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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2

Direitos da Mulher ........................................................................................................................ 3

História dos Direitos da Mulher ................................................................................................ 4

Incorporação da mulher no trabalho, esperança de vida e natalidade .................................... 5

O desafio do mercado de trabalho ........................................................................................... 5

Dia Internacional da Mulher ..................................................................................................... 6

Direitos da Criança ........................................................................................................................ 7

Ata da criação da Declaração dos Direitos da Pequena Criança – UNICEF ............................... 7

Dia Internacional da Criança ..................................................................................................... 9

Unicef e seus Objectivos ........................................................................................................... 9

CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 11

BIBLIGRAFIA................................................................................................................................. 12

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho fala sobre os direitos trabalhistas da mulher e da criança. Nesta


abordagem, analisamos os principais tópicos – em nosso entendimento - sobre tais direitos,
dentre os quais destacamos: a proibição de se fazer discriminação no que se refere a salário
entre homem e mulher, a discriminação racial na busca do emprego e que um menor de idade
só pode trabalhar sob orientação e cuidados dos pais e que os mesmos não podem trabalhar
em locais insalubres e perigos. Importante sublinhar que se trata de uma análise superficial,
levando-se em conta somente o texto legal

Nesse trabalho vamos analisar a história da Mulher no contexto universal, desde as lutas
que elas tiveram de enfrentar e ainda enfrentam para terem uma vida social mais digna e
respeitável. Veremos também a história da Criança e como diferentes países lidam para
proteger elas, visto que são consideradas “o futuro de uma nação”.

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Direitos da Mulher

O termo Direitos da Mulher refere-se aos direitos objetivos e subjetivos reivindicados


para mulheres em diversos países.

Em alguns lugares, esses direitos são institucionalizados e garantidos pela legislação,


pelos costumes e comportamentos, enquanto em outros locais eles são suprimidos ou
ignorados.

Eles podem variar de noções mais amplas de direitos humanos a reivindicações contra
tendências históricas de tradicionais do exercício de direitos de mulheres e meninas em favor
de homens e mulheres.

Questões frequentemente associadas com os direitos das mulheres incluem os direitos à


integridade e autonomia dos corpos, a votar (sufrágio); a ocupar cargos públicos; a trabalhar;
a salários justos e igualitários; à educação; a servir na polícia militar.

De acordo com a ONU, são direitos da mulher:

1. Direito à vida

A violência contra as mulheres deve ser combatida com todas as forças legais
possíveis. Homem que mata mulher, pela condição de ser mulher, deve sentir a
força, sem complacência, da Lei.

2. Direito à liberdade e à segurança pessoal

Cárcere privado é crime. As mulheres são livres para irem e virem. Nenhum homem
pode proibir, sob coação, a liberdade de suas esposas, filhas, mães.

3. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação

4. Direito à liberdade de pensamento

A mulher não é obrigada a ficar calada: dar sua opinião, falar o que pensa e
questionar é um direito inalienável delas.

5. Direito à informação e à educação

O acesso ao estudo e à formação das mulheres é um dever de todos.

6. Direito à privacidade

7. Direito à saúde e à proteção desta

8. Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família

A mulher tem o direito de escolher com quem casar, quando casar e onde morar,
além de decidir sobre sua vida conjugal sem a interferencia de pastor, padre, bispo,
pai-de-santo.

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9. Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los
A ressalva aqui é sobre o aborto. Método abortivo é pecado para nós, cristãos
evangélicos, além de ir de encontro ao direito Número 1: Direito a vida. Como 50%
dos bebês são mulheres, o aborto fere o próprio código de direitos da mulher.

10. Direito aos benefícios do progresso científico

11. Direito à liberdade de reunião e participação política

As mulheres tem o direito de votarem em quem quiserem e se reunirem onde


quiserem, sem nenhuma sombra de intimidação por parte de seus maridos, filhos,
pais, governo e religião).

12. Direito a não ser submetida a torturas e maltrato

Inclusive a maus tratos psicológicos, sociais e qualquer forma de humilhação -


diante de amigos, parentes ou filhos.

A discriminação de fato ou de direito contra a mulher tem sido, notadamente em países


subdesenvolvidos, um dos principais obstáculos à efetividade do direito à educação e à saúde
de crianças e adolescentes.

Mas ela não se manifesta apenas com o tratamento desigual com relação ao homem (o
que ocorre com bastante frequência, por exemplo, nas relações de trabalho assalariado). De
acordo com o jurista Fábio Konder Comparato, a discriminação também ocorre com a
negação do direito à diferença, que o autor define como "a recusa do reconhecimento e
respeito dos dados biológicos e valores culturais, componentes do universo feminino" .

História dos Direitos da Mulher

A luta pela igualidade no género começou na Revolução Francesa em 1789. As mulheres


do Terceiro Estado fizeram, na época, diversas denúncias contra a situação de inferioridade
que viviam em relação aos homens. Um ano após o início da Revolução, Condorcet publicou
um artigo "Sobre a admissão das mulheres ao direito à cidadania", que foi ignorado pela
Assembleia Nacional.

Em 1791, a escritora e artista Olympe de Gouges redigiu e publicou uma "Declaração


dos Direitos da Mulher e da Cidadã, fazendo referência à Declaração de 1789. Constava desse
texto, por exemplo, a afirmação de que "a mulher tem o "direito de subir à tribuna" e expressar
livremente sua opinião.

Na Europa, a primeira manifestação em favor da igualdade entre os sexos foi a de


Poulain de la Barre, num panfleto criado em 1673.

O primeiro país a reconhecer às mulheres o direito de voto foi a Nova Zelândia, em


1893. Em seguida, Austrália (1902), Finlândia (1906) e a Noruega (1913). Entre 1914 e 1939,
as mulheres adquiriram o direito ao voto em mais 28 países. Foi somente após a Segunda
Guerra Mundial que alguns países ocidentais, como a Itália e a França, admitiram as mulheres
no corpo eleitoral. O último país ocidental a reconhecer às mulheres o direito de votar foi a
Suíça, em 1971, e ainda assim não em todos os lugares.

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À medida que o movimento feminista internacional começou a ganhar força nos anos
70, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o ano de 1975 como o Ano Internacional
das Mulheres e organizou a primeira Conferência Mundial sobre as Mulheres, na Cidade do
México. Os anos de 1976 a 1985 foram declarados a Década da Mulher.

Em 18 de dezembro de 1979, foi promulgada, no âmbito das Nações Unidas, a


Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres,
frequentemente descrita como uma Carta Internacional dos Direitos da Mulher.

Incorporação da mulher no trabalho, esperança de vida e natalidade

a) Correlação entre a baixa natalidade e aumento da esperança de vida

A incorporação da mulher no trabalho assalariado, tradicionalmente masculino, ocorre


pela primeira vez durante a Primeira Guerra Mundial e se acentua durante a Segunda Guerra
Mundial, diante da ausência de trabalhadores masculinos que estavam na frente de batalha,
como os soldados. Este facto foi um passo decisivo para alcançar a autonomia real da mulher
que dispunha de rendas próprias. Esta realidade, junto com fenômenos paralelos relacionados
ao ensino superior, demanda por igualdade, controle de natalidade, difusão dos métodos
contraceptivos, no marco demográfico das teorias conhecidas como transição demográfica,
segunda transição demográfica e revolução reprodutiva, correlacionam de modo inverso o
grande aumento da esperança de vida durante o século XX com uma diminuição da natalidade.
Quanto maior a eficiência reprodutiva, menor a taxa de natalidade.

b) Correlação entre a baixa natalidade e a incorporação da mulher no mercado de trabalho

Pela razão explicada anteriormente, produz-se "uma forte correlação entre a


incorporação da mulher ao trabalho assalariado e uma queda da taxa de natalidade" Da mesma
forma que há uma correlação entre a incorporação da mulher no mercado de trabalho
assalariado e o aumento das vendas de eletrodomésticos que permitem à mulher uma menor
dedicação às tarefas domésticas tradicionais.

O desafio do mercado de trabalho

Outro debate acalorado está relacionado ao mercado de trabalho: o quanto as mulheres


conseguem entrar e como são pagas uma vez que conquistam as vagas. O relatório mais
recente lançado pela ONU sobre o assunto, "The World's Women 2015" ("O Mundo das
Mulheres 2015, em tradução literal), aponta que, como grupo, as mulheres trabalham tanto
quanto os homens, senão mais.

"Quando se leva em conta o trabalho pago e não pago, como as tarefas domésticas e o
cuidado com as crianças, as mulheres trabalham mais horas que os homens - uma média de
30 minutos a mais por dia em países desenvolvidos e 50 minutos naqueles em
desenvolvimento", apesar que as horas gastas em trabalhos domésticos diminuiu com o passar
do tempo.

É fato conhecido que, em média, as mulheres recebem menos que os homens pelos
mesmos trabalhos. E equilibrar isso teria um impacto de U$ 28 trilhões (R$ 105 trilhões) no
PIB global até 2025.

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Esse cálculo foi feito pela consultoria McKinsey Global Institute, liderada pelo cientista
político Jonathan Woetzel.

Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher é celebrado em 8 de março. A ideia de criar o Dia da


Mulher surgiu no final do século XIX e início do século XX nos Estados Unidos e na Europa,
no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida e trabalho, e pelo direito de
voto. Em 26 de agosto de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres
Socialistas em Copenhaga, a líder socialista alemã Clara Zetkin propôs a instituição de uma
celebração anual das lutas por direitos das mulheres trabalhadoras.

As celebrações do Dia Internacional da Mulher ocorreram a partir de 1909 em diferentes


dias de fevereiro e março, a depender do país. A primeira celebração se deu em 28 de fevereiro
de 1909 nos Estados Unidos, seguida de manifestações e marchas em outros países europeus
nos anos seguintes, usualmente durante a semana de comemorações da Comuna de Paris, ao
final de março. As manifestações uniam o movimento socialista, que lutava por igualdade de
direitos econômicos, sociais e trabalhistas, ao movimento sufragista, que lutava por igualdade
de direitos políticos.

No início de 1917, na Rússia, ocorreram manifestações de trabalhadoras por melhores


condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial.
Os protestos foram brutalmente reprimidos, precipitando o início da Revolução de 1917. A
data da principal manifestação, 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano),
foi instituída como Dia Internacional da Mulher pelo movimento internacional socialista.

Na década de 1970, o ano de 1975 foi designado pela ONU como o Ano Internacional
da Mulher e o dia 8 de março foi adotado como o Dia Internacional da Mulher pelas Nações
Unidas, tendo como objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das
mulheres, independente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou
políticas.

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Direitos da Criança

No dia 20 de novembro de 1959, representantes de centenas de países aprovaram a


Declaração Universal dos Direitos da Criança. Ela foi adaptada da Declaração Universal dos
Direitos Humanos, porém, voltada para as crianças.

Declaração dos Direitos da Criança foi proclamada pela Resolução da Assembleia Geral
1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959. Tem como base e fundamento os direitos a
liberdade, estudos, brincar e convívio social das crianças que devem ser respeitadas e
preconizadas em dez princípios. É a Declaração que defende os direitos das pessoas, e não
podem ser desrespeitados por nós.

De uma maneira geral os direitos das crianças são os seguintes:

1. Todas as crianças têm o direito à vida e à liberdade.


2. Todas as crianças devem ser protegidas da violência doméstica.
3. Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa sua cor, raça,
sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
4. Todas as crianças devem ser protegidas pela família e pela sociedade.
5. Todas as crianças têm direito a uma nacionalidade.
6. Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico.
7. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a
educação e cuidados especiais.
8. Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
9. Todas as crianças têm direito à educação.
10. Todas as crianças tem direito de não serem violentadas verbalmente ou serem
agredidas pela sociedade.

Ata da criação da Declaração dos Direitos da Pequena Criança – UNICEF

Princípio I - À igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.

A criança desfrutará de todos os direitos enunciados nesta Declaração. Estes direitos


serão outorgados a todas as crianças, sem qualquer excepção, distinção ou discriminação por
motivos de raça, cor, sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de outra natureza,
nacionalidade ou origem social, posição económica, nascimento ou outra condição, seja
inerente à própria criança ou à sua família.

Princípio II - Direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental


e social.

A criança gozará de protecção especial e disporá de oportunidade e serviços a serem


estabelecidos em lei e por outros meios, de modo que possa desenvolver-se física, mental,
moral, espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de
liberdade e dignidade.

Princípio III - Direito a um nome e a uma nacionalidade.

A criança tem direito, desde o seu nascimento, a um nome e a uma nacionalidade.

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Princípio IV - Direito a alimentação, moradia e assistência médica adequadas para
a criança e a mãe.

A criança deve gozar dos benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e
desenvolver-se em boa saúde; para essa finalidade deverão ser proporcionados, tanto a ela,
quanto à sua mãe, cuidados especiais, incluindo-se a alimentação pré e pós-natal. A criança
terá direito a desfrutar de alimentação, moradia, lazer e serviços médicos adequados.

Princípio V - Direito a educação e a cuidados especiais para a criança física ou


mentalmente deficiente.

A criança física ou mentalmente deficiente ou aquela que sofre de algum impedimento


social deve receber o tratamento, a educação e os cuidados especiais que requeira o seu caso
particular.

Princípio VI - Direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.

A criança necessita de amor e compreensão, para o desenvolvimento pleno e


harmonioso de sua personalidade; sempre que possível, deverá crescer com o amparo e sob a
responsabilidade de seus pais, mas, em qualquer caso, em um ambiente de afecto e segurança
moral e material; salvo circunstâncias excepcionais, não se deverá separar a criança de tenra
idade de sua mãe.

Princípio VII- Direito a educação gratuita e ao lazer infantil.

O interesse superior da criança deverá ser o interesse director daqueles que têm a
responsabilidade por sua educação e orientação; tal responsabilidade incumbe, em primeira
instância, a seus pais.

A criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras os quais deverão estar


dirigidos para educação; a sociedade e as autoridades públicas se esforçarão para promover o
exercício deste direito.

A criança tem direito a receber educação escolar, a qual será gratuita e obrigatória, ao
menos nas etapas elementares. Dar-se-á à criança uma educação que favoreça sua cultura geral
e lhe permita - em condições de igualdade de oportunidades - desenvolver suas aptidões e sua
individualidade, seu senso de responsabilidade social e moral. Chegando a ser um membro
útil à sociedade.

Princípio VIII- Direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofes.

A criança deve - em todas as circunstâncias - figurar entre os primeiros a receber


protecção e auxílio.

Princípio IX - Direito a ser protegido contra o abandono e a exploração no


trabalho.

A criança deve ser protegida contra toda forma de abandono, crueldade e exploração.
Não será objecto de nenhum tipo de tráfico.

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Não se deverá permitir que a criança trabalhe antes de uma idade mínima adequada; em
caso algum será permitido que a criança dedique-se, ou a ela se imponha, qualquer ocupação
ou emprego que possa prejudicar sua saúde ou sua educação, ou impedir seu desenvolvimento
físico, mental ou moral.

Princípio X - Direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade,


compreensão, amizade e justiça entre os povos.

A criança deve ser protegida contra as práticas que possam fomentar a discriminação
racial, religiosa, ou de qualquer outra índole. Deve ser educada dentro de um espírito de
compreensão, tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universais e com plena
consciência de que deve consagrar suas energias e aptidões ao serviço de seus semelhantes.

Dia Internacional da Criança

O dia das crianças é reconhecido em várias nações ao redor do mundo para homenagear
as crianças, cuja data efetiva de comemoração varia de país para país. Foi proclamado pela
primeira vez durante a Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança em Genebra em
1925, sendo celebrado desde então o Dia Internacional da Criança a 1 de junho, adotado em
países como Angola, Portugal e Moçambique.

Em Angola, comemora-se no dia 1 de Junho por influência de Portugal. Esta efeméride


assinalou-se pela primeira vez em 1950 por iniciativa das Nações Unidas, com o objetivo de
chamar a atenção para os problemas que as crianças então enfrentavam. Neste dia, os Estados-
Membros reconheceram que todas as crianças, independentemente da raça, cor, religião,
origem social, país de origem, têm direito a afeto, amor e compreensão, alimentação adequada,
cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as formas de exploração e a
crescer num clima de Paz e Fraternidade.

Oficialmente, o dia é assinalado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a 20 de


novembro, data em que no ano de 1959 foram aprovados pela Assembleia-Geral da ONU os
Direitos da Criança. Na mesma data (20 de novembro), mas no ano de 1989, foi adotada pela
Assembleia-Geral da ONU a Convenção dos Direitos da Criança que Portugal ratificou em 21
de setembro de 1990.

Unicef e seus Objectivos

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (em inglês: United Nations Children's
Fund - UNICEF) é um órgão das Nações Unidas que tem como objetivo promover a defesa
dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades e contribuir para o seu
desenvolvimento.

O UNICEF rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança e trabalha para que
esses direitos se convertam em princípios éticos permanentes e em códigos de conduta
internacionais para as crianças.

Sua sede está localizada na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

A outra sede da Unicef localiza-se na cidade de Moscovo e é lá que se fazem grandes


reuniões sobre o trabalho da Unicef pelo mundo.

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O UNICEF tem como objetivo "promover os direitos e melhorar a vida de todas as
crianças, em todas as situações". Iniciou suas atividades em dezembro de 1946, como um
fundo de emergência para ajudar as crianças de todo o mundo, que sofreram com as
consequências da guerra, formado por um grupo de países reunidos pela Organização das
Nações Unidas (ONU). Mas alguns anos depois, milhões de crianças de países pobres
continuavam ameaçadas pela fome e pela doença.

Em 1953, o UNICEF tornou-se uma instituição permanente de ajuda e proteção a


crianças de todo o mundo, e é a única organização mundial que se dedica especificamente às
crianças.

Está presente em 193 países. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais
e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos sectores da saúde,
educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência, ajudar a dar
resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.

Em paralelo o UNICEF apoia projetos concretos desenvolvidos por organizações não-


governamentais ou governamentais que oferecem soluções locais ao problema. São projetos
de atendimento direto a crianças e adolescentes em todas as regiões do mundo. As iniciativas
que conseguiram criar metodologias inovadoras e eficientes para tratar o problema são
divulgadas e inspiram outras instituições e projetos.

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CONCLUSÃO

Segundo a ONU, 1 em cada 3 mulheres no mundo já sofreu violência física e/ou


psicológica em algum momento da vida.

Não há dúvida de que houve progresso nas últimas décadas, em parte pela luta
incansável das activistas. Leis específicas foram criadas para proteger as mulheres. Elas
ganharam maior acesso à educação. E o índice de mortalidade ao dar à luz caiu. No entanto,
alguns dos problemas que têm perseguido as mulheres por séculos é “Como atingir a igualdade
de gêneros” nas diversas áreas desde à política a vida social.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2002, cerca de 53.000 crianças
entre os 0-17 anos de idade foram vítimas de homicídio;

Segundo as últimas estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT), 5.7 milhões


de crianças realizavam trabalhos forçados ou em regime de servidão, 1.8 milhões estavam
envolvidas na prostituição e pornografia, e 1.2 milhões foram vítimas de tráfico no ano 2000.

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BIBLIGRAFIA

Links e Sites:

https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/direitos-femininos-
uma-luta-por-igualdade-e-direitos-civis.htm

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160308_gch_dia_internacional_das_
mulheres_direitos_lgb

http://www.botucatu.sp.gov.br/Eventos/2005/mulher/12direitos.htm

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