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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS


INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: História Social e Cultural_Moderna e Contemporânea
(IFCH01-08472)
PROFA. NÍVIA POMBO [niviapombo.uerj@gmail.com]
PERÍODO: 2023.1
HORÁRIO: 6as /N1-N4

Ementa propositiva: o programa que se apresenta propõe reflexões gerais acerca das
mudanças históricas ocorridas em duas temporalidades complexas, denominadas de
“Moderna” e “Contemporânea”. Tais terminologias clássicas, apresentadas entre aspas,
sugerem a perspectiva crítica da disciplina: tencionar tais balizas temporais,
problematizando alguns conceitos chaves do período, tais como Eurocentrismo,
Globalização, Racismo, Renascimento, Barroco, Iluminismo, Revoluções, Gênero,
Identidade, Imperialismo e Nacionalismo. A pretensão de passar em revista os conceitos
citados encontra-se ligada a tentativa de explorar perspectivas teóricas que, por seu caráter
abrangente, nos ajudam a questionar marcos cronológicos e construir uma narrativa
histórica mais plural. Se o caminho a ser percorrido valoriza menos a perspectiva factual,
acredito que permitirá ganhos teóricos essenciais ao descentramento das abordagens que,
tradicionalmente, aparecem sistematizadas em pontos de vistas unívocos e unilaterais,
contemplando não apenas a Europa, mas também a África, a Ásia e a América.
Objetivos:
 Apresentar reflexões gerais sobre alguns temas/conceitos que marcaram a
formação do mundo Moderno e Contemporâneo;
 Fomentar a leitura e o debate crítico da bibliografia sugerida no conteúdo
programático da disciplina;
 Compreender o papel de eventos e de estruturas de pensamento na constituição de
um currículo de História Cultural e Social, na temporalidade enfatizada.
Conteúdo Programático:
Unidade I: A Europa no espelho: noções de tempo; novos espaços.
a. Tempos modernos: rupturas e continuidades com a Idade Média
b. A Europa no espelho: eurocentrismo e modernidades
c. Renascimento ou Renascimentos?

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d. Racismo: cartografia, hierarquização e a construção do “bárbaro”
e. Mundialização: ocidentalização e mestiçagem

Unidade II: Subvertendo tradições: novos espaços geográficos; novas cosmogonias


a. Reformas religiosas: novas visões e leituras do mundo
b. Magia e Ciência: novas visões e leituras do mundo
c. O barroco e o mundo de ponta a cabeça
d. Iluminismo: entre clássicas e novas interpretações
Unidade III: Revoluções, mundo do trabalho e estruturas do cotidiano
a. O conceito de Revolução/Revoluções Globais
b. Revolução Francesa: práticas de leituras/opinião pública
c. Direitos Humanos e escravidão; o caso do Haiti
d. Revolução Industrial: a classe operária e a sociedade burguesa
Unidade IV: Dominação cultural: novas leituras de velhos conceitos
a. Nações, nacionalismos e identidades
b. O imperialismo e seu antídoto
c. Fim: a modernidade sob rasura

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1) Frequência igual ou superior a 75% do curso.
2) Leitura dos textos indicados, participação em atividades de discussão em aula e
atividades de grupo.
3) Duas avaliações: uma prova em dupla sem consulta (após o término da 2ª. Unidade
do curso); uma prova individual sem consulta (após o término da 4ª. Unidade do
curso)
4) Prova final para os alunos que não obtiverem a média 7,0 (sete) ao longo do curso.
Lembrando que: só terá direito a prova final o aluno que tiver realizado as duas
avaliações anteriores e não tiver obtido média 7,0; a prova final anula todas as
notas anteriores e valerá no máximo 7.0.

METODOLOGIA DO CURSO
Aulas expositivas, discussões de textos e seminários da turma.

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CRONOGRAMA DE LEITURAS

MARÇO
24 – Apresentação do curso; conversa inicial sobre as temporalidades Moderna e
Contemporânea.
31 – Novas percepções de tempo: tempo da igreja, do mercador, das fábricas.
Leituras: LE GOFF, Jacques. “Na Idade Média: tempo da Igreja e tempo do mercador”,
p. 43-60; ______. “O tempo do trabalho na ‘crise’ do século XIV: do tempo medieval ao
tempo moderno”. In: ______. Para um novo conceito de Idade Média. Tempo, Trabalho
e Cultura no Ocidente. Lisboa: Editorial Estampa, p. 61-73.
Texto para discussão: THOMPSON, E. P. “Tempo, disciplina de trabalho e capitalismo
industrial” in: ____. Costumes em Comum. São Paulo Companhia das Letras, 1998.

ABRIL
7 – Feriado (Sexta-feira Santa)
14 – Renascimento. Humanismo.
Texto para discussão: BROTTON, Jerry. Introdução. In ___. O bazar do Renascimento.
Da rota da Seda a Michelangelo. São Paulo: Grua, 2009, pp. 9-37.
SEMINÁRIO: FEBVRE, Lucien & MARTIN, Henri-Jean. O Livro, este fermento. In
___. O aparecimento do livro. São Paulo: Edusp, 2017, pp. 345-394.
21 – Feriado (Tiradentes)
28 – Eurocentrismo/ Racismo.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo. A
colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais; perspectivas latino-americanas.
Buenos Aires: CLACSO, 2005. pp. 24-32.
Texto para discussão: BETHENCOURT, Francisco. Exploração Oceânica. Hierarquias
de continentes e povos. In ____. Racismos. Das Cruzadas ao século XX. SP: Cia das
Letras, 2018, pp. 99-124.
MAIO

5 – Reformas. Aula expositiva.


Texto para discussão: DELUMEAU, Jean. A Reforma, por quê? DELUMEAU, Jean.
Nascimento e Afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989, p. 59-83.
SEMINÁRIOS:
BURKE, Peter. “A vitória da Quaresma”. In: Cultura popular na Idade Moderna. São
Paulo, Companhia das Letras, 1989, p. 231-275.

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PO-CHIA HSIA, R. “A missão católica e as traduções na China, 1583-1700”. In BURKE,
Peter & PO-CHIA HSIA, R. A tradução cultural nos primórdios da Europa
Moderna. São Paulo: Ed. Unesp, 2009, pp. 47-6.
12 – Cultura do Barroco. MARAVALL, José Antonio. “A imagem do mundo e do
homem”. In: A cultura do Barroco. Análise de uma estrutura histórica. São Paulo,
EDUSP/Imprensa Oficial, 1997. p. 247-279.
Texto para discussão: BOUZA, Fernando. Ouvir, ver, ler/escrever. Usos e modalidades
da palavra, das imagens e da escrita.
19 – Iluminismo em perspectiva global
CONRAD, Sebastian. Enlightenment in Global History: A Historiographical Critique. In:
The American Historical Review. Vol. 117, No. 4 (OUTUBRO 2012), pp. XXII, 999-
1027 (30 páginas). Oxford University Press.

Texto para discussão: PRATT, Mary Louise. “Ciência, consciência planetária e


interiores”. In: PRATT, Mary Louise. Os olhos do império: relatos de viagem e
transculturação. Bauru/São Paulo: EDUSC, 1999, p. 41-75.
26 – Conceito de Revolução. Dupla Revolução + críticas.
HOBSBAWM, Eric. Introdução. ___. A era das revoluções. 1789-1848. 33ª. edição. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2014, 17-25;
SEMINÁRIOS:
DARNTON, Robert. As notícias em Paris: uma pioneira sociedade da informação. In: Os
Dentes Falsos de George Washington. Um Guia Não Convencional Para o Século
XVIII. São Paulo, Cia. das Letras, 2005, pp. 40-90.
CHARTIER, Roger. Livros fazem Revolução? In Origens culturais da Revolução
Francesa. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Ed. UNESP, 2009.

JUNHO:
2 – O cotidiano da Revolução Francesa.
Texto para discussão: HUNT, Lynn. “A retórica da Revolução”. In: Política, cultura e
classe na Revolução Francesa, p. 41-75. In ___. Política, cultura e classe na Revolução
Francesa. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SEMINÁRIOS:
HUNT, Lynn. “Formas simbólicas da prática política”. In ____. Política, cultura e classe
na Revolução Francesa. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das
Letras, 2007, pp.76-112.
+++ FICK, Carolyn. Para uma (re)definição de liberdade: a Revolução no Haiti e o
paradigma da Liberdade e Igualdade.

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GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34;
Rio de janeiro: Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
Prefácio
9 – Feriado Corpus Christi
16 – Classe operária.
Texto para discussão: THOMPSON, E. P. “Prefácio” (v. 1, p. 9-14) e “Exploração” (v.
2, p. 11-38). In: A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1987.
SEMINÁRIO:
FEDERICI, Silvia. A acumulação do trabalho e a degradação das mulheres. In ___. Calibã
e a Bruxa: mulheres, corpos e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017, pp. 109-
232.
23 – Burguesias
Texto para discussão: HOBSBAWM, Eric. “Quem é quem ou as incertezas da
burguesia”. In: ______. A era dos impérios, 1875-1914, p. 261-300.
SEMINÁRIO:
GAY, Peter. “Burguesias”. In: ______. O século de Schnitzler, p. 25-81.
30 – Imperialismo.
Texto para discussão: SAID, Edward. Introdução. O Oriente como invenção do
Ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 1990; 2007.
SEMINÁRIO:
HALL, Stuart. Da diáspora; identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2009. pp. 95-120.

JULHO
07 – Descolonização. Texto para discussão:
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: N-1 edições, 2018. (Introdução
e capítulo 01).
SEMINÁRIO:
FANON, Frantz. Racimo e Cultura. In: SANCHES, Maria Ribeiro (org.). Malhas que os
impérios tecem; textos anticolonias, contextos pós-coloniais. Lisboa: Edições 70, 2012.
pp. 273-286.
14 – PROVA_2ª. Avaliação. Uma outra modernidade, é possível?
21 – Entrega de resultados
24 a 29 – RFN
5
28 – Término do semestre

BIBLIOGRAFIA GERAL:
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. São Paulo, Cia. das Letras, 2008.
ARMITAGE, David; SUBRAHMANYAM, Sanjay. The Age of Revolutions in Global
Context, c.1760–1840. New York: Palgrave Macmillan. 2010.
BETHENCOURT, Francisco. Racismos. Das Cruzadas ao século XX. SP: Cia das Letras,
2018.
BIRMAN, Joel. A psicanálise e a crítica da modernidade. In: HERZOG, Regina (org.).
A psicanálise e o pensamento moderno. RJ: Contra-capa, 2000.
BROTTON, Jerry. O bazar do Renascimento. Da rota da Seda a Michelangelo. São
Paulo: Grua, 2009.
BURKE, Peter. “A vitória da Quaresma”. In: Cultura popular na Idade Moderna. São
Paulo, Companhia das Letras, 1989, p. 231-275.
BURKE, Peter. “Visões de Mundo: alguns traços dominantes”. In: O Renascimento
italiano. São Paulo, Nova Alexandria, 2010, p. 211-242.
BURKE, Peter. A Construção do sistema & Auto-afirmação. In: A fabricação do Rei. A
construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
1994, p. 61-81.
CARDIM, Pedro. O monumento ao jesuíta António Vieira, em Lisboa, e o debate sobre
a “conquista” e a colonização portuguesas das terras americanas. In Revista
Língua−lugarN.03 junho 2021.
CHARTIER, Roger. Livros fazem Revolução? In Origens culturais da Revolução
Francesa. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Ed. UNESP, 2009.
CHATTERJEE, Partha. Comunidade imaginada por quem?. IN: BALAKRISHNAN, G.
Um mapa da questão nacional. RJ: Contraponto, 2000.
COOPER, Frederick. Colonialism in question; theory, knowledge history. Berkeley:
University of California Press, 2005.
DARNTON, Robert. As notícias em Paris: uma pioneira sociedade da informação. In: Os
Dentes Falsos de George Washington. Um Guia Não Convencional Para o Século
XVIII. São Paulo, Cia. das Letras, 2005, pp. 40-90.
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França
moderna. Tradução de Mariza Corrêa. 2ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2001.
DELUMEAU, Jean. “O Renascimento como Reforma da Igreja”. In: A civilização do
Renascimento. Lisboa, Estampa,1985, p. 121-147.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo. A
colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais; perspectivas latino-
americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. pp. 24-32.
ELIAS, Norbert. A Sociedade de Corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da
aristocracia de corte. Trad. Pedro Süssekind; pref. Roger Chartier. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 2001, p. 61-65; 97-131.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpos e acumulação primitiva. São
Paulo: Elefante, 2017.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro:
Editora 34, 2001.

6
GRUZINSKI, Serge. O historiador e a mundialização. In Rev. UFMG, Belo Horizonte,
v. 27 107 , n. 1, p. 106-123, jan./abr. 2020.
GRUZINSKI, Serge. Uma outra modernidade. In _____. As quatro partes do mundo.
História de uma mundialização. Minas Gerais: UFMG; São Paulo: Edusp, 2014.
HALL, Stuart. As culturas nacionais como comunidades imaginadas. In: A identidade
cultural na pós-modernidade. RJ: DP&A, 2005.
HARVEY, David. O novo imperialismo. SP: Edições Loyola, 2003.
HILL, Christopher. Introdução & Levellers e levellers autênticos (capítulo 7). In.: O
mundo de ponta-cabeça. Ideias radicais durante a Revolução inglesa de 1640.
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 6ª. Ed. Rio de
Janeiro: Editora Forense Universitária, 2011.
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções (1789-1848). 33ª. Ed. Rio de Janeiro/São
Paulo: Paz e Terra, 2014.
HOBSBAWN, Eric. A era do capital. 22ª. Ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra,
2014.
HOBSBAWN, Eric. A era dos impérios. 22ª. Ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra,
2014.
HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. Tradução de Laura
Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
ISRAEL, Jonathan. A Revolução das Luzes. O iluminismo Radical e as origens
intelectuais da Democracia Moderna Tradução de Daniel Moreira Miranda. São
Paulo: EDIPRO, 2013.
KOSELLECK, Reinhart. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à
semântica dos tempos modernos. Rio de Janeiro. Contraponto/PUC Rio, 2006.
MARAVALL, José Antonio. A Cultura do Barroco. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 2009. Capítulo 6: A imagem do mundo e do homem. p. 247-279.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Trad. Sebastião Nascimento. São Paulo: N-
1 Edições, 2018.
MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da
morte. N-1 edições, 2018.
MIGNOLO, W. Os esplendores e as misérias da “ciência”: colonialidade, geopolítica do
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prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortês, 2006.
MIGNOLO, Walter. Colonialidade. O lado mais escuro da modernidade. Trad. Marco
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MONTEIRO, Rodrigo Bentes. As Reformas religiosas na Europa moderna: notas para
um debate historiográfico. Varia História. Belo Horizonte, v. 23, nº 17, jan/jun
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MULLETT, Michael. A Contra-Reforma e a Reforma católica nos princípios da Idade
Moderna Europeia. Lisboa, Gradiva, 1985, p. 7-40.
PRATT, Mary Louise. “Ciência, consciência planetária e interiores”. In: PRATT, Mary
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RUSSELL-WOOD, A. J. R. “O movimento na palavra e na imagem”. In: Um mundo em
movimento: os portugueses na África, Ásia e América (1415-1808) Memória e
sociedade. Traduzido por Vanda Anastácio. Lisboa: Difel, 1998, p. 323-342.

7
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. SP: Cia das Letras, 2011.
SOUZA, Laura de Mello e. Idade Média e Idade Moderna: fronteiras e problemas.
Signum. Revista da Abrem. Porto Alegre, No. 7, 2005, p. 223-248. Disponível em
http://docslide.com.br/documents/idade-media-e-epoca-moderna-fronteiras-e-
problemas-laura-de-mello-e-souza.html.
THOMPSON, E. P. “Prefácio” (v. 1, p. 9-14) e “Exploração” (v. 2, p. 11-38). In: A
formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E. P. Tempo, disciplina de trabalho e o capitalismo industrial. In ____.
Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Cia
das Letras, 1998.
VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa. São Paulo: Ed. Unesp, 2012.

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