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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO LUÍS

MEDICINA VETERINÁRIA MATUTINO 2 º PERÍODO TURMA B


ALUNO: PAULO JOSÉ COELHO COSTA
DISCIPLINA: AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA
PROFESSOR: LUÍS GUSTAVO
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA

3. Testes.
Alimentos volumosos ou concentrados.

Os alimentos utilizados devem ser


Os dados de degradabilidade in situ da
fracionados para sua adequada
matéria seca foram obtidos pela diferença de
caracterização..
1. Alimentação. peso, encontrada entre as pesagens
efetuadas antes e depois da incubação
Técnica in situ.
ruminal.
Degradabilidade ruminal da matéria seca,
Modelo de Ørskov & McDonald (1979): p =
fibra em detergente neutro e fibra em
a + b(1 - e-ct).
detergente ácido. DEGRADABILIDADE
RUMINAL DA MATÉRIA Foi estimada a degradabilidade efetiva da
MS, da FDN, da FDA e da PB de cada
Foi utilizado três bovinos machos, castrados, SECA, DA FRAÇÃO forrageira.
da raça Nelore..
FIBROSA E DA PROTEÍNA Foi aplicado o teste de Tukey a 5% de
Forrageiras utilizadas: alfafa (Medicago probabilidade.
sativa), aveia-preta (Avena strigosa), BRUTA DE FORRAGEIRAS.
leucena (Leucaena leucocephala), guandu (
Cajanus cajan).
Verificou-se predominância da aveia, em
todos os tempos, seguidos da alfafa, da
Retirados do rúmen, os sacos foram
2. Material e leucena e do guandu.
imediatamente imersos em água fria e
posteriormente lavados. Métodos.
Na fração FDN, a aveia se destacou com
.
maior degradação, estabilizando-se a partir
das 36 horas de incubação.
Pesados para determinação do
desaparecimento da matéria-seca no rúmen.
4. Resultados e
Degradação da FDA está intimamente ligada
Foi analisado os dos valores de matéria seca ( Conclusão.
à digestibilidade dos alimentos.
MS), fibra em detergente neutro (FDN), fibra
em detergente ácido (FDA) e proteína bruta (
A aveia-preta apresenta melhores
PB), dos resíduos pós-digestão Ruminal.
coeficientes em relação aos da alfafa,
leucena e guandu.

O guandu apresenta taxas de degradação


inferiores às de aveia-preta, alfafa e leucena.

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