Você está na página 1de 9

Microscopia

✗ Eucariontes:

“Célula verdadeira”
Célula animal, vegetal, fungos, algas,
protozoários.

Citologia
Teoria celular: todos os seres são formados por
células, exceto os vírus, mas dependem de células
para sobreviverem. Núcleo protegido dentro da carioteca;

Dois tipos básicos de células: • Célula animal x célula vegetal:


✗ Procariontes:
Pro: antes / Carionte: carioteca (núcleo/envoltório)
Bactérias, cianobactérias, archeas

Citoplasma: um coloide (meio líquido meio


gelatinoso) cheio de organelas, o coloide é
chamado de hialoplasma; RER produz muita
proteína porque é cheio de ribossomo, é
Cápsula gelatinosa, normalmente glicídios +
enviado ao Complexo de Golgi para secreção
proteínas; Parede celular formada por peptídeo
celular; Retículo endoplasmático liso vai
glicano; “núcleo” não é envolvido por uma carioteca,
sintetizar lipídeos (desintoxicação celular);
fica “espalhado” pelo citoplasma; no citoplasma tem
peroxissomo faz a desintoxicação celular
ribossomos, responsáveis pela síntese proteica.
degradando água oxigenada; mitocôndria faz
síntese de ATP, energia dentro da célula; Proteína periférica fica pra fora da membrana; a
lisossomo faz digestão celular; centríolo tem em integral ou transmembrana atravessa a
volta o centrossomo, que formam microtúbulos membrana; glicocálix funciona para o
que formam o citoesqueleto da célula; no reconhecimento celular;
nucléolo são formados ribossomos. Proteína de canal: permite livremente a
passagem de substâncias;
Célula vegetal possui parede celular de celulose, Proteína carregadora: São mais específicas,
tem cloroplasto, possuem vacúolo de reserva: pegam uma substância específica de um lado e
serve para plantas armazenarem água. passam para o outro;
Na célula animal existem centríolos, o que está Proteínas receptoras: Não estão envolvidas no
ausente em células vegetais. transporte, muitas vezes se encaixam em
alguma substância para desencadear alguma
Célula fúngica: parede celular de quitina; sem reação;
cloroplasto e vacúolo. Proteína de reconhecimento: reconhecimento
celular através do glicocálice.
MEMBRANA PLASMÁTICA: ESTRUTURA E
FUNÇÃO PERMEABILIDADE CELULAR (TRANSPORTE VIA
Isola a célula → delimita espaço celular (intra do MEMBRANA):
extracelular);
Controla a entrada e saída de substâncias: Transporte passivo (sempre tende ao equilíbrio):
permeabilidade seletiva; • A favor do gradiente de concentração;
Modelo mosaico fluido (Singer e Nicolson) • Sem gasto de ATP
Bicamada lipídica; Difusão simples pela bicamada (moléculas não
polares, não iônicas ou solúveis em lipídios) ou
facilitada por proteínas (moléculas polares);
Osmose: difusão de água

Transporte ativo (bombas)→ depende de


enzimas
• Contra o gradiente de concentração;
• Com gasto de ATP
Osmose: água se desloca pra onde tem mais sal, CITOPLASMA:
mais soluto; Região da célula localizada entre a membrana e
o núcleo;
Endoplasma: mais próximo ao núcleo, é a parte
mais líquida da célula;
Ectoplasma (mais próximo a membrana) é mais
rígida para dar mais estabilidade para a
membrana, é mais gelatinosa;
Citoplasma figurado: organelas;
Hialoplasma ou citosol é o líquido/gel dentro
da célula.

Composição:
• 70 a 80% de água;
• 20 a 30% de proteínas;
• Aminoácidos, sais, glicídios…
Transporte em bloco: Fagocitose → entrada de Funções:
sólido → endocitose • Regula o pH celular;
Pinacitose → entrada de líquido → endocitose • Síntese proteica;
Clasmocitose → saída de resíduos → exocitose • Glicólise;
• Metabolismo;
ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA:
• Sustentação;
• Movimento → movimento ameboide:
I) Junções celulares:
formação de pseudópodes; Ciclose:
1. Zona de oclusão: barreira a passagem
movimentação contínua e cíclica do
de substância;
citoplasma.
2. Junções adesivas: adesão + movimento;
3. Desmossomo: adesão + estrutura;
Citoesqueleto: dá forma/sustentação para a
4. Junção GAP ou comunicante: troca de
célula, permite movimentos celulares internos
substâncias.
ou de membrana, transporte de substâncias. É
II) Hemidesmossomo: junção da célula com a
formado por filamentos: Microfilamento (actina)
lâmina basal (Desmossomo ao meio);
permite movimentos na célula, Filamentos
III) Especialização de borda celular:
intermediários (queratina) forma uma rede que
5. Microvilosidades: absorção
é responsável pela estrutura e formato da
6. Interdigitações: adesão + troca de
célula, Microtúbulos (tubulina) responsáveis por
substâncias.
organização celular/definir posição na célula e
Sempre que a membrana estiver realizando
transporte de substâncias; Centrossomo:
uma função diferente da convencional ela
Envolve o centríolo e permite a organização do
precisará de uma estrutura especial.
esqueleto celular e posicionamento de cada
organela na célula; Centríolo: formação de cílios
e flagelos, os centríolos são formados por 9
trincas de microtúbulos.

Ribossomo é um arranjo de material genético


na forma de um RNAribossomico + proteínas,
acelera processo de síntese proteica (não é uma
organela); a função é a Síntese proteica.
RER: associado a membrana nuclear (ao redor Mitocôndria: Responsável pela respiração
da carioteca), síntese de proteínas (tem muito celular, também com duas membranas, uma
ribossomo no RER), normalmente envolvidas no interna e uma externa, tem umas voltinhas,
processo de secreção. chamadas de cristas mitocondriais; o líquido é
REL: sem ribossomos; faz síntese de lipídios denominado de matriz;
(hormônios esteroides); desintoxicação celular;
reserva de Ca+ (contração muscular)
Complexo de Golgi: intimamente relacionado
ao RER porque faz a secreção (liberara algo que
tem uma funcionalidade) das proteínas por
vesículas; forma lisossomo e acrossomo
(importante para fecundação).
Lisossomo: Digestão celular; é uma vesícula
com várias enzimas digestivas, enzimas são
produzidas no RER inativas para que não
comecem a digerir o RER, são levados ao golgi, Evidências teoria endossimbiose:
faz algumas modificações para alterar o pH e Mitocôndria e Cloroplasto possuem:
atingir o funcionamento ótimo das enzimas • DNA próprio;
digestivas. Digestão pode ser heterofagia • Ribossomos próprios;
quando pega algo de fora da célula para digerir • Dupla membrana plasmática.
ou autofagia quando digere algo de dentro da
célula. Fagocitose quando a célula engloba algo
de caráter sólido e pinocitose quando a célula Fotossíntese: Cloroplasto precisa de CO2, H2O
engloba algo de caráter líquido. e luz; Vai produzir glicose (C6H12O6) e liberar
Peroxissomo: Provavelmente origem O2.
endossimbiótica, provavelmente era um
organismo vivo que foi englobado e foi Respiração celular: a célula sintetiza uma
perdendo suas funções. Hoje é uma estrutura moeda energética → ATP. Com glicose e O2
que degrada lipídios, aminoácidos, é produz ATP e libera CO2 + H2O. O que o
desintoxicante e degrada H2O2 (água cloroplasto produz é usado pela mitocôndria e
oxigenada) formando 2H2O + O2. o que a mitocôndria libera é usado pelo
Cloroplasto: Responsável pelo processo de cloroplasto.
fotossíntese nas algas e nas plantas. Dupla A fotossíntese é o contrário da respiração
membrana: membrana externa e membrana celular.
interna, delimitado pela membrana interna há
um líquido semigelatinoso chamado estroma. A respiração pode ser com oxigênio: aeróbica
Em meio ao estroma há discos feitos de ou sem oxigênio: anaeróbica (fermentação).
membrana plasmática, e nesses discos
encontramos fotossistemas (responsáveis pela Respiração aeróbica (com O2):
fotossíntese na sua primeira etapa), onde tem Ocorre dentro da mitocôndria
clorofila, que dá a pigmentação verde para as Glicose + O2 → H2O + CO2 + ATP
plantas e algas. Cada disco é um tilacoide, uma (Glicose vira CO2 e O2 vira H2O)
pilha de tilacoide é chamado de grana.
ATP → adenosina trifosfato → uma ribose, uma
adenina e 3 PO4; ATP → ← ADP + Pi
Quando a célula precisa de energia, rompe a
ligação do último grupo PO4, que libera
bastante energia.
1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs:

Quebra de glicose, independe da mitocôndria, Ocorre dentro da mitocôndria, na matriz.


ocorre no citoplasma da célula. “Quebra dos ácidos pirúvicos”;
Ácido pirúvico quebrado, formando gás
carbônico (cada glicose → 2 ciclos de Krebs) →
libera 6 moléculas de CO2, produzidos 8 NADH
+ 2 FADH + 2 ATPs

Ác. Pirúvico → metade de uma glicose


Glicose não rompe fácil porque é estável,
precisa deixar a molécula instável. Há gasto de
ATP para enfraquecer a ligação. 2 ATP cada um
doa um fosfato para a molécula e vira ADP →
glicose vai para a posição de 1,6 difosfato.
Agora a ligação está instável, a molécula se
quebra ao meio e há liberação de H+ e
elétrons. O NAD (Nicotinamida Adenina
Dinucleotídeo é um transportador de elétrons) 3. Cadeia respiratória:
recebe os elétrons → NADH segura um H+ e Ocorre nas cristas mitocondriais.
tem 2 elétrons juntos, para isso precisamos de Fase aeróbica (consome O2); fase mais
2NADH; Os dois C que perderam a ligação energética.
precisam fazer uma nova ligação com quem “elétrons como meio para bombear H+ e
estiver disponível, e o nosso organismo acaba produzir muito ATP”
acumulando Pi (fósforo inorgânico), cada C vai
se ligar a um Pi. O ADP pega um fosfato e vira
ATP → forma 2 ATPs de cada lado, 4 ATPs →
sobram 2 piruvatos.

Glicose → 2 ác. Pirúv. + 2NADH + (SALDO)


2ATPs

Dependemos do O2 porque ele é o responsável


por capturar hidrogênios e elétrons, formar
água e evitar a acidez mitocondrial. Se a
mitocôndria fica ácida, todo processo de
respiração celular é interrompido, (vai ter NADP para segurar H+ e elétrons). Na
consequentemente não há produção de ATP. primeira etapa tem ATP e NADPH (também vai
A concentração de íons H+ fica maior no ser fonte de energia) – vai ser utilizado no ciclo
espaço intermembrana do que no interior da do carbono → condensa CO2 quem vem da
mitocôndria, a tendência é que os íons tentem atmosfera para formar PGAL (3C), juntando 2
entrar na mitocôndria para ter um equilíbrio, forma glicose.
mas os íons H+ não passam pelas enzimas e
nem pela bicamada, precisam da ATP sintase
para atravessarem. ATP sintase sintetiza Captura de CO2 para a síntese de matéria
moléculas de ATP, toda vez que um hidrogênio orgânica → com luz
que ficou preso no espaço intermembrana LUZ + CO2 + H2O → O2 + C6H12O6
precisa voltar, ele volta pela ATP sintase, uma Etapas:
estrutura interna da enzima gira com força 1) Fase Clara (etapa fotoquímica): ocorre nos
suficiente para juntar ADP + Pi → ATP tilacoides
2) Fase escura (etapa química): ocorre no
2NADH (Glicólise) x 3 = 6 ATP estroma
8NADH (Ciclo de Krebs) x 3 = 24 ATP
2FADH2 (Ciclo de Krebs) x 2 = 4 ATP
TOTAL: 34 ATPs + 2 Glicólise + 2 Ciclo de Krebs
= 38ATPs

FERMENTAÇÃO:

Anaeróbico (sem O2); Não visa produzir


energia. A fermentação acontece por causa do
NADH, precisa ser reconvertido em NAD –
devolve moléculas de NAD ao sistema de
glicólise
Glicólise → 2 Ác. Pirúvicos (moléculas com 3C)
→ libera H+ e elétrons que são capturados pelo
NAD, ficando na sua forma reduzida – NADH
O Ácido pirúvico tem duas vias fermentativas:
Fermentação alcoólica → Etanol + CO2 Fase clara: Fotossistema I (P700) e fotossistema
Em leveduras (fungos unicelulares) → usado em II – começa no II (P680) – complexos de antena
bebidas alcoólicas, pães, bolos. ficam na parte de cima do fotossistema
Fermentação lática: Ác. Lático (moléculas de clorofila e carotenos), toda vez
Em bactérias (lactobacilos), músculos (falta de que a clorofila recebe luz os elétrons são
O2 na musculatura), vermes que vivem em excitados e são deslocados para o centro de
locais com pouco oxigênio → usado em reação do fotossistema, os carotenos também
derivados do leite. absorvem luz. Os elétrons se deslocam até o
citocromo – fica negativamente carregado e
QUIMIOSSÍNTESE: atrai prótons que ficam presos dentro do
Reações de oxidação como fonte de energia tilacoide (os elétrons só atraem os prótons e
para a síntese de compostos orgânicos. vão para o próximo nível) → o elétron vai parar
Ocorre em bactérias e arqueas. no fotossistema I → podem seguir duas vias:
— Sulfobactérias; Ferrobácterias; Nitrobactérias. Acíclica → vão seguir adiante e parar na enzima
Substâncias inorgânicas simples são oxidadas → NADPredutase (reduz – recebe elétrons – vira
composto mineral oxidado → nesse evento há NADPH com 2 elétrons);
liberação de energia e prótons H+ e elétrons
Cíclico → elétron volta para o citocromo e - Menos dependentes de água;
bombeia mais prótons, vai para o fotossistema I - Melhor aproveitamento de matéria orgânica.
e volta, repete esse processo. • Plantas CAM
O lúmen do tilacoide fica com muitos íons H+ e Cactos, suculentas.
a tendência é que a concentração se iguale, os - Grande economia de água;
íons H+ vão se deslocar pela ATP sintase → - Captura CO2 à noite (abre os estômatos à
fosforilando – forma ATP noite) .
O fotossistema II perde elétrons e é necessário
repor, esse elétrons são repostos com a quebra
da molle´cula de H2O → ½O2 + 2H+ + 2e- Núcleo celular
(fotólise da água).

Fase escura: ATPs e NADPH usados para fixar


CO2 (por meio de rubisco – pega o gás
carbônico atmosférico) e produzir PGAL →
glicose.

Nucléolo: região de síntese de ribossomos.


Heterocromatina: DNA não utilizado, +
condensado.
Eucromatina: DNA utilizado pela célula, -
condensado.
Histona é uma proteína de espiralização do
DNA, vai enrolar o DNA – o DNA enrolado nas
histonas são chamados de nucleossomos. As
histonas vão se juntando, formando
solenoides, que se enrolam um pouco mais
formando o cromonemas, se enrola um pouco
Padrões fotossintéticos:
mais, formando as cromatinas → em situações
• Plantas C3 (o nome vem do PGAL que é
de divisão celular, a cromatina vai se
produzido – composto com 3C)
condensar ainda mais formando os
Árvores, leguminosas, gramíneas de inverno.
cromossomos (máximo grau de espiralização).
- RubisCO pode capturar O2 (fotorrespiração) –
gasta muita energia e acaba não produzindo
Ciclo celular:
nada, capturam O2 em estresse hídrico;
- Necessitam de + água no calor;
- 85% das plantas;
- Iniciam a síntese orgânica a partir de um
composto de 3 carbonos.

• Plantas C4
Milhos, cana, gramíneas tropicais.
- Evitam a fotorrespiração (guardam CO2,
quando passam por estresse e fecham os
estômatos, tem revesa de CO2);
INTERFASE: do fuso – filamentos proteicos que vão ser
Pontos de checagem G1: Danos ao DNA, importantes nas etapas subsequentes);
tamanho e reservas; Metáfase: Cromossomo no equador e
Pontos de checagem G2: Tudo certo com a centríolos nos polos; (fibras do fuso se
replicação? (Se estiver tudo certo, a célula prendem aos cromossomos no cinetócoro);
segue para a replicação, caso haja algum erro Anáfase: Separação das cromátides irmãs
vai ser reparado; se não houver nenhuma (tencionamento através dos centríolos);
forma de reparar, a célula vai ser encaminhada Telófase: Célula retoma estado primário (a
para a apoptose); carioteca volta, o nucléolo volta, os
Ponto de checagem da mitose: checagem do cromossomos começam a se descondensar – o
fuso; contrário da prófase);
Após o crescimento no G1 a célula pode ou Citocinese: Não é uma fase, é só a divisão da
não ir para a fase S, nem todas as células vão célula em duas
se dividir, como é o caso dos neurônios,
quando a célula não vai para a fase S, vai para Meiose
o G0 → é uma interfase por tempo
indeterminado.

G1: crescimento celular, síntese intensa RNA e


proteínas; metabolismo acelerado;
S: Duplicação do DNA, duplicação do centro
celular; duplicação cromatina → cada metade
cromátide irmã;
G2 (precede a divisão celular): Reserva de
energia, síntese de RNA e proteínas, separação
dos centríolos;

Evento reducional → célula diploide (2n) vira


Mitose
haploide (n);
Na meiose, são duas divisões celulares, 1 célula
2n se duplica em célula n que se duplica
novamente, gerando 4 células n.
A meiose em animais gera gametas; a meiose
em vegetais gera esporos. → os dois tem
metade do número cromossômico do restante
das células existentes no restante do corpo, por
exemplo, espermatozoides e óvulos que
possuem 23 cromossomos.
Na meiose há possibilidade de variação
genética devido ao crossing-over (troca de
pedaços cromossômicos). Ocorre na prófase I,
por isso é a mais longa das etapas, e
subdividida em 5 subetapas:
Interfase: “preparação” para a divisão celular; → Leptóteno: condensação
Prófase: Cromossomos se condensam; → Zigóteno: Emparelhamento
centríolos se afastam; nucléolo e carioteca se → Paquíteno: Crossing-over
desfazem; (início da formação de filamentos → Diplóteno: Separação
→ Diacinese: Movimentam-se
Ovulogênese: Formação de óvulos.

Metáfase I: Placa equatorial dupla;


Anáfase I: Separação dos homólogos;
Telófase I
Meiose 1: reducional; Meiose 2: equacional
(“mitose” da meiose);

Mitose x Meiose:
Mitose: em células somáticas (as que não são
gaméticas); Equacional (E!) → uma célula forma
duas iguais; Reposição celular;

Meiose: Em células gaméticas; Reducional (R!);


Nas gônadas. Com crossing-over (Prófase I) →
variabilidade genética.

Gametogênese: Formação de gametas.


Espermatogênese: Formação dos
espermatozoides.

Você também pode gostar