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Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma
Comunidade dos Países de Língua
organização internacional formada por países lusófonos,[2] cujo
Portuguesa (CPLP)
objetivo é o "aprofundamento da amizade mútua e da cooperação
entre os seus membros".[3]

A CPLP foi criada em 17 de Julho de 1996 por Angola, Brasil, Cabo


Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
No ano de 2002, após conquistar independência, Timor-Leste foi
acolhido como país integrante.

A sua sede fica em Lisboa, Portugal, e sua atual secretária executiva é


Maria do Carmo Silveira, de São Tomé e Príncipe;[4] e Georgina
Benrós de Mello, natural de Cabo Verde, quem atualmente ocupa o
cargo de Diretor(a) Geral.

A organização promove a data de 5 de Maio como Dia da Cultura


Lusófona, celebrado em todo o espaço lusófono, e os Jogos da CPLP, Fundação 17 de julho de 1996
evento desportivo que reúne todos os membros da or
ganização. (21 anos)
Tipo Organização internacional
Sede Lisboa

Índice Membros 9 países-membros


Angola
História
Brasil
Membros
Candidatos
Cabo Verde
Uruguai Guiné-Bissau
Galiza Guiné Equatorial
Guiné Equatorial e Maurícia Moçambique
Macau Portugal
Observadores consultivos São Tomé e Príncipe
Estrutura Timor-Leste
Secretários executivos 10 observadores

Cultura e desporto Eslováquia


Críticas Geórgia

Ver também
Hungria
Japão
Referências
Maurícia
Ligações externas
Namíbia
República Checa
Senegal
História Turquia
Uruguai
Antecederam a criação da CPLP a realização de várias conferências Línguas oficiais Português
de ministros e, em 1989, a primeira conferência a reunir chefes de Secretário Maria do Carmo
Estado e de governo dos países de língua oficial portuguesa, na qual Executivo Silveira[1]
ocorreu a fundação do Instituto Internacional da Língua Portuguesa
Sítio oficial www.cplp.org
(IILP).[5] A CPLP foi criada em 17 de julho de 1996 por Angola,
Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.[5] No ano de 2002, após conquistar independência,
Timor-Leste foi acolhido como país integrante.[5] Em 2005, numa reunião em Luanda, Angola, a CPLP decidiu que no dia 5 de Maio
seria comemorado o Dia da Cultura Lusófonapelo mundo.[carece de fontes?]

No decorrer da VI Conferência de Chefes de Estado e de Governo realizada em Bissau em Julho de 2006, foram admitidos dois
observadores associados: a Guiné Equatorial e as Maurícias. Na Cimeira de Lisboa, que teve lugar no dia 25 de Julho de 2008, foi a
vez da formalização da admissão doSenegal como observador associado.[6]

Em 2014, na X Cimeira da CPLP em Díli, Timor-Leste, a Guiné Equatorial, através de um consenso, tornou-se num membro de
pleno direito da CPLP.[7][8]

Membros
A CPLP é formada por nove Estados soberanos cuja língua oficial ou uma delas é a língua portuguesa. Eles estão espalhados por
todos os cinco continentes habitados da Terra, uma vez que há um na América, um na Europa, seis na África e um transcontinental
entre a Ásia e a Oceania. São eles: a República de Angola, a República Federativa do Brasil, a República de Cabo Verde, a República
da Guiné-Bissau, a República da Guiné Equatorial, a República de Moçambique, a República Portuguesa, a República Democrática
de São Tomé e Príncipe e a República Democrática de Timor-Leste.

Além dos membros plenos e efetivos, há dez observadores associados : a Geórgia, o Japão, a Hungria, a República Eslovaca, a
República de Maurícia, a República da Namíbia, a República do Senegal, a República Tcheca, a República da Turquia e o Uruguai
[9]. Três estão localizados no continente africano, um no continente asiático e dois são transcontinentais, ficando entre os continentes

asiático e europeu.

Quando a CPLP foi formada, a Guiné Equatorial pediu o estatuto de observador da organização. A Guiné Equatorial foi uma colónia
portuguesa entre os séculos XV e XVIII, tem alguns territórios onde as línguas crioulas baseadas no português são faladas, além de
conexões culturais e históricas com São Tomé e Príncipe e Portugal. Além disso, o país recentemente cooperou com os Países
Africanos de Língua Portuguesae o Brasil em projetos educacionais. Na cúpula da CPLP de Julho de 2004, em São Tomé e Príncipe,
os Estados-membros concordaram em alterar o estatuto da comunidade para aceitar países como observadores associados. A entrada
plena da Guiné Equatorial esteve em discussão.[10] Em Junho de 2010, a Guiné Equatorial pediu para ser admitida como membro
pleno. Na sua oitava cúpula em Luanda, Angola, em julho de 2010, a CPLP decidiu abrir negociações formais com a Guiné
Equatorial sobre a sua adesão plena à organização.[11]

A adesão da Guiné Equatorial como membro de pleno direito da CPLP ocorreu durante a cimeira de Díli, em Timor-Leste, que foi
realizada em 23 de julho de 2014.[12][13]

Maurícia, que era desconhecida dos europeus até a chegada dos portugueses e tem fortes ligações com Moçambique, obteve o
estatuto de observador associado em 2006. Em 2008, o Senegal, com ligações históricas pela colonização portuguesa em Casamança,
também foi admitido como observador associado.[14]

Em 2014 ocorreu a adesão de mais quatro novos membros associados da CPLP, durante a cimeira de Díli, os novos membros
associados são a Namíbia, a Turquia, a Geórgia e o Japão.[15][16]

Em 2016 ocorreu a adesão de mais quatro novos membros associados, durante a cimeira de Brasília, os novos membros associados
desta vez foram a Eslováquia, a Hungria, a República Tcheca e o Uruguai.[17][18]
Existem também atualmente cerca de outros dez países que desejam a adesão como membros observadores da CPLP, entre eles,
Peru[19] e Marrocos[20] que estão a preparar as suas candidaturas, a Indonésia prepara-se para formalizar em breve o pedido de
estatuto de observador associado[21] e não descartando no futuro o país entrar com um eventual pedido de adesão como membro
permanente da CPLP[22][23] e, a Índia que pretende iniciar um processo de aproximação da CPLP[24][25].

A República da Turquia, sendo um dos países com estatuto de membro observador desde 2014;[26] propôs, em 2016, iniciativas de
cooperação nas áreas do Ensino Superior, Ciências e Tecnologias e na promoção da língua portuguesa, com o intuito de promover
[27]
futuras oportunidades de cooperação mútua, desejando, assim, potenciar um reforço da aproximação com a comunidade.

Mapa dos países membros e observadores da CPLP


.

Candidatos
Possível
Estatuto de
País/Região Língua oficial Continente População Referência data de
interesse'
discussão
2010 - VIII
Andorra Observador [28] Cimeira da
Catalão Europa 71.822
associado CPLP -
Luanda
Observador Em
Inglês Oceania 22.420.039 [3]
Austrália associado[29][30] negociação

Observador Em
Inglês e suázi África 1.185.000 [4]
Suazilândia associado[29][30] negociação

2010 - VIII
Observador [28][31] Cimeira da
Árabe África 33.757.175
Marrocos associado CPLP -
Luanda
2010 - VIII
Observador [28] Cimeira da
Filipinas Filipino e inglês Ásia 90.500.000
associado CPLP -
Luanda
Dependente
da
Galiza Observador Galego e [32]
Europa 2.762.198 aprovação
associado castelhano
do governo
espanhol
Dependente
da
Macau Português e [28]
Membro Ásia 520.400 aprovação
Chinês (Cantonês)
do governo
chinês
Dependente
da
Observador [32]
Malaca Malaio Ásia 733.000 aprovação
associado
do governo
malaio
Dependente
da
Goa Membro Concani Ásia 1.625.438 [32] aprovação
do governo
indiano
2012 - IX
Observador [33]
Croácia Croata Europa 4.453.500 Cimeira da
associado
CPLP
2012 - IX
Observador [33]
Romeno Europa 22.246.862 Cimeira da
Roménia associado
CPLP
2012 - IX
Ucrânia Observador [33]
Ucraniano Europa 46.372.700 Cimeira da
associado
CPLP
2012 - IX
Observador [31]
Indonésio Ásia 234.693.997 Cimeira da
Indonésia associado
CPLP
2012 - IX
Observador América do [33]
Espanhol 28.199.822 Cimeira da
Venezuela associado Sul
CPLP

Peru Observador América do Em


Espanhol 28.674.757 [5]
associado Sul negociação
Observador Luxemburguês, Europa 502.202 [6] Em
[29][30]
Luxemburgo associado[29][30] Alemão e Francês negociação

O governo
Observador albanês já
Albânia Albanês Europa 2.986.952 [7]
associado[34] manifestou
interesse
O governo
Observador taiwanês já
Taiwan Mandarim Ásia 23.037.031 [8]
associado[34] manifestou
interesse
Costa Observador Em
Francês África 20.179.602 [9]
do Marfim associado[35][36] negociação

Observador América do Em
Chile Espanhol 17.248.450 [10]
associado[37][38] Sul negociação

Observador América do Em
Espanhol 43.590.368 [11]
Argentina associado[39][40] Sul negociação

Uruguai
Devido ao passado do Uruguai (que já foi território português e brasileiro), e ao crescente número de falantes na fronteira com o
Brasil, o ensino do português tornou-se obrigatório a partir da 6.ª série.[41] Assim como havia sido confirmado em abril de 2016, que
o Uruguai iria receber o estatuto de observador associado na cimeira da CPLP realizada no Brasil.[42][43] O país foi aceito como
observador associado no dia 31 de outubro de 2016.[44] O Uruguai já vinha manifestando interesse e pedindo a obtenção desse
estatuto há vários anos.[45][46]

Galiza
Amparado na tradicional corrente científica dos grandes filólogos e romanistas que afirmam serem o galego e o português dois
dialetos do mesmo idioma ou um diassistema linguístico, o movimento reintegracionista galego[47] defende o ingresso da Galiza na
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, objetivando a reinserção do galego no espaço lusófono. Neste contexto, é de notar que
a Academia Galega da Língua Portuguesa tem já a sua autoridade reconhecida pela CPLP, com o estatuto de Observador
Consultivo.[48]

Em Fevereiro de 2006, Anxela Bugallo, então responsável pela pasta da cultura no governo autónomo da Galiza, reiterou o interesse
[49].
do governo galego numa adesão oficial da Galiza como membro pleno da CPLP

Embora haja tentativas.[32] de personalidades e coletivos que defendam a integração oficial plena da Galiza na CPLP, só há quatro
entidades a nível nacional que a defendam abertamente: aAssociação de Amizade Galiza-Portugal, a AGAL, o Movimento Defesa da
Língua e o BNG, assim como, em Portugal e nos demais países nos quais este se encontra representado, o Movimento Internacional
Lusófono</ref>

Guiné Equatorial e Maurícia


Alguns países da África têm idiomas crioulos derivados do Português, graças à presença Portuguesa no continente desde o século
XV. A Guiné Equatorial e a Maurícia (sem mencionar Marrocos, que também pediu o estatuto de observador), apesar de utilizarem
outros idiomas (a Maurícia tem o inglês como língua oficial, e a Guiné Equatorial, o Francês e o espanhol), procuraram, mesmo
assim, obter o estatuto de Observador junto da CPLP. Na VI Conferência de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Bissau em
Julho de 2006, a República Maurícia e a Guiné Equatorial obtiveram o estatuto de Observador Associado, e na VII Conferência,
estão presentes pela primeira vez emLisboa em Julho de 2008, nessa qualificação.

A Guiné Equatorial decidiu, em 2007, adotar o Português como língua oficial para ascender, plenamente, ao estatuto de membro
permanente da Comunidade.[50][51] A Assembleia Nacional aprovou essa medida em Outubro de 201
1.[52][53]
Em 2014, A Guiné Equatorial foi aceite por consenso como membro pleno da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na
sessão restrita da X Cimeira da CPLP. No entanto, o país terá que abolir a pena de morte e promover o uso do português como língua
oficial.

Macau
Macau foi o último território ultramarino português a ser descolonizado, tendo sido devolvido à China em 1999. Ainda mantém vivos
traços da cultura Portuguesa. O Português é uma das línguas oficiais deste território. O pedido para a obtenção do estatuto de
"Observador Associado" não foi ainda efectuado pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau - RAEM, entretanto em
2006, durante o II Encontro Ministerial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, o Secretário Executivo-Adjunto da CPLP,
embaixador Tadeu Soares, em representação da CPLP endereçou um convite ao Chefe do Executivo, Edmundo Ho Hau Wa, no
sentido de a RAEM tornar-se Observador Associado da Organização.

Observadores consultivos
ganizações civis listadas abaixo.[54]
A CPLP tem também observadores consultivos, que são as entidades e or
País/Região Observadores consultivos

Fundação Agostinho Neto


Angola
Fundação Eduardo dos Santos
Liga Africana

Academia Brasileira de Letras


Conselho Nacional de Secretários de Saúde dos Estados
Brasileiros
Comissão InterPaíses/Países de Língua Oficial
Portuguesa (Fundação Rotarianos São Paulo)
Fundação Oswaldo Cruz
Fundação Roberto Marinho
Brasil Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Real Gabinete Português de Leitura
Universidade Estadual de Campinas
Universidade Federal da Bahia
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal de Pernambuco
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira

Cabo Fundação Amílcar Cabral


Verde Fundação Carlos Albertino Veiga

Galiza Academia Galega da Língua Portuguesa

Macau
Instituto Internacional de Macau

Portugal
Assistência Médica Internacional
Associação "Abraço" (Associação de Apoio a Pessoas
com VIH/SIDA)
Associação das Misericórdias de Portugal
Associação dos Ex-Deputados da Assembleia da
República Portuguesa
Associação "Mares Navegados"
Centro de Conciliação e Mediação de Conflitos -
Concórdia
Centro de Estudos Sociais (Universidade de Coimbra)
Círculo de Reflexão Lusófona
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Fundação Bial
Fundação Calouste Gulbenkian
Fundação Champalimaud
Fundação D. Manuel II
Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do
Mundo de Língua Portuguesa
Fundação Mário Soares
Fundação Oriente
Fundação para a Divulgação das Tecnologias de
Informação
Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade
Fundação Portugal-África
Instituto de Higiene e Medicina Tropical
Médicos do Mundo
ONGD - Plataforma Portuguesa
Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional
Sociedade de Geografia de Lisboa
União das Misericórdias Portuguesas
União das Mutualidades Portuguesas
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

São Tomé
e Príncipe Fundação Novo Futuro

Associação das Universidades de Língua Portuguesa


Associação dos Comités Olímpicos de Língua Oficial
Portuguesa
Associação dos Portos de Língua oficial Portuguesa
Associação Saúde em Português
Comunidade Médica de Língua Portuguesa
Comunidade Sindical dos Países de Língua Portuguesa
Confederação da Publicidade dos Países de Língua
Portuguesa
CPLP Conselho Empresarial da CPLP
Conselho Internacional dos Arquitetos de Língua
Portuguesa
Fórum da Juventude da CPLP
Fórum das Sociedades Nacionais da Cruz V ermelha de
Língua Portuguesa
Instituto Marquês de Valle Flôr
Observatório da Língua Portuguesa
Saúde em Português
União dos Advogados de Língua Portuguesa
União Internacional de Juízes de Língua Portuguesa

Estrutura
A Comunidade é regida pelo Secretariado Executivo, que estuda, escolhe e
implementa planos políticos para a organização. Fica localizada em Lisboa. O
mandato do Secretário Executivo dura dois anos, passível de uma reeleição.

A Conferência dos Chefes de Estado e de Governo, bienal, estuda as prioridades e


os resultados da CPLP. O plano de ação é tomado pelo Conselho dos Ministros dos
Negócios Estrangeiros e Relações Exteriores, que acontece anualmente. Há ainda
encontros mensais do Comité de Concertação Permanente

A bandeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa ostenta oito asas em IV Conferência dos Chefes de
formato de círculo. Cada uma dessas asas representa um membro da CPLP. Antes da Estado e de Governo da CPLP,
filiação oficial de Timor-Leste, havia sete asas. Brasília, 1 de agosto de 2002.

Secretários executivos
Nome Início Término Nacionalidade
Marcolino Moco 17 de julho de 1996 julho de 2000 angolano
Dulce Maria Pereira julho de 2000 1 de agosto de 2002 brasileira
João Augusto de Médicis 1 de agosto 2002 Abril de 2004 brasileiro
Zeferino Martins (interino) abril de 2004 julho de 2004 moçambicano
Luís de Matos Monteiro da Fonseca julho de 2004 julho de 2008 cabo-verdiano
Domingos Simões Pereira julho de 2008 setembro de 2012 guineense
Murade Issac Murargy setembro de 2012 novembro de 2016 moçambicano

Maria do Carmo Silveira[1] novembro de 2016 presente são-tomense

Cultura e desporto
A CPLP é responsável pela organização dos Jogos da CPLP, evento desportivo dirigido aos jovens lusófonos com idade igual ou
inferior a 16 anos. A última edição dos Jogos da CPLP ocorreu emAngola, em 2014.

Em 2013, realizou-se a primeira edição do concursoMiss CPLP, em Lisboa. A vencedora foi Andreia Lima, deSão Tomé e Príncipe.

Críticas
Para sociólogos e críticos, a CPLP frustrou as expectativas que levaram à sua criação em 1996. Nenhum dos países-membros está no
patamar dos 20 países mais humanamente desenvolvidos, com exceção de Portugal. Segundo Boaventura de Sousa Santos, "a CPLP
está demasiadamente focada em dois países", que são Portugal e Brasil; outros acusam esses dois países de praticarem
Moçambique [55].
neocolonialismo. Notam também a falta de intervenção da CPLP em fases muito críticas, como as cheias de

Ver também
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa(PALOP)
Instituto Internacional da Língua Portuguesa(IILP)
União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa(UCCLA)
União de Médicos Escritores e Artistas Lusófonos
Aliança das Agências de Informação de Língua Portuguesa(ALP)
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990
Império Colonial Português
Cinema lusófono
TV CPLP
Comunidade Britânica

Referências
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Ligações externas
Website oficial (em português)
Comunidade dos Países de Língua Portuguesano Facebook
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa(em português) no Ministério das Relações Exterioresdo Brasil
Ministros da Defesa da CPLP se reúnem em Brasília(no Wikinotícias)
Declaração Constitutiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (em português)
Centro de Análise Estratégica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CAE/CPLP (em português)
Instituto Internacional da Língua Portuguesa(em português) - Cabo Verde.
Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa(em português)
União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa(em português)
IV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (em
português)
Informações sobre a CPLP(em português) no sítio eletrônico daFaculdade de Direito da Universidade de Coimbra
.
Jornal Mundo Lusíada (em português)
Conexão CPLP (em português)
Associação dos Portos de Língua Portuguesa(em português)

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