Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2016 / 2019
Vice-Presidente
Daniel Guimarães Tiezzi
Secretária
Andrea Pires Souto Damin
Membros
Aguiar Farina
Delio Marques Conde
Eduardo Camargo Millen
Fabricio Palermo Brenelli
Francisco Pimentel Cavalcante
Guilherme Novita Garcia
Ivo Carelli Filho
Max Senna Mano
Renato de Souza Bravo
Rosemar Macedo Sousa Rahal
Vilmar Marques de Oliveira
Ygor Vieira de Oliveira
Abordagem clínica das lesões mamárias
palpáveis e não palpáveis
Ruffo Freitas-Junior1
Leonardo Ribeiro Soares1
Descritores
Mama; Neoplasias da mama; Doenças da mama; Biópsia; Biópsia guiada por imagem
Como citar?
Freitas-Junior R, Soares LR. Abordagem clínica das lesões mamárias palpáveis e não palpáveis. São
Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2018. (Protocolo
FEBRASGO - Ginecologia, no. 80/ Comissão Nacional Especializada em Mastologia).
Introdução
A abordagem clínica das lesões mamárias palpáveis e não pal-
páveis permanece complexa e multifatorial, refletindo condu-
tas individualizadas com base em aspectos clínicos e genéticos
da paciente, nas características morfológicas e histológicas da
lesão, na disponibilidade do seguimento radiológico, entre ou-
tros fatores. Segundo a 10ª revisão da Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a
Saúde (CID-10), as lesões mamárias podem ser classificadas
*Este protocolo foi validado pelos membros da Comissão Nacional Especializada em Mastologia e
referendado pela Diretoria Executiva como Documento Oficial da FEBRASGO. Protocolo FEBRASGO de
Ginecologia nº 80, acesse: https://www.febrasgo.org.br/protocolos
Fonte: Khalis M, Charbotel B, Chajès V, Rinaldi S, Moskal A, Biessy C, et al. Menstrual and reproductive factors
and risk of breast cancer: A case-control study in the Fez region, Morocco. PLoS One. 2018;13(1):e0191333.(1)
Propedêutica radiológica
Com o objetivo de padronizar a interpretação e a descrição dos
laudos de mamografia, de ultrassonografia e de ressonância mag-
nética, foi desenvolvida a classificação BI-RADS®(Breast Image
Reportingand Data System), pelo American College of Radiology
(ACR) (Figura 2). Ainda, permite-se a predição de malignidade dos
respectivos achados radiológicos e a auditoria dos exames e dos
serviços executados.(6)Trata-se de um modelo globalmente consoli-
dado, em decorrência de sua eficácia na interpretação e no manejo
dos achados radiológicos.
Protocolos Febrasgo | Nº80 | 2018
6
Freitas-Junior R, Soares LR
Categoria 0: Incompleta. Necessária avaliação complementar dos achados por outro método de imagem
ou por incidências especiais na mamografia. Após os novos exames, a imagem deve ser classificada em
uma dentre as seis categorias seguintes.
Categoria 1: Negativa. As mamas são simétricas, sem massas, distorções de arquitetura ou calcificações.
Sugere-se seguimento de rotina.
Categoria 2: Achados benignos. Nenhuma característica sugestiva de malignidade. Por exemplo,
cistos simples, linfonodos intramamários, próteses e prováveis fibroadenomas sem modificações em
comparação com exames anteriores. Recomenda-se seguimento de rotina ou a critério clínico.
Categoria 3: Achados provavelmente benignos. Apresentam risco de malignidade inferior a 2%, como,
por exemplo, assimetrias focais que diminuem ou desaparecem à compressão; e cistos complicados
não palpáveis. Seguimento da lesão em 6, 12 e 24 meses. A critério do examinador, a lesão pode ser
classificada como categoria 2 na ausência de modificações suspeitas.
Categoria 4: Anormalidade suspeita. Probabilidade intermediária de câncer, entre 3% e 94%, o que justifica
a estratificação das lesões em baixo, intermediário ou alto grau de suspeição. Por exemplo, lesão sólida,
de forma irregular e orientação vertical à pele, visibilizada ao exame ultrassonográfico. A biopsia deve ser
considerada.
Categoria 5: Altamente sugestivo de malignidade. A probabilidade de malignidade é superior à 95%,
e a indicação é de estudo anatomopatológico. Por exemplo, massas espiculadas, irregulares e de alta
densidade; e massas espiculadas de alta densidade associadas à microcalcificações pleomórficas.
Categoria 6: Malignidade conhecida. O diagnóstico de câncer já foi determinado por biopsia prévia. Por
exemplo, pacientes submetidas à quimioterapia neoadjuvante e que fazem novos exames de imagem
para avaliação de regressão tumoral.
Fonte: D’Orsi C, Sickles EA, Mendelson EB, Morris EA. Breast Imaging Reporting and Data System: ACR
BI-RADS breast imaging atlas. 5th ed. Reston (VA): American College of Radiology; 2013. Elezaby M, Li G,
Bhargavan-Chatfield M, Burnside ES, DeMartini WB. ACR BI-RADS Assessment Category 4 Subdivisions in
Diagnostic Mammography: Utilization and Outcomes in the National Mammography Database. Radiology.
2018;287(2):416–22.(6,7)
Fonte: D’Orsi C, Sickles EA, Mendelson EB, Morris EA. Breast Imaging Reporting and Data System: ACR
BI-RADS breast imaging atlas. 5th ed. Reston (VA): American College of Radiology; 2013. Elezaby M, Li G,
Bhargavan-Chatfield M, Burnside ES, DeMartini WB. ACR BI-RADS Assessment Category 4 Subdivisions in
Diagnostic Mammography: Utilization and Outcomes in the National Mammography Database. Radiology.
2018;287(2):416–22. (6,7)
Propedêutica histológica
As lesões mamárias não palpáveis consideradas suspeitas devem
ser abordadas considerando-se as particularidades de cada lesão e
do respectivo método diagnóstico, tanto na obtenção da imagem
quanto na coleta de amostra tecidual.(3,13) Dessa forma, a biopsia
da lesão mamária deve ser orientada pelo método de imagem que
Protocolos Febrasgo | Nº80 | 2018
9
Abordagem clínica das lesões mamárias palpáveis e não palpáveis
Biopsia cirúrgica
A biopsia cirúrgica guiada por algum método de localização ex-
terna foi a estratégia padrão para investigação diagnóstica de
Protocolos Febrasgo | Nº80 | 2018
10
Freitas-Junior R, Soares LR
Linfonodos axilares, supra ou A citologia apresenta boa acurácia e elevado valor preditivo positivo
infraclaviculares com suspeição de na detecção de metástases linfonodais.
malignidade ao exame físico ou Menor risco de complicações em relação à core biopsia.
aos métodos de imagem.
Cistos simples. Aspiração de cistos simples nos casos associados à dor localizada
persistente ou com grandes volumes e abaulamentos da superfície
cutânea da mama.
Nessas situações, a citologia não acrescenta informações relevantes
ao diagnóstico; e o conteúdo aspirado deve ser desprezado.
Hipótese diagnóstica de cisto Pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre cistos de conteúdo
com conteúdo espesso ao exame espesso e nódulos sólidos.
ultrassonográfico (imagens Nos casos de cisto com conteúdo espesso, pode-se visualizar a
ovaladas, hipoecoicas, circunscritas movimentação da agulha no interior da lesão, sem a movimentação
e com reforço acústico posterior). do parênquima mamário adjacente.
Fonte: Saha A, Mukhopadhyay M, Das C, Sarkar K, Saha AK, Sarkar DK. FNAC versus core needle biopsy: A
comparative study in evaluation of palpable breast lump. J Clin Diagn Res. 2016;10(2):EC05–08.(31)
Lesões palpáveis
O manejo das lesões mamárias palpáveis segue os mesmos prin-
cípios da abordagem de lesões não palpáveis, com a indicação de
seguimento clínico ou de avaliação histológica baseada em aná-
lise criteriosa e individualizada do risco de malignidade.(5,6,33)
Entretanto, na presença de determinadas características ao exame
físico (Figura 7), deve-se prosseguir o acompanhamento clínico e a
Fonte: Stein AT, Zelmanowicz AM, Zerwes FP, Biazus JV. Lázaro L, Franco LR. Rastreamento do câncer de
mama: recomendações baseadas em evidências. Rev AMRIGS. 2009;53(4):438–46.(9)
tomia para lesões maiores que 2,0 a 3,0cm, em mulheres com idade
superior a 35 anos, mesmo após a confirmação de lesão benigna no
produto da biopsia percutânea.(40) Porém essa decisão deve ser indi-
vidualizada e discutida com a própria paciente, sendo a conduta final
baseada na avaliação global dos riscos e dos benefícios de cada caso.
MMG USG
Exame físico sem características de malignidade Exame físico com características suspeitas
de malignidade (retração ou lesões ulceradas
de pele, edema e hiperemia difusa da mama,
USG e MMG com achados USG e/ou MMG com achados lesão papilar descamativa, entre outras)
especificamente benignos provavelmente benignos
(BI-RADS Categoria 2) (BI-RADS Categoria 3)
Seguimento clínico e Comparação com USG ou MMG com USG e/ou MMG inconclusiva
radiológico individualizado; exames anteriores achados suspeitos ou sem correspondência com
Rastreamento anual com MMG de malignidade os achados clínicos
Fonte: Hawley JR, Kang-Chapman JK, Bonnet SE, Kerger AL, Taylor CR, Erdal BS. Diagnostic accuracy of digital
breast tomosynthesis in the evaluation of palpable breast abnormalities. Acad Radiol. 2018;25(3):297-304.(8)
MMG - mamografia; USG - ultrassonografia; AP - anatomopatológico. Exemplos de achados especificamente
benignos: cisto simples, lipoma, linfonodo intramamário e fibroadenoma calcificado
USG
Exame físico sem características de malignidade Exame físico com características suspeitas
de malignidade (retração ou lesões ulceradas
de pele, edema e hiperemia difusa da mama,
USG com achados USG com achados lesão papilar descamativa, entre outras)
especificamente provavelmente benignos
benignos (BI-RADS Categoria 3)
Seguimento clínico Comparação com USG com achados Se USG normal, complementar
± radiológico exames anteriores suspeitos de a investigação com MMG
malignidade ou RM das mamas
Fonte: Hawley JR, Kang-Chapman JK, Bonnet SE, Kerger AL, Taylor CR, Erdal BS. Diagnostic accuracy of
digital breast tomosynthesis in the evaluation of palpable breast abnormalities. Acad Radiol. 2018;25(3):297-
304.(8)
MMG - mamografia; USG - ultrassonografia; AP - anatomopatológico. Exemplos de achados especificamente
benignos: cisto simples, lipoma, linfonodo intramamário e fibroadenoma calcificado
Recomendações finais
1. A abordagem clínica das lesões mamárias permanece complexa
e multifatorial, refletindo condutas individualizadas com base
em aspectos clínicos e genéticos da paciente, nas característi-
cas morfológicas e histológicas da lesão, na disponibilidade do
seguimento radiológico, entre outros fatores.
2. Se a avaliação clínica e radiológica da lesão identificar um risco
aumentado para malignidade, deve-se indicar a biopsia da le-
são independentemente do tamanho ou da idade da paciente.
3. As lesões mamárias não palpáveis tidas comosuspeitas devem
ser abordadas considerando-se as particularidades de cada le-
são e do respectivo método diagnóstico, tanto na obtenção da
imagem quanto na coleta de amostra tecidual.
4. Diante de lesões mamárias palpáveis e com características
clínicas de suspeição para malignidade, deve-se prosseguir o
acompanhamento clínico e a investigação diagnóstica mesmo
na ocorrência de exames radiológicos discordantes ou de um
exame anatomopatológico sem sinais de malignidade.
5. As decisões devem ser individualizadas e discutidas com a pró-
pria paciente, sendo a conduta final baseada na avaliação glo-
bal dos riscos e dos benefícios de cada caso.
Referências
1. Khalis M, Charbotel B, Chajès V, Rinaldi S, Moskal A, Biessy C, et al. Menstrual and
reproductive factors and risk of breast cancer: A case-control study in the Fez region,
Morocco. PLoS One. 2018;13(1):e0191333.
2. Hegenscheid K, Schmidt CO, Seipel R, Laqua R, Ohlinger R, Hosten N, et al. Contrast
enhancement kinetics of normal breast parenchyma in dynamic MR mammography:
effects of menopausal status, oral contraceptives, and postmenopausal hormone
therapy. Eur Radiol. 2012;22(12):2633–40.
3. Maranhnão NM, Bauab SP, Miranda BM. Biópsias percutâneas – aspectos clínicos. Frasson
A,Garcia GM, Millen EC, editores. Doenças da mama: guia prático baseado em evidências.
São Paulo: Atheneu; 2013. p. 81–91.
Protocolos Febrasgo | Nº80 | 2018
22
Freitas-Junior R, Soares LR
4. Rao AA, Feneis J, Lalonde C, Ojeda-Fournier H. A pictorial review of changes in the BI-
RADS Fifth Edition. Radiographics. 2016;36(3):623-39.
5. Dabi Y, Darrigues L, Pons K, Mabille M, Abd Alsamad I, Mitri R, et al. Incidence of
inflammatory breast cancer in patients with clinical inflammatory breast symptoms. PLoS
One. 2017;12(12):e0189385.
6. D’Orsi C, Sickles EA, Mendelson EB, Morris EA. Breast Imaging Reporting and Data System:
ACR BI-RADS breast imaging atlas. 5th ed. Reston (VA): American College of Radiology;
2013.
7. Elezaby M, Li G, Bhargavan-Chatfield M, Burnside ES, DeMartini WB. ACR BI-RADS
Assessment Category 4 Subdivisions in Diagnostic Mammography: Utilization and
Outcomes in the National Mammography Database. Radiology. 2018;287(2):416–22.
8. Hawley JR, Kang-Chapman JK, Bonnet SE, Kerger AL, Taylor CR, Erdal BS. Diagnostic
accuracy of digital breast tomosynthesis in the evaluation of palpable breast
abnormalities. Acad Radiol. 2018;25(3):297-304.
9. Stein AT, Zelmanowicz AM, Zerwes FP, Biazus JV. Lázaro L, Franco LR. Rastreamento do
câncer de mama: recomendações baseadas em evidências. Rev AMRIGS. 2009;53(4):438–
46.
10. Greenwood HI, Freimanis RI, Carpentier BM, Joe BN. Clinical Breast Magnetic Resonance
Imaging: Technique, Indications, and Future Applications. Semin Ultrasound CT MR.
2018;39(1):45–59.
11. Destounis S. Role of digital breast tomosynthesis in screening and diagnostic breast
imaging. Semin Ultrasound CT MR. 2018;39(1):35–44.
12. Patel BK, Lobbes MB, Lewin J. Contrast enhanced spectral mammography: A review.
Semin Ultrasound CT MR. 2018;39(1):70–9.
13. Paulinelli RR, Freitas-Junior R, de Lucena CE, Moreira MA, de Moraes VA, Bernardes-Júnior
JR, et al. Sonobreast: predicting individualized probabilities of malignancy in solid breast
masses with echographic expression. Breast J. 2011;17(2):152–9.
14. Pan S, Liu W, Jin K, Liu Y, Zhou Y. Ultrasound-guided vacuum-assisted breast biopsy using
Mammotome biopsy system for detection of breast cancer: results from two high volume
hospitals. Int J Clin Exp Med. 2014;7(1):239-46. eCollection 2014.
15. Chan BK, Wiseberg-Firtell JA, Jois RH, Jensen K, Audisio RA. Localization techniques for
guided surgical excision of non-palpable breast lesions. Cochrane Database Syst Rev.
2015 Dec;(12):CD009206.
16. Chung DK. Rolling out radioguided occult lesion localisation for breast tumours. J Med
Radiat Sci. 2015;62(1):1–2.
17. Jackman RJ, Marzoni FA Jr, Rosenberg J. False-negative diagnoses at stereotactic
vacuum-assisted needle breast biopsy: long-term follow-up of 1,280 lesions and review
of the literature. AJR Am J Roentgenol. 2009;192(2):341–51.
18. Chavez de Paz Villanueva C, Bonev V, Senthil M, Solomon N, Reeves ME, Garberoglio CA,
et al. Factors Associated With Underestimation of Invasive Cancer in Patients With Ductal
Carcinoma In Situ: Precautions for Active Surveillance. JAMA Surg. 2017;152(11):1007–14.
19. Park HL, Hong J. Vacuum-assisted breast biopsy for breast cancer. Gland Surg. 2014
May;3(2):120–7.
20. Meyer JE, Smith DN, DiPiro PJ, Denison CM, Frenna TH, Harvey SC, et al. Stereotactic
breast biopsy of clustered microcalcifications with a directional, vacuum-assisted device.
Radiology. 1997;204(2):575–6.
21. Safioleas PM, Koulocheri D, Michalopoulos N, Liacou P, Flessas I, Nonni A, et al. The value
of stereotactic vacuum assisted breast biopsy in the investigation of microcalcifications.
A six-year experience with 853 patients. J BUON. 2017;22(2):340–6.
22. Agacayak F, Ozturk A, Bozdogan A, Selamoglu D, Alco G, Ordu C, et al. Stereotactic
vacuum-assisted core biopsy results for non-palpable breast lesions. Asian Pac J Cancer
Prev. 2014;15(13):5171–4.
23. Liberman L. Clinical management issues in percutaneous core breast biopsy. Radiol Clin
North Am. 2000;38(4):791–807.
24. O’Flynn EA, Wilson AR, Michell MJ. Image-guided breast biopsy: state-of-the-art. Clin
Radiol. 2010;65(4):259–70.
25. Fernández-García P, Marco-Doménech SF, Lizán-Tudela L, Ibáñez-Gual MV, Navarro-
Ballester A, Casanovas-Feliu E. The cost effectiveness of vacuum-assisted versus core-
needle versus surgical biopsy of breast lesions. Radiologia (Madr). 2017;59(1):40–6.
26. Kaltenbach B, Brandenbusch V, Möbus V, Mall G, Falk S, van den Bergh M, et al. A matrix
of morphology and distribution of calcifications in the breast: analysis of 849 vacuum-
assisted biopsies. Eur J Radiol. 2017;86:221–6.
27. Esen G, Tutar B, Uras C, Calay Z, İnce Ü, Tutar O. Vacuum-assisted stereotactic breast
biopsy in the diagnosis and management of suspicious microcalcifications. Diagn Interv
Radiol. 2016;22(4):326–33.
28. Couto LS. Buani-Júnior JR, Soares LR, Bittencourt AM, Mendonça MR, Freitas-Junior R.
Biópsia a vácuo de lesões mamárias não palpáveis: descrição das primeiras mamotomias
realizadas pelo Sistema Único de Saúde, em Goiás. Rev Patol Trop. 2017;46(2 Suppl):5.
29. Łukasiewicz E, Ziemiecka A, Jakubowski W, Vojinovic J, Bogucevska M, Dobruch-Sobczak
K. Fine-needle versus core-needle biopsy - which one to choose in preoperative
assessment of focal lesions in the breasts? Literature review. J Ultrason. 2017;17(71):267–
74.
30. Budel VM. Biópsia percutânea de fragmento (core biopsy). In: Barros AC, Pompei LM,
Silveira JB, editores. Manual de orientação - Mastologia. São Paulo: Federação Brasileira
das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. 2010. p. 167-178.
31. Saha A, Mukhopadhyay M, Das C, Sarkar K, Saha AK, Sarkar DK. FNAC versus core needle
biopsy: A comparative study in evaluation of palpable breast lump. J Clin Diagn Res.
2016;10(2):EC05–08.
32. Marcon M, Frauenfelder T, Becker AS, Dedes KJ, Boss A. First ultrasound diagnosis of
BI-RADS 3 lesions in young patients: Can 6-months follow-up be sufficient to assess
stability? Eur J Radiol. 2017;89:226–33.
33. Fontes TM, Santos RL. Alterações benignas da mama. In: Lasmar RB, Bruno RV, Santos RL,
Lasmar BP, editores. Tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017.
p. 41–53.
34. Calas MJ, Koch HA, Dutra MV. Ultra-sonografia mamária: Avaliação dos critérios
ecográficos na diferenciação das lesões mamárias. Radiol Bras. 2007;40(1):1-7.
35. Wo JY, Chen K, Neville BA, Lin NU, Punglia RS. Effect of very small tumor size on cancer-
specific mortality in node-positive breast cancer. J Clin Oncol. 2011;29(19):2619–27.
36. Sadigh G, Carlos RC, Neal CH, Dwamena BA. Ultrasonographic differentiation of malignant
from benign breast lesions: a meta-analytic comparison of elasticity and BIRADS scoring.
Breast Cancer Res Treat. 2012;133(1):23–35.
37. Nunes RD, Martins E, Freitas-Junior R, Curado MP, Freitas NM, Oliveira JC. Estudo
descritivo dos casos de câncer de mama em Goiânia, entre 1989 e 2003. Rev Col Bras Cir.
2011;38(4):212–6.
38. van Luijt PA, Fracheboud J, Heijnsdijk EA, den Heeten GJ, de Koning HJ; National
Evaluation Team for Breast Cancer Screening in Netherlands Study Group (NETB). Nation-
wide data on screening performance during the transition to digital mammography:
observations in 6 million screens. Eur J Cancer. 2013;49(16):3517–25.
39. Caetano S, Junior JM, Finguerman F, Goldman SM, Szejnfeld J. Mammographic
assessment of a geographically defined population at a mastology referral hospital in
São Paulo Brazil. PLoS One. 2013;8(9):e74270.
40. Menke CH, Migot DC. Abordagem clinico diagnóstica dos nódulos mamários
Abordagem das lesões mamárias. In: Chagas CR, Menke CH, Vieira RJS, Boff RA, editores.
Tratado de mastologia da Sociedade Brasileira de Mastologia. Rio de Janeiro (RJ):
Revinter; 2011. p. 353–5.