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marianagausena@gmail.com
DP institucionaliza a violência
(…)
De seus tipos? Toda a sistemática do direito penal,
portanto, gravita em torno da violência. Mas ele
necessário separar ciência penal, que é algo recente. E
saber final. Que existe desde os primeiros registros de
sociedade. Vive um porque se diz que a ciência penal é
ocorresse. Vamos espanhol. Muito festejado, Francisco
Munhoz Conde na sua. Obra de acesso à Cátedra que,
publicado sob o título introdução ao direito penal. Meus
Fontes assim. Para que o direito penal ganhasse status de
ciência. Embora ele seja formado por 3 teorias. Teoria do
crime, teoria da pena, teoria da lei penal. Foi necessário
desenvolver as características que individualiza, vão a
ação pertinente somente a esse ramo do direito. Por isso,
a teoria do crime. Confere uma episteme, mô. Fugia ao
direito. Então, somente a partir do desenvolvimento do
crime, enquanto teoria, nós temos verdadeiramente.
Uma ciência do direito penal, não obstante saber penal. A
institucionalização da violência de uma comunidade em
face de pessoas determinadas, isso exista desde os
primeiros registros de sociedade. Perseverou. Quando
nós falamos em ciência penal, falamos na construção das
instituições que tornam a pena uma consequência e dão,
portanto, ela uma causa. Não se pode falar em história do
direito penal. Sempre. Falar da história da ilicitude. Ou
antijuridicidade, eu vou tomar as palavras com sinônimas.
Não obstante, a gente tenha 2 vocábulos em alemão, um
que é o vocábulo utilizado, por fim, que é usualmente
traduzido por ilicitude, retry kyte, que é usualmente
traduzido por antijuridicidade, este já utilizado por
Adolfo, né aquele? Mas a história da antijuridicidade ou
ilicitude? A história da culpa. E a história depois da
tipicidade? Surge só a partir do século 19. Portanto, pode-
se dizer. Que a história da ciência penal. Em uma
construção posterior ao século 19. Entretanto, se
importarmos. O nosso olhar para o passado. Vamos ver
uma série de elementos. Que foram a? Aproveitados? Um
exemplo. Quem criou o conceito de culpa? Qual é o que?
Em primeiro lugar, trás. Esta instituição? Senhores, um
autor chamado Bing call BIN traduziu vocábulo Latino po
tássio para o alemão dachshund. E a partir daí, temos
uma teoria. Que estabelece a capacidade. De violar um
imperativo? Temos uma teoria da culpa. De curioso,
porque esse vocábulo chulo de significa dívida? Mas,
sobretudo, a dívida vinculada ao mercado. Talvez. Na
nossa língua portuguesa? Seja bastante no usual, a
tradução literal. Mas a oração do pai nosso, que é algo.
Replicou. Pelo menos em sua estrutura. Estabelece,
literalmente, a ideia de vida. Nós usamos no vernáculo.
Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a
quem nos tem ofendido, confere, e raramente ouvimos
falar, ou alguma vez tivemos notícia da tradução. Perdoai
as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos
devedores, mas exatamente isso na Tim. Até nossa
sequência de shelly, se eu tive chefe, não minto. Avenida
Reino tu Fiat momento da sua sicut che Loreto inteira,
quando em nosso cotidiano do now hisória é mete nobis
debita nostra segundo e nós diminuímos debi tóricos nós
3. A ideia de débito. Entendi vida. E a mesma coisa não
era mais se fôssemos usar a palavra em aramaico e a
mesma, vamos lá malhar na de pedaços de marca, tentei
maior botar com never ever marca e cano do Vasco maior
barra e a mesma ideia, divida divida. E esta dívida não é
uma compensação mais uma espia. São atenção. A ideia
de de de ação é ideia de dar uma satisfação em face
malfeito. Portanto, a ideia de sofrer para compensar. o
por causa do impasse? Beijo. Os romanos, nós vamos
hoje. Voltar o olhar para a história do direito penal, o que
eu estou apresentando é só uma produção ao nosso
curso, portanto, é algo é mais coloquial. Vamos a. Uma
história passo a passo, mas os romanos não conheceram
uma parte geral do direito penal. Colibri, terrível. A parte
de de gesto que traz? In, catálogo de crimes. Não tem
uma parte geral? Por uma construção pretoriana? Cria, se
o germe. Da? E o que é imputasse um juízo de
capacidade? Segundo um romanista muito festejado, se
chama momsen teu dons. Eu. O critério para a
capacidade? Era casuísta. Indico. O pretor fazia uma
distinção entre infantil e puberdade. O paper, that's era
plenamente da paz, um funk incapaz e aquele que estava
numa fase intermediária seria julgado pelo Infante
próximo buber that próximo. E aí, seria incapaz ou capaz?
Segundo, que o pretor estabelecia. Mas isso mostra o que
que os romanos tinham. Critério nem príncipe, nem te.
Ingenuamente da culpa, apenas um germe. Ruim, se é
uma construção do século XIX, a filiação teórica desta
construção é o idealismo alemão. Binding quando escreve
das normas de suas violações. De nome, um preto, um.
Das normas e suas violações. Vai estabelecer e critério
que realmente institucional. Elisa a culpa com requisito.
Muito. Um requisito. Apenas seja aplicada. Mas dormi
mesmo modo que a culpa é uma construção do século 19.
Também minha ideia de ilícito da é uma construção do
século 19. Possivelmente. Podemos encontrar influência.
No decreto de Graciano.
Aula dois
Intervalo
Parei o ditado
Revoluções científicas
Impactam a ..., a ilicitude, a culpa
Intervalo