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Resumo Capítulo XXV - Memorial do Convento

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Capítulo XXV
Durante nove anos, Blimunda andou pelos caminhos sempre à procura de Baltazar, segundo a
descrição, foram caminhos complicados e arriscados (395 e 397). Novamente a menção dos 9
anos.

Simbologia nº9: representa o coroamento dos esforços, o concluir de uma criação, utilizado
para simbolizar os 9 anos de procura de Blimunda por Baltasar;

Perguntou por ele em todo o lado, apresentando uma descrição completa (l9 a 12 p395).

Julgavam-na doida, mas ouvindo-lhe as demais sensatas palavras e ações, ficavam indecisos se
aquilo que dizia era ou não falta de juízo completo.

Passou a ser chamada de A Voadora, pela história estranha que contava (396), e sentava-se,
então, às portas, ouvindo as queixas das mulheres que lamentavam, depois, que os seus
homens não tivessem também desaparecido, para que elas pudessem, ao menos, devotar-
lhes um amor tão grande como o de Blimunda a Baltazar. E os homens, quando ela partia,
ficavam tristes inexplicavelmente tristes. Voltava aos lugares por onde passara, sempre
perguntando.

Blimunda nunca entrava na igreja, os padres ouviam falar dela e mandavam lhe recados para
que se fosse confessar, eram bastantes curiosos, ela mandava dizer que prometera só se
confessar quando pecasse.

Passagem sobre um acidente em que fora apedrejada por ter usado o seu poder. p397 linha 5

Passou por mafra e sobe da morte de Álvaro Diogo ( cunhado de Blimunda).

Voltando ao início, 9 ano procurou Blimunda, inicialmente ainda contava o quanto andava, até
que já cansada de tanto procurar deixou se disso, já nada fazia sentido para ela. 398

Andou descalça, Seis vezes passara por Lisboa, esta, a que vinha agora, era a sétima, chegou a
passar por Espanha. Era conhecida como a voadora em todo o lado. Sem comer, o tempo era
chegado para ela.

No Rossio, finalmente encontrou Baltazar. Havia lá um auto-de-fé. Eram onze os condenados à


fogueira; entre eles, estava António José da Silva, o Judeu, comediógrafo autor das Guerras de
Alecrim e Manjerona e Baltasar. Quando o encontrou a queima já ia bastante avançada, já não
dava para distinguir os rostos, ela olhou-o, recolheu a sua vontade, porque ele lhe
pertencia.

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