Você está na página 1de 11

Escola Básica e secundária com Pre-escolar e Creche do Porto Moniz

Disciplina: História A
12º Ano/LH

“Evolução dos direitos da mulher no Irã”

Alunos: Docente:

 Maite Da Silva #  Rui Freitas


 Manuela Ponte #
 Matilde Da Silva#
 Miguel Gonçalves#3
Índice
Introdução....................................................................................................................................................................... 3
A História da mulher em Irã:...........................................................................................................................................4
QUOTIDIANIDADE DA MULHER ANTES DE 1979:.........................................................................................................4
DECLIVE:......................................................................................................................................................................5
Feminismo:...................................................................................................................................................................... 7
Porque as mulheres usam o hijab?..................................................................................................................................7
“Um símbolo de opressão”..........................................................................................................................................7
Os direitos das mulheres.................................................................................................................................................8
Conclusão........................................................................................................................................................................ 9
Bibliografia:................................................................................................................................................................... 10
Introdução
A História da mulher em Irã:
Na segunda metade do seculo XX o irão era um país progressista, com uma economia
pujante e uma cultura semelhante aos países ocidentais. O movimento de mulheres
no Irã começou no final do século 19, quando elas saíram às ruas durante a revolução
constitucional. Depois disso, muitas delas iniciaram projetos sociais, como abrir escolas para
meninas e publicar revistas para mulheres. Essa rede teve inícios na capital, Teerã, e
começou a espalhar-se para outras províncias e levou ao "desenvolvimento do movimento
das mulheres".
As roupas das mulheres foram incluídas na agenda da liderança do país no início do século
20, onde o véu só foi abolido oficialmente no Irã em 1936, na era do Reza Xá Pahlevi, o considerado
“o pai do Irã moderno”.
Quando o véu foi finalmente abolido oficialmente, sem dúvida, foi uma vitória para
as mulheres, mas também uma tragédia, pois foi extinto seu direito à escolha, como
ocorreu quando o véu foi oficialmente reintroduzido em 1979, durante a República
Islâmica. Uma vez que muitas mulheres se viram obrigadas a abandonar o véu e sair à rua
sentindo-se humilhadas e expostas, segundo.
º Em 1941, o filho do Reza Xá, Mohamed Reza, assumiu o poder. E, durante seu reinado, ele
"começou a modernização do país". Período conhecido como a Revolução Branca, que
concedeu às mulheres o direito ao voto em 1963 e os mesmos direitos políticos dos homens. O novo xá
também tratou de ampliar o acesso à educação nas províncias periféricas. E, em seu
reinado, foi aprovada a lei de proteção à família em diferentes áreas, incluindo o
casamento e o divórcio. A legislação expandiu os direitos das mulheres, já que a lei de
proteção à família aumentou a idade mínima para o casamento das meninas, de 13 para 18
anos, e também concedeu às mulheres mais influência para pedir o divórcio". A lei
estabeleceu ainda que os homens só poderiam ter uma esposa. Tudo isso foi de carater
muito progressista em comparação com outros países da região tais como Turquemenistão,
Paquistão, Koweit entre outros.

Ocorre que o xá era autocrata, mas era um líder progressista e gostava da cultura
ocidental. Por isso, ele formou um programa de secularização para separar a figura do
Estado da religião, mas mesmo com as promessas da Revolução Branca, as mulheres ainda
estavam confinadas aos papéis tradicionais e embora houvesse mulheres no Parlamento,
elas não tinham grande participação na esfera política. Contudo, há de ter em consideração
o contexto e momento histórico da humanidade, uma vez que isso foi há quase meio século
e as mulheres de todo o mundo, naquele período, não tinham muito poder político.
As mulheres estavam começando a desempenhar um papel cada vez mais social e
elas tinham uma presença vibrante na sociedade.

QUOTIDIANIDADE DA MULHER ANTES DE 1979:

No Irã, antes da Revolução Islâmica de 1979, não existia o rigoroso código de


vestimenta que atualmente obriga as mulheres, por lei, a usar véu e roupas "islâmicas"
modestas. O Irã era um país liberal. As mulheres podiam usar a roupa que quisessem. Além
disso, a nível da cultura e o entretenimento, os filmes de antes da revolução também são o
testemunho de uma época em que as mulheres podiam optar por vestir roupas ocidentais
ou mais conservadoras, existindo uma grande variedade na forma de vestir-se. Algumas
mulheres usavam o véu negro ou xador, mas não da forma exigida pelo governo atual.
Também há uma forte representação feminino, em termos académicos, pois, enquanto
muitas mulheres estavam no ensino superior na época da revolução, os anos subsequentes
viram um aumento no número de mulheres nas universidades. Isso ocorreu em parte
porque as autoridades conseguiram convencer famílias religiosas de áreas rurais a permitir
que suas filhas estudassem longe de casa.
Antes da revolução, muitas mulheres vestiam roupas ocidentalizadas, incluindo jeans
justos, minissaias e blusas com mangas curtas; as famílias e amigos costumavam se reunir
às sextas, que são um dia de folga no Irã e realizavam piqueniques como ato recreativo de
grande importância para a cultura iraniana e são muito populares entre as classes médias.
Isso não mudou desde a revolução. A diferença é que hoje homens e mulheres que se
sentam juntos estão muito mais conscientes de seus gestos e mais contidos em suas
interações.

Após 1971, Mohamed Reza Pahlevi, que havia se autodeclarado shahanshah, ou "Rei dos
Reis", não só era um dos homens mais ricos do mundo, mas também o líder absoluto do Irã. Seu
regime era cada vez mais repressivo contra os dissidentes políticos. E embora que as pessoas tinham
liberdades sociais, eles não possuíam nenhuma liberdade política, pois todos os partidos eram
controlados pelo rei, era uma sociedade vigiada, não havia liberdade de imprensa e
qualquer tipo de ativismo político poderia terminar em cadeia.

DECLIVE:

O descontentamento social tomou as ruas e, em 1978, houve imensos protestos


contra o regime do xá e o progresso conseguido pelas mulheres durante o seu reinado se
desestabilizou no final do regime. Em reação aos elementos tradicionalistas cada vez mais
expressos na sociedade, o xá retirou drasticamente seu apoio à maior participação das
mulheres nos cargos de tomada de decisões.

A Revolução Islâmica foi apoiada por muitos iranianos que não eram
necessariamente religiosos, uma vez que, muitos só clamavam por uma “verdadeira
democracia.” Esta revolução contou não só com grupos tradicionais e religiosos, mas
também com o apoio de todos os grupos, liberais e comunistas. Inclusive as mulheres,
independentemente do que quisessem vestir ou do seu grau de religiosidade, foram parte
dessa força que acabou provocando a queda do xá em 1979.Todas essas mulheres
caminharam ombro a ombro, esperando que a revolução trouxesse melhorias para a sua
posição econômica e social. E, sobretudo, melhorias para seu status legal.
Existem ideias opostas sobre a sensação de independência e empoderamento das
mulheres iranianas antes da Revolução Islâmica. As mulheres religiosas diriam que se
sentiam mais cômodas na hora de sair depois da revolução, mas as mulheres liberais não
estariam de acordo. É preciso não esquecer que uma parte da sociedade iraniana é muito
religiosa. E, por isso, existem mulheres que estão de acordo com alguns aspetos do sistema.

Há testemunhas de uma parte considerável de mulheres iranianas que afirmam que


as imagens de mulheres com roupas ocidentais e sem véu não são representativas da vida
das mulheres em geral antes da revolução.
Muitas mulheres de diferentes idades preferiam usar o jihab ou véu e roupas mais
conservadoras porque a sociedade possivelmente era nessa altura ainda mais conservadora e
religiosa em comparação com a atual. Tudo isto gerou uma dicotomia entre liberais e
tradicionais e a mais de 25 anos depois da revolução, mulheres que apoiam a linha dura do
regime fizeram um protesto contra o que consideravam falhas das autoridades em cumprir
a lei que torna o véu mandatário. Contudo não existia uma segregação de gênero antes da
revolução, mas, depois de 1979, as escolas foram segregadas e os homens e mulheres sem
parentesco entre si eram presos se fossem surpreendidos a socializar. Pouco após tomar o
poder, o líder supremo do Irã, Aiatolá Ruhollah Khomeini, determinou que todas as
mulheres tinham de vestir o véu islâmico independentemente de qual quera que fosse a sua
religião ou nacionalidade. Em 8 de março (Dia Internacional das Mulheres) milhares de
mulheres saíram às ruas para protestar contra a lei.

Os últimos anos foram um período bem difícil para a população do Irã. A situação
econômica se deteriorou drasticamente e milhões de pessoas estão sofrendo com uma
inflação galopante. A linha da pobreza está aumentando de forma drástica e a desigualdade
entre as classes é inimaginável. As corrupções da classe dominante, além das sanções,
afetaram a vida de milhões de pessoas das classes média e baixa. Então entendo que uma
explosão social é um futuro muito provável.

Com um clima assim, o regime também continua insistindo em aplicar regras e


políticas para pressionar cada vez mais as mulheres e varrê-las dos espaços públicos. Nos
últimos meses, aprovaram diversas leis relacionadas ao controle das mulheres sobre seus
próprios corpos, ao trabalho das mulheres, ao uso de hijab em lugares públicos entre
outros.

A República Islâmica alega operar com base na sharia e, portanto, qualquer voz que
se oponha às leis é considerada inimiga da religião. As pessoas que estão protestando se
recusam a aceitar essas alegações e exigem um sistema laico, em que todos os cidadãos e
todas as cidadãs, de qualquer fé, estejam igualmente representados. Querem um sistema
que separe a religião do Estado, do sistema judiciário e das normas e dos regulamentos
sociais. Obviamente isso começou com a questão do uso obrigatório do hijab, mas não
termina aí. A obrigatoriedade do hijab é a forma mais explícita de opressão contra as
mulheres, mas não é a única. A lei do estatuto pessoal, que interfere em todos os aspetos
da vida das mulheres, precisa mudar. Toda política que limita o acesso das mulheres a seus
direitos fundamentais precisa ser abolida. É por isso que vemos essas palavras de ordem
nas ruas passando, imediatamente em poucos dias, da obrigatoriedade do hijab para a
transformação de todo o sistema. Porque as pessoas que se manifestam acreditam de fato
que, neste sistema, não há transformação fundamental possível.

Feminismo:
Desde 2000 e até 2020, muitas formas de coletivos e organizações feministas
surgiram e atuavam em diferentes questões relacionadas aos direitos das mulheres. Por
exemplo, a Campanha por Um Milhão de Assinaturas começou em 2006 como um
movimento popular para enfrentar a lei do estatuto pessoal, que é discriminatória contra as
mulheres. Essa campanha conseguiu organizar muitas mulheres em diferentes cidades e
iniciou o debate público sobre direitos das mulheres no casamento, no divórcio, na
custódia, etc., ao lado de campanhas de sensibilização sobre diferentes formas de violência
contra as mulheres. Esse movimento lançou luz sobre a Constituição e a popularizou na
sociedade. Não foi um trabalho fácil, porque o regime continuou pressionando militantes
feministas, intimando-as a depor, prendendo-as nas ruas e em suas casas. Mas o
movimento não parou de crescer e aglutinar mais integrantes, apesar de todas as
dificuldades.

O Movimento Verde de 2009 no Irã e a repressão brutal que o sucedeu


interromperam completamente essa base. Houve a detenção de um grande número de
militantes, muitas pessoas tiveram de deixar o país e o movimento não conseguiu se
recuperar depois. Nos últimos anos, e com a ajuda das redes sociais, as feministas dentro
do país conseguiram continuar sua atuação, sobretudo pela internet, escrevendo,
apresentando o debate feminista, organizando campanhas, etc. As ONGs nunca foram
permitidas no Irã, então o movimento feminista sempre se baseou em voluntárias que
dedicam seu tempo e esforço sem nenhum recurso ou apoio financeiro.

Porque as mulheres usam o hijab?


“Um símbolo de opressão”
As mulheres muçulmanas consideram o hijab um mandamento de Deus. A
vestimenta é um modo de “agradar a Deus, fazer algo por devoção e seguir os
ensinamentos do Alcorão”. Assim, toda a vez que uma mulher é vista com o hijab, ela está
representando a religião.
Alguns veem isso como um sinal de passagem para a idade adulta. Outros usam o
hijab para se identificarem como muçulmanos e mostrarem orgulho cultural. Muitos
também usam a cobertura para valorizar as tradições familiares ou os costumes locais
Ao contrário do que a maioria pensa, nem todas as mulheres usam o hijab.
O uso do véu se tornou obrigatório no Irã em 1983, quatro anos depois da Revolução
Islâmica de 1979. A polícia moral, conhecida como Gasht-e Ershad (patrulhas de
orientação), foi criada no mandato do presidente ultraconservador Mahmud Ahmadinejad
para “difundir a cultura da decência e o hijab.

A violência não abrandou e a repressão à comunidade feminina continua, com


imposições e punições cada vez mais apertadas:
-Obrigatoriedade do uso do hijab e consequentes punições severas para quem violar o
código da vestimenta
-Fortalecimento das leis islâmicas, punindo quem utilizar as redes sociais de forma
“indecente” e “imodesta”
Como mulheres, o seu futuro é posto em causa com a negação da escolha do
vestuário, o que acaba por afetar, embora indiretamente, o direito que deveriam ter na
participação da vida pública, nomeadamente nos estudos e no trabalho.
Com a opressão existente no Irão, a mulher que utilizar o hijab de forma inadequada,
pode acabar por ser espancada, assediada ou condenada à prisão.
As mulheres lutam contra este código extremamente restrito há anos, embora
recentemente a resistência tenha vindo mais a público com o trágico acontecimento da
menina curda, morta às mãos da “polícia da moralidade” por má utilização do hijab.
A discriminação já faz parte do sistema e é agora enfrentada de forma mais ousada
por parte de diversas comunidades dentro do Irão.

Os direitos das mulheres


Os direitos das mulheres no Irã são mais restritos do que em muitos outros países do
mundo.
No dia a dia as mulheres enfrentam discriminação em muitas áreas, incluindo o
mercado de trabalho, na educação, na política e na justiça.
Por exemplo, as mulheres são obrigadas a usar o hijab (véu islâmico) em público.
Como vimos é importante o uso do hijab na sociedade iraniana e temos como referência a
situação da Mahsa Amini (foi presa por estar em público sem o hijab). Podemos relatar que
elas possuem poucos direitos, principalmente os direitos que as mulheres da sociedade
ocidental têm, tais como um exemplo básico: as viúvas refazerem as suas vidas, o que não
acontece no Irã, pois estas são afastadas da sociedade se realizarem esse ato e muitas
acabam por se suicidar, porque acreditam que assim alcançam um estatuto divino (Sati).
Também existem leis que favorecem os homens quando se trata de casamentos,
divórcio, custódias e heranças, enquanto as mulheres não têm esse direito a essa lei.
No entanto, nos últimos anos tem havido um movimento crescente de mulheres
iranianas que lutam pelos seus direitos e exijam mudanças na lei e na sociedade para
alcançar a igualdade de gênero.
Revolução no Irã
Esta revolução começou em janeiro de 1978, e acabou em fevereiro de 1979.
Motivos:
1. Descontentamento da população, devido ao regime opressor;
2. A cultura presente no Reino Unido e nos EUA, invadiam o Irã.
3. As punições eram torturas, prisões e assassinatos a todos os que não concordavam
com o xá, vindas da polícia secreta (SAVAK);
4. A nível económico, a inflação não parava de subir, aumentando a pobreza e
diminuindo a confiança do povo nos projetos do xá Reza Pahlevi.
5. O crescimento da rivalidade islâmica que opôs à ocidentalização do Irã e viu dm
Aiatolá Khomeini um promotor da Revolução;

Curiosidades:
1. “A moeda do Irão é o Rial, mas também o Toman” : Atualmente, a moeda no Irão é o Rial, mas muitos
lugares ainda usam o Toman (antiga moeda Persa) para precificar as coisas.
Não é preciso trocar a moeda. Basicamente, 1 Toman = 10 Rial, então
multiplicar por 10 o valor lido em Toman e pagar em Rials normalmente.
O que pode acontecer, e é natural acontecer, é vermos só um
número nos cardápios (significado: menus) . Por exemplo:
“Naan 5 “- isso significa que o preço do Naan é 5000 Toman, que
significa 50000 Rial.
Naan: significa “pão”.
2. “Nome oficial do país”: Até o ano de 1935, o país era conhecido como Pérsia. A partir do 1935, o
Embaixador Persa na Alemanha, sugeriu a mudança do nome para Irão. A partir desdsa época, Irão era
conhecido como Estado Imperial do Irão, e o seu líder era Shah do Irão

3 “Os tapetes Persas perfeitamente imperfeitos”: Os tapetes persas são os


melhores. A antiga Pérsia tinha a sua cultura e comércio baseada nos tapetes.
Eles são elegantes e cada região tem um estilo diferente de tapates.
Estes tapetes são feitos à mão, de lã ou seda e colocam uma coloração
natural o que leva a custar uma pequena fortuna em termos de preço.
Mas o mais engraçado é que estes tapetes persas possuem imperfeições
de prepósito. Isto tem uma explicação: como somente Deus é um ser
perfeito, os tapetes como são feitos em mãos humanas , não podem ser
perfeitos.
Conclusão
Em suma, ao realizarmos este trabalho podemos constatar que as mulheres usam o hijab, pois
consideram-no como um mandamento de Deus. A vestimenta (como já foi referido) é um modo de agradar
Deus e seguir os ensinamentos do Alcorão, mas também representa a religião. Conhecemos que tornou se
obrigatório o uso do hijab no Irã em 1963. Com isto, houve o aparecimento da violência ( que não
abrandou) e da repressão à comunidade feminina: ( obrigatoriedade do uso do hijab e consequentes
punições a quem não o usar). Isto leva nos a perceber que as mulheres não têm tantos direitos como os
homens. Os direitos das mulheres são mais restritos do que em muitos outros países. As mulheres
enfrentam nos seus dia a dia discriminação em muitas áres (incluindo o mercado de trabalho, na educação,
na política e na justiça). Podemos referir como exemplo a Masha Amini, que ao não usar o hijab foi presae
acabou por morrer. Se recuarmos no tempo, podemos ver que no Irã antes da Revolução Islâmica de 1979,
não existia o rigoroso código de vestimenta que na atualidade obriga as mulheres a usar o véu e roupas
“islâmicas”. O Irã era um país liberal. Antes desta revolução, as mulheres vestiam se na mesma maneira que
o estilo ocidental.
Entre 2000 até 2020, houve organizações feministas que surgiram ( como é o caso da Campanha por
Um Milhão de Assinaturas ) que teve arranco em 2006, que tinha como objetivo enfrentar a lei do estatuto
pessoal e discriminatório contra as mulheres. A violência e a opressão, no país do Irã, ainda não chegaram
ao fim e cada vez mais existem mulheres a morrer ao lutarem pelos seus direitos.
Bibliografia:
https://expresso.pt/opiniao/2023-02-27-Irao-liberdade-para-as-mulheres-e-liberdade-para-todos-86449b77
https://www.dci.com.br/dci-mais/cultura/saiba-por-que-as-mulheres-muculmanas-usam-hijab-ou-veu/186456/
https://www.dicasdemulher.com.br/hijab/
https://ihu.unisinos.br/categorias/622904-o-hijab-e-uma-ferramenta-politica-nao-um-simbolo-religioso
https://www.esquerda.net/artigo/o-hijab-no-irao-de-simbolo-de-protesto-simbolo-da-opressao/53218
https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/por-que-as-mulheres-muculmanas-usam-hijab.htm
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63038853
https://www.infoescola.com/historia/revolucao-fundamentalista-do-ira/

Você também pode gostar