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INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 11
BIBLIGRAFIA................................................................................................................................. 12
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INTRODUÇÃO
Nesse trabalho vamos analisar a história da Mulher no contexto universal, desde as lutas
que elas tiveram de enfrentar e ainda enfrentam para terem uma vida social mais digna e
respeitável. Veremos também a história da Criança e como diferentes países lidam para
proteger elas, visto que são consideradas “o futuro de uma nação”.
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Direitos da Mulher
Eles podem variar de noções mais amplas de direitos humanos a reivindicações contra
tendências históricas de tradicionais do exercício de direitos de mulheres e meninas em favor
de homens e mulheres.
1. Direito à vida
A violência contra as mulheres deve ser combatida com todas as forças legais
possíveis. Homem que mata mulher, pela condição de ser mulher, deve sentir a
força, sem complacência, da Lei.
Cárcere privado é crime. As mulheres são livres para irem e virem. Nenhum homem
pode proibir, sob coação, a liberdade de suas esposas, filhas, mães.
A mulher não é obrigada a ficar calada: dar sua opinião, falar o que pensa e
questionar é um direito inalienável delas.
6. Direito à privacidade
A mulher tem o direito de escolher com quem casar, quando casar e onde morar,
além de decidir sobre sua vida conjugal sem a interferencia de pastor, padre, bispo,
pai-de-santo.
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9. Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los
A ressalva aqui é sobre o aborto. Método abortivo é pecado para nós, cristãos
evangélicos, além de ir de encontro ao direito Número 1: Direito a vida. Como 50%
dos bebês são mulheres, o aborto fere o próprio código de direitos da mulher.
Mas ela não se manifesta apenas com o tratamento desigual com relação ao homem (o
que ocorre com bastante frequência, por exemplo, nas relações de trabalho assalariado). De
acordo com o jurista Fábio Konder Comparato, a discriminação também ocorre com a
negação do direito à diferença, que o autor define como "a recusa do reconhecimento e
respeito dos dados biológicos e valores culturais, componentes do universo feminino" .
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À medida que o movimento feminista internacional começou a ganhar força nos anos
70, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o ano de 1975 como o Ano Internacional
das Mulheres e organizou a primeira Conferência Mundial sobre as Mulheres, na Cidade do
México. Os anos de 1976 a 1985 foram declarados a Década da Mulher.
"Quando se leva em conta o trabalho pago e não pago, como as tarefas domésticas e o
cuidado com as crianças, as mulheres trabalham mais horas que os homens - uma média de
30 minutos a mais por dia em países desenvolvidos e 50 minutos naqueles em
desenvolvimento", apesar que as horas gastas em trabalhos domésticos diminuiu com o passar
do tempo.
É fato conhecido que, em média, as mulheres recebem menos que os homens pelos
mesmos trabalhos. E equilibrar isso teria um impacto de U$ 28 trilhões (R$ 105 trilhões) no
PIB global até 2025.
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Esse cálculo foi feito pela consultoria McKinsey Global Institute, liderada pelo cientista
político Jonathan Woetzel.
Na década de 1970, o ano de 1975 foi designado pela ONU como o Ano Internacional
da Mulher e o dia 8 de março foi adotado como o Dia Internacional da Mulher pelas Nações
Unidas, tendo como objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das
mulheres, independente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou
políticas.
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Direitos da Criança
Declaração dos Direitos da Criança foi proclamada pela Resolução da Assembleia Geral
1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959. Tem como base e fundamento os direitos a
liberdade, estudos, brincar e convívio social das crianças que devem ser respeitadas e
preconizadas em dez princípios. É a Declaração que defende os direitos das pessoas, e não
podem ser desrespeitados por nós.
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Princípio IV - Direito a alimentação, moradia e assistência médica adequadas para
a criança e a mãe.
A criança deve gozar dos benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e
desenvolver-se em boa saúde; para essa finalidade deverão ser proporcionados, tanto a ela,
quanto à sua mãe, cuidados especiais, incluindo-se a alimentação pré e pós-natal. A criança
terá direito a desfrutar de alimentação, moradia, lazer e serviços médicos adequados.
O interesse superior da criança deverá ser o interesse director daqueles que têm a
responsabilidade por sua educação e orientação; tal responsabilidade incumbe, em primeira
instância, a seus pais.
A criança tem direito a receber educação escolar, a qual será gratuita e obrigatória, ao
menos nas etapas elementares. Dar-se-á à criança uma educação que favoreça sua cultura geral
e lhe permita - em condições de igualdade de oportunidades - desenvolver suas aptidões e sua
individualidade, seu senso de responsabilidade social e moral. Chegando a ser um membro
útil à sociedade.
A criança deve ser protegida contra toda forma de abandono, crueldade e exploração.
Não será objecto de nenhum tipo de tráfico.
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Não se deverá permitir que a criança trabalhe antes de uma idade mínima adequada; em
caso algum será permitido que a criança dedique-se, ou a ela se imponha, qualquer ocupação
ou emprego que possa prejudicar sua saúde ou sua educação, ou impedir seu desenvolvimento
físico, mental ou moral.
A criança deve ser protegida contra as práticas que possam fomentar a discriminação
racial, religiosa, ou de qualquer outra índole. Deve ser educada dentro de um espírito de
compreensão, tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universais e com plena
consciência de que deve consagrar suas energias e aptidões ao serviço de seus semelhantes.
O dia das crianças é reconhecido em várias nações ao redor do mundo para homenagear
as crianças, cuja data efetiva de comemoração varia de país para país. Foi proclamado pela
primeira vez durante a Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança em Genebra em
1925, sendo celebrado desde então o Dia Internacional da Criança a 1 de junho, adotado em
países como Angola, Portugal e Moçambique.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (em inglês: United Nations Children's
Fund - UNICEF) é um órgão das Nações Unidas que tem como objetivo promover a defesa
dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades e contribuir para o seu
desenvolvimento.
O UNICEF rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança e trabalha para que
esses direitos se convertam em princípios éticos permanentes e em códigos de conduta
internacionais para as crianças.
Sua sede está localizada na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
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O UNICEF tem como objetivo "promover os direitos e melhorar a vida de todas as
crianças, em todas as situações". Iniciou suas atividades em dezembro de 1946, como um
fundo de emergência para ajudar as crianças de todo o mundo, que sofreram com as
consequências da guerra, formado por um grupo de países reunidos pela Organização das
Nações Unidas (ONU). Mas alguns anos depois, milhões de crianças de países pobres
continuavam ameaçadas pela fome e pela doença.
Está presente em 193 países. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais
e organizações locais em programas de desenvolvimento a longo prazo nos sectores da saúde,
educação, nutrição, água e saneamento e também em situações de emergência, ajudar a dar
resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.
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CONCLUSÃO
Não há dúvida de que houve progresso nas últimas décadas, em parte pela luta
incansável das activistas. Leis específicas foram criadas para proteger as mulheres. Elas
ganharam maior acesso à educação. E o índice de mortalidade ao dar à luz caiu. No entanto,
alguns dos problemas que têm perseguido as mulheres por séculos é “Como atingir a igualdade
de gêneros” nas diversas áreas desde à política a vida social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2002, cerca de 53.000 crianças
entre os 0-17 anos de idade foram vítimas de homicídio;
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BIBLIGRAFIA
Links e Sites:
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/direitos-femininos-
uma-luta-por-igualdade-e-direitos-civis.htm
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160308_gch_dia_internacional_das_
mulheres_direitos_lgb
http://www.botucatu.sp.gov.br/Eventos/2005/mulher/12direitos.htm
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