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Exemplar para uso exclusivo - Evolucable Ind. Cabos Especiais LTda - 22.319.694/0001-67 (Pedido 841537 Impresso: 05/08/2022)
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Método de ensaio
SUMÁRIO 3 Definições
1 Objetivo
2 Documentos complementares Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-
3 Definições dos nas NBR 5456 e NBR 5471.
4 Aparelhagem
5 Execução do ensaio 4 Aparelhagem
6 Resultados
ANEXO - Determinação dos fatores de correção de
4.1 O aparelho para ensaio deve ser constituído de uma
temperatura para resistência de isolamento
fonte de tensão contínua constante de (300 a 500) V e a
escolha deste aparelho depende do método de medição,
1 Objetivo indicado na NBR 5403.
Esta Norma prescreve o método de execução do ensaio de 4.2 Um cronômetro com apreciação mínima de 1 s, para
resistência de isolamento em fios e cabos elétricos. registrar o tempo de aplicação da tensão.
5.1.1.1 Ao medir a resistência de isolamento, o condutor b) veias com blindagem ou armação metálica:
submetido ao ensaio deve estar conectado ao terminal de
tensão do equipamento de ensaio, o qual deve estar com - imergir a veia em um tanque com água aquecida
polaridade negativa. ou colocá-la em uma estufa ou ainda circular cor-
rente elétrica através da blindagem metálica da
5.2 Ensaio em cabos prontos isolação.
5.2.3 Para cabos singelos sem blindagem metálica ou ar- 5.3.5.1 Para cabos aquecidos com corrente elétrica, a tem-
mação, deve-se imergir o cabo no tanque de água durante peratura deve ser determinada através da medição de
pelo menos 1 h e então medir a resistência de isolamento,
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/ANEXO
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NBR 6813/1981
NBR 6813/1981 5
A-1 Três amostras de uma determinada isolação, com es- A-1.4 A resistência elétrica do condutor deve ser medida
pessura de 0,80 mm e com área da seção transversal do em intervalos adequados, até que não varie o seu valor
condutor de 1,50 mm2, devem ser selecionadas como durante pelo menos 5 min. Considera-se então que a isola-
representativas da isolação sob consideração. ção está à mesma temperatura do banho de água, confor-
me lido no termômetro. A resistência de isolamento deve
A-1.1 As amostras devem ter comprimento suficiente para então ser medida conforme indicado em 5.1 e 5.3.
resultar em valores da resistência de isolamento inferiores
a 25000 MΩ na temperatura mais baixa do banho de água. A-1.5 Cada uma das amostras deve ser exposta a su-
cessivas temperaturas de água (10, 15, 20, 25, 30 e 35)ºC,
A-1.2 As três amostras devem ser imersas em um banho retornando posteriormente a (30, 25, 20, 15 e 10)ºC. Leituras
de água equipado com dispositivo de aquecimento, res- da resistência de isolamento devem ser anotadas a cada
friamento e de circulação, com as extremidades das amos- temperatura após o equilíbrio ter sido estabelecido.
tras com pelo menos 0,5 m de comprimento acima da su-
perfície da água e propriamente preparadas para corrente A-1.6 Determina-se a média aritmética dos dois conjuntos
de fuga mínima. de leituras. Junto com a leitura a 35ºC, plotar em um papel
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monolog.
A-1.3 As amostras devem ser deixadas na água à tem-
peratura ambiente durante pelo menos 16 h antes de ajustar A-1.7 O coeficiente de 1ºC deve ser calculado, dividindo-se
a temperatura do banho a 10ºC. a resistência de isolamento a 20ºC por aquele a 21ºC.