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EXPEDIENTE
Bora brincar?
Pequeno guia de brinquedos e brincadeiras para promover
a parentalidade lúdica
Belo Horizonte
Setembro de 2022
REALIZAÇÃO: PARCEIROS:
ChildFund Brasil TEXTOS:
Bianca Pereira
DIRETOR DE PAÍS: cami oliveira
MaurIcio Cunha Cris Lima
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2 INTRODUÇÃO
O brincar tem papel central no desenvolvimento infantil. É pelo brincar que a criança
explora o mundo, conhece seu próprio corpo, suas potências e limites. Também apren-
de a lidar com frustrações, vontades e conflitos, bem como a solucionar problemas.
Por isso queremos conversar com você, cuidador(a), mãe, pai, avó, avô, tio, tia, educador(a)
e te apoiar com algumas propostas de brincadeiras que podem ser incorporadas em seu
cotidiano. Sabemos que você tem feito muita coisa por aí. A ideia deste material é justa-
mente ampliar seu repertório e provocar sua imaginação a criar outras possibilidades!
gerar desafios;
trazer momentos de risadas e diversão;
proporcionar movimento;
ajudar as crianças a criar boas estratégias para resolver situações-problema;
promover interação entre diferentes crianças;
fortalecer a autoestima;
criar autonomia;
fortalecer o vínculo entre o adulto e a criança;
gerar inúmeras aprendizagens.
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Você sabe o que é parentalidade lúdica?
03. Todas as formas de existir e estar no mundo são fundamentais: a diversidade é uma
coisa boa!
Acreditamos que quanto mais os adultos interagem com as crianças de forma afetiva
e brincante e, principalmente, permitem que elas brinquem e se expressem através
da brincadeira, mais poderão transformar o tempo que passam juntos(as) em oportu-
nidades leves e prazerosas de convivência e aprendizado.
Você pode estar pensando na sua rotina exaustiva e no quanto é difícil ter tempo para
viver ou promover esses momentos com as crianças. Mas acredite: é possível que isso
aconteça de um jeito simples, dentro das suas possibilidades e, principalmente, que
você também sinta alegria ao brincar.
Aproveitem!
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Trazemos uma reflexão sobre a importância de que o brincar seja para todas as
pessoas. Além disso, sugerimos algumas possibilidades de adaptações das brinca-
deiras.
As brincadeiras estão divididas por idade, mas sabemos que nenhuma brincadeira
é exclusiva para uma determinada faixa etária. Só não podemos esquecer de consi-
derar as questões relacionadas à segurança das crianças.
Escolhemos brincadeiras simples e com materiais de fácil acesso, que você pode ter
em casa.
São 3 brincadeiras por faixa etária, mas sabemos que brincar é um universo infinito.
Aproveite e crie seu próprio repertório!
Ao final, trazemos dicas de vídeos, textos e sites muito bacanas, aproveite para dar
uma olhadinha!
DICAS BRINCANTES
01.
Incorpore elementos divertidos na rotina com a casa ou cuidados com a criança: por
exemplo, vocês podem fazer um bolo juntos(as) ou cantar na hora do banho. A ideia é
que, ao transformar afazeres domésticos e tarefas de cuidado cotidiano com a criança
em momentos de diversão, tudo pode ser mais leve para todos!
02.
É possível criar momentos brincantes com materiais simples como colheres, potinhos ou
com materiais recicláveis como caixa de papelão, tampinha de garrafa, garrafas PET etc.
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03.
Não interfira em todos os momentos da brincadeira. Permita que a criança também
brinque sozinha e explore espaços e objetos seguros da casa. Observar a criança é um
jeito de conhecê-la melhor!
04.
Sempre que possível proporcione encontros da criança com outras para que brinquem
juntas. Pode ser na pracinha mais próxima da sua casa, uma tarde com os primos e
primas ou com colegas de escola, explore as possibilidades.
05.
Favoreça o contato da criança com a natureza: água, terra, grama, lama, chuva, ar, sol,
animais de estimação e animais soltos na natureza. Pode ser em rio, mar, quintal, praça,
canteiro da rua ou até mesmo num vaso com uma plantinha. Conhecer e contemplar a
natureza só vai trazer coisas boas para todo mundo!
06.
Sempre que possível, caminhe pelo bairro com a criança, vá até a padaria, conte sobre
seus lugares e árvores preferidas, as histórias da comunidade. Permita que ela te veja se
relacionando com outras pessoas. Ela poderá aprender sobre a cidade, sobre o mundo,
sobre você e sobre a família. Aproveite para ouvi-la também!
07.
Tente não transformar as brincadeiras em momentos que sirvam exclusivamente para
tentar ensinar as coisas. Brincar com as letras, por exemplo, pode ser uma delícia, mas
se virar uma cobrança pode deixar de ser uma brincadeira e virar uma obrigação chata.
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08.
Brincadeira pede liberdade: não podemos dizer que elas sejam para uma única faixa
etária, que sejam só para meninos ou só para meninas, ou que sejam só para crianças
com alguma característica específica. A única coisa que vale sempre para todas as
brincadeiras é pensar na segurança física e emocional de todas as crianças que forem
participar.
Nenhuma criança pode ficar de fora! As brincadeiras são importantes para as pessoas
criarem vínculos, se aproximarem, construírem relações de afeto e carinho. Ou seja, se
alguém fica de fora da brincadeira, perdemos a chance de criar ou ampliar os vínculos.
Mas como fazer as brincadeiras serem para todo mundo? Não existe uma fórmula
mágica, o segredo está em perceber as características de cada criança e considerar
essas características na hora de propor as brincadeiras, preparar os espaços, escolher os
brinquedos que serão usados.
Precisamos lembrar também que muitas pessoas agem como se houvesse cores de
menino e cores de menina, brinquedos de menino e brinquedos de menina, ou interes-
ses que deveriam ser só de meninos, ou só de meninas. Mas cada vez mais sabemos o
quanto isso não faz sentido. Por exemplo, tem gente que diz que brincar de casinha é
coisa só de menina. Mas a casa não é algo de mulheres e homens? Tem gente que diz
que carrinhos são só para meninos. Mas as mulheres não dirigem carros?
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Quando criamos essas separações que não são verdadeiras e não respeitam os interes-
ses efetivos das crianças, podemos criar situações complicadas. Não é ruim os meninos
crescerem achando que não precisam cuidar de casa? Ou as meninas achando que
saber coisas ligadas à ciência não é para elas?
Não tem um jeito único de adaptar as brincadeiras, e nem sempre é fácil. Mas, se é
importante para nós que todas as crianças possam brincar, vamos achando os
caminhos que nossa criatividade permitir!
Algumas dicas:
Observe as interações que a criança faz com objetos, espaços e outras crianças, isso
pode ajudar a pensar nas adaptações.
É muito importante ouvir a criança e pensar junto com ela possíveis adaptações.
Devemos dar mais atenção às habilidades e potências de cada criança do que aos
seus desafios.
Se a criança está desconfortável com alguma brincadeira, abra espaço para que
vocês possam conversar sobre isso. É preciso tentar descobrir junto com a criança
se o desconforto está relacionado a algum problema com o grupo, a desafios que
a brincadeira traz em sua essência, ou se falta algum tipo de adaptação que permi-
ta que a criança participe de forma confortável.
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Algumas crianças precisam de ajuda para lidar com emoções que aparecem nos jogos,
como ficar triste quando perde, ficar chateado(a) porque tentou fazer algo e não conse-
guiu, saber esperar a vez, saber dizer o que pensa de forma respeitosa e, ao mesmo
tempo, ouvir as ideias de outras pessoas e saber abrir mão de alguns desejos. Lidar com
os jeitos diferentes de sentir as emoções pode ser um grande aprendizado para todo
mundo!
IMPORTANTE!
Infelizmente, às vezes acontece de crianças com deficiência terem tido poucas oportunidades de
brincar com grupos maiores, participando das brincadeiras coletivas. Então é muito importante
criarmos oportunidades para essas crianças se sentirem protegidas e cuidadas. Elas precisam estar
seguras de que não permitiremos que sejam ridicularizadas, e de que não vão ficar de fora, só
observando a brincadeira, esperando as outras brincarem.
Crianças cegas: usar objetos que tenham texturas diferentes (ou que possam ser reves-
tidos para ganharem essas texturas), que façam sons (guizos, palmas, instrumentos).
Use orientações faladas ou músicas como guias para movimentos. Use o braile com
quem souber lê-lo. Crie desafios, instruções, guias de movimento com alto relevo, que
pode ser feito, por exemplo, com tinta plástica ou barbante. Tudo que não puder ser
adaptado e seja essencial para a brincadeira deve ser descrito de forma falada.
Crianças com baixa visão: as adaptações para crianças cegas podem contemplá-las,
mas é possível também usar materiais grandes (dados e cartelas grandes, por exemplo),
com cores fortes e com poucos detalhes.
Crianças surdas: podemos usar Libras (Língua Brasileira de Sinais) com as crianças que
a dominam, ou, no caso das que fazem leitura labial, devemos falar olhando diretamen-
te para elas. É possível também passar instruções por escrito para crianças alfabetiza-
das em português, ou usar imagens e outros recursos que não dependam do som para
participar da brincadeira, como por exemplo optar por brincadeiras visuais, não verbais,
que exploram gestos, mímicas etc. Lembre-se de que os sons geram vibrações, e esse
pode ser um recurso muito bacana de ser explorado.
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Crianças com deficiência física: assim como em qualquer outra deficiência, as adapta-
ções nesse caso dependem muito da pessoa para a qual elas estão sendo criadas, e é
importante buscar o maior grau possível de autonomia. Em uma brincadeira com obje-
tos, eles podem ser presos no corpo da criança de forma confortável, podem ser dispos-
tos em lugares mais altos ou mais baixos para serem mais facilmente acessados por
diferentes partes do corpo. É importante utilizar materiais que não deslizem facilmente
ou que não exijam da criança mais força do que ela pode utilizar.
Polvo de
tampinhas
Materiais:
08 barbantes ou fitas;
01 prego.
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
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Como fazer?
Cuidados gerais
Certifique-se que o pote e as tampinhas estejam limpas e não possuem
pontas que possam machucar.
Brincando
com água
Materiais:
Sugestões:
Essa brincadeira estimula vários sentidos do bebê. Pode ser repetida várias vezes,
basta variar os materiais ofertados. Organize diferentes texturas, como objetos de
madeira, depois objetos de metal, tecidos, elementos da natureza. Você pode
acrescentar na água chás e ervas aromáticas.
Cuidados gerais
O bebê deve sempre estar acompanhado de um adulto.
Nunca deixe-o sozinho quando estiver com bacia e água por perto.
Encaixe
na lata
Materiais:
Tesoura;
Papelão.
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
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Como fazer?
Sugestões:
Quando perceber que a criança não sente mais interesse pelo encaixe do papelão,
mude os materiais utilizados! Use por exemplo tampinhas de tamanhos variados,
colheres e algodão, adaptando o recorte da tampa.
Cuidados gerais
O bebê deve sempre estar acompanhado de um adulto.
Janela
Janelinha
Como brincar:
Sugestões:
Caixa da
Natureza
Materiais:
1 caixa de papelão ou
bacia de plástico ou alumínio.
Elementos da natureza.
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
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Como fazer?
2 Caso tenha horta, separe ervas como hortelã, cidreira, alecrim etc.
Sugestões:
Se a criança tiver alguma questão motora ou de mobilidade com as mãos, ela pode
tocar os elementos com outras partes do corpo, ou você pode tocá-la com eles.
Lembre-se: descubra junto com a criança sobre a pressão do toque que é confortável
para ela com cada material. Em espaços sensíveis como o rosto, o toque deve ser suave.
Cuidados gerais
Fique atento(a) para que a criança não coloque os objetos na boca.
Brincando
com papel
Materiais:
Panfletos.
Papéis diversos.
Como brincar:
Você sabia?
Rasgar e amassar papéis parece ser uma brincadeira muito simples, porém, como
toda brincadeira, ajuda a criança a se desenvolver. Nesta, além de se divertir, ela
desenvolve os movimentos com os dedos (movimentos de pinça), a força e o raciocínio.
Cuidados gerais
Fique atento(a) para que a criança não coloque pedaços de papel na boca;
Lembre-se: a criança pequena deve sempre estar acompanhada de um adulto.
PARA CRIANÇAS
DE 2 A 4 ANOS
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Esculturas
Geométricas
Materiais:
Caneta ou lápis;
Tesoura;
Cuidados gerais
A tesoura deve ficar fora do alcance das crianças.
A criança deve sempre estar acompanhado de um adulto.
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Vareta mágica
para bolha de
sabão gigante
Materiais:
02 varetas como as de bambu
ou palitos de churrasco (com as
pontas cortadas) ou gravetos
com 30 a 40 cm.
02 pedaços de barbante. Um de
40 centímetros e o outro de 1
metro.
01 arruela fina ou algo que possa
fazer um pequeno peso.
Materiais:
2 Coloque a arruela no
Água
barbante maior.
Detergente
Açúcar
Faça a mistura um dia antes, assim vocês aproveitam melhor o tempo para
brincar juntos. Essa brincadeira é ideal para ser feita em locais abertos como praças,
parques ou quintal. A bolha dura mais em dias mais úmidos ou com mais nuvens.
Se o dia estiver muito quente, procure fazer em um local que tenha sombra.
Cuidados gerais
Caso faça a mistura um dia antes, coloque em um recipiente fechado e em
local fora do alcance das crianças.
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Ateliê
natureza
PARTE 1 - Pincéis naturais:
Materiais:
Barbante ou elástico.
Cuidados gerais
Verifique se o galho não tem espinhos ou pontinhas que possam machucar.
Oriente a criança para não arrancar folhas das árvores ou quebrar galhos.
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
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PARTE 2 - Tinta de terra:
Materiais:
Terra com cores diferentes.
Água.
Queimada de tampinhas
Materiais:
10 tampinhas de 2 cores
diferentes, 5 de cada cor.
2 Coloque as tampinhas de
cores diferentes em cada
campo, formando os dois
times.
Como jogar:
Sugestões:
É possível organizar as peças no próprio campo de forma estratégica para dificultar
a jogada do(a) adversário(o). Para aumentar o desafio, o combinado pode ser que,
ao invés de apenas acertar as tampinhas do(a) adversário(a), é preciso jogá-las para
fora do campo. Se você não conseguir juntar tampinhas de plástico em quantidade
suficiente, você pode substituí-las por bolinhas de papel. Nesse caso, você só
precisará da tampinha que será a “bola”.
Cuidados gerais
Não deixe de observar se as tampinhas têm arestas ou algo que possa
machucar. Para crianças cegas, é possível que elas toquem o campo do(a)
adversário(a), antes da própria jogada, para poder direcionar o lance. As
marcas do campo podem ser feitas com barbante para ajudá-las a reconhecer
os limites. Se, por alguma questão motora, for muito difícil dar um peteleco, a
criança poderá arrastar ou empurrar a "tampinha-bola".
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Banda
musical
diferente
Materiais:
Potes, vasos, bacias, baldes,
garrafas, latas vazias ou panelas
de materiais variados, como
metal, plástico, madeira ou barro.
Nosso corpo!
Como fazer:
Sugestões:
Você já ouviu os sons que a água faz? Experimente descobrir os sons criados quando
entornamos a água de um recipiente para o outro, quando batemos na água que esteja
numa bacia, com objetos ou nosso corpo. Pode ser divertido também criar um chocalho
com água.
Cuidados gerais
Com crianças surdas é possível experimentar vibrações, propondo que fiquem com as
mãos ou outras partes do rosto próximas aos objetos enquanto são tocados por outra
pessoa. As explorações com água também podem ser muito bacanas! É comum que
crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) sejam sensíveis a ruídos. Nesses casos,
antes de brincar com os objetos, faça as explorações com água e observe se soam
agradáveis ou não. Se a criança desejar experimentar alguns outros sons, vá sugerindo
objetos com timbres e tons suaves, ajudando no controle da força para gerar o som e
observando se a criança está confortável.
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Criando
personagens
malucas
Materiais:
Roupas como casacos, camisetas
que virem vestidos, coletes etc.
Tecidos e panos.
Sugestões:
É possível fazer fotos e vídeos para relembrar esse momento em outros tempos,
e quem sabe dar boas risadas.
Cuidados gerais
Não usar sapato de salto na brincadeira, eles podem ser muito perigosos
para as crianças
PARA CRIANÇAS
DE 6 A 8 ANOS
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Futebol de lençol
Materiais:
1 Lençol velho ou pedaço grande
de tecido que possa ser cortado.
1 Bola leve.
1 Tesoura.
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
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Como fazer:
Sugestões:
Crie bolas de papel com material reciclável, como folhas de revistas ou jornais,
caderno velho etc
Desenho gigante
para ser visto
pelos passarinhos
lá no céu
Materiais:
Chão de terra ou espaço de areia
Gravetos “firmes”
Como fazer:
Sugestões:
Peteca
Materiais:
Palha de bananeira ou palha
de milho.
Como fazer:
Como jogar:
Sugestões:
Você pode criar outros tipos de petecas usando diversos materiais, como
saquinhos de mercado recortados, pedaços de tecido (por exemplo, retalhos
de roupas velhas), folhas grandes. Para preencher a base podemos usar grãos,
areia, folha de papel cortada ou amassada.
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