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TUDO QUE VOCÊ

PRECISA SABER SOBRE


DETOXIFICAÇÃO!
Índice

1. O que é detoxificação e quais os locais


onde ocorre?.....................................................................3

2. Etapas da detoxificação hepática....................................5

3. Etapas da detoxificação intestinal .................................7

4. Como eliminar metais pesados do


nosso organismo?..............................................................8

Nutrientes e compostos bioativos que podem


5. ajudar o organismo na detoxificação.............................10

Hábitos que potencializam a detoxificação


6. do organismo....................................................................12

7. Detoxificação e emagrecimento....................................13

8. Considerações finais ......................................................14

9. Referências.......................................................................15
O que é detoxificação
e quais os locais onde
ocorre?
No nosso corpo existe de forma fisiológica a síntese de diversas
substâncias tóxicas produzidas a partir dos processos biológicos do
metabolismo, derivados por exemplo da cadeia de transporte de
elétrons, processos de oxidação, inflamação, entre outros.
Porém, essas substâncias precisam ser excretadas do nosso organismo
e por isso acontece a detoxificação, que está relacionada com a
transformação dessas moléculas para que elas sejam excretadas de
forma a não causarem nenhum tipo de dano, obtendo participação
fundamental de complexos enzimáticos.

Quando não existe a excreção adequada dos fatores oxidativos, essas


substâncias tendem a se acumular no nosso organismo e promover
reações muito prejudiciais, que culminam em aceleração do processo
de envelhecimento da pele, alterações no funcionamento das
mitocôndrias e desenvolvimento de inúmeras modificações celulares
que podem alterar essas células e levar a ocorrência de doenças.

No nosso organismos os processos de detoxificação acontecem


principalmente através do fígado, que é um órgão responsável por
inúmeras funções e reações metabólicas que colaboram para nossa
saúde, visto que todas essas toxinas presentes na circulação sanguínea
vão passar por ele em algum momento. No entanto, se faz necessária
uma ingestão ideal de nutrientes para que ele consiga realizar suas
funções de forma correta. Os antioxidantes endógenos que existem
no nosso corpo atuando juntamente com o sistema hepático de
detoxificação já são capazes de desencadear efeitos excelentes para
a eliminação de agentes nocivos.

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O intestino também apresenta papel importante na detoxificação, pois
de acordo com a composição da microbiota intestinal várias substâncias
tóxicas são metabolizadas por estas bactérias no próprio intestino, não
podendo assim alcançar a circulação sanguínea e sendo eliminadas
pelas fezes. Além disso, o sistema renal é outro forte auxiliador desses
processos antioxidantes, pois ele é capaz de filtrar essas substâncias
do nosso corpo e excretá-las através da urina. Os elementos que
estimulam a oxidação não são adquiridos somente por meios
metabólicos, mas também através da inalação de substâncias, ingestão
em excesso de carboidratos, açúcares refinados, gordura saturada,
ultraprocessados e alimentos ricos em agrotóxicos, além do contato
com alguns produtos de limpeza, tabagismo e uso excessivo de
maquiagens que contêm metais pesados. O processo de detoxificação
colabora de inúmeras formas para a saúde metabólica, tais como o
melhor aproveitamento dos nutrientes, otimização do sistema
imunológico e redução de processos inflamatórios.

Ainda, o processo de emagrecimento é um grande sintetizador de


componentes oxidativos, isso porque esses elementos se acumulam no
tecido adiposo e quando ocorre a quebra desse tecido, essas
substâncias são liberadas na circulação e alcançam vários outros locais
no corpo podendo estimular efeitos deletérios.

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Etapas da detoxificação
hepática
O fígado é considerado o principal órgão responsável pelo processo de
detoxificação, pois é nele que estão alocadas as principais enzimas
atuantes nesse processo. Essas enzimas funcionam de forma conjunta
através de algumas etapas para facilitar o metabolismo dos
componentes tóxicos.

O processo de detoxificação hepático acontece em três etapas, sendo a


primeira delas o contato da toxina com as enzimas específicas da
família CYP (enzimas do complexo citocromo P450) que estão
presentes no fígado e vão alterar a estrutura dessa toxina para que as
outras enzimas possam atuar. Na segunda etapa as enzimas GSTs
(glutationas) vão transformar os agentes metabolizados pelas CYPs em
elementos menos tóxicos e solúveis na maioria das vezes, que serão
eliminados do organismo na fase 3, onde ocorre o transporte dessas
substâncias para as vias de excreção que podem ser através da
respiração, urina, fezes ou bile.

Apesar desse processo metabólico ser algo complexo, existem alguns


componentes que podem auxiliá-lo, como por exemplo alguns
elementos naturais extraídos de uma subespécie diferenciada de
alcachofra (Cynara cardunculus L. var. altilis (DC), que contém elevadas
concentrações de ácido clorogênico e luteolina-7-glucosídeo e
derivados, que são compostos bioativos com alta ação detoxificante.
Esse composto apresenta atividade hepatoprotetora, detoxificante,
antioxidante hepática, colerética e anticolestática, além de promover a
alcalinização intestinal. Ele pode ser encontrado no ativo Altilix™ e
consumido na dosagem entre 100 e 200mg/dia.

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O ácido clorogênico e a luteolina-7-G atuam respectivamente na via da
AMPK e sobre os fatores de transcrição NRF-2 e NRF-1 que estão
associados com a via da PGC-alfa e aumento de resposta antioxidante e
maior biogênese mitocondrial. Além disso, a luteolina-7-G promove
mecanismos de inibição da enzima HMG-CoA redutase que é
responsável pela síntese de colesterol e pode auxiliar na redução das
enzimas hepáticas TGO e TGP, demonstrando melhora das funções
hepáticas.

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Etapas da
detoxificação intestinal
O intestino é um órgão que também participa do processo de
detoxificação, visto que possui cerca de 20% da concentração de
enzimas detox e é linha de frente contra substâncias maléficas
ingeridas. Ele funciona como um verdadeiro bloqueador de substâncias
tóxicas quando a microbiota intestinal está em equilíbrio, levando a
metabolização desses componentes que serão posteriormente
excretados pelas fezes.

O nosso intestino é capaz de combater toxinas exógenas e endógenas,


porém a presença de metais pesados e agentes tóxicos apresentam
potencial de alterar a composição microbiana intestinal, levando a
alterações de digestão, biodisponibilidade, absorção, imunidade,
excreção e detoxificação. Além disso, o ambiente intestinal influencia a
capacidade de detoxificação de outras vias também.

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Temos três formas diferentes de combater os xenobióticos no ambiente
intestinal, sendo elas a barreira da mucosa intestinal, o sistema
imunológico que está presente no intestino GALT (tecido linfoide
associado ao intestino) e a própria microbiota intestinal. Nas
microvilosidades intestinais existem enzimas da classe CYP3A4 que
realizam o processo de detoxificação, fazendo com que compostos
tóxicos sejam retirados de dentro dos enterócitos para o lúmen
intestinal. Ainda, a presença de ácido clorídrico (HCL), secreções
biliares e pancreáticas e a motilidade intestinal também contribuem para
o processo.

A berberina é geralmente extraída do Rhizoma Coptidis (Coptis


chinensis Franch), um medicamento tradicional chinês, que pode ser
utilizado no tratamento de doenças intestinais, infecções respiratórias e
doenças cardiovasculares. Ela é eficaz para o tratamento de distúrbios
gastrointestinais, como diarreia, devido ao efeito de purificação do calor
e desintoxicação.
De acordo com a literatura a berberina é capaz de reduzir lesões
intestinais, aumentar a ação das tight junctions, melhorar a morfologia
das microvilosidades intestinais e promover a migração celular,
demonstrando que esse componente pode auxiliar na regulação da
função intestinal contribuindo para o processo de detoxificação.

Como eliminar metais pesados


do nosso organismo?
Os metais pesados são elementos considerados tóxicos para o
organismo humano, pois não temos capacidade de metabolizá-los.
Dentre os mais comuns e que temos contato estão incluídos o chumbo,
alumínio, mercúrio, cadmio, arsênico e prata, no entanto, apesar de o
ferro, zinco, cobre e manganês serem considerados elementos
essenciais para o nosso metabolismo em excesso eles também podem
ser tóxicos.

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No meio ambiente esses metais pesados são encontrados em baixa
quantidade e na maior parte das vezes nosso contato com eles se dá
através da inalação ou ingestão por consumo de água não tratada,
peixes ou alimentos armazenados em latas, utilização de cosméticos,
medicamentos, tabagismo, contato com baterias e pilhas, inseticidas,
entre outros.

Desta forma, para eliminar esses elementos do organismo é importante


que o sistema hepático e a microbiota intestinal estejam executando
suas funções adequadamente e seja realizada uma dieta balanceada
com a inclusão de alimentos ricos em fibras e antioxidantes, juntamente
com a prática de atividade física regular.

Devido aos efeitos nocivos que os metais pesados podem desencadear


no organismo tais como estresse oxidativo, neurotoxicidade, doenças
neurodegenerativas e prejuízo na composição dos ossos, é de suma
importância eliminá-los e alguns componentes podem auxiliar de forma
significativa na sua excreção.

No que diz respeito a saúde óssea o MMST promove estimulação e


maturação das células de osteoblastos e osteoblastos-like para que
exista maior síntese de fibras de colágeno do tipo I, que estão
relacionadas com uma melhor densidade óssea. O MMST pode ser
encontrado no SilanoX® que possui baixa quantidade de calorias, não
promove efeitos adversos ou toxicidade, apresenta rápida absorção e
possui efeito de prebiótico devido a quantidade de fibras presentes.
Sua dosagem via oral recomendada é de 150 a 600mg por dia.

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Nutrientes e compostos
bioativos que podem ajudar o
organismo na detoxificação
Os nutrientes e os componentes alimentares têm sido e continuam a
ser investigados por sua atuação na modulação das vias metabólicas
envolvidas nos processos de desintoxicação. De modo geral, estudos
abordam que alimentos específicos podem regular positivamente ou
equilibrar favoravelmente as vias metabólicas para auxiliar na
biotransformação das toxinas e sua subsequente eliminação do
organismo.

Nesse contexto vários alimentos integrais, vegetais crucíferos, frutas


vermelhas, soja, alho e até mesmo especiarias como açafrão foram
sugeridos como benéficos e comumente prescritos como parte dos
tratamentos de destoxificação devido ao seu alto teor de componentes
bioativos.

Existem compostos que atuam em momentos diferentes do processo de


detoxificação, como por exemplo na estimulação do funcionamento das
enzimas CYP1A1 e CYP1A2 o resveratrol, curcumina, astaxantina e óleo
de peixe tem demonstrado excelentes resultados. No que diz respeito
às enzimas glutationa, elas possuem importante ação antioxidante e os
seguintes componentes: vitamina B6, magnésio, ácido fólico, selênio e
ácido alfa-lipóico tendem a estimular sua síntese e funcionamento
adequado. Ainda, a vitamina B6 age como um cofator na conversão da
homocisteína em glutationa endógena.

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Dentro dos alimentos com atividade importante no processo de
detoxificação estão o alecrim e o óleo de orégano. O alecrim
(Rosmarinus officinalis L.) contém elevada quantidade de componentes
que estimulam a diurese, com isso colaborando para excreção de
toxinas pela urina. Ele é rico em vitaminas A e C que estão associadas
com ação antioxidante. Além disso, essa erva também desempenha
atividade expectorante, antiparasitária, antioxidante, anti-inflamatória
e melhora o processo digestivo.

Quando se avalia a utilização de mais de um composto bioativo para


auxiliar no processo de detoxificação, a mistura dos componentes
curcumina, quercetina e alecrim (TQR – 1:3:5) demonstrou proteção
significativa para os hepatócitos contra a citotoxicidade induzida pelo
estresse oxidativo, evitou danos ao DNA e necrose celular. Mas é
possível que esses resultados estejam relacionados a ativação do NFR2
que o TQR desencadeia, pois está correlacionado com o processo de
detoxificação.

O orégano é outro elemento que é muito utilizado como tempero


quando se encontra na forma de erva, porém seu óleo essencial é rico
em diversos componentes que auxiliam o funcionamento das vias
metabólicas de detoxificação. Um de seus principais elementos é o
carvacrol, substância que auxilia na perda de peso, na redução do
colesterol e possui atividade antimicrobiana e antiparasitária juntamente
ao elemento timol também encontrado no óleo essencial de orégano.
.

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Os flavonoides e ácidos fenólicos são componentes com função
antioxidante e anti-inflamatória, por isso colaboram no combate aos
agentes tóxicos e oxidativos e podem ser encontrados facilmente em
quantidades consideráveis no óleo de orégano.

Hábitos que potencializam a


detoxificação do organismo
Primeiramente, para potencializar a detoxificação do organismo é
importante que o indivíduo evite o contato com elementos e a ingestão
de alimentos que contenham ou estimulem a produção desses
xenobióticos. Além disso, o próprio corpo pode sinalizar o excesso de
toxinas através de sinais e sintomas como por exemplo dores de
cabeça, produção excessiva de muco, erupções na pele, fadiga,
sensação de cansaço, falta de concentração, surgimento de alergias,
dores musculares e articulares e inchaço abdominal.

Em relação a alimentação é importante reduzir o consumo de


carboidratos refinados, gorduras trans e saturadas, café, sal, alimentos
industrializados, açúcares e doces e elevar a ingestão de alimentos
integrais, frutas, legumes, hortaliças e verduras, pois são alimentos
ricos em fibras e auxiliam no processo de detoxificação e na eliminação
das toxinas através da fezes.

Para auxiliar a detoxificação do organismo junto a uma boa alimentação,


o consumo de chás e a utilização de ervas nas preparações culinárias
são pontos muito importantes, visto que eles podem oferecer uma
ampla gama de componentes bioativos que auxiliam no processo.
O consumo de água também é extremamente importante para ajudar a
eliminar os elementos tóxicos do corpo, não somente a partir da urina,
mas ela também é essencial para as funções metabólicas, melhora da
consistência das fezes, ajuda no processo digestivo e hidrata o corpo
melhorando o aspecto da pele e evitando situações de retenção hídrica.

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Praticar exercícios físicos regularmente também é uma excelente
maneira de melhorar a circulação sanguínea e estimular o
funcionamento do sistema linfático, sistema esse que está muito
relacionado com o transporte de toxinas para excreção. Além disso, os
exercícios aumentam a liberação de suor que é uma forma de eliminar
toxinas do organismo, e devido a isso existem indícios de que a
realização de sauna também poderia ser outra maneira de promover a
eliminação desses componentes maléficos.

Detoxificação e emagrecimento
O processo de hipertrofia e hiperplasia que ocorre com o acúmulo de
gordura corporal no tecido adiposo leva ao aumento na síntese de
citocinas pró inflamatórias, substâncias pró oxidativas e toxinas que
chegam à corrente sanguínea e desencadear diversos efeitos maléficos
no organismo como um todo. Devido a isso, é importante que no
processo de emagrecimento seja realizado a eliminação dessas toxinas.

Além disso, durante a redução de gordura corporal as moléculas de


gordura armazenadas no tecido adiposo são quebradas e liberam
toxinas que estavam armazenadas dentro delas na circulação, sendo
este outro motivo importante para se atentar a detoxificação do
organismo durante a fase de emagrecimento.

A redução das toxinas durante a fase de perda de gordura auxilia na


excreção de aditivos e substâncias liberadas do tecido adiposo,
diminuição de calorias, melhora na absorção e digestão de nutrientes,
reequilíbrio hormonal, redução de bactérias patogênicas da microbiota
intestinal e otimização das funções imunológicas.

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Apesar de o fígado e o intestino serem os principais órgãos
responsáveis pela detoxificação, alguns alimentos podem auxiliar nas
fases 1 e 2 desse processo de metabolização, tais como as brássicas
(brócolis, couve-flor, rabanete, nabo e couve de Bruxelas) que atuam
sobre as enzimas de fase 1 e estimulam enzimas de fase 2, a toranja é
capaz de modular as reações de fase 1 e 2, a cúrcuma aumenta a
atividade de enzimas de fase 2 e o chá verde estimula as reações
enzimáticas das duas fases, com isso favorecendo a detoxificação e
consequentemente o emagrecimento.

Dentre os inúmeros tipos de flavonóides, a quercetina pode ser


encontrada abundantemente em diferentes frutas, vegetais, sementes e
folhosos verdes. No processo de emagrecimento esse elemento tem
demonstrado resultados significantes devido a suas propriedades anti-
inflamatórias, antioxidantes, vasodilatadoras e antiobesidade.

Considerações finais
Quando o nosso corpo está com excesso de toxinas diversos sintomas
indesejáveis podem ser desencadeados, tais como fadiga, distúrbios de
humor, desequilíbrios hormonais, infecções crônicas e até mesmo
doenças crônicas ao longo do tempo. Devido a isso é de extrema
importância que o nosso sistema de detoxificação esteja funcionando
de forma adequada.

Desta forma, para otimizar o funcionamento desse processo se faz


considerável a ingestão adequada de frutas, legumes e verduras que
oferecem aporte suficiente de vitaminas e minerais, assim como o
consumo de alguns compostos bioativos que podem auxiliar no
funcionamento das vias metabólicas, a prática regular de exercícios
físicos, diminuição do estresse e redução da exposição aos
componentes xenobióticos.

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