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FORMATAÇÃO (O que não pode ter no TCC no formato de artigo?

Trabalho fora da formatação exigida pela Instituição, que deve ser no formato de
Artigo Científico. Favor verificar no manual de Tcc. Por exemplo,

Não há: capa, contracapa, agradecimentos e sumário.

Além disso, é necessário iniciar o trabalho apresentando um resumo e as palavras-


chave trabalhadas.

Elementos/Estrutura

Um artigo precisa ter os seguintes elementos: deverá constituir-se de um texto


corrido, dividido em: Resumo, Palavra chave, Introdução, Desenvolvimento,
Conclusão, Notas Explicativas (opcional) e Referências.

Inicia-se com:

Título do Trabalho :   Deve especificar no título a metodologia do trabalho. Ex:


método bibliográfico/ qualitativo (Formatação: Tamanho: 14, Maiúsculo e em
negrito) 

Abaixo do título vem o nome do autor, o seu nome fica do lado superior direito, do
primeiro nome ao último. 

Além disso, é necessário iniciar o trabalho apresentando um resumo e as palavras-


chave trabalhadas.

RESUMO - :Um resumo do conteúdo, redigido na língua do texto, é elemento


obrigatório, devendo ter de 100 a 250 palavras. Nele se apresenta os aspectos gerais
que serão apresentados no decorrer do trabalho. Formatação, espaçamento 1.15.
Tamanho: 10, texto: Justificado. Não há separação de parágrafos nem recuo.

Palavras-chave: é um elemento obrigatório, devem figurar logo abaixo do resumo,


antecedidas da expressão “Palavras-chave:” e separadas entre si por ponto final e
também finalizadas por ponto final.

Introdução 

A introdução é um item obrigatório de um artigo científico, ela deve conter os


seguintes itens: o objetivo geral (como saberei analisar seu trabalho, se não sei onde
você quer chegar, às suas pretensões?), a justificativa (qual a relevância de seu
trabalho para o meio acadêmico?), a problematização do trabalho (é esse item que
permite que seu trabalho obtenha características científicas, a mola propulsora de
uma pesquisa é a pergunta que o pesquisador quer responder) e o tipo de pesquisa
que pretende desenvolver (ou seja, essa é a natureza de sua pesquisa).

DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento da sua proposta de pesquisa, no qual trais referências teóricos.

Conclusão

Explore um pouco mais seus resultados na conclusão do seu trabalho. Ao fazer as


reformulações necessárias na introdução sobre a problematização, justificativa, entre
outros. Faça referência a esses tópicos abordados na introdução em sua conclusão,
como uma forma de explicar o que foi sugerido para melhorar o problema exposto.

Bibliografia

É importante sempre que for citar um autor pela primeira vez referenciá-lo com o
nome completo, pois o leitor pode não ter conhecimento. Nas próximas vezes, cite
usando apenas o sobrenome.

Listar as referências em ordem alfabética no final do trabalho;

Não numere as referências,

Não dê recuo nas mesmas 

Elaborar as referências de acordo com a ABNT NBR 6023;

Usar espaço simples entre cada referência para separá-las entre si.

Fonte: Times New Roman.

Tamanho: 12

Estar justificado

Fonte cor Preta, ate os links. 

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Trabalhos


Acadêmicos – apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas.


6.ed. Rev. e ampl. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2003.

As referências usadas na web devem conter a data de acesso em que o link foi
acessado para pesquisa.

Peço um embasamento teórico mais aprofundado, neste sentido, peço que leia mais
trabalhos.
 

Embaixo está o link da revista científica da  pós, para que você possa tomar os
artigos como base:

https://periodicos.faculdadefamart.edu.br/

Portanto, peço que reformule seu TCC, seguindo os apontamentos


colocados logo acima.

Deve estar na seguinte formatação o trabalho: 

Fonte: Times New Roman.

Tamanho 12 para o corpo do texto e 14 para títulos e subtítulos

Texto justificado.

Espaçamento entre linhas 1,5.

Parágrafo: recuo de 2 cm para a direita na primeira linha.

Margem: superior e esquerda: 3 cm | inferior e direita: 2,5 cm

Numeração das páginas: configurar rodapé enumerando no canto inferior direito da


página.

O trabalho deve ter entre 08 a 20 páginas 

Cor de Texto; Preto 


TCC Gestão de Segurança e
Combate a Incêndio.
Faculdade FAMAT

PAE
PLANO DE AUXÍLIO A EMERGÊNCIA

Este Documento pretende informar


aos colaboradores e transeuntes,
sobre os procedimentos a serem
adotados para a prevenção de
sinistros e o combate dos mesmos
em seus princípios dentro da planta
da RODOBENS.
E como parte avaliativa de TCC da
pós graduação em gestão de
combate a incêndio, da faculdade
FAMAT.

Discente: Ediclei Souza Santos

FEIRA DE SANTANA-BA

SETEMBRO 2022
SUMÁRIO

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA........................................................................................... 04

1.0 OBJETIVO........................................................................................................................ 05

2.0 APLICAÇÃO...................................................................................................................... 05

3.0 DEFINIÇÕES..................................................................................................................... 05

4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES............................................................................ 05

4.1RESPONSÁVEIS DA UNIDADE............................................................................................ 05

4.2 GESTORES........................................................................................................................ 06

4.3 COLABORADORES............................................................................................................ 06

4.4 BRIGADA DE EMERGÊNCIA.............................................................................................. 06

4.5 SOCORRISTAS (EQUIPE DA BRIGADA) ............................................................................. 06

5.0 RECURSOS MATERIAIS..................................................................................................... 06

5.1 SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIOS – BOMBA DE INCÊNDIO, HIDRANTES,


MANGUEIRAS........................................................................................................................ 06

5.2 SISTEMAS MÓVEIS – EXTINTORES DE INCÊNDIO..............................................................


06

6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES........................................................................................... 07

6.1 IDENTIFICAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA.......................................................


07

6.2 ANÁLISE PRELIMINAR DA EMERGÊNCIA...........................................................................


07

6.3 ANÁLISE DA EMERGÊNCIA................................................................................................


07

7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO /


EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS ELÉTRICOS..........................................................
07

8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO NA


COZINHA INDUSTRIAL............................................................................................................ 08

9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE VAZAMENTO DE


GLP......................................................................................................................................... 08

9.1 PARA VERIFICAR SE HÁ VAZAMENTO...............................................................................


08

9.2 VAZAMENTO DE GÁS SEM FOGO.....................................................................................


08
9.3 VAZAMENTO DE GÁS COM FOGO.....................................................................................
09

10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DESMAIO OU


VERTIGEM.............................................................................................................................. 09

10.1 IDENTIFICAÇÃO.............................................................................................................. 09

10.2 TRATAMENTO................................................................................................................ 09

11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES DE


TRABALHO............................................................................................................................ 09

12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIRAS...............................


10

13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE


QUEIMADURAS......................................................................................................................13

14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE


FRATURAS..............................................................................................................................14

15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE CHOQUE


ELÉTRICO................................................................................................................................15

16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES COM


ANIMAIS PEÇONHENTOS........................................................................................................15

17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FERIMENTOS OU


LESÕES....................................................................................................................................16

18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE RESSUSCITAÇÃO


CARDIOPULMONAR................................................................................................................16

19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE TRANSPORTE DA


VÍTIMA................................................................................................................................... 17

20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEDA COM


DIFERENÇA DE NÍVEL..............................................................................................................17

21.0 RELAÇÃO DE
HOSPITAIS..................................................................................................18

22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA................................................................................


18

23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS VISITANTES E PRESTADORES DE


SERVIÇO..................................................................................................................................18

24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.....................................................................................19

25.0 CONCLUSÃO...................................................................................................................19

ANEXO 1.................................................................................................................................20

ANEXO 2.................................................................................................................................21
ANEXO 3.................................................................................................................................22

CARACTERISTICAS DA EMPRESA:

Razão Social: RODOBENS VEICULOS COMERCIAIS BAHIA S.A.

CNPJ: 03.098.482/0001-52

Endereço: RODOVIA BR 116 Norte, KM 7 – IPUAÇU / FEIRA DE SANTANA -


BA

Atividade da Empresa: ATIVIDADES AUXILIARES NO TRANSPORTES


TERRESTRES E COMÉRCIO POR ATACADO DE CAMINHÕES NOVOS E
USADOS

CNAE- G-4511-1/04

Grau de Risco: Grupo: 02

Quantidade de Funcionários: 78 Colaboradores, 8 terceiros, total de 86


funcionários.

Horário de Trabalho: COMERCIAL: 08h00m às 17h30m, SEG a SEX, SAB das


08h00m às 12h00m

Turno: REGIME ADIMINISTRATIVO.

População Fixa:

População Flutuante:
1.0 OBJETIVO.

Este procedimento tem como objetivo instruir os colaboradores quanto às


ações que deverão ser tomadas em caso de emergência, através de equipe treinada,
visando reaver o controle da situação o mais rápido possível e minimizar a extensão
da ocorrência.

O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem


seguidos pelos funcionários, prestadores de serviço e visitantes da Empresa:
RODOBENS, quando da ocorrência de Princípios de Incêndio e Sinistros.

2.0 APLICAÇÃO.

Aplicável a todas as unidades da: RODOBENS, de maneira que os


funcionários, prestadores de serviço e visitantes, tenham conhecimento sobre os
procedimentos a serem adotados para a Prevenção de Incêndios e Sinistros.

3.0 DEFINIÇÕES.

EMERGÊNCIA – Situação indesejável decorrente de uma anomalia, com potencial


de risco para afetar o meio ambiente e/ou a saúde e segurança de colaboradores,
terceiros e/ou visitantes.

BRIGADA DE EMERGÊNCIA – Equipe formada por pessoal capacitado, segundo


treinamento específico, para o atendimento e controle de situações emergenciais, tais
como: combater incêndio, derramamentos, vazamentos, explosão, primeiros
socorros, etc.

SIMULADOS – Exercício prático de instruções e treinamento para tomada de ações


em casos de emergências nas situações consideradas de risco, visando preparar as
pessoas para atuarem de forma ambientalmente correta e com segurança.

INCIDENTES – São acontecimentos não desejados, inesperados, que não resultem


em danos materiais, ambientais, nem lesões pessoais, apresentando, porém, potencial
para tais ocorrências.

ACIDENTES – São acontecimentos não desejados e inesperados, que resultem em


uma lesão (podendo ocorrer afastamento temporário ou permanente), doenças, danos
materiais e/ou ambientais.

4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES.

4.1 OS Responsáveis da Unidade Diante de situações de acidentes graves deverá


viabilizar recursos necessários para atendimento e socorro.
4.2 Gestores:

O Gestor de cada área responde pela supervisão, distribuição e estado de


prontidão dos recursos disponíveis ao controle de emergência na sua área.

4.3 Colaboradores:

Todos os colaboradores deverão receber instruções sobre os procedimentos de


emergência e deverão seguir as instruções da Brigada de Emergência.

4.4 Brigada de Emergência:

Providenciar e manter isolamento da área afetada e imediata retirada dos


empregados, se aplicável. Providenciar para que as vias de acesso permaneçam livres
e desobstruídas. Impedir a entrada de pessoas nas áreas de emergência, salvo quando
se tratar de pessoas envolvidas e/ou requisitadas para participarem das operações.
Auxiliar o corpo de bombeiros (externo) nas atividades de combate a incêndio,
quando necessário. Manter a ordem interna no local de emergência.

NOTA: A Brigada de Emergência quando em atuação sobre algum chamado, ou


mesmo em treinamento, ficará sob a responsabilidade do responsável do setor
Recursos Humanos. A partir do momento em que forem chamados para atuar, os
chefes dos setores em que estes trabalham devem liberar os mesmos, que só retornam
ao setor depois de terminada a ação de Emergência.

4.5 Socorristas (Equipe da Brigada e Bombeiro civil)

Atender os feridos leves, prestar os primeiros socorros aos feridos graves e


encaminhar estes últimos à unidade hospitalar mais próxima. Comunicar e/ou
solicitar apoio de órgãos internos quando necessário. Solicitar ambulância (SAMU
192) para remoção de vítimas, se necessário. Manter os suprimentos de primeiros
socorros acessíveis e disponíveis para uso (vide PCMSO).

5.0 RECURSOS MATERIAIS.

5.1 Sistemas Fixos de Combate a Incêndio – Bomba de Incêndio, Hidrantes,


Mangueiras.
Os hidrantes serão inspecionados mensalmente sendo verificados os itens
locados na caixa conforme Controle de Inspeção de Hidrantes. N/A não se aplica
para a planta pois não existe sistema de hidrantes.

A Bomba de Incêndio será inspecionada mensalmente conforme Inspeção da


Bomba de Incêndio e testada semanalmente. Não existe bomba de incêndio no local,
N/A por tanto não se aplica o procedimento.

5.2 Sistemas Móveis – Extintores de Incêndio. Deverão ser inspecionados


mensalmente todos os 53 extintores locados nas dependências da RODOBENS,
deverá ser registrado em uma ficha de Controle de Inspeção dos Extintores. Os
extintores de CO2 deverão semestralmente ser pesados para a verificação da carga e
deverá ser registrado em uma ficha de Controle de Inspeção dos Extintores, caso
tenha perdido acima de 10% da carga os mesmos deverão ser encaminhados para
recarga.

Os extintores de pó químico e CO2 deverão ser recarregados anualmente,


salvo se ele for usado antes de um ano. A cada 5(cinco) anos realizar o teste de
hidrostático.

Nunca utilizar extintor de água pressurizada (AP) em equipamentos elétricos


energizados.

6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES.

6.1 Identificação e Comunicação da Emergência.

Qualquer pessoa pode identificar uma emergência, logo, deve comunicá-la


imediatamente ao Brigadista mais próximo. O receptor do chamado de emergência
deve manter a calma e obter pelo menos as seguintes informações:

 Local da emergência;
 Cenário e situação da emergência;
 Se há vítima e qual o estado dela;
 Quantas pessoas aproximadamente estão no local;
 Se há equipamento de emergência próximo.

6.2 Análise Preliminar da Emergência

O Receptor do chamado, o Brigadista, irá analisar previamente a situação de


emergência e decidir:

 Conseguirá resolver a emergência com os recursos disponíveis no local ou;


 Irá fazer a convocação dos outros Brigadistas.

6.3 Análise da Emergência


Uma vez acionado o brigadista para uma emergência, o Chefe ou Líder da
Brigada deve analisar e decidir:

 A Brigada conseguirá combater a emergência somente com os recursos


internos;
 Irá acionar socorro externo (Corpo de Bombeiros, SAMU, etc.).

7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS


DE INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS
ELÉTRICOS.

O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada, que


seguirá os seguintes procedimentos:

 Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de


carbono);
 Utilizar os EPI’s adequados;
 A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas
zebradas;
 Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,
deve-se desligar a subestação, utilizar hidrantes com esguicho regulável
ajustando o jato de água fora da subestação até a obtenção de formação de
neblina, dirigir a neblina para a base do fogo para sua extinção;
 Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.

8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS


DE INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL.

O colaborador, que identificar a emergência, deverá acionar a Brigada que


seguirá os seguintes procedimentos:

 Utilizar os EPI’s adequados;


 Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);
 O colaborador da Cozinha deve desativar o fornecimento de GLP, para os
fogões e fornos, através da válvula de passagem do gás;
 Se o colaborador não conseguir extinguir o fogo, deverá acionar a Brigada de
Emergência;
 A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área;
 A Brigada deverá utilizar extintores de pó químico ou dióxido de carbono
(CO2);
 Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,
utilizar hidrante com o jato de água direcionado para a base do fogo;
 Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS
DE VAZAMENTO DE GLP.

O colaborador, que identificar a emergência, deverá acionar a Brigada que


seguirá os seguintes procedimentos:

9.1 Para verificar se há vazamento:

 Passar uma esponja com água e sabão sobre a conexão do cone borboleta com
a válvula. Se houver vazamento, aparecerão bolhas de ar na espuma de sabão;
 Fósforo ou qualquer tipo de chama não deve ser usado para fazer a
verificação. Isso pode provocar graves acidentes. Então, deve-se evitar
ligar/desligar interruptores.
9.2 Vazamentos de Gás SEM fogo:

 Fechar o registro de gás;


 Afastar as pessoas do local;
 Não acionar interruptores de eletricidade;
 Não fumar nem acender fósforos ou isqueiros;
 Se ocorrer em ambiente fechado, abrir portas e janelas;
 Entrar em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais
graves, com o Corpo de Bombeiros (193).
9.3 Vazamentos de Gás COM fogo:

 Se possível, fechar o registro de gás;


 Afastar as pessoas do local;
 Desligar a chave geral da eletricidade;
 Retirar do local os materiais combustíveis que puder;
Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);

 Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.

10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE DESMAIO OU VERTIGEM.

O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular,


fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como o
trabalho em espaço confinado. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e
emoções fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. Vertigem
consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio.

10.1 Identificação

 Tontura.
 Sensação de mal-estar
 Pele fria, pálida e úmida.
 Suor frio.
 Perda da consciência.
10.2 Tratamento

Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte


maneira:

 Arejar o ambiente.
 Afrouxar as roupas da vítima.
 Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas.
 Deite a pessoa no chão, de barriga para cima, e eleve as pernas dela em
relação ao corpo e a cabeça;
 Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima.

11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE ACIDENTES DE TRABALHO.

Em caso de acidente de trabalho e atendendo à sua gravidade, o funcionário


deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo; da
ocorrência de acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da
chamada dos serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal
e Polícia Militar, realizar o isolamento da área.

Em caso de acidente de trabalho:

 Mantenha a calma, não toque e nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a
beber;
 Informe imediatamente ao chefe;
 Suprima imediatamente a causa do acidente;
 Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc;
 Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços
externos os seguintes elementos:
 O Nome da Empresa;
 O Endereço;
 O Nome da Vítima;
 A Natureza do Acidente;
 O Estado da Vítima;
12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
PRIMEIROS SOCORROS.
Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma
vítima de trauma ou doença, fora do ambiente hospitalar, com o objetivo de
prioritariamente evitar o agravamento das lesões ou até mesmo a morte e estende-se
até que a vítima esteja sob cuidados médicos.
É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o
suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença
entre a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área
podem minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da
vítima e colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo.
O Socorrista é responsável por prestar os primeiros socorros. O socorrista
deve usar a luva de procedimentos (cirúrgica) antes de tocar na vítima a ser
socorrida.
Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a
uma sequência de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema
associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas. A saber:

 O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há


mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
 A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer
parte do corpo dela.
 As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista
deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.
 Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como
escada, caixas, andaime e etc.
 Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está
queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
 Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está
tendo convulsões?
NOTA: Se houver mais de uma vítima, o socorrista dará prioridade ao pior caso e, a
Brigada deve atender as outras vítimas enquanto isso.
As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do
que alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame:
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR
Observe visualmente a vítima e a área do acidente. Certifique-se da segurança
para si e para a vítima. Observar as condições da cena e do ambiente. A posição da
vítima e arredores serão a chave para descobrir sobre mecanismos da lesão.
Verifique o estado de consciência da vítima. Identifique-se. Estimule a vítima
colocando suas mãos levemente nos ombros e pergunte "você está bem?". Se a
vítima estiver consciente e responder ao seu chamado, obtenha informações. O tipo
de resposta para os diversos estímulos é importante para a elaboração da linha base
de comparações posteriores. Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais
do que o necessário.
Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna
cervical. Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma
cervical. A abertura das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da
vítima. Todas as outras manobras são inúteis se você não mantiver as vias aéreas
permeáveis e a coluna imobilizada permanentemente.
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR
Elevação do queixo e rotação da cabeça (Para vítima sem suspeita de lesão na
coluna).
Para vítimas com suspeita de lesão na coluna Verifique a respiração da
vítima.
Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz da vítima
e tente ouvir e sentir a respiração observe também se o peito da vítima esta se
movimentando.
Se a vítima não respira, inicie imediatamente a respiração artificial. A
respiração poderá estar ausente, rápida ou lenta, superficial ou profunda, ou ainda,
com esforço. A ausência de movimentos respiratórios requer manobras para
restabelecimento da respiração.
Verifique a circulação da vítima. Apalpe o pulso no lado do pescoço onde
estiver posicionado. Se não houver pulso, inicie imediatamente a Ressuscitação
Cardio Pulmonar - RCP. O pulso poderá estar ausente, forte ou fraco, rápido ou
lento, ou ainda, irregular. A ausência de pulso requer manobras de reanimação
imediatas (Ressuscitação Cardio Pulmonar RCP), antes de qualquer outro tratamento.
Verifique hemorragias externas. Procure por sangramentos que comprometam
a vida do acidentado. Se houver sangramento externo grave, controle imediatamente
com compressão direta sobre o ferimento. Use sempre luvas. Hemorragias graves
merecem atenção e controle imediato, antes de qualquer outro tratamento posterior.
A vida fica ameaçada diante da perda de grandes volumes de sangue.
NOTA: A aplicabilidade dos procedimentos acima dependerá do tipo de acidente e
do estado da vítima. O socorrista decidirá quais os procedimentos necessários. Na
ausência dela, o Brigadista será o responsável.
13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM
CASOS DE QUEIMADURAS.

Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo


por agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus,
de acordo com a profundidade:

 Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e


vermelhidão da área atingida.
 Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracterizam-se por dor local,
vermelhidão e formação de bolhas d’água.
 Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular,
podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou
esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem
não referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a destruição dos
terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de 3º grau,
haverá queimaduras de 2º e de 1º graus, que frequentemente serão motivo de
fortes dores.
 Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
 Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades
dos membros, quando incharem.
 As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar
a dor.
 Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
 Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
 Cobrir a área queimada com um pano limpo;
 Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;
NOTA: Em caso de queimaduras de 2º ou 3º grau, transportar a vítima com
urgência para um Hospital Especializado (HOSPITAL GERAL CLERISTON
ANDRADE)

14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE FRATURAS.

 Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.


 Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o
osso no interior do corpo.
 Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o
risco iminente de infecção.
 Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa,
profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
 Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
 Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos
fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente
para se comprovar a existência da deformação é o de se comparar o membro
sadio com o fraturado.
 Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste
uma articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado.
No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
 Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
 Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
 Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas;
 Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar
qualquer movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou
demasiadamente apertada;
 Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante assepsia local,
mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
 Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda possível.
Prevenir o estado de choque;
 Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
 Transportar para o hospital.

15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE CHOQUE ELÉTRICO.

O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave,


podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à
parada cardiorrespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de
queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente
elétrica.

 Se houver parada cardiorrespiratória, aplique a Ressuscitação (RCP);


 Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo;
 Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas;
 Se estiver inconsciente, deite-a de lado. Se necessário, cubra a pessoa com
um cobertor e mantenha-a calma. Levar a vítima ao Pronto Socorro
IMEDIATAMENTE.

16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS.

Os envenenamentos são produzidos por picadas ou mordidas de animais


venenosos. Se possível, deve-se capturar ou identificar o animal que picou a
vítima, mas sem perder tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se
o animal fosse venenoso.

 Não se deve amarrar ou fazer torniquete. Impedir a circulação do sangue pode


produzir necrose ou gangrena; o sangue deve circular normalmente;
 Lavar a ferida com água e sabão;
 Manter o acidentado deitado em repouso, evitando que ele ande, corra ou se
locomova por seus próprios meios. A locomoção facilita a absorção do
veneno e os efeitos se agravam;
 Procurar manter a área picada em nível abaixo do coração da vítima;
 Remover anéis, relógios ou joias, prevenindo assim complicações de
correntes de inchaço que, frequentemente, ocorrem nestes casos;
 Levar o acidentado imediatamente para o Hospital Tropical.

17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE FERIMENTOS OU LESÕES.
Cortes e perfurações: fazer compressão se for de natureza pequena e média.
Em casos extremos, de ferimento grande e com sangramento de artéria, fazer
torniquete. Encaminhar para o hospital mais próximo em casos graves.

18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR.

Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e
localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o
chamado osso externo). Deve-se fazer 100 massagens por minuto.

OBS: SEGUNDO PROTOCOLO ACLS, EMITIDO PELA AMERICAN


HEART ASSOCIATION, É PROIBIDA A PRÁTICA DE RESPIRAÇÃO
BOCA A BOCA.

19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DETRANSPORTE DA VÍTIMA.

Em caso de acidente com lesão leve, a vítima deverá se encaminhar para o


setor de Recursos Humanos, onde localiza-se a caixa de primeiros socorros que
deverá usar para fazer o procedimento.

Em caso de acidente grave, os responsáveis pelo setor Recursos Humanos irá


encaminhar o acidentado ao pronto socorro mais próximo.

Se a vítima não puder ser removida do local devido a acidente com fratura
grave, deverá ser acionada uma Ambulância (SAMU 192) para remoção do
acidentado até o pronto socorro.

20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM


CASOS DE QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL.

 Tranquilize a vítima e peça que não se mova e mantenha-a acordada;


 Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
 Chame uma ambulância;
 Se a remoção for demorar e o problema for ao pescoço, utilize o colar
cervical. Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua colocação;
 Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando a
cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
 Se a lesão for à coluna, procure colocar o paciente na posição de lado;
 Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará
encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.

21.0 RELAÇÕES DE HOSPITAIS,

Observar para onde as vítimas devem ser encaminhadas:


Pronto Socorro HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

Acidentes com Animais Peçonhentos, Acidentes com RSS, ou durante o


Atendimento a Vítimas) – Acidente de Trabalho, Grandes Suturas, Fraturas e
Lesões Graves em Geral, Queimaduras de Segundo e Terceiro Grau Acidentes
com os Olhos em Geral. AVC – Acidente Vascular Cerebral Lesões na Cabeça
em Geral.

Hospital Geral Clériston Andrade Avenida Eduardo Fróes da Mota, s/n - 35º
BI, Feira de Santana - BA, 44094-000 TEL: 3602-3300
Rota: Tempo Total 16 minutos 12,7 KM
Saindo pela BR 116 Norte sentido feira de Santana Dirija até alça de acesso a
AV. Eduardo Froes da Mota, sentido salvador (3,9 Km)
Use a faixa da direita para pegar a rampa de acesso para BR-324/Salvador
(6,9 Km)
Pegue a saída 0 B em direção a Feira de Santana, (240m)
Continue na Av. Pres. Dutra até a rampa de acesso para Vitoria da Conquista 3
min (150m)
Continue até a Avenida Eduardo Fróes da Mota, s/n - 35º BI, Feira de Santana
- BA, 44094-000 seu destino estará a direita (900m)

UPA 24 h (ao lado do hospital Clériston Andrade) – Acidente de Trabalho,


Grandes Suturas, Fraturas e Lesões Graves em Geral, Queimaduras de Segundo e
Terceiro Grau Acidentes com os Olhos em Geral. AVC – Acidente Vascular
Cerebral Lesões na Cabeça em Geral.

Essas rotas servem apenas para fins de planejamento. Obras, trânsito intenso,
fatores climáticos ou outros eventos podem fazer com que as condições sejam
diferentes dos resultados no mapa, por isso é preciso planejar o trajeto levando
tudo isso em conta. Obedeça a todas as sinalizações ou avisos que aparecerem em
seu trajeto

22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA.

O Chefe ou Líder da Brigada deve avaliar as condições de segurança para


definir o encerramento da emergência e o retorno à rotina de trabalho.

23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS VISITANTES E PRESTADORES


DE SERVIÇO.

Visitantes/Prestadores de Serviço: Em caso de simulado ou situação real


deverão adotar as seguintes ações:

 Não entre em pânico;


 Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo;
 Siga atentamente as instruções dadas pela Equipe de Abandono;
Colaboradores: Em caso de simulado ou situação real deverão adotar os
seguintes procedimentos:
 Ao identificar uma situação de emergência informe ao Brigadista mais
próximo;
 Manter a calma;
 Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo;
 Todos os colaboradores, independente do cargo que ocupam na empresa,
devem seguir rigorosamente as instruções da equipe de emergência;
 Nunca voltar para pegar objetos;
 Ao sair de um lugar, fechar as portas sem trancá-las;
 Não se afastar dos outros. Levar os visitantes que estiverem no seu local de
trabalho, ao ponto de Reunião mais próximo.
 Sapatos de saltos devem ser tirados;
 Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás;
 Procure sempre deixar as passagens livres para a ação dos Brigadistas e dos
socorristas.
Em situações extremas: Tanto o visitante quanto o colaborador, devem agir
da seguinte maneira em situações extremas:

 Caso esteja pegando fogo na roupa ou na pele: nunca retirar as roupas;


procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada;
 Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o
corpo, roupas, sapatos e cabelo. Proteger as vias aéreas com um lenço
molhado junto à boca e o nariz manter-se sempre o mais próximo do chão.

CORPO DE BOMBEIROS 193


POLÍCIA MILITAR 190
SAMU 192
DEFESA CIVIL 156
IPAAM 2123-6700
IBAMA 3878-7100 (geral) 3878-7141 (gabinete)
SEMMAS 3236-8587
PRONTO SOCORRO CLERISTON ANDRADE 3602-3300

24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.

NBR 15219 – Plano de Emergência contra Incêndio – Requisitos

Fica decidido de acordo com a ABNT/NBR 15219 de 05/2020 que este plano tem
que ser Vistoriado e aplicado ANUALMENTE. Para que em caso de mudanças
estruturais possa contemplar todo o plano.

25. CONCLUSÃO.
O Plano de Atendimento a Emergência não será eficaz se não houver o
elemento humano preparado para operá-lo. Esse elemento humano, para poder
combater com eficácia um incêndio em seu princípio e proceder a um plano de
abandono, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro pensar que, sem
treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que tenha, por maior
valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do surgimento do
Sinistro. Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio e Sinistros deve ser
ignorada e os Procedimentos de Atendimento a Emergência descumprida, ficando a
Empresa responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas dependências.

Feira de Santana, BA, setembro de 2022,

Responsável Técnico:

Ediclei Souza Santos, Técnico em segurança do trabalho, M.T.E 0016073/BA

Pós Graduado em Engenharia de Combate a Incêndios.

Desenvolvido por:

Ediclei Souza Santos.

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