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CAMPUS PIÚMA
CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA
PIÚMA
2018
HIGOR JULIAN DA CUNHA ANDRADE
PIÚMA
2018
Dados internacionais de catalogação na publicação (CIP)
CDD: 623.8238152
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1
AGRADECIMENTOS
Agradeço а toda minha família, especialmente a minha mãe Arlete, heroína que me
deu apoio, incentivo nas horas difíceis, de desânimo е cansaço.
A minha namorada Tatiane, pessoa com quem amo partilhar а vida. Obrigado pelo
carinho, а paciência е por sua capacidade de me trazer paz na correria de cada
semestre.
Aos meus amigos, pelas alegrias, tristezas е dores compartilhadas. Com vocês, as
pausas entre um parágrafo е outro de produção melhora tudo о que tenho produzido
na vida.
Aos meus colegas de turma e do Ifes, pessoas com quem convivi nesse ambiente
ao longo desses anos. А experiências de uma produção compartilhada com amigos
nesses espaços foram а melhor experiência da minha formação acadêmica.”
Sou muito grato ao mestre Henrique David Lavander, onde posso dizer que а minha
formação, inclusive pessoal, não teria sido а mesma sem а sua pessoa.
A todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, о meu muito
obrigado.
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
AB Arqueação Bruta
ES Espírito Santo
FAO Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
FURG Universidade Federal do Rio Grande
IFES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
MPA Ministério da Pesca e Aquicultura
PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
PROZEE Fundação de Amparo à Pesquisa de Recursos Vivos na Zona
Economia Exclusiva
REVIZEE Programa de Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos
na Zona Econômica Exclusiva
SEAP Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 11
2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA ............................................................................ 13
2.1 A PESCA .......................................................................................................... 13
2.2 EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS ..................................................................... 13
2.3 PESCA COMERCIAL E NÃO COMERCIAL ..................................................... 14
2.4 APETRECHOS DE PESCA .............................................................................. 16
2.4.1 Arrasto ............................................................................................................. 16
2.4.2 Emalhe ou espera ........................................................................................... 16
2.4.3 Espinhel .......................................................................................................... 16
2.4.4 Redes de cerco ............................................................................................... 17
2.4.5 Vara, linha, anzol e isca viva ......................................................................... 17
2.4.6 Armadilha ........................................................................................................ 17
2.5 TIPOS DE EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS .................................................... 17
2.5.1 Embarcação Espinhel .................................................................................... 18
2.5.2 Embarcação Linha ......................................................................................... 18
2.5.3 Embarcação Armadilha .................................................................................. 18
2.5.4 Embarcação Cerco ......................................................................................... 18
2.5.5 Embarcação Arrasto ...................................................................................... 19
2.5.6 Embarcação Emalhar ..................................................................................... 19
2.6 A PESCA NO ESPÍRITO SANTO .................................................................... 19
3 MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................. 21
4 RESULTADOS ................................................................................................. 23
4.1 COMPRIMENTO .............................................................................................. 23
4.2 ARQUEAÇÃO BRUTA ...................................................................................... 25
4.3 PROPULSÃO ................................................................................................... 25
4.4 NÚMEROS DE TRIPULANTES........................................................................ 26
4.5 ANO DE FABRICAÇÃO .................................................................................... 27
5 DISCUSSÃO .................................................................................................... 33
6 CONCLUSÃO .................................................................................................. 37
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 38
APÊNCIDE A .................................................................................................... 42
ANEXO A.......................................................................................................... 43
11
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
2.1 A PESCA
Segundo a Lei nº 11.959/2009 Brasil (2009), defini a pesca como “toda atividade que
se dedica a capturar ou extrair espécies aquáticas de qualquer corpo d’água”. Esta
Lei estabelece ainda que “as atividades pesqueiras devem ser coordenadas e
executadas com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da pesca e
aquicultura como fonte de alimentação, emprego, renda e lazer, garantindo-se o uso
sustentável dos recursos pesqueiros”. A indústria de pesca gera exportações no
valor de aproximadamente US$ 135 bilhões por ano proporcionando emprego e
renda para uma em cada dez pessoas em todo planeta; a pesca ainda contribui com
55,9% da produção mundial de pescados (93,4 milhões de toneladas), sendo 87,2%
desse montante oruindo da pesca marinha e costeira, (FAO, 2016). Neste contexto,
a indústria pesqueira nacional também se estabelece numa importante parte
econômica, tendo sido responsável pela criação de 8.843 empregos diretos, em
2012, somente para a pesca de ampla escala (MPA, 2013).
Já os nãos comerciais podem ser subdivididos em: (1) científica, quando utilizada
para pesquisas; (2) amadoras, para a prática desportiva; (3) de subsistência, quando
praticada para fins de consumo doméstico ou escambo (BRASIL, 2009).
16
2.4.1 Arrasto
2.4.3 Espinhel
Arte que se baseia na atração dos peixes por meio de iscas que servem de estímulo
ao comportamento alimentar. Existem três tipos básicos de espinhel: de fundo
(demersal), de meia água (semi-pelágico), e de superfície (pelágico) (FAO, 1998).
17
2.4.6 Armadilha
Nessa atividade, não devem ser tratadas apenas como meio de transporte, pois
possuem um papel fundamental na cadeia produtiva, principalmente com relação às
consequências econômicas e ambientais da pesca (BEGOT e VIANNA, 2014).
O que defini os apetrechos necessários para a realização das pescarias são o tipo
de embarcação e a escolha da espécie alvo, como os tipos de instrumentos a serem
utilizada, zona de pesca a serem explorada, estimativa de produção e tempo em
dias e horas a serem gastos (BATISTA et. al., 2007).
18
Essas embarcações são usadas para colocar potes ou armadilhas para a captura de
peixes, lagostas, caranguejos, lagostins e outras espécies semelhantes. A pesca de
armadilha variam de embarcações menores, que operam na costa, até embarcações
maiores de 20 a 50 metros, que operam na borda de uma plataforma continental.
(FAO, 2018).
Essas embarcações são compostas por um grande grupo que aparece em todos os
tamanhos, desde barcos pequenos a embarcações maiores. Os cercadores são os
mais importantes e mais eficazes para capturar espécies em cardumes perto da
superfície. A procura de cardumes, avaliação do tamanho do peixe e direção do
movimento são a parte mais importante da operação de pesca. Para auxiliar na
19
Embarcações de arrasto rebocam uma ou várias redes de arrasto paralelas que são
mantidas horizontalmente abertas com o auxílio das portas. Essas redes de arrasto
podem ser rebocadas no fundo e no meio da água. Este tipo de embarcação pode
ser de qualquer tamanho (FAO, 2018).
A costa do Espírito Santo tem cerca de 460 km de extensão, sendo composta por 14
municípios com influência na economia através do setor pesqueiro (MINISTÉRIO DA
PESCA E AQUICULTURA, 2011). Os municípios de Marataízes, Itapemirim, Piúma
(Litoral Sul) e Conceição da Barra têm na pesca sua principal fonte de emprego e
renda (PROZEE, 2005). Na pesca extrativa o estado ocupa o 10° lugar no Brasil,
gerando cerca de 14.000 toneladas por ano (BRASIL, 2012). O litoral sul tem a
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3 MATERIAL E MÉTODOS
4 RESULTADOS
Fonte: Autor
4.1 COMPRIMENTO
O comprimento das embarcações analisadas variou de 1,8 até 18,5 metros. Houve
uma incidência maior de embarcações com comprimento de 4 a 6 metros, 10 a 12
metros e 12 a 14 metros, representando respectivamente 22%, 19% e 27% do total
analisado. Dessa forma, com base nos dados coletados observa-se (Figura 3) que
as embarcações de 4 a 6 metros e de 10 a 14 metros representam a maior
frequência no comprimento das embarcações da frota de Itaipava.
Fonte: Autor
24
Fonte: Autor
25
As embarcações tiveram arqueação bruta variando de 0,2 até 43. A arqueação bruta
que mais foi registrada é de 0 a 5, com um total de 122 embarcações.
A média de apetrechos destas embarcações foi de 2,17. Existe uma tendência entre
quantidade de apetrechos e arqueação bruta com apenas um leve aumento no
número de apetrechos de pesca entre 25 a 30 AB, contudo, a partir de 30 a
quantidade passa a ser apenas 1 apetrecho de pesca, sendo este o espinhel.
Fonte: Autor
4.3 PROPULSÃO
A média de apetrechos por embarcações foram de 1,5 para motorizado e 2,5 para
não motorizado (FIGURA 6). Foi possível observar que quando a embarcação é
motorizada, elas contem menos apetrechos de pesca comparados ao não
motorizado.
26
Fonte: Autor
Foi possível observar que nas embarcações não motorizadas, não foram registradas
os apetrechos espinhel, vara e isca viva, arrasto e cerco.
Fonte: Autor
Foi possível observar que, com número elevado de tripulantes, o apetrecho espinhel
vai se tornando predominante na embarcação.
Fonte: Autor
Tabela 1 Dados quantitativos de apetrechos de pesca utilizados de acordo com o comprimento das embarcações de Itaipava-ES.
0˫2 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 1 33,3 0 0,0
2˫4 0 0,0 7 43,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 18,8 5 31,3 1 6,3
4˫6 0 0,0 62 33,2 0 0,0 1 0,5 5 2,7 0 0,0 1 0,5 55 29,4 57 30,5 6 3,2
6˫8 6 13,6 10 22,7 0 0,0 7 15,9 2 4,5 0 0,0 1 2,3 11 25,0 3 6,8 4 9,1
8 ˫ 10 14 35,9 10 25,6 2 5,1 3 7,7 2 5,1 2 5,1 1 2,6 2 5,1 2 5,1 1 2,6
10 ˫ 12 55 44,4 36 29,0 9 7,3 0 0,0 0 0,0 17 13,7 1 0,8 5 4,0 1 0,8 0 0,0
12 ˫ 14 81 66,9 19 15,7 6 5,0 0 0,0 2 1,7 8 6,6 0 0,0 5 4,1 0 0,0 0 0,0
14 ˫ 16 34 85,0 4 10,0 1 2,5 0 0,0 0 0,0 1 2,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
16 ˫ 18 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
18 ˫ 20 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Fonte: Autor
30
Tabela 2 Dados quantitativos de apetrechos de pesca utilizados de acordo com o a arqueação bruta das embarcações de Itaipava-ES.
Vara
Rede
Arqueação Bruta Espinhel % Linha % Isca % Arrasto % Armadilha % Cerco % Pargueira % % Tarrafa % Diversos %
espera
Viva
0˫5 8 3,1 82 31,5 0 0,0 10 3,8 7 2,7 0 0,0 3 1,2 71 27,3 67 25,8 12 4,6
5 ˫ 10 36 44,4 21 25,9 7 8,6 1 1,2 2 2,5 9 11,1 0 0,0 4 4,9 1 1,2 0 0,0
10 ˫ 15 42 47,2 25 28,1 6 6,7 0 0,0 0 0,0 11 12,4 1 1,1 3 3,4 1 1,1 0 0,0
15 ˫ 20 43 59,7 15 20,8 3 4,2 0 0,0 2 2,8 5 6,9 0 0,0 4 5,6 0 0,0 0 0,0
20 ˫ 25 40 88,9 3 6,7 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 2,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
25 ˫ 30 14 66,7 4 19,0 1 4,8 0 0,0 0 0,0 2 9,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
30 ˫ 35 9 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
35 ˫ 40 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
40 ˫ 45 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Fonte: Autor
Tabela 3 Dados quantitativos de apetrechos de pesca utilizados de acordo com a propulsão das embarcações de Itaipava-ES.
Motorizado 195 50,1 86 22,1 18 4,6 11 2,8 6 1,5 28 7,2 3 0,8 26 6,7 8 2,1 8 2,1
Não
0 0,0 64 33,5 0 0,0 0 0,0 5 2,6 0 0,0 1 0,5 56 29,3 61 31,9 4 2,1
motorizado
Fonte: Autor
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Tabela 4 Dados quantitativos de apetrechos de pesca utilizados de acordo com o número de tripulantes das embarcações de Itaipava-ES.
N° de Vara Isca Rede
Espinhel % Linha % % Arrasto % Armadilha % Cerco % Pargueira % % Tarrafa % Diversos %
Tripulante Viva espera
1 0,0 0,0 12,0 34,3 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 2,9 0,0 0,0 1,0 2,9 10,0 28,6 11,0 31,4 0,0 0,0
2 4,0 2,1 62,0 32,8 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 2,7 0,0 0,0 2,0 1,1 55,0 29,1 54,0 28,6 7,0 3,7
3 5,0 21,7 6,0 26,1 0,0 0,0 4,0 17,4 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 4,4 4,0 17,4 1,0 4,4 2,0 8,7
4 14,0 37,8 6,0 16,2 1,0 2,7 6,0 16,2 2,0 5,4 1,0 2,7 0,0 0,0 3,0 8,1 1,0 2,7 3,0 8,1
5 6,0 46,2 4,0 30,8 0,0 0,0 1,0 7,7 0,0 0,0 1,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 7,7 0,0 0,0
6 36,0 43,9 25,0 30,5 5,0 6,1 0,0 0,0 2,0 2,4 10,0 12,2 0,0 0,0 3,0 3,7 1,0 1,2 0,0 0,0
7 20,0 48,8 9,0 22,0 4,0 9,8 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 12,2 0,0 0,0 3,0 7,3 0,0 0,0 0,0 0,0
8 57,0 66,3 15,0 17,4 6,0 7,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,0 8,1 0,0 0,0 1,0 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0
9 19,0 61,3 5,0 16,1 1,0 3,2 0,0 0,0 1,0 3,2 3,0 9,7 0,0 0,0 2,0 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0
10 12,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
11 13,0 68,4 3,0 15,8 1,0 5,3 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 5,3 0,0 0,0 1,0 5,3 0,0 0,0 0,0 0,0
12 2,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
13 1,0 50,0 1,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
14 3,0 75,0 1,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
15 2,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Fonte: Autor
32
Tabela 5 Dados quantitativos de apetrechos de pesca utilizados de acordo com o ano de fabricação das embarcações de Itaipava-ES.
Ano Vara Isca Rede
Espinhel % Linha % % Arrasto % Armadilha % Cerco % Pargueira % % Tarrafa % Diversos %
Fabricação Viva espera
1960 ˫ 1965 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
1965 ˫ 1970 1 33,3 1 33,3 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
1970 ˫ 1975 1 25,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 1 25,0
1975 ˫ 1980 5 35,7 4 28,6 1 7,1 1 7,1 0 0,0 1 7,1 0 0,0 1 7,1 0 0,0 1 7,1
1980 ˫ 1985 12 38,7 11 35,5 1 3,2 1 3,2 0 0,0 1 3,2 0 0,0 1 3,2 2 6,5 2 6,5
1985 ˫ 1990 21 30,0 19 27,1 6 8,6 2 2,9 2 2,9 8 11,4 0 0,0 6 8,6 2 2,9 4 5,7
1990 ˫ 1995 21 31,3 21 31,3 3 4,5 2 3,0 0 0,0 7 10,4 0 0,0 8 11,9 3 4,5 2 3,0
1995 ˫ 2000 30 31,9 25 26,6 4 4,3 2 2,1 2 2,1 5 5,3 2 2,1 14 14,9 9 9,6 1 1,1
2000 ˫ 2005 85 63,0 21 15,6 3 2,2 1 0,7 2 1,5 5 3,7 1 0,7 9 6,7 8 5,9 0 0,0
2005 ˫ 2010 17 11,8 43 29,9 0 0,0 0 0,0 4 2,8 1 0,7 1 0,7 37 25,7 41 28,5 0 0,0
2010 ˫ 2015 1 6,3 5 31,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 31,3 4 25,0 1 6,3
Fonte: Autor
33
5 DISCUSSÃO
Foi possível observar que nas embarcações não motorizadas, não foram registradas
os apetrechos espinhel, vara e isca viva, arrasto e cerco. Claramente devido esses
apetrechos dependerem de embarcações de grande porte e consequentemente
motorizadas.
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CHARLES, A.T. Sustainable fishery systems. Fish and Aquatic Resources Series
Nº 5. Blackwell Science. 370p. 2001
FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Management for
freshwater fish culture: fish stocks and farm management. Rome, FAO Training
Series N° 21/2. 1998.
FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations Statistical Yearbook
2013: World Food and Agriculture. Rome Italy. ISSN, 2225-7373. 307p. 2013.
FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. The State of World
Fisheries and Aquaculture. Contribuing to food security and nutrition for all. Rome:
FAO. 200p, 2016.
FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. FI fact sheet search,
2018. Disponível em: <http://www.fao.org/fishery/vesseltype/search/en>. Acesso em:
24 set. 2018.
PUTTEN, I.E. et al. Theories and behavioural drivers underlying fleet dynamics
models. Fish and Fisheries, 13: 216–235, 2012.
SILVA C.V. et al. Pesca artesanal e cetáceos que ocorrem no litoral leste do Rio
de Janeiro: uma abordagem Etnoecológica para verificar a existência de
manejo tradicional. Boletim do Instituto de Pesca 40: 521 -539. 2014.
Fonte: Autor
43