e acompanhamento do Professor Orientador e do


Supervisor do Local de Estágio sempre que isso se fizer necessário;

IV. solicitar à CE-Min o cancelamento do Estágio, mediante justificativa, quando


as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo
seguidos;
!128
V. solicitar ao Supervisor do local de Estágio o envio, de forma confidencial, dos
Relatórios de Avaliação à CE-Min.

VI. entregar as versões inicial, preliminar e final do relatório nos prazos


estipulados na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório 2.

Art. 20º — O relatório de Estágio será elaborado durante a disciplina de Estágio


Curricular Obrigatório 2 de acordo com as normas vigentes da ABNT.

Parágrafo único — O Relatório Final de Estágio precisa ter a assinatura do


Supervisor e do Professor Orientador antes da aprovação da banca.

CAPÍTULO X

DOS PRAZOS PARA ENTREGA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO


CURRICULAR

Art. 21º — O aluno matriculado na disciplina Estágio Curricular 2 deverá apresentar as


versões do relatório de estágio obedecendo os seguintes prazos:

I. entrega da versão inicial ao Professor Orientador até o último dia útil da 4ª


semana letiva, que terá o prazo de quinze dias para as devidas correções,
considerações e sugestões;

II. entrega da versão preliminar à banca examinadora até o último dia útil da 10ª
semana letiva.

Art. 22º — A data da defesa do relatório de estágio será trinta dias após a entrega da
versão preliminar do relatório de estágio. O aluno terá sete dias para entrega à CE-Min
quatro cópias do relatório final com as devidas correções, considerações e sugestões da
banca examinadora.

!129
CAPÍTULO XI

DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR


OBRIGATÓRIO

Art. 23º — Será nomeada pela CE-Min juntamente com a Coordenação do Curso de
Engenharia de Minas uma banca composta por três professores do Curso de Engenharia
de Minas da UFG-CAC para a avaliação da apresentação dos relatórios de Estágio
Curricular Obrigatório.

§ 1º — A banca será composta por três professores do Curso de Engenharia de


Minas sendo um membro convidado pelo orientador do aluno, o segundo
membro o Orientador do Estágio e o terceiro o Coordenador de Estágios do
Curso de Engenharia de Minas.

§ 2º — Caberá à CE-Min definir o local, horário e data para as apresentações


dos Estágios Curriculares Obrigatórios, bem como comunicar aos alunos e
componentes da banca examinadora o local, horário e datas definidas com
quinze dias de antecedência.

§ 3º — Caberá ao aluno providenciar três cópias do relatório em sua versão


preliminar, impressas em preto e branco, encadernadas. As cópias do relatório
deverão ser entregues, uma para cada membro da banca examinadora, até no
máximo quinze dias antes da data da avaliação do estágio pela banca.

§ 4º — O aluno deverá ser avaliado conforme os critérios definidos na planilha


de avaliação de estágios apresentada no ANEXO II desta Resolução.

§ 5º — A banca examinadora entregará as notas do aluno ao final das avaliações,


cuja média aritmética será a nota final da disciplina Estágio Curricular
Obrigatório 2.

!130
CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 24º — Os casos omissos serão resolvidos pela CE-Min.

Parágrafo Único. As decisões a que se refere o caput são passíveis de recurso


ao NDE do Curso de Engenharia de Minas UFG-CAC e demais instâncias da
UFG-CAC.

Art. 25º — Esta Resolução entra em’ vigor a partir desta data, revogando-se as
disposições em contrário.

!131
ANEXO VIII
REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE
GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE MINAS

!132
!

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

NORMAS COMPLEMENTARES

Regulamentação das Normas Complementares do


Curso de Graduação de Engenharia de Minas da
Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão.

Catalão, 2013

!133
!

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

RESOLUÇÃO CEPEC nº 1192 de 21 de junho de 2013

Dispõe sobre as normas das


Atividades Complementares do
curso de graduação em
Engenharia de Minas da
Universidade Federal de Goiás,
Campus Catalão.

A Comissão de Avaliação das Normas das Atividades Complementares, no uso de


suas atribuições que lhe foram formalmente constituídas por ata aprovada em reunião
departamental, resolve:
Art. 1º - Os alunos estão aptos a entregarem sua documentação a partir do sexto e
no máximo até o nono período letivo.
Art. 2º - Os alunos aptos deverão trazer documento original e cópia. No ato de
recepção do documento, os professores responsáveis verificarão se os originais conferem
com as cópias, as quais ficarão arquivadas no departamento. Em seguida, os documentos
originais serão devolvidos aos alunos.
Art. 3º - O período de entrega dos certificados se iniciará no primeiro dia letivo,
conforme definição do calendário acadêmico da UFG. O prazo se encerra após quinze dias.
Art. 4º - Os integrantes da comissão terão um prazo de 60 (sessenta) dias, depois de
terminado o prazo de entrega, para avaliar toda a documentação recolhida.
Art. 5º - Cabe ao aluno interessado procurar a secretaria do curso, após término
desse prazo para receber o resultado da avaliação.

Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

!134
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º - Atividades Complementares (AC) é o conjunto de atividades acadêmicas, mas


não de disciplinas, escolhidas e desenvolvidas pelos alunos durante o período disponível
para integralização curricular.
I - A carga horária dessas atividades totalizará um mínimo de 100 horas para efeito de
integralização curricular do curso de Engenharia de Minas da UFG/CAC.
II - Entende-se por atividades complementares a participação, sem vínculo empregatício,
em pesquisas, conferências, seminários, palestras, congressos, debates, outras
atividades científicas, artísticas e culturais, monitorias e participação em empresas
júnior.
III - As atividades complementares devem ser realizadas e comprovadas de acordo com
critério específico estabelecido neste Regimento.

Art. 2º - As atividades representativas do ensino, pesquisa, extensão e atualização, que


podem ser realizadas e comprovadas como Atividades Complementares, são as seguintes:
I - Participação em C onferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Debates, Fóruns
e Palestras;
II - Atividades de Programas de Extensão Universitária;
III - Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa (na qualidade de
aluno pesquisador, bolsista ou colaborador), realizados sob orientação de docente,
com ou sem apoio financeiro institucional, na Universidade Federal de Goiás –
Campus Catalão;
IV - Exercício de Monitoria (remunerada ou voluntária) em disciplinas de graduação do
curso de Engenharia de Minas da UFG;
V - Cursos de atualização e aperfeiçoamento profissional;
VI - Atividades artísticas e culturais;

VII - Participação em empresas júnior.

§ 1º - A somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades definidas nos


incisos III e IV está limitada ao máximo de 70% da carga horária exigida para as
Atividades Complementares.
§ 2º - A somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades definidas nos incisos
I, II, V, VI e VII está limitada ao mínimo de 30% da carga horária exigida para as
Atividades Complementares.
§ 3º - As atividades de ensino, pesquisa, extensão e atualização presentes nos incisos
I, II e III devem ser relacionadas a projetos interdisciplinares ou desenvolvidas no
curso de Engenharia de Minas, ligados às seguintes áreas: Planejamento de Mina;
Caracterização Mineral; Processamento Mineral; Avaliação de Jazidas; Avaliação
Econômica de Projetos; Geologia de Depósitos e Prospecção Mineral; Lavra de
Mina; Meio-Ambiente e Fechamento de Mina.
§ 4º - Se as atividades dos incisos I, II e III tiverem temas genéricos, o aluno deverá
apresentar documentos que possibilitem a identificação das áreas especificadas no
parágrafo 3º, para aceitação ou não das atividades como Atividades
Complementares.
§ 5º - Para validar as Atividades Complementares exercidas pelos alunos, é
necessário que as mesmas tenham sido executadas após a efetivação da matrícula
do aluno ingressante no curso.

!135
§ 6º - A comprovação da carga horária das Atividades Complementares é de
responsabilidade do aluno, que deve documentá-las para posterior validação junto à
Coordenação do Curso.
Art. 3º - As Atividades Complementares deverão perfazer um total de cem (100) horas,
efetivadas gradativamente entre o 1º e o 9º períodos do curso.
Art. 4º - No último período do curso, o aluno deverá registrar junto à Coordenação do
Curso a sua participação nas atividades válidas.
Art. 5º - A autorização para o desenvolvimento das Atividades Complementares realizadas
pelos alunos, considerados os critérios indicados no Art. 2º e seus parágrafos, ficam a cargo
da Coordenação do Curso.
§ 1º - A Coordenação do Curso poderá exigir outros documentos do aluno
interessado, se considerar insuficientemente instruído o pedido constante do parágrafo
anterior.
§ 2º - O prazo para requerer o aproveitamento de carga horária das Atividades
Complementares encerra-se sessenta (60) dias antes do final do semestre letivo
referente ao nono período do curso.
Art. 6º - Os alunos ingressantes por meio de transferência poderão receber tratamento
específico, a ser definido pela Coordenação do Curso.
Art. 7º - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação de Curso.

!136
ANEXO IX
REGULAMENTAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
DE MINAS

!137
!

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso


de Graduação de Engenharia de Minas da Universidade
Federal de Goiás – Campus Catalão.

Catalão, 2013

!138
!

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

CONCEPÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS DO CAMPUS
CATALÃO/UFG

REGULAMENTO

Capítulo I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória aos alunos
do Curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Goiás (UFG),
Campus Catalão, e faz parte da estrutura curricular do referido curso.

2. O TCC se caracteriza por uma disciplina, a ser realizada no 10º período, e constitui-
se numa atividade de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo
pertinente à profissão de Engenheiro de Minas, estando a carga horária para seu
desenvolvimento regulamentada por meio do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
de Engenharia de Minas da UFG.

3. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente pelo acadêmico e culminará com


a redação e defesa de uma monografia.

4. O TCC será caracterizado por uma monografia baseada em revisão bibliográfica


ou um trabalho científico, os quais poderão ser desmembrados em artigos a
serem submetidos à publicação.

5. É vedada a revalidação de monografia já defendida em outro curso de graduação.

6. A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico, organização,


sistematização e aprofundamento do tema abordado, sem ultrapassar, entretanto,
o nível de graduação.

Capítulo II

OBJETIVOS
7. São objetivos da disciplina TCC:
I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos teórico-práticos
adquiridos durante o curso de forma integrada, por meio da elaboração de um
trabalho de revisão ou trabalho científico.

II. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas


dentro das diversas áreas de formação do engenheiro de minas.

!139
III. Estimular a interdisciplinaridade.

IV. Estimular a formação continuada.

V. Capacitar o aluno para a elaboração de trabalho escrito, bem como à


apresentação e defesa oral do mesmo.

VI. Contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o
aprendizado de conceitos relacionados à engenharia de minas.

VII. Incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de


informações relevantes ao desenvolvimento do trabalho.

VIII. Abordar de forma criativa, crítica e com dados científicos o objeto do TCC,
refletindo sobre o tema escolhido e apresentando-o por escrito.

IX. Contribuir para o aprofundamento de conhecimento dos conceitos do curso de


Engenharia de Minas, observando sua relação com o desenvolvimento científico,
tecnológico e cultural.

X. Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos


programáticos das disciplinas integrantes do currículo.

Capítulo III

MODALIDADES
8. O TCC pode ser desenvolvido em qualquer uma das áreas de Engenharia de
Minas.
1. O TCC deverá preferencialmente estar voltado para temas
relacionados a problemas da realidade atual, devendo ser
elaborado na forma de trabalho de revisão bibliográfica ou
trabalho científico.

9. O TCC deverá ser elaborado em consonância com as orientações do professor


responsável pelo TCC e do professor orientador e atender às exigências de
redação de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) vigentes.
1. O TCC no formato de revisão bibliográfica deverá conter em
sua estruturação: título, resumo, palavras-chaves, introdução,
revisão da literatura, considerações finais e referências.

2. O TCC no formato de trabalho científico deverá conter em


sua estruturação, além dos itens constantes no § 1º,
metodologia, resultados e discussão e conclusão.

3. Para redação da parte escrita do TCC o aluno deverá seguir


as normas do Manual de Redação de TCC do curso de
Engenharia de Minas da UFG.

Capítulo IV

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA


Seção I – DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
10. Compete ao NDE:
I. Providenciar, em consonância com o professor responsável pela disciplina de TCC,
a homologação dos professores orientadores do TCC.

II. Homologar as decisões referentes ao TCC.

III. Estabelecer, em consonância com o professor responsável, normas e instruções


complementares no âmbito do curso.

!140
Seção II – DO PROFESSOR COORDENADOR RESPONSÁVEL PELO TCC
11. A coordenação da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será exercida por
um professor membro do curso de Engenharia de Minas da UFG, o qual receberá
carga horária equivalente a 32 horas por semestre em que a disciplina seja
oferecida independente do número de alunos matriculados na disciplina.

12. Ao professor Coordenador da disciplina TCC compete:


I. Elaborar o plano de ensino e estabelecer o cronograma e os critérios de
avaliação da disciplina, em consonância com o presente regulamento e a
proposta pedagógica do curso estabelecida no PPC.

II. Cumprir e fazer cumprir as normas desse regulamento.

III. Divulgar aos alunos as normas, procedimentos e critérios de avaliação do


TCC de Engenharia de Minas.

IV. Coordenar, quando for o caso, o processo de substituição dos orientadores.

V. Receber dos alunos matriculados na disciplina as propostas de TCC e as


indicações dos respectivos orientadores juntamente com o cronograma de
execução do TCC.

VI. Validar e divulgar a relação dos alunos orientandos com seu respectivo
professor orientador.

VII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, definindo o


cronograma de avaliação dos TCC’s em cada semestre letivo.

VIII. Homologar as propostas de TCC e as respectivas orientações até o prazo


limite de 15 dias após o início do semestre letivo.

IX. Fornecer orientações e treinamento aos alunos quanto à metodologia para


apresentação da proposta e do trabalho propriamente dito, bem como as
orientações gerais que se fizerem necessárias.

X. Planejar e organizar as apresentações finais e defesas dos trabalhos de


conclusão de curso.

XI. Aprovar e homologar as indicações feitas pelos professores orientadores para


a composição das bancas examinadoras.

XII. Expedir declarações de participação em bancas avaliadoras de TCC.

XIII. Digitar, no Sistema Acadêmico da UFG, dentro do prazo previsto pelo


Calendário Anual da UFG, as notas finais de aproveitamento e as frequências
dos alunos na disciplina.

Seção III – DO PROFESSOR ORIENTADOR


13. O acompanhamento dos alunos de TCC será realizado por um professor
orientador, pertencente ao corpo docente do curso de Engenharia de Minas da
UFG.
1. O professor orientador será indicado pelo aluno, procurando-
se observar sempre que possível a vinculação entre a área
de conhecimento na qual será desenvolvido o trabalho e a
área de atuação do professor orientador.

2. Cada orientador terá no máximo três orientados por semestre


letivo, salvo quando o NDE permitir número maior.

14. Será permitida a substituição do professor orientador, desde que solicitada por
escrito com justificativa(s) e entregue ao professor coordenador do TCC, até 60
(sessenta) dias antes da data prevista para defesa do trabalho.

!141
Parágrafo Único – É de competência do professor coordenador do TCC juntamente
com o NDE analisar a justificativa e decidir sobre a substituição
do professor orientador.

15. Compete ao professor orientador:


I. Orientar o aluno nos aspectos técnico-científicos e metodológicos
relacionados à definição inicial do problema alvo, à revisão bibliográfica, à
formatação da proposta, ao desenvolvimento do trabalho, à elaboração da
parte escrita e preparação das apresentações orais.

II. Validar a presença do aluno na Ficha de Presença (em anexo) nos dias em
que houver a orientação, sendo de responsabilidade do aluno manter a ficha
atualizada e apresentá-la ao professor coordenador do TCC.

III. Estabelecer o cronograma com o plano de trabalho a serem desenvolvidos


em conjunto com o orientado.

IV. Presidir a banca examinadora do TCC por ele orientado e preencher a Ata de
Defesa do TCC (em anexo), entregando-a ao professor coordenador
juntamente com as Avaliações (em anexo) feitas pela banca examinadora
após a defesa.

V. Informar ao professor coordenador do TCC, de forma escrita, as dificuldades


e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo, em
conjunto com o NDE, tome as providências pertinentes no sentido de buscar
soluções.

16. O professor orientador terá atribuição de carga horária para desenvolver suas
atividades.
1. O professor coordenador da disciplina emitirá uma
declaração ao professor orientador com a atribuição de carga
horária dedicada à orientação.

2. A carga horária atribuída ao professor orientador será de 8h/a


por semestre, por aluno orientado.

17. É permitido ao aluno ter um coorientador, podendo o mesmo ser um membro


externo à UFG, desde que possua a titulação mínima de graduação em
engenharia de minas ou áreas afins.

Seção IV – DOS ALUNOS


18. São direitos do orientando:
I. Ter um orientador, de preferência com conhecimento na área temática escolhida.

II. Sugerir o nome do professor pretendido para orientador.

III. Ser informado sobre as normas e regulamentos do TCC.

IV. Participar, com o orientador, da elaboração do cronograma contendo seu plano de


trabalho.

V. Comunicar ao professor responsável pelo TCC, quando ocorrerem limitações,


dificuldades ou dúvidas relativas ao processo de orientação para que o mesmo
tome as devidas providências buscando soluções.

19. São deveres do orientando:


I. Cumprir as normas e regulamentações próprias do TCC de Engenharia de Minas
da UFG.
II. Cumprir o cronograma do TCC estabelecido com o orientador e entregue ao
coordenador do TCC.
III. Entregar ao professor coordenador do TCC, em data definida no calendário das
atividades do TCC, no formulário específico (em anexo) o tema do TCC, contendo a
!142
assinatura do professor orientador, juntamente com o cronograma contendo o plano
de trabalho.
IV. Manter a Ficha de Presença (em anexo) atualizada, solicitando ao orientador que a
preencha e assine nos dias em que existir a orientação.
V. Manter-se informado sobre as normas e prazos estabelecidos.
VI. Apresentar oralmente e defender publicamente o TCC somente após o acordo do
orientador.
VII.Entregar cópia do TCC com um mínimo de uma semana de antecedência da data
de defesa para os membros da banca examinadora.
VIII.Entregar em até 10 (dez) dias após a defesa a versão final do TCC (de acordo
com as orientações contidas no Manual de Orientação para Redação do TCC do
curso de Engenharia de Minas da UFG), com as correções e alterações propostas
pela banca.

Capítulo V

DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA
20. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvida na forma de aulas
presenciais, de caráter teórico-prático, a serem ministradas pelo professor
coordenador da disciplina, e de atividades extraclasse a serem desenvolvidas
pelo aluno, sob orientação, no que diz respeito ao estabelecido nos artigos 3º e 4º
deste regulamento.
Parágrafo único - O acompanhamento das atividades extraclasse será feito segundo
o inciso II do artigo 15º deste regulamento, sendo o professor
coordenador responsável pelo lançamento em pauta das
atividades realizadas.

Capítulo VI

DA AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DO TCC


21. Comporão a avaliação geral do aluno na disciplina os seguintes itens:
I. A avalição do professor coordenador do TCC (em anexo).
II. A avaliação pela Banca Examinadora do relatório final escrito (em anexo),
elaborado segundo as orientações fornecidas durante as aulas e constantes
nas Normas para Redação do Trabalho de Conclusão de Curso para o curso de
Engenharia de Minas da UFG.
III. A avaliação da apresentação oral e da defesa pública do trabalho perante a
banca examinadora (em anexo).

22. A aprovação na disciplina TCC exige que o aluno obtenha média final igual ou
superior a 5,0 (cinco vírgula zero) e frequência igual ou superior a 75%.

23. O controle da frequência e do aproveitamento da disciplina será efetuado da


seguinte forma:
I. Controle de frequência e nota final, por projeto, cujo preenchimento é de
responsabilidade do professor coordenador do TCC.
II. Folha geral final da turma, cujo preenchimento e fechamento é de
responsabilidade do professor coordenador do TCC.

24. A nota final (NF) será atribuída segundo a equação:


NF = (N1 * 0,4) + (N2 * 0,6)
Onde:
N1 = Nota atribuída pelo coordenador da disciplina de TCC;
N2 = Nota atribuída pela banca avaliadora (média aritmética da nota dos membros
avaliadores da banca).
1. A nota 1 (N1), atribuída pelo coordenador da disciplina,
consistirá de 8 (oito) avaliações (em anexo) realizadas ao
longo da elaboração do projeto de TCC, sendo atribuído valor
!143
de 0 (zero) a 10 (dez) em cada uma delas e obtida a média
aritmética das avaliações.

2. A nota 2 (N2) será a média aritmética da nota dos membros


avaliadores da banca examinadora e levará em conta o
desempenho obtido no trabalho escrito e na apresentação e
defesa oral do TCC.

25. A aprovação final estará condicionada por meio da entrega da versão final
corrigida e impressa e da cópia digital em PDF, juntamente com um ofício do
orientador (Anexo VI), à coordenação do TCC, no prazo de 10 (dez) dias após a
defesa.

26. O calendário de defesa será definido pelo professor coordenador do TCC em


concordância com o calendário acadêmico da UFG.

Capítulo VII

DA BANCA EXAMINADORA
27. A defesa do TCC será pública e realizada perante uma banca examinadora
composta por três membros, indicados pelo professor orientador,
preferencialmente da área de concentração do trabalho. Haverá a possibilidade
de um quarto membro na banca examinadora, a critério do orientador.
1. Tr ê s m e m b r o s d a b a n c a e x a m i n a d o r a d e v e r ã o ,
obrigatoriamente, ser professores do departamento de
Engenharia de Minas da UFG.

2. O quarto membro constituinte da banca examinadora,


quando existir, poderá ser um membro externo à comunidade
acadêmica da UFG, desde que o mesmo seja, pelo menos,
graduado em engenharia de minas ou áreas afins.

3. Quando da existência do quarto membro na banca o mesmo


também a avaliará o aluno e a nota final será a média
aritmética das quatro notas.

28. A Banca Examinadora atribuirá individualmente as notas, em Ficha de Avaliação


própria, fornecida pelo professor coordenador do TCC, em que serão
considerados os seguintes aspectos: apresentação, redação, tratamento dos
temas, discussão e análise dos temas, conclusão, postura e considerações finais
quando couber.

Capítulo VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


29. Em caso de fraude acadêmica ou plágio na elaboração do produto do TCC, o
aluno será sumariamente reprovado na disciplina, no momento em que a fraude
for detectada.

30. Os casos omissos serão decididos pela coordenação de TCC e pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Minas.

Catalão (GO), junho de 2013.

Anexo IV – PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DE MINAS DO


CAMPUS CATALÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Aprovado em reunião pela RESOLUÇÃO CEPEC nº 1192 de 21 de junho de 2013.

!144
!145
FORMULÁRIO PARA CADASTRO DO TCC

NOME DO ORIENTADO:__________________________________________________

Prof. ORIENTADOR:_____________________________________________________

MODELO DE DESENVOLVIMENTO DO TCC:

( ) Trabalho Científico ( ) Revisão Bibliográfica

TEMA ESCOLHIDO PARA A ELABORAÇÃO DO TCC


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______

CATALÃO, _____ de ___________________ de _________.

__________________________________________________
ALUNO

_________________________________________________
ORIENTADOR

!146
FICHA DE PRESENÇA

NOME DO ORIENTADO: ____________________________________________________

Prof. ORIENTADOR:________________________________________________________

DATA ASSINATURA ORIENTADOR OBSERVAÇÕES

DIA

MÊS DIA

DIA
DIA

MÊS DIA

DIA

DIA

MÊS DIA

DIA

DIA

MÊS DIA

DIA

CATALÃO, _____ de ___________________ de _________.

__________________________________________________________
ORIENTADOR

!147
!148
REDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PARÂMETROS NOTA (5)


Redação do texto (1,0)
Organização do conteúdo (1,0)
Contribuição do trabalho para a formação do acadêmico (1,0)
Amplitude e profundidade dos conhecimentos (1,0)
Uso correto das normas da ABNT (1,0)

APRESENTAÇÃO
PARÂMETROS NOTA (2)
Postura/Comportamento durante a apresentação (0,50)
Uso adequado do tempo (0,50)
Uso adequado dos recursos (0,50)
Clareza na comunicação (0,50)

ARGUIÇÃO
PARÂMETROS NOTA (3)
Conhecimento técnico (1,0)
Clareza nas respostas/Linguagem adequada (1,0)
Senso crítico/Raciocínio (1,0)
NOTA FINAL

__________________________________________________________

AVALIADOR

CATALÃO, _____ de ___________________ de _________.

!149
DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA

NOME DO ALUNO:______________________________________________________

ORIENTADOR:_________________________________________________________

Declaro que o aluno acima referido, sob minha orientação, realizou as correções propostas
pela banca examinadora e que a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pode
ser entregue ao coordenador da disciplina.

CATALÃO, _____ de ___________________ de _________.

______________________________________
Orientador

!150
ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ALUNO:

TÍTULO DO PROJETO:

ORIENTADOR:

BANCA AVALIADORA:
Presidente (Orientador):
Membro 2:
Membro 3:
TEMPO DE APRESENTAÇÃO: INÍCIO: TÉRMINO:
PARECER FINAL:
( ) O candidato está APROVADO na defesa de TCC
( ) O candidato está APROVADO COM CORREÇÕES na defesa de TCC
( ) O candidato está REPROVADO na defesa de TCC
CORREÇÕES SOLICITADAS:

DATA DA DEFESA:
Catalão, de de .

Assinatura dos Avaliadores: _____________________________________


_____________________________________
_____________________________________

!151

Você também pode gostar